Tag: Geraldo Alckmin

Governo

O nome de Geraldo Alckmin para a Secom

24/04/2024

O ex-governador de Pernambuco e atual presidente do Banco do Nordeste (BNB), Paulo…

#Banco do Nordeste #Geraldo Alckmin #Secom

Governo

O nome de Geraldo Alckmin para a Secom

24/04/2024

O ex-governador de Pernambuco e atual presidente do Banco do Nordeste (BNB), Paulo…

#Banco do Nordeste #Geraldo Alckmin #Secom

Destaque

Alckmin redobra os esforços para aumentar as exportações

21/03/2024
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Mais um pouco e Geraldo Alckmin acaba ressuscitando o slogan “Exportar é o que importa”, cunhado por Delfim Netto no início dos anos 80. O vice-presidente da República trabalha em duas frentes com o objetivo de turbinar a venda de produtos e serviços no exterior. Com o chapéu de ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Alckmin costura uma parceria entre a ApexBrasil, vinculada a sua Pasta, e o Banco do Brasil. A ideia é que a entidade e o BB atuem conjuntamente no exterior com a abertura simultânea de representações na mesma cidade.

Caberá ao banco dar suporte financeiro a novas frentes de negócio abertas pela Apex. Alckmin já mostrou a importância que dá à Agência ao indicar Aloysio Nunes Ferreira, outro quadro histórico do PSDB e amigo de longa data, para chefiar a área de assuntos estratégicos da entidade. Caberá a Ferreira comandar, de Bruxelas, a expansão internacional da Apex.

A “pressão” de Alckmin deve acelerar o cronograma da parceria entre Apex e BB. Segundo o RR apurou, a primeira parada será em Lisboa. No ano passado, o presidente da Apex, Jorge Vianna, anunciou a intenção de instalar um escritório na capital portuguesa. De acordo com a fonte do RR, o projeto vai sair do papel até junho. Nesse mesmo período, o BB deverá abrir uma agência na cidade.

A estação seguinte seria a Arábia Saudita, mais precisamente a capital, Riad. Outro alvo, de acordo com a mesma fonte, é a Tailândia. Em contato com o RR, a Apex confirmou que “vem trabalhando na ampliação de suas representações” e que “Portugal e o Sudeste Asiático estão entre as prioridades.” Segundo a Agência, é possível que a estrutura física em Portugal “venha a ser compartilhada com outros órgãos e parceiros institucionais que também pretendem ter representação no país.” A entidade afirma que “A definição exata de tais parcerias ainda está sob análise e será anunciada em breve.” Também procurado, o Banco do Brasil não quis comentar o assunto.

O segundo movimento de Alckmin para alavancar as exportações passa pelo Congresso. O vice-presidente da República negocia diretamente com o presidente da Câmara, Artur Lira, na tentativa de acelerar a tramitação do Projeto de Lei 5.719/2023, encaminhado pelo governo no fim do ano passado. A proposta cria novas normas para o financiamento de exportações de bens e serviços pelo BNDES.

Mira, sobretudo, a retomada do crédito a obras tocadas por empreiteiras brasileiras no exterior. Até o momento, o projeto não se moveu um centímetro sequer na Câmara. Está parado desde o dia 27 de novembro, à espera de um despacho de Lira para iniciar seu périplo nas comissões da Casa. O desafio do governo é vencer o barulho – com acordes lavajatistas – feito pela oposição, que evoca os casos de corrupção de empreiteiras brasileiras no exterior durante os dois primeiros mandatos de Lula para brecar a proposta.

LEIA AINDA HOJE: Alckmin transforma ABDI no xerife do “Nova Indústria Brasil”

#Geraldo Alckmin

Indústria

Alckmin está no meio do fogo cruzado entre Zona Franca e Abiquim

14/03/2024
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A Suframa analisa uma dezena de projetos envolvendo a produção de resinas termoplásticas na Zona Franca. Os pedidos de aprovação vêm, notadamente, de fabricantes de eletroeletrônicos e de motos instalados no polo industrial. Em circunstâncias normais de temperatura e pressão, a avaliação dos processos passaria quase em branco. No entanto, o assunto ganha relevância após os recentes disparos desferidos pela Abiquim, que apontou a Zona Franca de Manaus como um ponto de entrada ilegal de resinas plásticas no país. André Passos, presidente da entidade, teria, inclusive, levado as denúncias diretamente ao ministro Fernando Haddad. Em resposta, empresas da Zona Franca discutem acionar a entidade na Justiça. A ofensiva da Abiquim provocou um duplo constrangimento. Além de colocar sob suspeição as empresas do polo industrial de Manaus, a ida a Haddad foi um by pass no vice-presidente da República, Geraldo Alckmin. A Suframa está vinculada a sua Pasta, e Alckmin comanda o Conselho.

#Abiquim #Geraldo Alckmin #Zona Franca

Governo

“Nova Indústria Brasil”: Alckmin move uma peça estratégica ao levar Cappelli para a ABDI

1/03/2024
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Geraldo Alckmin está se revelando o enxadrista da retomada da indústria nacional. A decisão de colocar Ricardo Cappelli na presidência da ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial) faz parte de uma jogada muito maior. Mais do que a mera checagem do cumprimento das metas do Nova Indústria Brasil (NIB), Cappelli será o responsável pelo “compliance” do megaprograma de R$ 300 bilhões lançado pelo governo em janeiro. Caberá a ele o importante papel de evitar má alocação de recursos e o desperdício de munição financeira com segmentos pouco estratégicos, uma crítica que historicamente sempre pesou sobre os estruturalistas. O novo presidente da ABDI será um liason entre o próprio Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio e BNDES, a Finep, entre outros órgãos públicos engajados no NIB, e entidades representativas da indústria. Capelli leva para as nova função uma significativa carga simbólica, do secretário executivo do Ministério da Justiça que se tornou interventor da Segurança Pública no Distrito Federal depois do 8 de janeiro e peitou estamentos sensíveis do aparelho de Estado, como estruturas de Inteligência e as Forças Armadas. Guardadas as devidas proporções, Alckmin enxerga em Cappelli uma espécie de “interventor” do “Nova Indústria Brasil”.

Com seu jeito mansinho, Geraldo Alckmin está militando do outro lado da sua trincheira tradicional. Historicamente ligado aos liberais da Avenida Paulista, descobriu-se um defensor da presença do Estado como indutor e participante direto de investimentos na área industrial. O vice-presidente e ministro está jogando de tabelinha com a indústria de bens de capital e a construção pesada. O ex-tucano e “estruturalista convertido” tem apostado também na aproximação com o mercado de capitais, em busca de novos mecanismos financeiros para o aumento da formação bruta de capital fixo.

 

#Geraldo Alckmin #Nova Indústria Brasil #Ricardo Cappelli

Governo

“Nova Indústria Brasil”: Alckmin trabalha para evitar apagão logístico na Zona Franca

1/03/2024
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O vice-presidente e ministro da Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, tem feito gestões multiministeriais para equacionar os gargalos logísticos que atingem a Zona Franca de Manaus. Segundo o RR apurou, Alckmin articula com o ministro dos Transportes, Renan Filho, um programa, no âmbito do DNIT, para a dragagem das principais vias fluviais da Região Amazônica, com ênfase na hidrovia do Rio Madeira. Os investimentos necessários para desobstruir os mais importantes corredores logísticos que servem à Zona Franca são estimados em R$ 400 milhões. É quase três vezes mais do que a verba aprovada emergencialmente pelo governo em outubro do ano passado – R$ 140 milhões – para desassorear não mais do que 15 quilômetros dos rios Madeira e Solimões. Na paralela, Alckmin costura com os ministros da área econômica, Fernando Haddad e Simone Tebet, a liberação dos recursos adicionais para o DNIT. Estima-se que as obras durem aproximadamente dois anos.

Há cerca de 30 anos, quando era deputado federal, Geraldo Alckmin despertou a ira das empresas da Zona Franca de Manaus ao fazer um discurso na Câmara contra os benefícios tributários concedidos às indústrias locais. O mundo girou, o tempo passou. Hoje, Alckmin enxerga na Zona Franca – sob certo aspecto uma representação da “Velha Indústria Brasil” – um eixo importante dentro do “Nova Indústria Brasil”. Por isso, o empenho em equacionar os óbices logísticos na região. As fortes secas que atingiram a Região Amazônica nos últimos meses e a histórica falta de investimentos na dragagem dos rios formam uma combinação perigosa. O esforço de Alckmin é no sentido de evitar um apagão logístico na Zona Franca de Manaus, algo que esteve razoavelmente perto de ocorrer no ano passado. Em outubro, 33 empresas da ZFM chegaram a suspender simultaneamente suas atividades e concederam férias coletivas por falta de matérias-primas, decorrente da obstrução dos mananciais da região. Desde então, Alckmin e sua equipe têm sido regularmente municiados com relatórios do Censipam (Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia) sobre as condições meteorológicas, assim como relatórios cruzados do Ministério dos Transportes, da Agência Nacional de Águas e da Defesa Civil sobre os indicadores volumétricos e os níveis de navegabilidade dos rios da Amazônica.

LEIA AINDA HOJE: ALCKMIN MOVE UMA PEÇA ESTRATÉGICA AO LEVAR CAPPELLI PARA A ABDI

#Dnit #Geraldo Alckmin #Renan Filho #Zona franca de Manaus

Destaque

“Nova Indústria Brasil”: Alckmin destrava importação de máquinas e equipamentos

1/03/2024
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Geraldo Alckmin, vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, está empenhado em acelerar a importação de bens de produção no país. Alckimin trata a medida como prioridade para aumentar a formação bruta de capital fixo e garantir o êxito do “Nova Indústria Brasil”. Uma das ações já autorizadas pelo ministro é o remanejamento de servidores do MDIC para reforçar a Secretaria de Desenvolvimento da Indústria, Comércio, Serviços e Inovação.

Olhando um pouco mais à frente, Alckmin pretende convocar ainda neste ano ao menos 30 dos 50 postulantes às vagas de analistas de comércio exterior previstas no “Enem dos Concursos”, o megaconcurso do governo federal que será realizado em 5 de maio. O objetivo é dar velocidade à análise dos pedidos de importação pelo Ex-Tarifário – regime tributário especial para a aquisição de máquinas e equipamentos sem similar nacional.

Em média, a tramitação dos processos leva de 90 a 120 dias, um entrave a mais para investimentos não apenas em bens de capital (BK), mas também de informática e telecomunicações (BIT) – os dois principais segmentos beneficiados pelo Ex-Tarifário. Alckmin quer reduzir esse tempo de espera para menos de 60 dias. Um dos desafios é despachar a pilha de pedidos herdados ainda do governo federal: segundo o RR apurou, há mais de 500 solicitações que aguardam avaliação pela Secretaria do MDIC há três anos ou mais – boa parte delas provavelmente já morreu de morte morrida, seja pela obsolescência do equipamento, seja pela suspensão de investimentos por parte dos importadores. Na paralela, o Ministério iniciou também um processo de revisão de Ex-Tarifários que já haviam sido autorizados, mas sequer entraram em vigor – ou seja, a importação não se consumou – pela caducidade natural do pedido.

LEIA AINDA HOJE: ALCKMIN TRABALHA PARA EVITAR APAGÃO LOGÍSTICO NA ZONA FRANCA

#Geraldo Alckmin

Tributação

Benefícios fiscais para a indústria química estão na mira do sindicalismo

26/02/2024
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O Reiq (Regime Especial da Indústria Química) entrou na mira das grandes centrais sindicais do Brasil. CUT e UGT decidiram criar um grupo técnico com o objetivo de elaborar um estudo sobre o impacto gerado pelo benefício fiscal às empresas da área química. Na prática, será uma espécie de auditoria, para checar se a indústria está cumprindo as contrapartidas para a isenção tributária, sobretudo a exigência de manutenção de um quantitativo de empregados igual ou superior ao existente em 1º de janeiro de 2022. Trata-se de um tema que bate diretamente em Geraldo Alckmin. O vice-presidente e ministro da Indústria e Comércio foi o principal defensor dentro do governo da retomada do Reiq, que havia sido suspenso na gestão Bolsonaro.

#CUT #Geraldo Alckmin #Reiq #UGT

Destaque

Governo finalmente se reencontra com a indústria de bens de capital

19/02/2024
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O flerte inicial entre a indústria de bens de capital e construção pesada e o governo Lula está se tornando um namoro tórrido e público. Na esteira da nova política industrial e do PAC – dois dos programas do governo com maior afinidade entre si -, o ministro da Indústria e Comércio e Turismo e vice-presidente, Geraldo Alckmin, tem alinhado com o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, novas formas de apoio compartilhado com a iniciativa privada para aumentar o gás de ambos os segmentos. Não se pensa em nada que lembre subsídio ou incentivo via Tesouro Nacional. Mas uma miríade de títulos e mecanismos para o aumento da formação bruta de capital fixo do país. Há uma preocupação do governo de que as políticas de fomento possam ser caracterizadas como repetição da estratégia dos “campeões nacionais”. Por isso, o modelo de financiamento usado recorrentemente nos demais governos do PT vai ficar lá mesmo, no passado.

Em 2024, os investimentos em infraestrutura alcançarão um recorde histórico, mas ainda com um carry over expressivo das concessões cavadas pelo ex-ministro e governador de São Paulo, Tarcísio Freitas. A comunicação será um fator fundamental para que a retomada das inversões em infraestrutura não esteja associada aos vícios e más práticas do passado.  A ideia é que 2025 seja melhor ainda, já que há um ano inteiro para trabalhar novas PPPs e concessões. Além da nova ordem mundial da “economia verde”, na qual o Brasil tem vantagens comparativas.

Em conversa com o RR, o diretor de planejamento da ABDIB (Associação Brasileira de Infraestrutura e Indústria de Base), Roberto Guimarães, deixou claro que o setor e o governo estão bastante alinhados. Ele lembra que a ABDIB participa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI), do qual o presidente da Associação é um dos integrantes, além de atuar em todas as discussões sobre a política industrial, incluindo a Nova Indústria Brasil, lançada no mês passado. Guimarães classifica como excelente a troca com o atual governo e considera a nova política “muito bem desenhada”, com tudo para funcionar. Ele acredita que a reindustrialização do país está a caminho e agora é para valer. Bom ouvir palavras tão otimistas vindas de um vocalizador da indústria. Já era a hora.

O setor de bens de capital teve seu auge entre 1950 e o fim do século XX. De lá para cá o que se viu foi uma terra arrasada. Entre os pioneiros que acompanharam a ascensão e queda do setor, alguns se adaptaram e outros foram obrigados a se retirar. Poucos saíram ilesos. Em meio a esse processo de desmonte, alguns dos grandes nomes fundadores da ABDIB, como as Indústrias Villares, Cobrasma e Máquinas Piratininga, desapareceram. Outras, como a Bardella, se apequenaram ou entraram em recuperação judicial.

Entre as pioneiras, a Romi, por exemplo, continua operando e é uma das principais fabricantes de máquinas-ferramenta do Brasil, com uma produção diversificada e atuação internacional. Listadas na Bolsa, Inepar, Aeris e WEG (esta última um case de sucesso) são algumas que também atuam na área com destaque. Com relação à indústria da construção pesada, é desnecessário dizer a demolição feita com o Lava Jato ou dar nome aos bois daqueles que foram atingidos de forma brutal com a operação. Todas as grandes companhias foram empurradas para o cadafalso. E eram o creme que o Brasil tinha na indústria nacional.

#BNDES #Geraldo Alckmin #Lula #Ministério da Indústria e Comércio

Destaque

Siderúrgicas nacionais acusam chineses de dumping e miram até a OMC

2/02/2024
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A indústria siderúrgica nacional está fazendo dois novos movimentos, sincronizados, em sua ofensiva contra o aço chinês. O primeiro deles é conduzido diretamente pelas próprias companhias. Segundo o RR apurou, Usiminas, ArcelorMittal e Gerdau se articulam para entrar com uma ação conjunta na Secretaria de Comércio Exterior (Secex), mais precisamente no Departamento de Defesa Comercial (Decom). As empresas vão pedir a abertura de uma investigação antidumping contra siderúrgicas chinesas.

O trio se juntará à CSN, que saiu na frente e, no início de janeiro, protocolou duas petições no Decom também com o mesmo objetivo. Segundo informações apuradas pelo RR, há denúncias de que alguns produtos siderúrgicos chineses estariam entrando no Brasil com preços até 40% aos praticados no mercado interno. Em contato com o RR, a Usiminas informou que “a invasão de aço chinês subsidiado prejudica a cadeia de valor e os empregos no Brasil.”.

A empresa disse ainda que “Como forma de buscar a isonomia, sempre avalia as diversas ferramentas disponíveis de defesa comercial.” Gerdau e ArcelorMittal, por sua vez, não se pronunciaram. Também consultado pelo RR, o Instituto Aço Brasil afirmou que “a decisão de entrada com procedimentos antidumping, quando e se ocorrem, cabe às empresas e não há participação do Aço Brasil no processo”.

Em outro front, o setor se dedica a uma articulação mais sensível e intrincada, que passa diretamente pelo governo. As siderúrgicas teriam levado ao ministro do Desenvolvimento e da Indústria e vice-presidente, Geraldo Alckmin, o pleito de que o Brasil acione a OMC, também pela aludida prática de dumping dos fabricantes de aço chineses. A justificativa é de que o país asiático estaria descumprindo acordos e normas antidumping fixados pela própria Organização Mundial do Comércio. Difícil, muito difícil o governo Lula comprar essa briga com o maior parceiro comercial do Brasil, destino de quase 30% das exportações do país, como é o caso da China. Perguntado especificamente sobre eventuais tratativas com o governo para a abertura de um processo na OMC, o Instituto Aço Brasil não quis comentar.

Mais sensato imaginar que tudo não passaria de uma estratégia calculada. Ou seja: as siderúrgicas nacionais estariam pedindo o braço inteiro para conseguir levar a mão, leia-se o aumento das alíquotas de importação de aço. Não é de hoje que as empresas trabalham junto ao governo na tentativa de elevar as tarifas. Pelas mesmas razões de ordem diplomática, não é uma reivindicação simples de ser atendida, sobretudo nas condições almejadas pelo setor. A indústria quer subir o tributo para 25%. Seria mais do que duplicar a barreira contra o aço chinês – hoje, o imposto médio aplicado às importações de produtos siderúrgicos é de 9,6%.

#ArcelorMittal #Geraldo Alckmin #Gerdau #OMC. #Usiminas

Destaque

Interferência do governo na Vale provoca insatisfação na Previ

26/01/2024
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As manobras do Palácio do Planalto para fincar Guido Mantega na presidência da Vale encontram resistências dentro da diretoria da Previ. Maior acionista individual da mineradora, com 8,7%, o fundo de pensão pode até dar seu aval à mudança no comando da empresa. No entanto, segundo o RR apurou, será um voto a fórceps, à revelia das suas próprias convicções e das advertências feitas pela área técnica da entidade.

Não faltam motivos para a posição contrária da fundação, a começar por uma boa dose de pragmatismo e cálculo patrimonial. A Vale é um dos maiores ativos da carteira de renda variável da Previ. Tomando-se como base o market cap da companhia, sua participação valia no fechamento de ontem algo em torno de R$ 27 bilhões, aproximadamente 10% do patrimônio total da fundação.

Nos últimos 30 dias, em meio ao intenso noticiário sobre a movimentação do governo para emplacar Mantega no cargo de CEO, a mineradora perdeu quase 10% do seu valor de mercado. Caso a troca na gestão da companhia se confirme, é de se esperar que o papel caia mais. Por mais esdrúxula que seja a ingerência do Palácio do Planalto sobre a Vale, o comando da Previ está em uma situação delicada.

Para o presidente da entidade, João Luiz Fukunaga, uma recusa à indicação de Guido Mantega nessas circunstâncias seria muito complicada. No limite, é o seu próprio cargo que está em jogo. Fukunaga tem mandato até maio de 2026. Mas é apenas para inglês ver. O governo muda o comando da Previ, assim como o de outros fundos de pensão de estatais, na hora que quiser.

Mas os prejuízos da intervenção do governo em uma companhia privada, com o uso explícito do nome do presidente, têm potência para mais estragos. No mercado, os analistas associam o incômodo à Nova Política Industrial. Estão previstos R$ 300 bilhões que, de uma forma ou de outra, sofrerão a influência do governo na alocação ou mesmo escolha dos players beneficiados, ainda que a distribuição dos recursos seja feita de forma horizontal, como anunciou o vice-presidente Geraldo Alckmin. Ou seja: a participação do governo nas empresas estaria sempre sob o risco de captura da gestão pelo governo. Tudo errado. O simples fato de Lula ter uma dívida de gratidão com um antigo colaborador fiel não poderia jamais chegar ao ponto de transtornar as expectativas econômicas e colocar em dúvida a própria sensatez do presidente da República.

#Geraldo Alckmin #Guido Mantega #Previ #Vale

Política externa

Alckmin corre países vizinhos para negociar acordos na área de energia

23/01/2024
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Geraldo Alckmin é mesmo um vice-presidente para toda obra. Lula pretende enviar Alckmin para uma viagem à Bolívia e Equador em fevereiro. Em pauta, a negociação de acordos no setor de energia com os dois países. O assunto envolve diretamente a Petrobras e a possibilidade de parcerias para investimentos em exploração e produção de óleo e gás nos dois países. A visita de Alckmin aos países vizinhos corrobora a ideia de que o vice-presidente deverá ter, a partir deste ano, um papel mais relevante na área de relações internacionais. Até pela necessidade de Lula se concentrar mais na política interna.

#Bolívia #Energia #Equador #Geraldo Alckmin #Lula #Petrobras

Tributação

Produtores de resina apostam na boa química com Geraldo Alckmin

5/01/2024
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A indústria química está pleiteando ao governo, notadamente ao vice-presidente e ministro Geraldo Alckmin, um novo aumento das alíquotas para importação de resinas plásticas. O setor alega que a alta aprovada em março surtiu pouco efeito, e as empresas nacionais continuam perdendo mercado. Na verdade, nem dá para chamar de alta. O governo fez apenas uma recomposição, voltando à alíquota média de 11,2%. Em 2022, o governo Bolsonaro havia reduzido as taxas a um intervalo entre 3,3% e 4,4% dependendo do produto.

O Ministério não confirmou a informação, mas, no que depender do histórico recente de reivindicações, pode ser que o setor leve mais essa, graças, sobretudo, a Geraldo Alckmin, darling da indústria química nacional. Além do retorno às tarifas de importação inferiores, em março, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento e da Indústria foi determinante para a recriação do Reiq. O regime especial prevê isenção de PIS e de Cofins na compra de produtos utilizados pelas petroquímicas de primeira e segunda geração.

#Geraldo Alckmin #indústria química #taxas

Tributação

Alckmin decreta fast track para aprovação de benefícios na Zona Franca

15/12/2023
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O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento e da Indústria, Geraldo Alckmin, determinou que o Conselho da Suframa trabalhe em uma espécie de regime de fast track até o fim do ano. O objetivo é correr para reduzir a fila de pedidos de benefício fiscal na Zona Franca de Manaus. Na próxima semana, o Conselho vai anunciar mais de uma dezena de projetos aprovados para enquadramento no PPB (Processo produtivo básico). A celeridade é menos por eficiência e mais por imposição das novas circunstâncias normativas. A Lei 14.697/23, sancionada pelo presidente Lula em novembro, estabeleceu prazo máximo de 120 dias para o Executivo avaliar pedidos de inclusão no PPB.

#Conselho da Suframa #Geraldo Alckmin #Manaus #ministro #vice-presidente

Destaque

Aço brasileiro derrete entre cortes de produção, férias coletivas e riscos de demissão

27/11/2023
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O fim de ano da indústria siderúrgica nacional promete ser de sangue, suor e lágrimas. Segundo o RR apurou, CSN e Gerdau planejam suspender parte da sua produção e conceder férias coletivas aos funcionários. No caso da empresa de Benjamin Steinbruch, a medida atingiria a unidade central, em Volta Redonda.

Já a Gerdau deverá paralisar as atividades nas usinas de Pindamonhangaba e Mogi das Cruzes, em São Paulo. Procuradas pelo RR, as duas companhias não se pronunciaram. A se confirmar a decisão, CSN e Gerdau vão se juntar à ArcelorMittal, que já anunciou cortes na produção da usina de Resende (RJ) e concedeu férias coletivas para 87 trabalhadores da unidade.

Ao que tudo indica, são apenas ações paliativas, o prenúncio de decisões mais radicais. A indústria siderúrgica já trabalha com o cenário de demissões em massa no início de 2024. Em conversas reservadas, empresários do setor calculam o fechamento de até três mil postos de trabalho. Seria uma consequência, sobretudo, do excesso de oferta de aço importado no país.

Entre janeiro e setembro, as importações de aço cresceram 57,9% na comparação com igual período em 2022. A estimativa é que neste ano entrarão no Brasil mais de cinco milhões de toneladas do produto, a maioria proveniente da China. Em contato com o RR, perguntado sobre as iminentes demissões no setor, o Instituto Aço Brasil confirma que “Caso continue entrando aço importado de forma indiscriminada e em volumes crescentes, não há dúvida de que as consequências serão o aumento da paralisação de plantas, aumento do desemprego, o risco do desabastecimento de aço e o desarranjo das cadeias produtivas.”

As grandes siderúrgicas do país têm usado essa macabra estimativa – a essa altura, de forma até conveniente – como instrumento de pressão junto ao governo, notadamente ao vice-presidente e ministro da Indústria e Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, principal interlocutor do setor em Brasília. As empresas cobram, não é de hoje, o aumento das alíquotas das importações de aço, mais precisamente de origem chinesa. Na conversa com o RR, o Instituto Aço Brasil informou que se reuniu nos últimos meses com Alckmin e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad “para transmitir a situação vivida pelo setor”. A entidade diz acreditar que “o governo será sensível ao pleito”.

A questão é saber para onde pende a sensibilidade da gestão Lula neste momento: para a indústria siderúrgica, com seus 2,8 milhões de empregos diretos e indiretos, ou para a China, maior parceiro comercial do Brasil. Não é uma escolha simples. Qualquer novo aperto no parafuso das taxas de importação poderá ser respondido com uma martelada comercial de Pequim. E não seria um aperto qualquer. As siderúrgicas reivindicam ao governo uma elevação das alíquotas para próximo dos 25%, em linha com os índices aplicados por Estados Unidos, União Europeia, Reino Unido e México. Ou seja: seria mais do que duplicar o muro contra o aço chinês. Atualmente, a taxa média de importação de produtos siderúrgicos é de 9,6%.

Entre janeiro e setembro, as importações de aço cresceram 57,9% na comparação com igual período em 2022. A estimativa é que neste ano entrarão no Brasil mais de cinco milhões de toneladas, a maioria proveniente da China. O aço externo atende a quase 20% da demanda doméstica. Como consequência, entre janeiro e setembro a indústria nacional registrou uma queda de produção de 8,4% em relação aos nove primeiros meses de 2022.

LEIA AINDA HOJE: A LANTERNINHA DA DÉCADA NA SIDERURGIA NACIONAL

#Benjamin Steinbruch #CSN #Fernando Haddad #Geraldo Alckmin #Gerdau #Ministério da Indústria

Política

Alckmin é um vice-presidente multiuso

23/11/2023
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Geraldo Alckmin tem mil e uma utilidades no governo. O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento e da Indústria foi designado para uma nova missão: nas próximas semanas, cumprirá uma agenda de viagens pelo país. Vai visitar importantes obras de infraestrutura e, de quebra, fazer política junto aos governadores. A peregrinação começa amanhã, pelo Mato Grosso do Sul. Alckmin desembarcará no estado para “supervisionar” a construção da ponte internacional sobre o Rio Paraguai, que ligará Porto Murtinho à cidade de Peralta, no Paraguai. Orçado em mais de R$ 470 milhões, o trecho é parte de um projeto maior: a implantação da Rota Bioceânica. O RR apurou que Alckmin deverá aproveitar a presença no Mato Grosso do Sul para visitar o site da fábrica de nitrogenados da Petrobras em Três Lagoas, cuja construção será retomada em breve pela estatal. Ou seja, fica o recado: se Alckmin visitar o canteiro, é porque a obra vai andar.

#Geraldo Alckmin #Petrobras

Política externa

Governo Lula aumenta os tentáculos da Apex no exterior

21/11/2023
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A reabertura do escritório da Apex em Lisboa é apenas o ponto de partida. O governo Lula pretende ampliar significativamente a capilaridade internacional da agência. O projeto é tocado por Geraldo Alckmin e assessores no âmbito do Ministério do Desenvolvimento e da Indústria. A próxima fornada contemplaria a abertura de representações da Apex em Londres, Nova York e Nova Dehli. É a reversão do enxugamento da agência no governo de Jair Bolsonaro. Entre outras cidades, a gestão Bolsonaro fechou escritórios da Apex em Cuba e na África.

#Geraldo Alckmin #Jair Bolsonaro #Lula #Ministério do Desenvolvimento e da Indústria

Destaque

Petrobras viabiliza fornecimento de gás para retomada de investimentos em fertilizantes

7/11/2023
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Quem pensa que as conversas entre executivos da Petrobras e autoridades bolivianas, há duas semanas, em La Paz, ficaram circunscritas a investimentos no país vizinho, notadamente em E&P, não conhece da missa a metade. Os emissários da estatal cumpriram uma missão tão ou mais importante: obter do governo da Bolívia garantias de fornecimento de gás para a Unidade de Nitrogenados de Três Lagoas (UFN III), no Mato Grosso do Sul. Ao que tudo indica, foram bem-sucedidos. Nos corredores da própria Petrobras, circula a informação de que a empresa deverá anunciar nos próximos dias a retomada da construção da UFN III, projeto que marcará o retorno da estatal ao setor de fertilizantes. Um forte indício nesta direção é a presença de uma estrelada comitiva nesta semana em Três Lagoas. Está prevista para amanhã uma visita ao local do vice-presidente e ministro da Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, e da ministra do Planejamento, Simone Tebet, além do próprio presidente da estatal, Jean Paul Prates. Tebet, por sinal, tem a sua cota de contribuição para a retomada do projeto. Ainda que o retorno da Petrobras ao setor de fertilizantes tenha sido uma promessa de campanha do próprio Lula, Tebet tornou-se uma voz de peso dentro do governo para a retomada da construção da UFN III. Procurada pelo RR, a Petrobras não se pronunciou.

#Bolívia #Fertilizantes #Geraldo Alckmin #Jean Paul Prates #Petrobras #Simone Tebet

Governo

Eureka: Alckmin chama ambientalistas para o conselho do “selo verde”

1/11/2023
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Geraldo Alckmin, vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, já determinou a seus assessores a ampliação do Comitê Gestor do “Selo Verde” – certificação voluntária que identificará produtos e serviços dos setores primário, secundário ou terciário com menor impacto ambiental. Não deixa de ser uma confissão de culpa. A Pasta foi alvo de críticas por não ter incluído entidades da área do meio ambiente no colegiado, originalmente uma combinação de diversos ministérios, mais representações do agronegócio e a Febraban.

#Geraldo Alckmin #impacto ambiental #Selo Verde

Destaque

Risco de desabastecimento da Zona Franca mobiliza o governo

25/10/2023
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O risco de desabastecimento de componentes para as empresas da Zona Franca de Manaus virou assunto de Estado. O vice-presidente e ministro da Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, e o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, discutem um plano emergencial para garantir o fornecimento de insumos, afetado pelas secas nos rios da Amazônia. As tratativas envolvem também pelo governador do Pará, Helder Barbalho. A solução encontrada é ampliar a distribuição de cargas a partir do Porto de Vila do Conde, em Barcarena (PA).

O governo federal já solicitou ao Pará o reforço de funcionários da Companhia Docas do estado para acelerar a movimentação e, sobretudo, o despacho de mercadorias. Os insumos estão sendo levados até Manaus por balsas, que, ao contrário de grandes navios, ainda conseguem chegar à capital amazonense mesmo com a redução do nível dos rios e as condições de navegabilidade desfavorável. Ocorre que a capacidade dessas embarcações corresponde a apenas 10% do volume de um cargueiro, o que vai exigir um ritmo frenético no porto de Vila do Conde para assegurar o abastecimento da Zona Franca.

Alckmin e Costa Filho têm recebido dados diários da Suframa, que monitora o ritmo de suprimento das indústrias locais. A preocupação aumenta por conta da proximidade das encomendas do varejo para o Natal. Na última segunda-feira, 33 empresas da Zona Franca paralisaram suas atividades e iniciaram um período de férias coletivas por falta de insumos. Há informações de que, até o fim de semana, outras fábricas também vão suspender a produção.

#Geraldo Alckmin #Helder Barbalho #Ministério da Indústria e Comércio #Suframa #Zona franca de Manaus

Saúde

Laboratórios vão ao governo pela liberação dos preços dos remédios

19/10/2023
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Está sobre a mesa do vice-presidente e ministro Geraldo Alckmin um minucioso estudo elaborado pela indústria farmacêutica com o objetivo de mostrar que o fim do tabelamento dos remédios isentos de prescrição (MIPS) teve impacto inflacionário zero. Os números serão usados pelo Sindusfarma como munição na tentativa de convencer o governo a flexibilizar o controle de preços dos medicamentos. O assunto está quente no setor. Na próxima terça-feira, Daniela Marreco Cerqueira, da Anvisa, participará de uma reunião com a entidade. Daniela foi nomeada recentemente para o cargo de secretária-executiva da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos, órgão responsável por definir o reajuste anual dos preços de remédios. 

#Anvisa #Geraldo Alckmin

Destaque

Alckmin assume a missão de criar o “novo arcabouço industrial” brasileiro

24/07/2023
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Enquanto Fernando Haddad se concentra nas reformas econômicas, Geraldo Alckmin está imbuído de uma missão tão ou mais relevante: a criação do que pode ser chamado de “novo arcabouço industrial” brasileiro. Não se trata apenas do soerguimento de um setor que já respondeu por 36% do PIB em meados dos anos 80 e hoje derrapa na casa dos 10% – por si só uma tarefa hercúlea. Alckmin pretende se creditar como uma espécie de “reinventor” da indústria no Brasil. A premissa é que não basta jogar dinheiro de helicóptero aleatoriamente. Há escolhas de Sofia a serem feitas, ou seja, é preciso focar em setores em que o país tenha notórias vantagens comparativas. A inovação e a transição energética serão fatores transversais. O “novo arcabouço industrial” deve perseguir três eixos: o rejuvenescimento da indústria, inserção nas cadeias globais de suprimento e descarbonização. 

Os pouco mais de R$ 100 bilhões em recursos para a indústria anunciados por Geraldo Alckmin no início deste mês são apenas a primeira tranche. Vai ter mais dinheiro, ainda neste ano. Uma espécie de “Plano Safra da indústria”, expressão cunhada pelo próprio presidente do BNDES, Aloizio Mercadante. Entre os alvos de Alckmin estão áreas correlatas à produção agrícola, como fertilizantes, defensivos, beneficiamento de alimentos, máquinas e equipamentos. Também estão na mira segmentos como o complexo industrial de saúde e o desenvolvimento tecnológico militar. Vai ter dinheiro, sim. Mas para as empresas e setores que se adaptarem às novas exigências. Todos os projetos terão de desaguar na expansão da matriz de energia limpa e na inovação. Ou seja: será um processo quase darwiniano. 

Geraldo Alckmin está seguindo a direção dos ventos que sopram nas maiores economias do planeta. Há um resgate do protagonismo do Estado na atividade econômico – um dos ditames do que o RR já chamou de “Novo Consenso de Washington”. O próprio chefe de governo à frente da maior economia do mundo estimula, sanciona e avaliza uma política industrial proativa, a partir de subsídios públicos. Joe Biden vem tentando reviver a era do Estado grande a partir de uma forte concessão de subsídios para o revigoramento da indústria dos Estados Unidos. Somente para a produção de semicondutores, o governo norte-americano reservou um pacote de US$ 52 bilhões, com o objetivo de frear o avanço da China no fornecimento de chips.  

O governo terá de encarar alguns dilemas para levar adiante a versão brasileira da política industrial baseada no “Estado grande”. Um deles é o que fazer com os setores intensivos em mão de obra e que perderam a viagem, como têxtil, móveis, calçados? Juntos, esses três segmentos, por exemplo, somam mais de 1,5 milhão de empregos, em sua esmagadora maioria uma força de trabalho de baixa formação. Seria necessário um descomunal esforço em capacitação para que parte dessa mão de obra pudesse migrar para setores mais competitivos da indústria, calcados na inovação. Ressalte-se que o desemprego é a consequência mais dramática da “africanização” da indústria brasileira: entre 2012 e 2022, o setor fechou mais de 758 mil postos de trabalho, segundo dados do IBGE. Outro desafio para o ministro Geraldo Alckmin é enfrentar o lobby de segmentos mais atrasados da indústria, como o automotivo. As montadoras entregam muito pouco vis-à-vis a enxurrada de incentivos que recebe. 

#BNDES #Fernando Haddad #Geraldo Alckmin #IBGE #indústria

Política externa

Alckmin tem um abacaxi para descascar com a Argentina

13/07/2023
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Há um problema cítrico sobre a mesa de Geraldo Alckmin, híbrido de vice-presidente e ministro da Indústria e Comércio. Grandes exportadores de frutas foram a Alckmin pedir que ele interceda junto ao governo argentino para estancar o crescente atraso no pagamento dos embarques ao país. Há relatos de contratos de exportação com inadimplência superior a 120 dias. Do lado de lá da fronteira, as empresas que estão na ponta importadora jogam a culpa para o Fisco argentino, que estaria retendo valores indevidos na aduana. Em tempo: a princípio, pode soar estranho que o setor tenha batido à porta de Geraldo Alckmin e não do Ministério da Agricultura ou mesmo do Itamaraty. No entanto, o segmento, por meio da Abrafrutas (Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frutas), se aproximou do vice-presidente durante a campanha eleitoral e o período de transição. O presidente da entidade, Guilherme Coelho, já levou a Alckmin propostas para o governo aumentar os investimentos em irrigação. 

#Abrafrutas #Argentina #Geraldo Alckmin

Tributação

Alckmin quer acelerar pedidos de importação pelo Ex-Tarifário

29/06/2023
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O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, elegeu como prioridade reduzir o estoque de pedidos de importação pelo regime Ex-tarifário represados na Câmara de Comércio Exterior (Camex), um legado da gestão Bolsonaro. Para se ter uma ideia da dimensão do problema, são mais de 500 processos somente entre os que aguardam análise há três anos ou mais. Entre as primeiras providências, Alckmin deverá determinar que o Comitê Executivo de Gestão da Camex, responsável por avaliar os pedidos, se reúna a cada 30 dias e não de dois em dois meses, como vem fazendo desde o ano passado. O curioso é que a agenda tem contrariado uma resolução interna do próprio órgão, segundo a qual o Comitê deve realizar sessões ordinárias mensais.  

Da Fiesp a entidades setoriais, Alckmin tem recebido uma profusão de queixas da indústria sobre os impactos negativos da morosidade da Camex. O Ex-tarifário prevê a redução temporária e, em alguns casos, até mesmo a isenção na importação de máquinas e equipamentos sem similar nacional. O acúmulo de pedidos sem resposta provoca uma bola de neve, com o adiamento ou mesmo a suspensão de projetos de investimento e expansão de plantas industriais. Não raramente as empresas ainda têm de arcar com os custos de armazenamento de máquinas em portos ou aeroportos à espera de autorização para entrar no país. 

#Câmara de Comércio Exterior #Fiesp #Geraldo Alckmin #Lula #Ministério do Desenvolvimento

Mercado

Alckmin tenta destravar dívida da Argentina com transportadoras brasileiras

16/06/2023
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O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento e da Indústria, Geraldo Alckmin, tem feito gestões junto a autoridades argentinas na tentativa de equacionar um impasse na área de comércio exterior. Uma série de exigências impostas pelo governo de Alberto Fernández tem provocado seguidos atrasos no pagamento de frete a companhias brasileiras de logística que transportam carga para o país vizinho. A bola de neve acumulada entre abril e junho soma aproximadamente US$ 150 milhões. E vai aumentar. Segundo o RR apurou junto a uma das maiores empresas do setor, outros US$ 40 milhões em faturas emitidas vencem até o próximo dia 20 e, por ora, não há qualquer sinal de que serão quitadas.

Geraldo Alckmin e seus assessores têm feito gestões junto ao ministro das Relações Exteriores e Comércio Internacional da Argentina, Santiago Andrés Cafiero. O assunto, segundo o RR apurou, já foi levado também ao embaixador argentino em Brasília, Daniel Scioli. Historicamente, a remuneração pelo transporte de carga para a Argentina sempre se deu no ato da entrega. Agora, no entanto, os importadores locais têm demorado até 90 dias para quitar o débito. E jogam a culpa para cima do governo. A última novidade veio do Banco Central da Argentina, que passou a exigir das transportadoras uma licença prévia – na prática, um calhamaço de documentos emitidos tanto por autarquias federais quanto provinciais.

#Alberto Fernández #Geraldo Alckmin #Lula #Santiago Andrés Cafiero

Institucional

Agenda fixa com os quatro estrelas

24/05/2023
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Após um começo bastante turbulento, Lula tem revelado uma razoável satisfação com o comportamento do oficialato das Forças Armadas. Tanto que o presidente pretende realizar almoços regulares com a presença conjunta dos comandantes do Exército, Marinha e Aeronáutica. No Palácio do Planalto, a ideia é atribuída ao próprio vice-presidente, Geraldo Alckmin, que também deverá participar dos encontros. Alckmin, como se sabe, é próximo do atual comandante do Exército, general Tomás Paiva. O objetivo é que Lula trate diretamente de pautas de interesse dos militares, notadamente questões de ordem orçamentária e os principais projetos de investimento das Forças Armadas. Recentemente, o petista participou de almoços isoladamente com cada um dos comandantes militares – o mais recente deles, no último dia 10 de maio, com o tenente-brigadeiro Marcelo Damasceno, nº 1 da Aeronáutica. Duas semanas antes, o presidente da República almoçou com o Alto Comando do Exército.

#Exército #Forças Armadas #Geraldo Alckmin #Lula

Geraldo Alckmin pisa em um campo minado

15/05/2023
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O vice-presidente Geraldo Alckmin foi escalado para reduzir a belicosidade com o agronegócio. Alckmin deverá almoçar amanhã com integrantes da Frente Parlamentar da Agricultura. Em uma reunião pela manhã, na sede do Instituto Pensar Agro, parlamentares da bancada ruralista vão alinhavar os principais temas que serão levados ao encontro. Um assunto é líquido certo: a possibilidade de o governo taxar as exportações de produtos agrícolas.

#Geraldo Alckmin

Economia

Siderúrgicas vão a Alckmin por manutenção de barreiras antidumping

30/03/2023
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CSN, ArcelorMittal e Usiminas têm cercado o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, por todos os lados. Reivindicam a prorrogação das barreiras antidumping às importações de aço da China, Coréia do Sul e Taiwan. A medida vem sendo aplicada há cerca de uma década, em intervalos de cinco em cinco anos. O prazo atual termina no próximo mês de maio. As siderúrgicas temem que o governo Lula possa baixar a guarda tarifária como um sinal de aceno sobretudo à China. Apenas no campo das hipóteses, seria uma moeda de troca, por exemplo, para a renegociação do acordo para exportações de carne, uma cobrança dos grandes frigoríficos brasileiros – ver RR.

#ArcelorMittal #CSN #Geraldo Alckmin #Ministério do Desenvolvimento #Usiminas

Política

As “boas notícias” de Geraldo Alckmin

23/03/2023
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Um fato curioso chamou a atenção dos presentes na reunião entre Geraldo Alckmin e líderes sindicais na última segunda-feira, em Brasília – encontro antecipado pelo RR. Segundo um dos participantes, de repente o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento e da Indústria abriu uma pasta onde podia se ler o sugestivo título “Boas notícias”. Alckmin tirou alguns papeis e começou a discorrer sobre medidas do governo com impacto positivo sobre a indústria e a preservação de empregos no setor. Citou, com certa ênfase, a mudança das alíquotas de uma série de produtos. Ao fim do encontro, disse aos sindicalistas que o conteúdo da pasta vai aumentar nas próximas semanas.

#Geraldo Alckmin #PT

Política

Geraldo Alckmin quer ser o “embaixador” da Zona Franca de Manaus

20/03/2023
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O RR apurou que Geraldo Alckmin, ministro do Desenvolvimento e da Indústria, vai participar da reunião do Conselho de Administração da Suframa, no próximo dia 24 de março. Alckmin quer aproveitar a data para apresentar à indústria local os planos do governo Lula para a Zona Franca de Manaus. O vice-presidente tem se apresentado como uma espécie de embaixador da Zona Franca junto ao Ministério da Fazenda, comprometendo-se a interceder para que não haja uma grande mordida nos benefícios fiscais da região. 

Em tempo: uma coincidência de agendas, ressalte-se, pode dar um caráter ainda mais relevante à presença de Alckmin. A viagem de Lula para a China está programada exatamente para o dia 24. Ou seja: Alckmin deve chegar a Manaus como presidente da República em exercício. 

#Geraldo Alckmin #Ministério de Desenvolvimento e da Indústria #Zona franca de Manaus

Política

Sindicalistas param no gabinete de Haddad e Alckmin

10/03/2023
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Segundo o RR apurou, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, deverão ter, nos próximos dias, encontros com lideranças sindicais. Há reuniões engatilhadas com os presidentes da Força Sindical, Miguel Torres, e da CUT, Sergio Nobre. A presença de Alckmin se justifica pela pauta principal das conversas: os sindicalistas vão encaminhar propostas na tentativa de acelerar a geração de emprego, o que passa pelo aumento dos postos de trabalho na indústria. No entanto, sua importância vai além dos temas tratados. Durante a campanha eleitoral, o ex-tucano teve um papel relevante na interlocução com o movimento sindical, aproximando-se dos principais dirigentes do setor. No entorno do governo, há quem diga que essa relação tem um pé em 2026. Alckmin não quer ser identificado apenas com as questões e pleitos do empresariado.  

Em tempo: as conversas de Haddad e Alckmin com os representantes da classe trabalhadora chamam atenção também pelo timing. Ocorrerão às vésperas dos protestos convocados pelas centrais sindicais para o próximo dia 21 de março. As entidades prometem manifestações contra os juros altos não apenas em frente à sede do Banco Central em Brasília, mas também em todas as demais cidades que tiverem representações da instituição. Um assessor próximo a Alckmin arrisca que todo esse fuzuê vai bater na porta do presidente do BC, Roberto Campos Netto, a quem é atribuída a responsabilidade dos juros altos e por zelar pelo pleno emprego. Todos os movimentos emanados do PT acabam desaguando também em pressão pela saída de Campos Neto.

#Fernando Haddad #Geraldo Alckmin #PT

Negócios

Supermercados voltam à carga para vender medicamentos

2/03/2023
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As grandes redes de supermercados do país têm se movimentado junto ao governo Lula na tentativa de emplacar um antigo pleito: a liberação das vendas de medicamentos sem prescrição em supermercados. Os grupos do setor já identificaram um potencial aliado à causa. O vice-presidente da República, ministro do Desenvolvimento e médico, Geraldo Alckmin, seria favorável à medida. Não por acaso, tem sido um dos principais pontos de interlocução dos varejistas. Em janeiro, não custa lembrar, compareceu à posse do presidente reeleito da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), João Galassi. Segundo o RR apurou, a entidade vai encaminhar a Alckmin e também ao ministro Fernando Haddad estudos sobre os possíveis impactos positivos da iniciativa, batendo, principalmente, na tecla da redução dos preços dos remédios em razão da escala e do número de lojas das grandes redes de hiper e supermercados do país. Um indicador que está sendo propalado aos quatro cantos pelos gabinetes de Brasília: na década de 90, o setor vendeu medicamentos por um ano. Nesse período, os preços caíram até 35%. Em contato com o RR, a Abras confirmou que “em oportunidades anteriores, encaminhou estudos sobre o tema para autoridades da área econômica. No entanto, levará novamente tais estudos, atualizados, às novas autoridades da Pasta”. 

#Fernando Haddad #Geraldo Alckmin #Lula

Destaque

Alckmin quer destravar importações pelo regime especial do Ex-Tarifário

27/02/2023
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Geraldo Alckmin e seus assessores no Ministério do Desenvolvimento e da Indústria estão quebrando a cabeça para equacionar um passivo deixado pela gestão Bolsonaro. Segundo RR apurou, há mais 27 mil pedidos de concessão do Ex-Tarifário represados no Ministério, à espera de análise. Trata-se do regime tributário especial que permite a importação de máquinas e equipamentos sem similar nacional com imposto reduzido ou, em alguns casos, até mesmo com alíquota zero. Por conta dessa pilha de processos acumulada, uma parcela razoável das importações de bens de capital e de informática estão travadas, provocando um efeito dominó, com atrasos e, em alguns casos, até mesmo com a suspensão de projetos da área industrial. Os setores automotivo e de tecnologia estão entre os mais afetados – um volume considerável das importações de máquinas e peças desses dois segmentos é feita por meio do Ex-Tarifário. No caso da indústria automobilística, mais de 300 componentes são beneficiados pelo regime tributário especial. O RR entrou em contato com o Ministério do Desenvolvimento, que não se pronunciou.  

Para um governo que ressuscitou a Pasta da Indústria, com a promessa de frear o derretimento do setor, destravar as requisições de importação pelo Ex-Tarifário se torna prioridade. Os setores da indústria mais afetados por essa bola de neve têm buscado canais de interlocução com Geraldo Alckmin na tentativa de acelerar a avaliação dos pedidos. Em 2021, por exemplo, em razão dessa morosidade, as importações beneficiadas pelo Ex-Tarifário somaram aproximadamente R$ 12 bilhões, R$ 2 bilhões a menos do que em 2020. Estima-se que, no ano passado, o número tenha sido ainda menor. 

#Geraldo Alckmin #Ministério do Desenvolvimento e da Indústria

Economia

Lula pretende anunciar novo arcabouço fiscal e reforma tributária até o fim de abril

3/02/2023
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Lula quer anunciar, junto com Fernando Haddad, Simone Tebet e Geraldo Alckmin, o novo arcabouço fiscal, a governança do orçamento e a reforma tributária. A ideia, conforme acerto do presidente da República com o presidente da Câmara, Arthur Lira, é que a arquitetura dos gastos públicos seja apresentada até o final de abril. Lira também pegaria uma carona no anúncio mais esperado do governo. A ideia inicial de divulgar o substituto do teto de gastos e os detalhes das mudanças na área tributária em junho ou julho foi aposentada. Os motivos são simples: primeiramente, toda a nova engenharia fiscal já está pronta – os termos da reforma tributária há muito dormitam no Congresso. Portanto, adiar para que? Em segundo lugar, a área econômica tem conversado muito com os dirigentes de instituições financeiras e foi convencida de que esse postergamento do anúncio das medidas vem piorando as expectativas e pode ter um efeito negativo e desnecessário sobre inflação e juros. Em terceiro, a garantia de Lira de que os projetos vão passar pelo crivo do Congresso – Rodrigo Pacheco já assegurou a sua parte do Senado.
A maior surpresa, contudo, é Luiz Inácio participar do evento. O presidente, em vários momentos, desdenhou do teto, responsabilidade fiscal e da meta de inflação. Não é novidade Lula ser um mimetismo ambulante. Ele segue o “modelo Vargas”: fala uma coisa para um e outra para outro; depois outra para um e outra para outro. O presidente defenderá o controle fiscal com unhas e dentes. Não é improvável que coloque no discurso alguns cacos da responsabilidade social, de forma a reiterar que ela caminha junto com a responsabilidade fiscal. E a mudança na meta de inflação? Essa, sim, ficaria para junho, na reunião do Conselho Monetário Nacional – conforme antecipou o RR. Até lá, o mercado estaria mais manso, em função das medidas tomadas, e o BC, menos hawkish. Assim como o arcabouço fiscal tem de ser crível, a meta de inflação tem de ser considerada factível. A mudança, na sua devida hora, é quase certa.

#Fernando Haddad #Geraldo Alckmin #Lula #Simone Tebet

Política

Queda de braço pelo comando da Suframa

2/02/2023
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Parlamentares da base aliada têm feito lobby junto a Geraldo Alckmin pela indicação de um político da região para o comando da Zona Franca de Manaus. O favorito é o ex-deputado Bosco Saraiva, que tem o apoio do senador Omar Aziz. Alckmin resiste à ideia. Quer um economista no cargo. Segundo uma fonte próxima, o vice e ministro do Desenvolvimento chegou a pensar em deslocar Uallace Moreira para a Suframa – a Superintendência da Zona Franca. Mas o economista da Universidade Federal da Bahia acabou sendo nomeado para a Secretaria de Desenvolvimento Industrial, Comércio, Serviços e Inovação da Pasta.  

#Geraldo Alckmin #Suframa

Infraestrutura

Planos de Alckmin passam longe de gasoduto argentino

24/01/2023
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O possível apoio do BNDES ao projeto de construção do gasoduto Nestor Kirchner, na Argentina, sinalizado ontem pelo presidente Lula, encontra, a princípio, um foco de resistência dentro do governo. O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, alimenta outros planos para o setor. Segundo o RR apurou, em encontro na quarta-feira passada, com dirigentes de centrais sindicais, o também ministro da Indústria e do Comércio disse que está empenhado em acabar com a desindustrialização do Brasil e que, para tanto, além da reforma tributária, é preciso oferecer às empresas juros mais baixos, crédito e infraestrutura. Ato contínuo, mencionou a necessidade de investimentos internos na oferta de gás. De acordo com a fonte do RR, Alckmin citou, com eloquência, o gasoduto Rota 1 e Rota 2 da Petrobras (a Rota 3 atrasou e tem previsão de entrada em operação em 2024), que levará o gás do pré-sal à costa brasileira, com alguns trechos passando pelo mar. Alckmin defendeu a construção da Rota 4 e revelou já ter conversado com o seu colega Márcio França, ministro de Portos e Aeroportos, sobre a importância dos investimentos em gasodutos. Foi além, afirmando que ambos esperam a posse de Jean Paul Prates na estatal, para tratarem deste assunto. Segundo ainda o vice e ministro, não faz sentido a reinjeção de gás nos campos petrolíferos, em função da falta de gasodutos que leve o produto às empresas consumidoras.  

O governo de Alberto Fernández solicitou um financiamento do BNDES da ordem de US$ 700 milhões para a construção de uma linha do gasoduto Nestor Kirchner, com cerca de 500 km, entre Vaca Muerta, na Patagônia, até a Província de Santa Fé, a nona cidade mais populosa daquele país, na região centro-leste. A partir dali, com outro aporte, o empreendimento traria o gás a Uruguaiana (RS), para em seguida abastecer Porto Alegre. Em dezembro, o banco admitiu que havia conversas sobre a operação de crédito, mas não confirmou o aporte. 

#Argentina #BNDES #Geraldo Alckmin

Política

Alckmin coloca o pé na estrada

23/01/2023
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Geraldo Alckmin vai realizar mais viagens aos estados – e não apenas a São Paulo, onde fez a sua carreira política. Uma  das visitas de trabalho já acertada é a ida a Mato Grosso do Sul, para supervisionar a construção da ponte entre Porto Murtinho, no Brasil, e Carmelo Peralta, no Paraguai. Trata-se de projeto de infraestrutura da Rota Bioceânica. Quando concluído será um dos principais canais de transporte de cargas entre os países da América do Sul, com conexões com outras rodovias, ferrovias e hidrovias da região. Alckmin vai se envolver também com projetos de infraestrutura que tenham conexão com a indústria.

#Geraldo Alckmin

Política

Golpe na Fiesp

16/01/2023
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Durante a tarde, será possível saber se o golpe de Paulo Skaf – o Bolsonaro da Fiesp – e seus generais da reserva, os sindicatos amotinados, conseguirão depor o atual titular da entidade, Josué Gomes da Silva. Desde a primeira hora do seu mandato, Gomes da Silva, vem sendo ameaçado pela conspiração do pelego Paulo Skaf. O RR cobriu com detalhes a movimentação do golpista nos bastidores. Skaf apostava na reeleição do ex-presidente. Com Lula, perde muito da sua força política. Agora mesmo, segundo informou o Valor Econômico, Josué almoçará com o vice-presidente e ministro da Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin. Ou seja, algumas horas antes da reunião dos golpistas

#Fiesp #Geraldo Alckmin #Jair Bolsonaro #Paulo Skaf

Política

A classe trabalhadora vai ao Ministério de Alckmin

4/01/2023
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Geraldo Alckmin fez questão de convidar dirigentes das maiores centrais sindicais do país para a sua posse no Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, logo mais, às 11 horas. O gesto tem seu simbolismo: Alckmin quer reforçar a ideia de que representantes da classe trabalhadora serão chamados a participar de discussões no âmbito da sua Pasta, notadamente da formulação de propostas para a indústria. O vice-presidente e ministro se aproximou dessas entidades durante a campanha eleitoral. Um de seus principais interlocutores é o vice-presidente da Força Sindical, Sergio Leite. 

#Geraldo Alckmin

Política

Zona Franca é um calcanhar de aquiles de Alckmin

3/01/2023
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Geraldo Alckmin pretende agendar para os próximos dias uma reunião com empresários da Zona Franca de Manaus para, digamos assim, quebrar o gelo. A migração da Suframa para o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio e, consequentemente, para a alçada de Alckmin, está provocando burburinho na região. Nos últimos dias, circula entre empresários locais uma antiga declaração de Alckmin, dos anos 90, criticando os benefícios fiscais para as indústrias da ZFM. Não é a primeira vez que a fala do vice-presidente é exumada, fazendo recrudescer velhas arestas. Em 2006, quando era candidato à Presidência da República, Alckmin teve de fazer uma reunião com empresários locais para desmentir rumores de que, se eleito, acabaria com a Zona Franca.

#Geraldo Alckmin #Ministério do Desenvolvimento

Política

Um revés a mais para Geraldo Alckmin?

21/12/2022
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Caso Andre Lara Resende recuse o cargo de ministro do Planejamento, conforme especulações de uma hora atrás, será um tiro de calibre 12 nas expectativas do vice-presidente, Geraldo Alckmin. Lara Resende está 100% na cota de Alckmin. Foi o vice que o indicou para o Comitê de Transição. Na primeira versão da PEC da Transição estava lá, no último parágrafo, a expressão Nova Teoria Monetária, síntese da teoria mais na fronteira do pensamento econômico. Lara Resende daria um toque de classe e modernidade ao ministério de Lula. Se não topar, será, provavelmente, por ciumeira de Fernando Haddad. Mas o RR apurou que Lula não desistirá tão fácil assim da presença do economista no seu governo. Pode haver ainda um outro componente melancólico pelo lado do vice. A oferta da Pasta do Desenvolvimento a Alckmin é um prêmio de consolação, que parece até uma desfeita. Ministério do Desenvolvimento sem o BNDES ou os demais bancos públicos é um presente de grego. Mas uma ressalva: se os dois – Lara Resende e Alckmin – jogassem juntos, de tabelinha, até seria criado um inesperado núcleo influente na economia. É torcer para a dobradinha. Pelo menos não será mais do mesmo.

#Geraldo Alckmin #Lara Resende #Lula

Política

TCU é território hostil para Jair Bolsonaro

13/12/2022
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Até o início da noite de ontem, o Palácio do Planalto não sinalizou ao TCU se Jair Bolsonaro comparecerá na posse de Bruno Dantas na presidência da Corte, marcada para amanhã, às 9h. No gabinete de Dantas, a presença de Bolsonaro é considerada pouco provável. Primeiro porque Lula e Geraldo Alckmin já confirmaram presença. Além disso, Dantas tem o apoio político de Renan Calheiros, desafeto de Bolsonaro. Como se não bastasse, dentro do TCU Dantas é um dos principais defensores dos processos que investigam possíveis irregularidades no pagamento do Auxílio Brasil.

#Geraldo Alckmin #Jair Bolsonaro #Lula #Renan Calheiros #TCU

Política

Alckmin prega uma aliança para valer no Congresso

24/11/2022
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Geraldo Alckmin tem defendido que ao menos um dos líderes do governo no Congresso – Câmara ou Senado – seja de fora dos quadros do PT. A indicação de um congressista da base aliada seria mais uma sinalização da real intenção de Lula de governar com um espectro mais amplo de alianças. No caso do Senado, por exemplo, um nome forte para a missão é o de Otto Alencar (PSD-BA). Componente da equipe de transição, mais precisamente do grupo de trabalho do Desenvolvimento Regional, Alencar tem cumprido um papel importante na pescaria de votos para a aprovação da PEC da Transição no Senado. Mais do que isso: o empoderamento de Alencar é um passo chave para atrair o apoio do PSD, que terá a segunda maior bancada da próxima legislatura, com 11 senadores, atrás apenas do PL (14).

#Geraldo Alckmin #Lula #PT

Política

Exército acompanha de perto a saúde do seu futuro comandante em chefe

22/11/2022
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O comandante do Exército, Marco Antônio Freire Gomes, e o ministro da Defesa, general Paulo Sergio Nogueira, fizeram chegar a Lula e família, através do vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, o pedido para que oficiais médicos possam visitar e acompanhar a evolução do estado de saúde do futuro presidente. Tradicionalmente as Forças Armadas seguem em detalhes o tratamento prestado ao seu (futuro) comandante em chefe. No caso de Lula, faltam 39 dias para ele assumir a Presidência. Os boletins médicos são aparentemente tranquilizadores. Mas preveem no mínimo 15 dias de silêncio ao futuro chefe da Nação. Pode não significar nada. De qualquer maneira não é uma informação agradável. Ao menos, o câncer do presidente, segundo as informações médicas, está curado. E sua atual e demasiada rouquidão ficaria melhor do que antes da cirurgia. Procurados pelo RR, o Exército e o Ministério da Defesa não se pronunciaram até o momento desta publicação.

As Forças Armadas consideram o estado de saúde do seu mandatário como uma questão de Estado, portanto, boletins médicos à parte, acompanham de perto o diagnóstico e tratamento do paciente. Os militares, constitucionalmente ou não, trazem para si a responsabilidade da garantia da posse do futuro comandante em chefe. Uma lembrança que se quer bem distante, mas está escrita nos anais da história, foi o acompanhamento em tempo integral de Tancredo Neves pelo general Leônidas Pires Gonçalves durante o seu calvário. Teria sido Leônidas, o último general emblemático do Exército, o responsável, juntamente com o jurista e chefe da Casa Civil do governo Figueiredo, Leitão de Abreu, pela garantia da posse do então vice-presidente eleito José Sarney no posto máximo da República. Os tempos mudaram. Lula, por todas as indicações, não sofre de comorbidade séria. Não há ameaça de caráter institucional a sua posse. E os militares já deixaram claro que “quem venceu leva”. E se, alguns nutrem dúvidas do compromisso das Forças Armadas com cada letra da Constituição, não há questionamento quanto à preocupação em relação aos compromissos com hierarquia e a transição de poder. Simpatia por Lula é outra coisa. Mas o petista tira esses protocolos de letra. Já foi presidente duas vezes. 

#Exército #Geraldo Alckmin #Lula #Ministério da Defesa

Política

O desafio de silenciar Gleisi Hoffmann

18/11/2022
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O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, pediu com muito cuidado que a presidente do PT, Gleisi Hoffman, tenha um pouco mais de jeito em suas declarações referentes à área financeira. Gleisi tende a seguir o líder Lula e afrontar o mercado mediante qualquer pergunta sobra a volatilidade dos ativos. Só que Lula é Lula. Somente a ele é concedido o benefício de ter suas declarações relativizadas e contextualizados. Gleisi olha para o mercado como as ele fosse uma entidade ou um ente. Ontem mesmo declarou espevitada que o mercado não tem fome. Ora o “mercado” somos todos nós mediados por instituições autorizadas por nós, que queremos ganhar vantagem uns sobre os outros. Gleisi, advogada firmada, e Guido Mantega, um inacreditável professor de economia, precisam ser convencidos seriamente de que não poder dar declarações sobre economia. Menos mal que Mantega, após uma série de lambanças, deixou o comitê de transição. 

#Geraldo Alckmin #Gleisi Hoffman #Guido Mantega #PT

Política

Lula e Alckmin fazem a romaria da “pacificação”

9/11/2022
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Lula e Geraldo Alckmin vão fazer uma ampla agenda da distensão. Além dos encontros já marcados com os presidentes do STF, da Câmara e do Senado – respectivamente Rosa Weber, Arthur Lira e Rodrigo Pacheco, a ideia é que ambos façam visitas, nos próximos dias, a outras Cortes superiores. Assessores de Lula já articulam reuniões com a presidente do STJ, Maria Thereza de Assis Moura, do TCU, Bruno Dantas, e do TST, Maria Cristina Peduzzi. Este último encontro ganha especial relevância diante manifesta intenção do presidente eleito de revisar a reforma trabalhista. São os vértices da política de conciliação, indicação de prestígio e decisões colegiadas.

#Arthur Lira #Geraldo Alckmin #Lula #Rosa Weber #TCU

Política

Indicação de Mantega parece até obra da oposição

9/11/2022
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A indicação do ex-ministro Guido Mantega, feita ontem, para compor a equipe de transição é uma demonstração de que a desinteligência política, que costuma caracterizar algumas decisões do PT, deve ter contagiado o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin – tido como um experiente articulador. Ouvir o nome de Mantega é o exatamente o que o mercado, sua excelência, não quer. Mesmo que Mantega, um personagem controverso no episódio do Lava Jato e questionado em toda a sua participação nos governos do PT, tenha por algum motivo que constar da equipe da transição, seu nome poderia muito bem-estar entre os últimos da fila, entre os 50 participantes previstos para integrar o grupo. Mas agora….

#Geraldo Alckmin #Guido Mantega #PT

Política

Ciro já pulou o muro

3/11/2022
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Provocação que circula a boca miúda no Palácio do Planalto: se Geraldo Alckmin e Ciro Nogueira vão conduzir a transição, não tem ninguém representando o presidente Jair Bolsonaro?

#Ciro Nogueira #Geraldo Alckmin #Jair Bolsonaro

Lula vai soltar algum spoiler na economia?

5/10/2022
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O comitê da campanha petista pressiona Lula a antecipar nomes da sua equipe econômica e anunciar propostas concretas, tudo o que o candidato não fez até o momento. Essa mobilização é um reconhecimento de um equívoco. Sob certo aspecto, Lula desdenhou da realidade eleitoral ao não assumir riscos e não dar pistas de sua política econômica na disputa do primeiro turno. Não são discussões em linha reta. Dentro do PT, há estratégias e propostas distintas, defendidas pelas diferentes correntes de pensamento econômico que foram se aninhando na campanha de Lula. A eminência parda da área econômica no partido, Aloizio Mercadante, defende que o candidato anuncie medidas mais afeitas ao ideário histórico do PT. Entrariam nesse rol o aumento do salário-mínimo, a promessa de correção da remuneração do funcionalismo público e a garantia de constitucionalização do Bolsa Família, que Lula promete recriar no lugar do Auxílio Brasil. Ou seja: o benefício passaria a ser uma ação de Estado e não do governo da ocasião. Mercadante entende, inclusive, que Lula deve explorar ao máximo essas propostas nos debates eleitorais do segundo turno. A premissa é que são medidas que Jair Bolsonaro não seria capaz de “bidar”. Ou seja: seriam ativos quase exclusivos do candidato do PT.

Por sua vez, Geraldo Alckmin defende um discurso mais ameno, voltado a crescimento, linha que encontra eco em Andre Lara Resende e Pérsio Arida, colaboradores na formulação do programa econômico petista. O duo “Larida” seria da opinião que Lula deve esmiuçar propostas para estimular investimentos, especialmente na área de infraestrutura, e fomentar a criação de frentes de trabalho.

Lula sempre foi da opinião que nome de ministro e política econômica só se anuncia depois da eleição. Foi o que fez em seu primeiro mandato, divulgando a nomeação de Antonio Palocci somente no dia 12 de dezembro de 2002, portanto um mês e meio após a vitória nas urnas. No entanto, a redução da diferença para Jair Bolsonaro no primeiro turno – bem inferior à apontada pelas pesquisas – joga um fator de pressão para que o petista antecipe fatos. Até como forma de conter especulações que, a essa altura, levam mais tensão à campanha petista. Nos últimos dias, surgiram rumores no mercado de que Lula estaria propenso a indicar um economista “puro-sangue” do PT para o Ministério da Fazenda. Nesse caso, o futuro ministro sairia da “lista tríplice” formada por Aloizio Mercadante, Guilherme Mello e Gabriel Galípolo.

Mercadante é uma espécie de decano dos economistas do PT, colaborador histórico de Lula e, por isso mesmo, talvez o nome com maior suporte político dentro do partido. Mello e Galípolo, por sua vez, são estrelas em ascensão. Com a mesma idade, 39 anos, ambos se destacaram durante a campanha como dois dos principais formuladores do programa econômico de Lula. Mello, da Unicamp, já disse que o governo Lula pretende revogar o teto de gastos e criar um novo arcabouço fiscal. O que isso significa? Pouco ou nada se sabe, o que só ajuda a alimentar tensões no mercado.

Já Galípolo tem uma trajetória, digamos assim, menos convencional para o perfil dos economistas historicamente próximos ao PT – ainda que seja um colaborador de Mercadante há mais de dez anos. Formado pela PUC, foi CEO do Fator, o que, em tese, talvez o coloque em uma situação de vantagem, como um nome um pouco menos rascante para o mercado. Galípolo também é próximo de Luciano Coutinho, o que em parte explicaria as especulações do seu nome para um BNDES vitaminado – ver RR de 5 de setembro.

Em conversas com assessores próximos a Lula, o RR apurou que, apesar de eventuais pressões do partido, Lula pende para a saída mais desejável pelo mercado, leia-se um Ministério “PTucano”. Na prática, a construção desse staff já vem surgindo aos poucos, de forma gradativa – em uma combinação antecipada pelo RR ao longo dos últimos meses. Geraldo Alckmin segue como forte candidato ao Ministério da Fazenda – como informou a newsletter no dia 19 de setembro. Dentro do próprio PT, ressalte-se, há focos de resistência ao nome de Geraldo Alckmin – e, consequentemente à “tucanização” da economia. Um dos argumentos é que o vice-presidente da República não seria um ministro demissível. Tudo tem seu jeito. Alckmin pode até não ser “demissível”, mas seria perfeitamente “deslocável”, caso assim fosse necessário. Por essa linha, Lula formalizaria também a presença de André Lara Resende e Pérsio Arida em sua equipe econômica. É outro movimento que não vem de hoje. Em março de 2021, mais precisamente na edição do dia 16, o RR foi o primeiro veículo a noticiar a aproximação de Lara Resende e Lula e a possibilidade do ex-tucano integrar um eventual governo petista.

O RR não acredita que Lara Resende seja o escolhido para o cargo de ministro. O mercado financeiro se ressentiria da escolha, em razão das suas “novidadeiras” teorias monetárias. Mas ele será um importante colaborador de Lula na formulação da política econômica, o que já foi endossado pelo próprio petista. O mesmo se aplica a Pérsio Arida, outro nome egresso do ninho tucano, que também confirmou sua colaboração com o comitê responsável pelo programa econômico e igualmente se achegou a Lula pelas mãos de Alckmin. A presença de Lara Resende e Arida traz para o governo petista o ativo da maior revolução monetária do país, com o fim da hiperinflação. Ou seja: Lula pode capitalizar o fato de que arregimentou das antigas fileiras tucanas a dobradinha que ajudou a idealizar o Plano Real e a resolver o maior problema do povo: a carestia. Mesmo que o petista não tenha apoiado o Real na sua origem.

O regra três da área econômica de Lula é, como sempre foi, seu ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. Seu apoio a Lula não teria sido uma decisão destituída de qualquer acordo ou interesse. Meirelles é quindim do mercado. A newsletter aposta que seu nome está guardado para a saída de Roberto Campos Neto da presidente do BC daqui há dois anos – ver RR de 9 de setembro. Campos Neto já afirmou que não se recandidatará, o que também é o desejo do PT. Meirelles estaria sentado no Conselho da controversa corretora de criptomoedas Binance, aguardando a convocação. Será, então, o mais longevo presidente do BC e joia rara dos três governos Lula. Mas Meirelles não é papo para a campanha eleitoral. Os atores agora são outros.

#Auxílio Brasil #Banco Central #BNDES #Geraldo Alckmin #Henrique Meirelles #Jair Bolsonaro #Lula #Ministério da Fazenda #PT

A boa química de Alckmin

26/09/2022
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Em conversa reservada com a direção da Abiquim, na semana passada, Geraldo Alckmin acenou com a possibilidade do governo Lula acolher a proposta do setor de retirada lenta e gradual do Reiq (Regime Especial da Indústria Química). A medida passaria pela negociação de uma tabela escalonada ao longo de três anos, quando, enfim, o benefício seria zerado. O Reiq encontra-se hoje em uma espécie de limbo legal. A MP 1034/21 previa a sua redução gradativa. No entanto, pouco depois, o governo editou uma nova Medida Provisória, extinguindo o regime especial imediatamente e tirando de uma hora para a outra isenções fiscais da ordem de R$ 3 bilhões. A Abiquim ainda briga na Justiça pela sua manutenção.

#Abiquim #Geraldo Alckmin #Lula #Reiq

Um istmo entre o PT e as polícias

22/09/2022
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Geraldo Alckmin assumiu mais um papel de relevância na campanha de Lula. O candidato a vice tem sido responsável pela interlocução entre o ex-presidente e as polícias militares. As principais conexões de Alckmin passam, como não poderia deixar de ser, por São Paulo. Um dos nomes mais próximos é o ex-secretário de Segurança Pública do estado Mágino Alves Barbosa Filho. Alckmin também tem feito contatos com ex-comandantes da PM durante sua gestão como governador de São Paulo. O estado é justamente um dos pontos de maior preocupação na campanha petista, às vésperas da eleição. Nos últimos anos, têm ocorrido episódios envolvendo policiais paulistas que beiram a insubordinação. Um dos casos mais marcantes foi protagonizado pelo coronel da reserva, Ricardo Augusto Nascimento de Mello Araújo, que, em agosto do ano passado, publicou vídeo nas redes sociais convocando PMs para manifestações pró-Bolsonaro.

#Geraldo Alckmin #Lula

Agendas reguladoras entram no radar de Tebet

6/09/2022
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Há uma bifurcação entre o programa econômico de Simone Tebet e as diversas propostas consideradas no comitê de campanha de Lula. Tebet vai inserir em seu plano de governo medidas para o fortalecimento das agências reguladoras. O ponto central é levar todos os órgãos reguladores para dentro da Constituição – hoje, apenas a Anatel e a ANP têm esse status. A mesma ideia circulou no comitê de campanha de Lula, uma contribuição de Geraldo Alckmin – ver RR edição de 10 de maio. No entanto, no caso do petista, foi apenas uma consideração de uma noite de verão. Já para Tebet, trata-se de uma proposta efetiva, que tem muito mais a ver com o pensamento de seus assessores para a área econômica, a começar por Elena Landau, e com a sua própria trajetória parlamentar. Em 2019, na condição de presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, a candidata trabalhou com empenho pela aprovação da Lei Geral das Agências Reguladoras.

#Anatel #Elena Landau #Geraldo Alckmin #Lula #Simone Tebet

Os novos e os velhos companheiros

5/09/2022
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Com o encurtamento da distância entre Fernando Haddad e Tarcisio Freitas nas pesquisas eleitorais, o ex-tucano Geraldo Alckmin ganhou uma missão extra na campanha petista: ajudar Haddad a ganhar espaço junto a prefeitos do PSDB no interior de São Paulo. Muitos deles já pularam fora da campanha do atual governador e candidato do partido, Rodrigo Garcia. Estão procurando o melhor lugar no tabuleiro político.

#Fernando Haddad #Geraldo Alckmin #PSDB #Tarcísio Freitas

Quanto vale um ministro na mesa das eleições?

30/08/2022
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A entrevista ao Jornal Nacional e o debate do último domingo deram um gás à terceira via. A candidata Simone Tebet pretende queimar a largada e anunciar nos próximos dias nome chaves que participarão de seu eventual governo. Tebet parte de duas premissas. Como franco atiradora, tem menos a perder do que seus adversários com a imediata divulgação de seus colaboradores. Além disso, é quem mais tem garrafa vazia para vender, ou seja, nomes capazes de fazer diferença na corrida eleitoral. Tebet deverá confirmar Elena Landau como sua ministra da Economia. Não chega a ser exatamente uma grande revelação, já que Elena é coordenadora do programa econômico da candidata.

O fator “novidade” ficaria por conta do anúncio de Armínio Fraga. Tebet teria planos de criar um cargo sob medida para Fraga, uma espécie de ministro da “desconcentração de renda”, que açambarcaria a agenda ESG, na qual o ex-presidente do BC está submerso. No núcleo duro de campanha, comenta-se também uma possível volta de Edmar Bacha ao BNDES. Ele jogaria de tabelinha com Claudio Frischtak, que seria o preferido de Tebet para tocar o Ministério da Infraestrutura. Seria o dueto responsável por tocar o plano de concessões e um programa de retomada de obras públicas.

Por sinal, no que depender de Simone Tebet, o “tucanato” vai aterrissar em peso no seu governo. Outros nomes pretendidos pela candidata são Gustavo Franco, Samuel Pessôa e Rubens Barbosa. Ao anunciar sua “equipe de governo”, Simone Tebet aposta que esse gesto forçará seus adversários a fazer o mesmo, tirando-os de uma confortável zona de silêncio. Até agora, os candidatos mais têm escondido do que revelado seus colaboradores mais próximos. É o caso de Lula: o líder das pesquisas guarda a sete chaves os nomes de potenciais ocupantes de cargos em seu governo. A única informação que o PT deixa vazar é a presença de Aloizio Mercadante como coordenador econômico da campanha.

Não há, no entanto, qualquer garantia de que Mercadante terá alguma função em um eventual mandato de Lula. No entorno do petista, surgem alguns possíveis candidatos para o Ministério da Fazenda, que Lula pretende recriar: os mais notórios são Fernando Haddad e Persio Arida. Haddad só ganha se perder, ou seja, só assumirá a Fazenda se for derrotado nas eleições para o governo de São Paulo, o que hoje parece difícil. Arida, por sua vez, viria na conta de Geraldo Alckmin. Nas hostes petistas, há ainda um terceiro nome que tem sido citado para comandar a Fazenda: o próprio Alckmin. Guardadas as devidas proporções, seria o “FHC de Lula”. O fato é que praticamente todas as especulações sobre o ministro da Fazenda empurram o petista para o centro ou o centro-direita, afastando-o da suas bases eleitorais, o que, de certa forma, explica a sua resistência radical em dar pistas sobre os futuros colaboradores.

A estratégia de Simone Tebet de antecipar parte da sua Esplanada dos Ministérios mira também em Ciro Gomes. Nesse quesito, Ciro talvez esteja mais ao relento do que Lula. O pedetista conta com dois colaboradores na área econômica que estão com ele há mais tempo, Nelson Marconi e Mauro Benevides Filho. Mas não são exatamente nomes que funcionem como ativos eleitorais. Ciro já não tem mais a seu lado personagens como José Alexandre Scheinkman e Marcos Lisboa. Devido às circunstâncias eleitorais, dificilmente voltará a ter. Mesmo Roberto Mangabeira Unger, historicamente ligado ao pedetista, não está tão ativo na campanha como outrora. No caso de Jair Bolsonaro, a expectativa pelos colaboradores em um segundo mandato é compreensivelmente menor. Tudo indica que o eventual Bolsonaro II será um replay do Bolsonaro I, ao menos em cargos chave. Dois exemplos: Paulo Guedes permaneceria onde está; e Tarcísio Freitas tem uma cadeira a sua espera. Segundo fonte da campanha de Bolsonaro, ele voltará ao Ministério da Infraestrutura caso perca as eleições ao governo de São Paulo.

#Armínio Fraga #Ciro Gomes #Elena Landau #Geraldo Alckmin #Jair Bolsonaro #Lula #Ministério da Economia #Paulo Guedes #Simone Tebet

“Ministro do Trabalho”

25/05/2022
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Mais um sinal de que Geraldo Alckmin é o “cara” da revisão da reforma trabalhista. Alckmin foi escalado para representar Lula na abertura do Congresso da Federação de Químicos, hoje, em São Paulo. Deverá ser escoltado por uma “guarda suíça” de lideranças da CUT e da Força Sindical.

#CUT #Força Sindical #Geraldo Alckmin

Campos Netto quer distância da campanha eleitoral

20/05/2022
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O presidente do Banco Central, Roberto Campos Netto, tem compartilhado com alguns diretores que não pretende aceitar até o fim das eleições conversas com os candidatos. O presidente Jair Bolsonaro seria a exceção – nesse caso, são assuntos de governo. Ainda que nas internas, Campos Netto se antecipa, principalmente, a um eventual pedido de encontro feito por Lula. Aliás, conforme o RR apurou, uma iniciativa que vem sendo cogitada no meio do comitê de campanha petista. Há, inclusive, discussões, se o pedido de audiência deveria ser feito pelo ex-presidente ou pelo candidato a vice Geraldo Alckmin. Como se sabe, o mandato de Campos Netto coincidirá com os dois primeiros anos de governo Lula/Alckmin, caso a dupla seja eleita. Na verdade, o presidente do BC não faz mais do que sua obrigação. É corretíssimo que o comandante da autoridade monetária não misture assuntos da sua alçada com disputas eleitorais. Até agora, Campos Netto só deu bola dentro.

#Banco Central #Geraldo Alckmin #Jair Bolsonaro #Lula #Roberto Campos Netto

Costeando o alambrado

12/05/2022
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No encontro com juristas do grupo Prerrogativas, na semana passada, Rodrigo Maia chamou a atenção de todos por falar muito de Lula e Geraldo Alckmin e pouco de João Doria. Nem parecia que ali estava o responsável pelo programa de governo do tucano.

#Geraldo Alckmin #João Doria #Lula #Rodrigo Maia

Lula e Alckmin planejam um choque regulatório

10/05/2022
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Lula e Geraldo Alckmin já estão trocando ideias para um futuro programa econômico. O petista e o ex-tucano estudam lançar uma espécie de choque de reafirmação regulatória. Esta pode ser uma das grandes surpresas da campanha. O projeto consistiria no fortalecimento da figura das agências. As atribuições de todos os órgãos reguladores do Estado passariam a ser definidas na própria Constituição. Hoje, apenas a Anatel (Artigo 21) e a ANP (Artigo 177) estão previstas na Carta Magna, ainda assim de forma superficial. As demais – a exemplo da ANAC, Aneel e ANTT, entre outras – nem isso.

Vivem em um limbo legal. Seu papel é definido de forma dispersa, a partir de uma algaravia de leis, portarias e decretos. A constitucionalização teria como objetivo tornar os órgãos reguladores independentes, a exemplo do Banco Central. Lula e Alckmin embalariam a medida com o discurso de que é necessário dar autonomia de fato às agências como forma de garantir o cumprimento de contratos em setores regulados da economia, como óleo e gás, energia elétrica, telefonia, concessões de infraestrutura etc. Ou seja: a dupla pretende passar um recado forte aos agentes de mercado de que, em seu governo, haverá segurança jurídica.

Tudo muito bom, tudo muito bem, mas, muito provavelmente, Lula não fará a autocrítica de que esse intervencionismo começou no governo de Dilma Rousseff, com sua nova matriz econômica. Entre outros artificialismos, Dilma segurou os preços da energia na marra. Deu no que deu. Como sempre, Lula vai mimetizando as circunstâncias. Há um algoritmo político na ideia de revigoramento dos órgãos reguladores. Seria um gesto exatamente na contramão do que o governo Bolsonaro tem feito. O presidente Jair Bolsonaro vem provando que é possível desacreditar as agências. Umas das marcas da sua gestão é que qualquer área regulada está à mercê dos caprichos do Executivo.

Trata-se da mesma e tortuosa lógica que pauta as seguidas intervenções do Palácio do Planalto na Petrobras, uma sociedade de economia mista. Isso quando a ameaça de descumprimento das regras do jogo não vem do Legislativo. Neste momento, por exemplo, o Congresso está acelerando a tramitação de um projeto que adia para 2023 o reajuste das tarifas de energia no Ceará, previsto para este ano. Uma vez aprovada, a proposta abre brecha para que o mesmo ocorra em outros estados.

Não haveria uma Carta ao Povo Brasileiro II. Lula e Alckmin apresentariam de forma picada propostas para a economia, notadamente com o intuito de acalmar os mercados. E, nesse caso, conforme já sinalizado, o ex-tucano terá um papel fundamental nessas inflexões ao centro e à direita. Uma das funções de Alckmin será testar esses projetos, medir a aceitação dos agentes privados e até mesmo abordá-los publicamente, de forma a diluir a vinculação do ex-presidente a temas menos afeitos ao seu eleitorado. É um dos temperos do “Risoto de Lula com Chuchu”.

#Anac #Aneel #ANTT #Dilma Rousseff #Geraldo Alckmin #Lula #Petrobras

O papel de Geraldo Alckmin no governo Lula

28/04/2022
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A terceira via já foi escolhida, tem nome e função. Chama-se Geraldo Alckmin e estará tanto na campanha quanto em um eventual terceiro mandato de Lula com missão definida: tratar dos assuntos com maior fricção entre o PT e o mercado. Alckmin não será um companheiro de chapa e muito menos um vice “picolé de chuchu”, tampouco um bonachão feito José de Alencar ou um regra três sem função, como é o general Hamilton Mourão. Caberá a ele um papel que, guardadas as devidas proporções, em outras circunstâncias foi bem exercido pelo ex-ministro Delfim Netto: servir de costas largas para o presidente.

A ideia é que tenha poderes para isso. As reformas, que serão um carry over do governo Bolsonaro – com as atuais ou outras denominações, com mudança do conteúdo, afinamento etc – ficarão na esfera de atuação de Alckmin. O eventual vice-presidente estará à frente dessas negociações não “para revogar”, mas “para revisar”. Isso já foi dito. Vale o mesmo para privatizações e decisões já tomadas que o PT bravateia que mudará de chofre. Alckmin não entraria na ópera petista para representar somente o caricaturado leguminoso, destituído 100% de carisma.

Esta é uma visão inteiramente equivocada. O vice já tem seu script acordado com Lula e enfeixado com cláusulas pétreas. Não ficará sem função executiva. A indicação de que ele é quem irá negociar com os sindicatos a “revisão” da reforma trabalhista revela a dimensão das missões reservadas a Alckmin. O ex-tucano tem feito seguidos movimentos de aproximação com as principais entidades de representação dos trabalhadores. Um de seus interlocutores mais regulares é o vice-presidente da Força Sindical, Sergio Leite.

Alckmin pretende ter um gabinete de assessores de alto calibre para entrar em campo com forte munição. O nome do economista Pérsio Árida no rol dos seus colaboradores é um indicativo do peso da turma. Pérsio já teria, inclusive, trocado ideias com Aloizio Mercadante, contribuindo para a construção do programa de governo. Ao levar para perto o ex-presidente do Banco Central, Alckmin atrai, praticamente por força gravitacional, outros quadros da Casa das Garças, originalmente ligados ao PSDB. Uma das pautas que o ex-governador de São Paulo pretende incluir na sua jurisdição é a desburocratização, um item emprestado da agenda liberal.

#Geraldo Alckmin #Hamilton Mourão #Lula #PSDB #PT

Jogo de perde e perde

14/04/2022
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Convencer os petistas-raiz da aliança com Geraldo Alckmin é o de menos. Difícil vai ser o contrário. Segundo o RR apurou, levantamento do staff de Alckmin mostra que os comentários negativos nas redes sociais do ex-tucano beiram os 60%.

#Geraldo Alckmin #PT

Tucanos em revoada

4/04/2022
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Em política, o ex-aliado é quase sempre o pior adversário. Que o diga Geraldo Alckmin, que vem trabalhando nos bastidores para minar a base de apoio a João Doria no interior de São Paulo. Os mais novos alvos são o ex-prefeito de Santos, Paulo Barbosa, e ao atual prefeito de Cotia, Rogério Franco, já sondados para se filiar ao PSB.

#Geraldo Alckmin #João Doria #PSB

Dia do Trabalhador

29/03/2022
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Faltando mais de um mês para o Dia do Trabalhador, CUT e Força Sindical já sondaram tanto Lula quanto Geraldo Alckmin sobre a possibilidade de a dupla participar das manifestações do 1o de maio. Até agora nenhum dos dois disse nem que sim nem que não.

#CUT #Dia do Trabalhador #Força Sindical #Geraldo Alckmin #Lula

Quem tem a Força?

23/03/2022
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Ciro Gomes vem tentando se aproximar da Força Sindical, do deputado Paulinho da Força. Tarefa difícil. A entidade pende para o lado de Lula. Inclusive, seu vice-presidente, Sergio Leite, é interlocutor frequente de Geraldo Alckmin.

#Ciro Gomes #Força Sindical #Geraldo Alckmin #Lula

Diáspora tucana

15/03/2022
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Geraldo Alckmin não chega sozinho ao PSB. Segundo seus próprios cálculos, deve arrastar pelo menos duas dezenas de prefeitos tucanos do interior de São Paulo. É gente que quer pular da canoa de João Doria enquanto é tempo.

#Geraldo Alckmin #PSB

Outro rumo

7/03/2022
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Paulinho da Força jogou a toalha. Em conversa com um senador, fonte do RR, disse que Geraldo Alckmin já disse “não” ao convite para ingressar no Solidariedade.

#Geraldo Alckmin #Paulinho da Força

O “chuchu” sindicalista

11/02/2022
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A disputa pelo provável vice de Lula está acirrada. Na última segunda-feira, segundo o RR apurou, o deputado Paulinho da Força telefonou para Geraldo Alckmin reafirmando o convite para a sua filiação ao Solidariedade. Outro que tem mantido interlocução frequente com Alckmin, também com a missão de convencê-lo a entrar na sigla, é Sergio Leite, o “Serginho”, vice-presidente da Força Sindical. A entidade é praticamente uma segunda legenda partidária de Paulinho.

#Geraldo Alckmin #Lula #Sergio Leite

Ótimo ministro

27/01/2022
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Se Geraldo Alckmin desponta como o vice ideal, Tasso Jereissati daria um ótimo ministro da Casa Civil.

#Geraldo Alckmin #Tasso Jereissati

Braço direito – e esquerdo – de Alckmin

27/12/2021
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Há um personagem razoavelmente importante na movimentação política de Geraldo Alckmin. Ex-assessor de Assuntos Estratégicos do governo de São Paulo, o pecuarista João Carlos Meirelles tem participado ativamente das conversações entre Alckmin, PSD e PSB. Ambos são tão próximos que, no Palácio Bandeirantes, Meirelles costumava usar o gabinete do vice-governador para despachos.

#Geraldo Alckmin #PSB #PSD

Jantar entre Lula e Alckmin foi só um aperitivo

21/12/2021
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Má notícia para as esquerdas. O primeiro governo, digamos assim, do novo governo Lula, será de centro, mais para centro-direita, em alguns pontos até de direita. A provável indicação de Geraldo Alckmin para compor a chapa que disputará as eleições de 2022 é só uma pitada da inflexão de Lula. O ex-presidente, caso seja eleito – o que deverá ocorrer se as pesquisas não estiverem todas erradas -, terá de fazer as reformas estruturais administrativa, tributária e federativa, além de prosseguir criando os marcos regulatórios.

Mas não é a política econômica de Jair Bolsonaro e Paulo Guedes? Mais ou menos. Podem ser retiradas do pacote algumas privatizações mais sensíveis e a abertura econômica. O resto cabe todo. O diagnóstico de Guedes sempre esteve certo, como disse inúmeras vezes o RR. As medidas é que sempre carregaram excessos ou equívocos de formulação. Lula será o seu próprio ministro da Economia, ou seja, dosará os excessos e ditará a dosimetria correta na orientação da política econômica. Tudo o que Bolsonaro não foi. A inclinação para a direita tem outro objetivo.

O petista quer pacificar o país. Se as eleições fossem hoje, o presidente deixaria entre 20% e 25% do seu eleitorado órfão. E furioso. É nesse público que Lula mira, além do sempre presente mercado. É preciso acalmar a tropa bolsonarista, que, como todos sabem, é extremista e capaz de desatinos. As medidas de “direita” serão tomadas logo na primeira hora. Sendo eleito, Lula aproveitará a circunstância positiva para passar as reformas, as suas reformas. Pode ser que dê uma refitada, inclusive, na reforma da Previdência, que foi meio carcomida pelos gastos com a pandemia. O ex-presidente acredita que consegue conciliar essas medidas com as políticas sociais prometidas. Portanto, o saco de Papai Noel que Lula pretende trazer ano que vem não será pintado de vermelho. Nele caberão presentes para todos os gostos, em alguns casos principalmente os da direita.

#Geraldo Alckmin #Jair Bolsonaro #Lula #Paulo Guedes

De vice para vice?

17/12/2021
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Geraldo Alckmin tem se aproximado de lideranças dos trabalhadores, notadamente de Sergio Leite, o “Serginho”, vice- presidente da Força Sindical.

#Geraldo Alckmin #Sergio Leite

Briga de tucanos

9/12/2021
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A relação entre João Doria e Tasso Jereissati está mais chamuscada do que se imagina. Nos bastidores, Doria tem falado cobras e lagartos de Tasso. Entre outras coisas, crava que o senador trabalha para sabotar sua candidatura à Presidência. Doria entende do assunto, vide o que ocorreu com Geraldo Alckmin em 2018.

#Geraldo Alckmin #João Doria #Tasso Jereissati

As aproximações sucessivas de Lula, FHC e Alckmin

19/11/2021
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A volta de Lula da sua excursão pela Europa promete. Há articulações para um encontro entre o ex-presidente, Fernando Henrique Cardoso e Geraldo Alckmin em dezembro, antes das festas de fim de ano, período em que a formação de alianças para 2022 deve começar a se intensificar. A costura estaria sendo feita pelo ex-ministro Nelson Jobim, atual presidente do Conselho do BTG. Caso se confirme, a reunião carregará alguns simbolismos.

Poderia ser o prenúncio do desembarque dos chamados tucanos de “cabeça branca”, ou seja, da velha guarda do PSDB, da campanha de Eduardo Leite ou de João Doria. O que não chegaria a surpreender, dada a posição folgada de Lula e o modesto desempenho tanto de Leite quanto de Doria nas pesquisas eleitorais. Ainda que não viesse acompanhado da formalização do eventual convite, o encontro seria uma passada larga para a presença de Alckmin na chapa de Lula, como candidato a vice-presidente.

O evento alimentaria ainda o sonho antigo de uma junção entre PT e PSDB – ou, ao menos, de uma corrente mais raiz dos tucanos -, o que significaria uma coalização entre as duas forças partidárias vencedoras de todas as eleições presidenciais entre 1994 e 2014. Em um sentido mais abrangente, o encontro entre Lula, FHC e Alckmin poderia significar ainda a criação de uma aliança contra a reeleição de Jair Bolsonaro. No ano passado, o próprio Fernando Henrique chegou a ensaiar a ideia de uma “frente ampla contra o mal que está aí” – guardadas as devidas e enormes proporções, algo similar ao movimento encabeçado por Carlos Lacerda, Juscelino Kubitschek e João Goulart durante o regime militar. Em tempo: por ora, Lula, FHC e Alckmin parecem ter feito um pacto de silêncio sobre o assunto. Consultados pelo RR sobre o possível encontro, nenhum dos três se pronunciou. Entende-se.

#Fernando Henrique Cardoso #Geraldo Alckmin #Lula #PSDB #PT

Prêmio de consolação

19/10/2021
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ACM Neto teria feito uma oferta de amigo da onça a Geraldo Alckmin, caso ele se filie ao União Brasil: Alckmin disputaria o Senado. O remanejamento abriria espaço para o partido apoiar a candidatura do atual vice-governador de São Paulo, Rodrigo Garcia, ao governo do estado. Ou – quem sabe? – a reeleição do próprio Doria, caso ele perca as prévias tucanas.

#ACM Neto #Geraldo Alckmin

O leilão de Alckmin

14/10/2021
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Segundo uma fonte próxima a Geraldo Alckmin, as conversas com Gilberto Kassab para o ingresso do ex-governador no PSD praticamente travaram nos últimos dias. Quase ao mesmo tempo, Alckmin reabriu o diálogo com ACM Neto para se filiar ao União Brasil, leia-se DEM mais PSL.

#ACM Neto #Geraldo Alckmin #Gilberto Kassab

Triste fim de casamento

22/09/2021
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Geraldo Alckmin ainda não deixou o PSDB, mas o PSDB já deixou Geraldo Alckmin. O partido não está contribuindo financeiramente para as viagens que Alckmin vem fazendo pelo interior de São Paulo. As despesas têm sido bancadas pelo próprio tucano e por aliados mais próximos.

#Geraldo Alckmin #PSDB

Só para não variar

9/08/2021
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Na semana passada, Geraldo Alckmin e Gilberto Kassab tiveram um jantar a sós, segundo uma fonte próxima ao ex-governador. O que ficou decidido sobre a mudança de Alckmin para o PSD? Nada. Consultado pelo RR, o próprio ex-governador confirma que “não há nenhuma decisão sobre filiação e nem haverá no curto prazo.”

#Geraldo Alckmin #Gilberto Kassab

Partido do eu sozinho

30/07/2021
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Geraldo Alckmin conta nos dedos os vereadores e deputados que estariam dispostos a deixar o PSDB e segui-lo rumo ao PSD. Quanto menos gente carregar, menor será o poder de fogo de Alckmin no novo partido. Isso se ele for mesmo.

#Geraldo Alckmin #PSD #PSDB

No ritmo de Geraldo Alckmin

21/07/2021
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A demora de Geraldo Alckmin em formalizar sua filiação ao PSD começa a causar irritação em Gilberto Kassab e outras lideranças do partido. Tem gente achando que Alckmin está usando a negociação com a legenda em uma última tentativa de se cacifar dentro do PSDB para disputar a eleição ao governo de São Paulo. Mais provável que seja a conhecida lentidão do “Picolé de Chuchu”.

#Geraldo Alckmin #PSD

O “picolé de chuchu” vai voltar

4/02/2021
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Longe dos holofotes desde a dura derrota na eleição presidencial de 2018, Geraldo Alckmin ensaia seu retorno à política. O ex governador está montando uma agenda de conversas com entidades empresariais. Hoje, por exemplo, tem um café marcado com a direção do Sindicato da Construção Civil de São Paulo.

#Geraldo Alckmin

Doria bebe na fonte de Alckmin

9/09/2020
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Informação de cocheira do Palácio Bandeirantes: a Sabesp está retomando os planos de comprar participações em empresas de saneamento fora de São Paulo. O projeto já foi tentado no governo de Geraldo Alckmin.

#Geraldo Alckmin #Sabesp

Fora, Chuchu!

27/07/2020
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João Doria quer Geraldo Alckmin longe da campanha de Bruno Covas à Prefeitura de São Paulo. Doria, que já não morre de amores pelos “cabeças brancas” do PSDB, acha que Alckmin se tornou um estorvo, após ser denunciado por crime eleitoral e corrupção.

#Bruno Covas #Geraldo Alckmin #João Doria

Tucanos aceleram o voo

18/01/2019
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Começa a ganhar corpo entre os insurretos do PSDB paulista uma mobilização para que o partido antecipe sua convenção nacional, prevista para o fim de maio. Na prática, trata-se de um movimento para precipitar a saída de Geraldo Alckmin da presidência da sigla.

#Geraldo Alckmin #PSDB

O fadeout de Alckmin

7/01/2019
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Mesmo aliados de Geraldo Alckmin já não escondem o incômodo com o seu “sumiço”. Presidente do PSDB, Alckmin tem mantido interlocução rarefeita com a bancada do partido. Melhor para João Doria, que deita e rola no espaço vazio. Basta lembrar que Rodrigo Maia foi a São Paulo pedir a Doria o apoio dos tucanos a sua reeleição à presidência da Câmara.

#Geraldo Alckmin

Em campanha

27/12/2018
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O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, já entra em 2019 preparando o terreno para a campanha à reeleição do ano que vem. Convidou o cientista político Antonio Lavareda, que comandou a fracassada campanha presidencial de Geraldo Alckmin, para assumir a sua comunicação.

#Bruno Covas #Geraldo Alckmin

O tucano das massas

14/12/2018
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Desde o fim da campanha, Geraldo Alckmin tem evitado ir à sede do PSDB, do qual é presidente. Seu novo “escritório” é o restante Parigi, em São Paulo, onde tem feito suas reuniões políticas, quase sempre tendo à frente um prato de ravióli.

#Geraldo Alckmin #PSDB

Os batutinhas

5/12/2018
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João Doria e Geraldo Alckmin parecem dois alunos ginasiais. Agora, disputam a primazia de conduzir a reunião da bancada do PSDB com Jair Bolsonaro prevista para esta semana.

#Geraldo Alckmin #João Doria

Vingança tucana

15/10/2018
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Aliados históricos de Geraldo Alckmin no PSDB, como José Anibal e Alberto Goldman, defendem, desde já, o lançamento da sua candidatura a prefeito de São Paulo em 2020. Há muito de vendeta neste movimento. Seria uma maneira de detonar, por dentro do próprio partido, o projeto de reeleição do prefeito Bruno Covas, ligado a João Doria – visto pelos tucanos da velha guarda como um Calabar da campanha presidencial de Alckmin.

#Geraldo Alckmin #PSDB

Tucano manco

4/10/2018
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Em meio ao clima de “já perdeu”, Geraldo Alckmin tem enfrentado um problema sui generis: o sumiço de políticos do próprio PSDB nos eventos de campanha. Na última segunda-feira, por exemplo, faltavam tucanos na caminhada que fez em Florianópolis.

#Geraldo Alckmin

Cizânia

27/09/2018
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A cizânia entre Geraldo Alckmin e João Doria chegou às respectivas primeiras-damas. Lu Alckmin e Bia Doria romperam uma amizade de longa data.

#Geraldo Alckmin #João Doria

“Centrinho”

26/09/2018
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Com a estagnação de Geraldo Alckmin na corrida eleitoral, os caciques do Centrão já refazem as contas. A maçaroca de partidos que apoia o tucano calculava eleger cerca de 230 deputados, contra os 160 atuais. Já baixou a bola e reduziu a estimativa para menos de 200.

#Geraldo Alckmin

O esfarelamento do Geraldo

25/09/2018
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Um dos principais articuladores políticos de Geraldo Alckmin, Luiz Felipe D ´Avila tem atribuído o atolamento da candidatura tucana ao fracasso da campanha em São Paulo. Alckmin entrou na disputa dividido entre dois palanques – João Doria (PSDB) e seu vice governador Marcio França (PSB). E, nesse caso, quem tem dois não tem nenhum.

A campanha de Geraldo Alckmin montou uma operação de guerra contra os calabares tucanos do Nordeste. No último fim de semana, o comitê nacional do PSDB em São Paulo enviou para 45 cidades da região mais de um milhão de panfletos com propaganda de Alckmin. Traído à luz do dia por seus correligionários, o tucano desapareceu das ruas do Nordeste. Os candidatos do PSDB têm feito de tudo para ocultar o nome e a foto de Alckmin.

#Geraldo Alckmin #João Doria #Luiz Felipe D ´Avila

Programa de Alckmin dá traço no ibope

21/09/2018
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Geraldo Alcknmi derrete nas pesquisas e entre seus próprios aliados. A nova leva de programas eleitorais, exibida desde a última segunda-feira, tem sido duramente criticada por líderes dos partidos que integram a coalizão tucana. Rodrigo Maia (DEM) e Roberto Jefferson (PTB) estão na linha de frente do fogo amigo – que, a essa altura, já nem é mais tão amigo assim.

#DEM #Geraldo Alckmin #PTB

Em vão

21/09/2018
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A velha guarda tucana, como Aloysio Nunes Ferreira e Alberto Goldman, tenta convencer FHC a intervir na campanha de Geraldo Alckmin. Em vão.

#Fernando Henrique Cardoso #Geraldo Alckmin

O primeiro desertor da campanha de Alckmin

20/09/2018
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O PRB deverá ser o primeiro partido a roer a corda a abandonar a coalizão que apoia a candidatura de Geraldo Alckmin. A sigla tem tudo para embarcar, ainda no primeiro turno, na campanha de Jair Bolsonaro. As conversas estão bem adiantadas: de um lado, o Pastor Marcos Pereira, ex-ministro de Michel Temer, pelo PRB; do outro, o Major Olímpio, um dos articuladores políticos do Capitão, pelo PSL.

#Geraldo Alckmin #Jair Bolsonaro #PRB

Diáspora anunciada

18/09/2018
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Geraldo Alckmin passou o dia de ontem tentando evitar um racha no núcleo da sua coligação. Segundo informações filtradas do QG de campanha, Alckmin disparou mais de 40 telefonemas para líderes dos partidos aliados, a exemplo de Rodrigo Maia (DEM) e Valdemar da Costa Neto (PR), buscando esvaziar a reunião prevista para hoje, em São Paulo. Caciques das siglas que integram a coalizão baleia vão se encontrar para discutir os rumos da campanha tucana – um eufemismo para “discutir seus próprios rumos”. Há seguidos sinais de diáspora. Valdemar esteve recentemente com o General Mourão, vice de Jair Bolsonaro. Já Ciro Nogueira (PP) tem piscado o olho para o xará Ciro Gomes (PDT).

#Geraldo Alckmin #Rodrigo Maia #Valdemar da Costa Neto

Henrique Meirelles cola em Temer para propagandear seu “governo de transição”

17/09/2018
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Os vídeos de Michel Temer nas redes sociais com críticas a Geraldo Alckmin e Fernando Haddad são apenas as primeiras cenas da colaboração velada entre o Palácio do Planalto e a campanha de Henrique Meirelles. Há um esforço conjunto e coordenado no sentido de alavancar a candidatura do emedebista. A priori, Temer continua sendo uma presença infectocontagiosa para a imagem de qualquer candidato e, para todos os efeitos, seguirá a léguas de distância de Meirelles. No entanto, o ex-ministro da Fazenda acredita ter encontrado um veio na relação com o presidente que só ele pode explorar.

Meirelles é o único dos concorrentes ao Planalto capaz de trazer para si a negociação com o governo de soluções antecipadas para alguns dos dramáticos problemas a serem enfrentados pelo futuro presidente. Mais do que qualquer outro candidato, Meirelles pode dizer com autoridade que o “governo de transição” começa antes mesmo da eleição. É sintomático, por exemplo, que o atual titular da Fazenda, Eduardo Guardia, uma extensão de Meirelles no cargo, tenha surgido em cena na semana passada resgatando a reforma da Previdência, com a proposta de um mutirão no Congresso para a aprovação do projeto logo após as eleições.

Quase que simultaneamente chama a atenção também a movimentação do ministro em torno da elaboração de proposta para a redução do Imposto de Renda para Pessoa Jurídica (IRPJ). Ninguém, a bem da verdade, acredita que o Congresso Nacional aprove qualquer medida polêmica ou impopular nesse período. Mas Henrique Meirelles poderia trazer para si a resolução do problema orçamentário do Bolsa Família e do Benefício de Prestação Continuada (BPC), programas sociais que tiveram parcela expressiva de verbas diferidas para aprovação futura pelos congressistas. A saída está dada – ver RR edição de 13 de setembro – e tem sido objeto de discussão entre o candidato emedebista e seus ex-companheiros de equipe econômica.

O expediente não passa pelo Congresso. Os recursos seriam providos do lucro do Banco Central, uma artimanha fiscalmonetária condenada à extinção, que transfere para a instituição a rentabilidade das reservas cambiais sem que elas tenham sido vendidas. Conseguindo ou não êxito em suas demandas, o importante na campanha é o discurso e o espaço no noticiário. A reaproximação do governo e do presidente da República que o próprio Henrique Meirelles renega em sua campanha eleitoral é uma desesperada tentativa de içar uma candidatura pregada no chão. Com 3% nas últimas pesquisas do Ibope e do Datafolha, o solitário emedebista tem de inventar algo diferente, mesmo correndo o risco de levar um tombo.

Michel Temer é um chapéu de dois bicos: tanto atrapalha quanto ajuda. A estratégia de usar o próprio Temer para satanizar Geraldo Alckmin nas redes sociais foi elaborada a partir de uma “joint venture” entre Elsinho Mouco, o marqueteiro da Presidência da República, e os publicitários Chico Mendez e Paulo Vasconcellos, responsáveis pela comunicação de Meirelles. Outras peças deverão ser produzidas e disseminadas nos próximos dias. Enquanto isso, Meirelles analisa se vale a pena posar como o “candidato-estadista” que convenceu o presidente da necessidade de resolver parte dos graves problemas do futuro governante, seja ele quem for.

#Fernando Haddad #Geraldo Alckmin #Henrique Meirelles #Michel Temer

Outsourcing

14/09/2018
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As fricções entre Geraldo Alckmin e Rodrigo Maia se tornaram uma constante. Maia tem se sentido no direito – e no dever – de interferir na campanha de Alckmin diante do desanimador desempenho do tucano nas pesquisas.

#Geraldo Alckmin #Rodrigo Maia

Os muitos inimigos de Alckmin

13/09/2018
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Jair Bolsonaro não é mais um problema para Geraldo Alckmin. Diante do consenso de que o Capitão já está garantido na disputa final, a campanha do tucano vai se voltar de forma contundente contra os seus adversários diretos pela vaga no segundo turno, leia-se notadamente Ciro Gomes, Fernando Haddad e Marina Silva. O ponto não é o impacto negativo que os ataques a Bolsonaro possam ter após o atentado, como chegou a ser discutido pelos marqueteiros de Alckmin na noite da própria quinta-feira. Trata-se de puro pragmatismo e foco. Os “inimigos” são outros. Além da disputa direta contra Ciro e Haddad, tracking diários realizados pelo PSDB mostram que Marina e até mesmo João Amôedo e Alvaro Dias vêm drenando seguidamente votos do tucano.

#Ciro Gomes #Geraldo Alckmin #Jair Bolsonaro

Resistência

12/09/2018
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Apesar da insistência de tucanos de alta plumagem, Geraldo Alckmin resiste a convidar FHC para participar de seu programa no horário eleitoral. No fundo, FHC até agradece.

#Geraldo Alckmin

Dias de coalizão

10/09/2018
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Geraldo Alckmin quer se encontrar com Alvaro Dias, candidato à Presidência pelo Podemos, para uma conversa olho no olho. Os 3% ou 4% do ex-tucano podem ser muito úteis a Alckmin em um eventual segundo turno. Ou – por que não? – já no primeiro turno…

#Geraldo Alckmin

Dersa, Dersa, Dersa!

5/09/2018
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Os marqueteiros de Jair Bolsonaro preparam uma reação pesada à agressiva campanha de Geraldo Alckmin, que, entre outros ataques, já associou o Capitão à violência contra a mulher. O chumbo grosso virá até o fim desta semana pela agenda da corrupção.

#Geraldo Alckmin #Jair Bolsonaro

A culpa é do Lula…

5/09/2018
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O marqueteiro de Geraldo Alckmin, Lula Guimarães, está por um fio. Além das duras críticas feitas por Alckmin à estratégia de comunicação – ver RR edição de 24 de agosto –, a sucessão de erros grosseiros na produção do programa eleitoral deteriorou ainda mais a relação entre o candidato e o publicitário. Em menos de uma semana, a campanha de Alckmin já foi acusada de plagiar um vídeo britânico contra o uso de armas e deixou escapar uma bandeira do PCC em um dos filmetes exibidos na TV e nas redes sociais.

#Geraldo Alckmin

Linha de tiro

3/09/2018
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Jair Bolsonaro e Geraldo Alckmin estarão na linha do tiro dos próximos programas eleitorais de Henrique Meirelles. Lula também será citado, mas na prateleira dos autoelogios à gestão de Meirelles no BC.

#Geraldo Alckmin #Jair Bolsonaro

Transnordestina é um trem contra Ciro

3/09/2018
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A campanha de Geraldo Alckmin está reunindo farto material sobre a passagem de Ciro Gomes como presidente da Transnordestina, a ferrovia de Benjamin Steinbruch que liga nada a lugar algum. Além de compilar uma variedade de denúncias que cercam o projeto, os assessores de Alckmin estão mapeando os atrasos no cronograma e as demissões feitas na era Ciro. Durante sua gestão, o número de trabalhadores na Transnordestina caiu a um terço.

#Ciro Gomes #Geraldo Alckmin

Sempre Valdemar

3/09/2018
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Valdemar da Costa Neto (PR) está em todos os “Centrões”. Enquanto faz campanha por Geraldo Alckmin, tem aproveitado o crepúsculo do governo para arrancar do presidente Michel Temer uma última leva de verbas e nomeações para o seu partido.

#Geraldo Alckmin

Poliana

31/08/2018
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João Amôedo tem dito a aliados próximos que Jair Bolsonaro e Geraldo Alckmin se comprometeram a aderir ao abaixo-assinado pedindo a sua participação nos debates presidenciais. Até agora, no entanto, nem sinal do chamegão de um e de outro.

#Geraldo Alckmin #Jair Bolsonaro #João Amoedo

Modelo tucano made in India

30/08/2018
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A inspiração para o projeto de troca da moeda que estaria sendo estudado pelos assessores de Geraldo Alckmin – ver RR de ontem – vem da Índia. O modelo foi adotado no país asiático há aproximadamente dois anos e gerou consequências díspares em momentos distintos. Em um primeiro instante, a medida provocou um caos. Os indianos que mantinham dinheiro em casa e correram para fazer a troca ou depositar o montante em contas correntes sofreram com a falta de estrutura dos bancos. Filas quilométricas se formaram por dias seguidos. Houve ainda um atraso na impressão das novas cédulas, o que causou um colapso na circulação de moeda e forte impacto, notadamente, sobre o comércio. Quando as notas finalmente chegaram às mãos dos indianos, elas eram maiores do que as anteriores e não cabiam nas máquinas de atendimento bancário usadas no país. Depois da borrasca inicial, as coisas se acalmaram e o governo indiano conseguiu o seu intento, de higienizar a economia e tirar de cena boa parte do dinheiro ilegal. A estimativa é que naquele momento, em fins de 2016, havia um total de notas em circulação proveniente de atividades criminosas equivalente a 20% do PIB indiano.

#Geraldo Alckmin

“Plano Real II” é a carta no colete de Alckmin

29/08/2018
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Há um Plano Real II em discussão no laboratório econômico da campanha de Geraldo Alckmin. De antemão, as medidas apenas namoram o consenso. O núcleo duro da política econômica continua sendo as reformas de sempre e a promessa de austeridade. Mas os novos pratos do cardápio contêm ingredientes capazes de inflar o suflê de chuchu. Para não deixar dúvida da inspiração no Plano Real, o pacote contemplaria uma troca de moedas.

Quem tiver qualquer unidade monetária teria de permutá-la por uma outra espécie com regras um tanto quanto parecidas com as da repatriação do capital estrangeiro. Na ausência de comprovação da origem dos recursos, as cédulas trocadas seriam tributadas em 50%. É verdade que a base monetária hoje não é nenhum Everest, mas o impacto direcionado a alguns setores seria enorme. Por exemplo, a iniciativa produziria uma forte descapitalização do crime. Na área fiscal, estão sendo discutidas medidas para redução dos gastos com o funcionalismo público com um viés heterodoxo: todos os funcionários teriam diminuída sua carga de trabalho em 20%, com uma redução nos rendimentos correspondente à queda da carga de trabalho.

Essa medida, assim como o corte de 30% dos salários de todos os funcionários remunerados acima do teto constitucional, formariam o núcleo do chamado “Pacto pela Produtividade”. A parte fiscal, notadamente a que diz respeito à redução da dívida mobiliária interna, incluiria uma reavaliação de todos os ativos da União. Estes seriam embrulhados em um grande fundo, que ajudaria na redução do passivo. A título de exemplo, imagina-se que somente na Eletrobras haja cerca de R$ 300 bilhões em ativos depreciados devido  às fórmulas de aplicação da correção monetária.

As empresas que farão parte do “fundão” terão gestão profissional e serão levadas a mercado. Ainda em linha com o Plano Real, o pacotão traria a promessa de uma desindexação completa da economia, acabando com a inflação residual. A queda do índice de preços permitiria uma redução do juro nominal, o que também contribuiria na diminuição da dívida pública. Na ponta do emprego, o programa adotaria o modelo coreano de reduzir o custo empregatício para a contratação de mão de obra jovem. O pacote de ajustamento parece à primeira vista somente passível de implementação com o decreto de um Estado de Emergência. Tem pinta de antítese do PSDB. Mas o fato é que as medidas ventiladas estão em linha com a ousadia dos economistas responsáveis pela derrubada da inflação, grande parte colaborando com a campanha de Geraldo Alckmin. Ninguém também acreditava no Plano Real.

#Geraldo Alckmin

Só falta Alckmin criar o Pravda

28/08/2018
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Nada como precisar de voto. Geraldo Alckmin, que chegou a defender publicamente a extinção da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), recuou da ideia. Encomendou a Persio Arida, coordenador do seu programa econômico, um projeto específico para garantir a sobrevivência da estatal. Uma possível fonte de receita é o aluguel do sinal da TV Brasil, como fazem canais privados. Curioso um tucano dar gás a esse negócio. A EBC foi um dos grandes projetos de Franklin Martins à frente da Secretaria de Comunicação Social do Lula II. Franklin defendia que o governo precisava estimular a criação de sistemas de informação que servissem de contraponto aos grandes grupos de mídia, assim como pregava o projeto de regulação do setor.

#Geraldo Alckmin

A guarda suíça de Alckmin

27/08/2018
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Ao que parece, Geraldo Alckmin confia mais na “sua” polícia do que na dos outros. O candidato tucano praticamente abriu mão do staff da Polícia Federal a que tem direito como ex-governador – uma lei do também tucano José Serra lhe garante dois agentes pelo período de quatro anos. Na maior parte dos eventos, Alckmin tem usado em sua segurança homens cedidos pela PM de São Paulo.

#Geraldo Alckmin

Alckmin decreta “intervenção” na sua campanha

24/08/2018
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Os resultados do Datafolha deflagraram uma crise no QG de campanha de Geraldo Alckmin. Nos últimos dois dias, o ninho tucano foi tomado por um clima de “está tudo errado!”. O tucano jogou a culpa pelo pífio desempenho na pesquisa sobre a sua comunicação. Marcelo Vitorino, responsável pelo marketing digital, foi afastado.

Outras cabeças devem rolar até o fim desta semana. Até mesmo a permanência do marqueteiro Lula Guimarães está em xeque neste momento. O ambiente é de intervenção. O próprio Alckmin pediu para rever gravações que já havia feito para o programa eleitoral. Descartou boa parte delas.

Segundo o RR apurou, na quarta-feira, os principais articuladores políticos de Alckmin, Lula Guimarães e todo o staff de imprensa tiveram uma tensa reunião, que começou por volta da hora do almoço e atravessou quase toda a tarde. Coordenador da campanha, ACM Neto chegou a participar do encontro por pouco tempo. Deixou o comitê assim que a temperatura começou a subir. Os assessores mais próximos têm percebido, inclusive, alterações no comportamento de Geraldo Alckmin, Em conversa reservada com Lula Guimarães, Alckmin esbravejou contra a estratégia de marketing e teria classificado a comunicação da campanha de “errática” e “sem foco”.

As críticas mais duras foram reservadas para o trabalho nas redes sociais. De fato, o “Picolé de Chuchu” repete no ambiente digital a fraca performance vista nas pesquisas eleitorais. No Facebook, o número de seguidores estacionou na casa dos 900 mil há pelo menos três meses. No mesmo período, por exemplo, Marina Silva, que está longe de ser um primor de exposição, saiu de 2,1 milhões para 2,3 milhões. Jair Bolsonaro ganhou aproximadamente 300 mil fãs virtuais no período e chegou ao patamar de 5,5 milhões.

#Geraldo Alckmin

Chuchu in Rio

21/08/2018
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Geraldo Alckmin se reunirá hoje, no Rio, com Eduardo Paes. Vai discutir estratégias para alavancar seus rasteiros índices eleitorais no estado

#Eduardo Paes #Geraldo Alckmin

As contas de Alckmin

20/08/2018
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Um item chama a atenção na declaração de bens de Geraldo Alckmin à Justiça Eleitoral. O apartamento de Alckmin na região do Morumbi foi declarado com o valor de R$ 323.806,03. Trata-se da mesma cifra apresentada ao TSE nas eleições de 2006. De lá para cá, no entanto, a Prefeitura de São Paulo já atualizou o valor venal do apartamento para R$ 883 mil

#Geraldo Alckmin

Alckmin se antecipa ao PT e abre fogo contra Haddad

17/08/2018
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O PSDB não vai esperar pelo óbvio, leia-se a substituição de Lula por Fernando Haddad na disputa presidencial. A ordem na campanha de Geraldo Alckmin é subir o tom contra Haddad desde já. A partir deste fim de semana, a comunicação do tucano começará a despejar nas redes sociais ataques à gestão do petista na Prefeitura de São Paulo.

Uma das peças já prontas mostrará que ele cumpriu apenas metade das promessas de campanha. Ao mesmo tempo, a propaganda tucana vai associar a figura de Haddad aos malfeitos do PT e à herança econômica do governo de Dilma Rousseff. Neste caso, o marqueteiro de Alckmin, Lula Guimarães, vai utilizar como mote o número do PT e o tempo em que a sigla esteve à frente da Presidência, contando o interrompido segundo mandato de Dilma: “13 anos de PT e 13 milhões de desempregados”, dirá um dos spots.

O slogan já foi testado pelo tucano em um evento político no interior de São Paulo na semana passada e será viralizado nas mídias digitais. A decisão da campanha de Geraldo Alckmin de antecipar os fatos e jogar foco, desde agora, em Fernando Haddad foi determinada pelos primeiros sinais de crescimento do petista nas pesquisas. Sondagens feitas pelo QG de Alckmin entre os dias 10 e 14 de agosto indicaram que Haddad já começou a herdar votos transferidos pelo ex-presidente Lula, mesmo antes da oficialização da sua candidatura. O que tem chamado a atenção dos tucanos é o aumento das menções espontâneas a Haddad. Em uma das sondagens, o ex-prefeito já aparece perto dos 8%, dois pontos percentuais a mais do que na pesquisa divulgada pela Rede Record no início da semana.

#Fernando Haddad #Geraldo Alckmin #Lula

Um pé em cada canoa

17/08/2018
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PP e DEM, integrantes da coalizão baleia montada por Geraldo Alckmin, trabalham para descolar sua imagem do governo Temer, mas jamais se distanciando do poder. Os democratas emplacaram Henrique Sartori como secretário executivo do Ministério da Educação. Já Ciro Nogueira, presidente do PP, reuniu-se com Michel Temer na semana passada e saiu com a garantia de duas nomeações para a Agência Nacional de Saúde (ANS).

#Geraldo Alckmin #Michel Temer

Alckmin põe ordem na casa

14/08/2018
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Geraldo Alckmin exigiu que o aliado DEM enquadrasse o deputado Alberto Fraga, candidato ao governo do Distrito Federal. Líder da bancada da bala, Fraga deu sinais de estar deslizando para a candidatura de Jair Bolsonaro. Em conversa com outros integrantes do DEM, chegou a dizer que pediria votos para o capitão no DF. Recuou depois da pressão de grosso calibre feita por Alckmin. Não foi para isso que o tucano brecou a intenção do PSDB de ter candidato próprio no Distrito Federal para apoiar a chapa de Fraga.

#Geraldo Alckmin

A biodiversidade de Alckmin

10/08/2018
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Os gatos de várias raças que se misturam no balaio de alianças de Geraldo Alckmin começam a se gadunhar. A campanha nem sequer começou oficialmente e Rodrigo Maia e Ciro Nogueira já cobram maior espaço e voz ativa, respectivamente, para o DEM e o PP. O presidente da Câmara é o mais duro: nos bastidores, Maia costuma chamar a articulação política e a comunicação do tucano de amadoras”. Alckmin tenta ganhar tempo e acena aos aliados do populoso Centrão com a criação de uma espécie de conselho político, que ajudaria na coordenação da sua campanha à Presidência. Todos sabem que se trata de um apito do qual não sairá som algum.

#Geraldo Alckmin

Super-terça

10/08/2018
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A próxima terça-feira é aguardada com ansiedade redobrada nos comitês de campanha dos presidenciáveis. Está prevista para o dia 14 a divulgação de pesquisa do Instituto Paraná. Será a primeira sondagem de abrangência nacional após a intensa agenda política dos últimos dias: convenções partidárias, acordo de Geraldo Alckmin com o Centrão e a formação da chamada “chapa triplex”, com Lula, Fernando Haddad e Manoela D ´Ávila.

#Geraldo Alckmin

Quanto mais tempo…

8/08/2018
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Do ex-governador de São Paulo, Cláudio Lembo, sobre o espaço maior que Geraldo Alckmin terá na televisão com o acordo com o Centrão: “Quanto mais tempo, pior”

#Geraldo Alckmin

Sem polêmicas

7/08/2018
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A ordem na campanha de Geraldo Alckmin é falar o menos possível sobre drogas, aborto, relações homoafetivas etc. Tudo para não melindrar os aliados do Centrão.

#Geraldo Alckmin

Separacionistas

7/08/2018
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Rodrigo Maia está penando para enquadrar o DEM nos Pampas. A ala sulista, liderada pelo deputado federal Onyx Lorenzoni, não está nem aí para a aliança com Geraldo Alckmin. Só quer saber de Jair Bolsonaro.

#DEM #Geraldo Alckmin #Rodrigo Maia

Voz tucana

3/08/2018
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Geraldo Alckmin pode ficar tranquilo. Ou não. Após alguns dias na Europa, FHC retornou anteontem ao Brasil, a tempo de participar da convenção do PSDB amanhã, em Brasília. Espera-se, inclusive, que o Príncipe faça o penúltimo discurso, antes do próprio Alckmin.

#Geraldo Alckmin

Maresia tucana

2/08/2018
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A recente entrevista do médico David Uip, coordenador do programa de governo de Geraldo Alckmin para a área de saúde, caiu mal entre a cúpula tucana. Especialmente a declaração de que o documento de campanha de Alckmin contemplará a descriminalização das drogas, vista como um tema delicado do ponto de vista eleitoral. Só FHC deve ter gostado.

#Geraldo Alckmin

Acervo RR

Caldeirão

1/08/2018
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Depois de Marina Silva, agora é Geraldo Alckmin que entabula um encontro com Luciano Huck. Não consta que FHC, entusiasta da
frustrada candidatura Huck, estará presente.

#Geraldo Alckmin #Luciano Huck

Caldeirão

1/08/2018
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Depois de Marina Silva, agora é Geraldo Alckmin que entabula um encontro com Luciano Huck. Não consta que FHC, entusiasta da
frustrada candidatura Huck, estará presente.

#Geraldo Alckmin #Luciano Huck

Ministro de festim

31/07/2018
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Na esteira da aliança com o PSDB e da conversa com Geraldo Alckmin, Paulinho da Força já fala nos bastidores como futuro ministro do Trabalho do tucano. Se é assim que ele diz…

#Geraldo Alckmin

Capítulos da novela “Em busca do vice alckmista”

25/07/2018
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Era por volta das 17h de ontem quando o empresário Josué Gomes (PR) encontrou-se com o ex-governador Geraldo Alckmin no escritório político do tucano na capital paulista para comunicar que não aceitaria ser seu vice na chapa presidencial. Os dois já tinham se encontrado pela manhã, mas a conversa não fora conclusiva. Assim que se despediram, Alckmin disparou mensagens para seus aliados no Centrão. Era preciso pensar, e rápido, em um plano B. Alckmin disse aos aliados que tem suas preferências, mas vai respeitar “totalmente” o novo nome escolhido pelo grupo. Os dirigentes do PR, DEM, PP, SD e PRB combinaram então, por WhatsApp, de fazer uma força-tarefa para pressionar o empresário mineiro a mudar de opinião. “Se não for possível fazê-lo reconsiderar o convite, que pelo menos ele não suba no palanque do petista Fernando Pimentel”, disse um dos dirigentes ao RR. O grupo marcou uma nova reunião em Brasília amanhã para afinar o discurso. Em seguida, vão encontrar com Alckmin. A ideia é fazer o anúncio formal da aliança PSDB-Centrão, mas deixar em aberto o nome do vice até a convenção.

• • •

Dentro do PSDB o nome preferido para ser vice de Geraldo Alckmin é o da senadora Ana Amélia (PP-RS). Além de ser mulher, ela traz votos do Sul, onde Jair Bolsonaro tem maioria das intenções de voto. O DEM, porém, disputa a indicação do vice, e já lançou o ex-ministro da Educação, Mendonça Filho (PE). Para complicar ainda mais o meio de campo, o Solidariedade resolveu colocar na mesa o nome do ex-ministro Aldo Rebelo. A diversidade é tão grande que já se fala até no nome do ex-ministro Nelson Jobim.

#Geraldo Alckmin #PSDB

Acervo RR

Casas bahia

25/07/2018
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Entre os marqueteiros, Geraldo Alckmin ganhou o jocoso apelido de “Casas Bahia”. A citação a um dos maiores anunciantes do país é uma alusão ao tempo que Alckmin terá na propaganda eleitoral.

#Geraldo Alckmin

Casas bahia

25/07/2018
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Entre os marqueteiros, Geraldo Alckmin ganhou o jocoso apelido de “Casas Bahia”. A citação a um dos maiores anunciantes do país é uma alusão ao tempo que Alckmin terá na propaganda eleitoral.

#Geraldo Alckmin

Acordo costurado

23/07/2018
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Geraldo Alckmin vem se vangloriando dentro do ninho tucano de ter costurado o acordo com o Centrão sem a participação direta de FHC.

#Geraldo Alckmin

“Fora, Alvaro Dias”

19/07/2018
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FHC voltou à carga sobre o ex-tucano Alvaro Dias, na tentativa de convencê-lo a abrir mão da sua candidatura e carregar seu 1% nas pesquisas para a conta de Geraldo Alckmin.

#FHC #Geraldo Alckmin

A indesejável do PTB

19/07/2018
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As negociações entre o PSDB e o PTB, que ontem oficializou seu apoio a Geraldo Alckmin, envolveram em certo momento uma questão delicada: “esconder” na campanha a deputada Cristiane Brasil. Investigada por suposta participação em irregularidades no Ministério do Trabalho, a filha de Roberto Jefferson, o “dono” do PTB, é um peso que os tucanos não querem carregar.

#Geraldo Alckmin #PSDB #PTB

Pacto de sangue

18/07/2018
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Em jantar com Geraldo Alckmin no último domingo, o governador Márcio França (PSB) assegurou ao seu “padrinho político” que vai manter todos os tucanos ainda presentes na administração estadual. Nos últimos dias, espocaram rumores de que França detonaria os nomes ligados ao PSDB devido ao acirramento da disputa eleitoral com João Doria. A maior preocupação de Alckmin era garantir a permanência de Saulo de Castro, o todo-poderoso Secretário de Governo. São os olhos e ouvidos do presidenciável nos corredores do Palácio dos Bandeirantes.

#Geraldo Alckmin #João Doria

Geraldo Alckmin vira a sombra de Anastasia no segundo maior colégio eleitoral do país

17/07/2018
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Geraldo Alckmin governou São Paulo por exatos 4.562 dias, mas é na vizinha Minas Gerais que ele deposita a expectativa de encontrar um norte e alavancar sua trôpega candidatura à Presidência. Alckmin pretende dar o braço a Antonio Anastasia e passear pelo estado cumprindo uma intensa agenda de encontros políticos. Na terra em que Aécio Neves se tornou uma das maiores nódoas do PSDB, Anastasia começa a ganhar o status de principal avalista de Alckmin, não apenas dentro das próprias hostes tucanas, mas também junto à geleia partidária do centrão.

Quase que por osmose, Alckmin pretende se aproveitar do amplo arco de alianças já firmado por Anastasia em Minas Gerais – PSC, PSD, PPS, PTB e Solidariedade –, com o objetivo de arrastar estas siglas para a sua campanha no plano nacional. Quase todas estas legendas têm algo em comum: não definiram seu posicionamento na eleição presidencial e seguem no balcão barganhando seu apoio. O QG de campanha de Geraldo Alckmin identifica o segundo maior colégio eleitoral do país como um potencial contraponto ao viés de baixa do pré-candidato em praticamente todas as demais regiões, incluindo São Paulo.

A avaliação é que, se há um local em que a campanha de Alckmin pode ganhar algum impulso até meados de agosto – data limite para as convenções partidárias e a definição dos concorrentes à Presidência – é em Minas. No mais recente levantamento no estado, feito pelo Paraná Pesquisas, o tucano aparece com 8% das intenções de voto entre os mineiros nos cenários sem o ex-presidente Lula, praticamente dois pontos percentuais acima do seu desempenho na esfera nacional. O índice se mantém estável desde janeiro e a expectativa é de crescimento a partir de agosto, graças exatamente ao “fator Anastasia”. O PSDB mineiro calcula que o senador e candidato ao governo já conta com apoio de aproximadamente 290 prefeitos mineiros, exatamente um terço dos municípios do estado. Para efeito de comparação, mesmo com o controle da máquina pública, o atual governador, Fernando Pimentel (PT), contabiliza neste momento cerca de 40 alcaides engajados na sua campanha.

#Geraldo Alckmin #PSDB

Calendário eleitoral

16/07/2018
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Em conversa na última quinta-feira, o presidente do PSD, Gilberto Kassab, garantiu a Geraldo Alckmin o apoio do partido à candidatura presidencial do tucano. Deu até a data da formalização do matrimônio: 28 de julho, na convenção nacional do PSD. Ressabiado, Alckmin prefere ver para crer. Duas semanas em política é uma eternidade.

O PP promete ser mais rápido do que o PSD. O senador Ciro Nogueira garantiu ao xará Ciro Gomes que até a próxima sexta- feira, dia 20, o partido baterá o martelo quanto ao possível apoio ao pedetista.

#Geraldo Alckmin #Gilberto Kassab #PSD

Acervo RR

Calabar

13/07/2018
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Não há quem tire da cabeça de Geraldo Alckmin que João Doria é o responsável pelo gradativo afastamento do PP da sua candidatura à Presidência. Doria talvez seja hoje o tucano com melhor interlocução com os Progressistas – cobiçados por todos os candidatos do centrão. Para o bem (o seu próprio) e para o mal (de Alckmin).

#Geraldo Alckmin #João Doria

Calabar

13/07/2018
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Não há quem tire da cabeça de Geraldo Alckmin que João Doria é o responsável pelo gradativo afastamento do PP da sua candidatura à Presidência. Doria talvez seja hoje o tucano com melhor interlocução com os Progressistas – cobiçados por todos os candidatos do centrão. Para o bem (o seu próprio) e para o mal (de Alckmin).

#Geraldo Alckmin #João Doria

Os verdes se distanciam de Alckmin

12/07/2018
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Aliado histórico de Geraldo Alckmin, o presidente nacional do PV, José Pena, tem deslizado gradativamente na direção de Marina Silva, ex-integrante do partido.

#Geraldo Alckmin #Marina Silva

Uma pimenta a mais

11/07/2018
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Uma pimenta a mais no caldeirão tucano: pesquisa recebida segunda-feira pela campanha de João Doria o coloca com 8% das intenções de voto à Presidência. No Ibope mais recente, Geraldo Alckmin teve 6%.

#Geraldo Alckmin #João Doria

Sobremesa

9/07/2018
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Após o tenso jantar com Geraldo Alckmin na última quarta-feira, líderes do PRB, SD, DEM e PP marcaram nova reunião, para depois de amanhã. Dessa vez, sem nenhum presidenciável por perto. O DEM, no entanto, periga roer a corda do Centrão e apoiar Ciro Gomes.

#DEM #Geraldo Alckmin #PP #PRB

Os “Bolsodoria”

3/07/2018
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O PSDB trai Geraldo Alckmin à luz do dia. Tucanos do grupo Conexão 45, ligado a João Doria, já percorrem o interior de São Paulo pedindo votos para Jair Bolsonaro.

#Geraldo Alckmin #João Doria #PSDB

Eduardo Azeredo está presente

2/07/2018
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Vá lá que Geraldo Alckmin não queira se manifestar publicamente contra Eduardo Azeredo. Mas seus aliados levaram a Alckmin, presidente do PSDB, um pedido prosaico: que, ao menos, tire o nome do ex-governador mineiro do site do partido. Preso, Azeredo ainda aparece como membro da executiva tucana.

#Eduardo Azeredo #Geraldo Alckmin #PSDB

A saúde de Alckmin

27/06/2018
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O médico David Uip será anunciado nos próximos dias como coordenador do programa de governo de Geraldo Alckmin para a área de saúde. Desde já é pule de dez para o Ministério caso Alckmin consiga virar o jogo eleitoral.

#Geraldo Alckmin

Alckmin encontra os “culpados”

26/06/2018
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Os últimos dias têm sido particularmente tensos no QG da campanha de Geraldo Alckmin. Segundo o RR apurou, no fim de semana o pré-candidato tucano à Presidência chegou a cogitar a substituição do seu marqueteiro, Lula Guimarães, e mudanças no seu staff de comunicação, mas foi demovido da ideia por assessores mais próximos, notadamente Pimenta da Veiga. Em meio ao clima de caça às bruxas, a equipe de comunicação foi cobrada a intensificar o trabalho nas redes sociais, seja para a viralização das propostas de governo, seja na desconstrução dos principais adversários, leia-se, sobretudo, Jair Bolsonaro e Ciro Gomes. O publicitário Marcelo Vittorino, coordenador de marketing digital do PSDB, foi escalado para garimpar influenciadores digitais e trazê-los para a campanha. Em outra frente, o partido vai promover oficinas pelo Brasil para treinar militantes quanto ao uso das mídias sociais. Nada disso, no entanto, resolve o maior dos problemas de Alckmin: a fritura que tem sofrido fora e, sobretudo, dentro do próprio PSDB.

#Geraldo Alckmin

Pimenta com “Chuchu”

21/06/2018
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O ex-ministro Pimenta da Veiga foi incorporado ao conselho político da campanha de Geraldo Alckmin à Presidência da República. No sábado passado, teve a primeira reunião em São Paulo, no apartamento de Gilberto Kassab. Alckmin e o senador Marconi Perillo também estiveram presentes. Pimenta andava meio em baixa no PSDB desde que perdeu as eleições para o governo de Minas Gerais, em 2014. Por falar em Minas, a orelha de Aécio Neves deve ter ardido durante a conversa entre os três tucanos.

#Geraldo Alckmin #PSDB

Amor com amor se paga

20/06/2018
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Na condição de presidente e dono do cofre do PSDB, Geraldo Alckmin promete ser generoso com os aliados. Antonio Anastasia, que disputa o governo de Minas Gerais e apoia a candidatura de Alckmin à Presidência deverá receber aproximadamente R$ 17 milhões em recursos do fundo partidário. Já João Doria, embora candidato ao governo do maior estado do país, ficará com metade desse valor.

#Geraldo Alckmin

FHC e Alckmin enxáguam a roupa suja tucana

19/06/2018
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“Dois tucanos lavando roupa suja em uma tarde de sexta-feira”. O enunciado parece com o nome de filme da cineasta italiana Lina Wert-müller, diretora de “Dois na cama numa noite suja”. Mas está longe de ser ficção. O fato ocorreu no último dia 15, quando Geraldo Alckmin e Fernando Henrique Cardoso tiveram uma conversa reservada. Alckmin demonstrou seu descontentamento com as declarações ambíguas de FHC em relação a um eventual apoio do PSDB a Marina Silva já no primeiro turno.

Insistiu também na necessidade de o ex-presidente ser o grande árbitro da unificação do PSDB. O ex-governador levou a FHC a ideia de um manifesto assinado por tucanos de alta plumagem para reafirmar a coesão em torno do seu nome – no que seria uma espécie de “Polo Democrático” versão tucana, numa alusão ao documento apoiado pelo próprio ex-presidente pregando o lançamento de uma candidatura única de centro. Alckmin, não é de hoje, tem se mostrado irritado com a fragmentação do PSDB, que virou uma espécie de Bálcãs partidários. Sua cólera tem um alvo prioritário: João Doria. Pelo menos dois grupos ligados ao ex-prefeito – os “Doristas” e o “Conexão 45” – são identificados por Alckmin como as facções mais empenhadas em minar a sua candidatura. FHC segue sendo uma figura dúbia na campanha de Geraldo Alckmin.

O “Imperador” tucano tanto pode ser o avalista-mor da sua candidatura como apontar o polegar direito para baixo e jogar Alckmin aos leões. De toda a forma, mesmo sabendo o quanto FHC e o “Chuchu” são “ensaboados”, a lavação de roupa suja da última sexta-feira foi emblemática. Ambos não se encontravam há quase um mês, período em que os ataques à candidatura Alckmin dentro do próprio PSDB se intensificaram, alimentados pelo baixo desempenho do tucano nas pesquisas. Ressalte-se ainda que a reunião se deu apenas dois dias após FHC ter recebido o marqueteiro Lula Guimarães, responsável pela campanha de Alckmin, para gravar um vídeo de apoio a sua candidatura à Presidência.

O programete, de 36 segundos, foi divulgado pela assessoria do ex-governador paulista na última quinta-feira. Até ontem à noite, contabilizava 69 mil visualizações no perfil oficial da campanha de Alckmin no Facebook. É o segundo vídeo com maior audiência na página, embora perca de longe para a prosaica gravação do desembarque de Alckmin no terminal de Congonhas, que, em quatro dias, soma 269 mil views. Por sinal, foi a primeira vez que o ex-governador aceitou a recomendação de seus assessores de reunir claques para aguardá-lo em aeroportos.

#Fernando Henrique Cardoso #Geraldo Alckmin #Marina Silva #PSDB

Datena Urgente

18/06/2018
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A candidatura de José Luiz Datena ao Senado começa a quebrar a casca do ovo. O apresentador se reúne hoje com a cúpula do DEM para discutir o assunto. Seu nome desperta também a simpatia de outros partidos. O tucano Geraldo Alckmin já declarou apoio a
Datena, de olho na chance de surfar na sua popularidade.

#Datena #Geraldo Alckmin

Chapa kamikaze com Meirelles e Jobim bombardeia Alckmin

15/06/2018
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A candidatura de Henrique Meirelles entrou em uma espiral de delírio. O núcleo de coordenação da campanha defende que o ex-ministro do STF e da Defesa Nelson Jobim seja sondado para a vice-presidência. Jobim traria uma articulação privilegiada com o PSDB, acesso mais estreito junto aos militares e fortalecimento dos laços com o mercado financeiro. Seria a “chapa gold” das eleições de 2018. Ocorre que parte do tucanato pensa o contrário. Ou seja: Jobim é quem deveria ser o cabeça da chapa, até por possuir todos os predicados citados. Em tempo: a dobradinha Henrique Meirelles-Nelson Jobim seria a chapa BTG-JBS. Jobim é conselheiro do banco. E Meirelles foi um empoado chairman do Banco Original, braço financeiro do grupo campeão da cadeia de proteína. Qualquer que seja o resultado das articulações, há uma certeza prévia: Geraldo Alckmin está sendo flambado à luz do dia. A conspiração vem por todas as latitudes, em um movimento sincronizado e liderado pelo próprio PSDB e pelo MDB, exatamente o vitro onde é fertilizada a dobradinha MeirellesJobim. O jogo de intriga está a pleno vapor. Os tucanos atribuem o vazamento das articulações para uma chapa Meirelles-Jobim ao próprio Alckmin, como forma de queimar a eventual candidatura da dupla. A toda conspiração corresponde uma contra conspiração em força igual e contrária.

#Geraldo Alckmin #Henrique Meirelles #Nelson Jobim

Enquanto isso, no MDB…

15/06/2018
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Do lado do MDB, um dos nomes mais empenhados em minar a candidatura de Geraldo Alckmin à Presidência é Paulo Hartung, governador do Espírito Santo, hoje um dos principais interlocutores entre o partido e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Nos últimos dias, Hartung vem arregimentando outros governadores para participarem do ato político do “Polo Democrático”, convocado para o próximo dia 28 de junho, em São Paulo. Ele concentra empenho especial em atrair para o grupo o governador paulista Marcio França (PSB), até prova em contrário aliado de Alckmin. Hartung, é bom lembrar, foi um dos artífices do frustrado projeto Luciano Huck. Em tempo: a dupla Meirelles-Jobim, por sinal, seria a bola da vez para ocupar o espaço da candidatura “outsider”. Ainda que de outsider, tanto um quanto outro nada tenham

#Geraldo Alckmin #MDB

Mordaça tucana

13/06/2018
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Geraldo Alckmin decretou a “lei do silêncio” entre seus assessores. A decisão tem endereço certo: o cientista político Luiz Felipe D’Ávila, coordenador geral da campanha e amigo pessoal do ex-governador. Alckmin considera que D ´Ávila tem buscado holofotes para si em demasia.

#Geraldo Alckmin

Fracasso de Alckmin nas pesquisas empurra tucanos na direção de Marina Silva

12/06/2018
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A pesquisa Datafolha do último domingo aumentou a fervura no caldeirão do PSDB, dando fôlego aos grupos da sigla que defendem a implosão da candidatura de Geraldo Alckmin. Ao longo do fim de semana, cardeais tucanos discutiram a urgência de o partido construir uma alternativa viável a Alckmin – que, com os 7% de intenções de votos, atingiu o pior índice de um presidenciável do PSDB em 30 anos. Por alternativa viável, leia-se o apoio à Marina Silva, segunda colocada na mesma pesquisa no cenário sem a candidatura Lula.

Tucanos influentes defendem que o partido intensifique as conversações com Marina – PSDB e Rede Sustentabilidade têm feito aproximações sucessivas nos últimos meses. Pelos tucanos, os interlocutores são o chanceler Aloysio Nunes Ferreira e o deputado Marcus Pestana (PSDB-MG). Pestana é um dos artífices do “Polo Democrático”, o manifesto lançado na semana passada – com o apoio de Fernando Henrique Cardoso – em defesa de uma candidatura única de centro à Presidência. Do lado de Marina, as conversas são conduzidas por Miro Teixeira e João Paulo Capobianco, os dois principais articuladores políticos da sua campanha.

Segundo o RR apurou, ambos tiveram duas conversas com Pestana nas últimas três semanas. Publicamente, Marina Silva tem rechaçado a hipótese de aliança com os tucanos no primeiro turno. Na semana passada, ao ser perguntada sobre o assunto, saiu-se com um “de jeito nenhum”. A julgar pelos movimentos de bastidores de parte a parte, trata-se de um blefe no pôquer eleitoral. Do lado do PSDB, diferentemente, os acenos de aproximação são feitos à luz do dia.

O mais agudo veio do próprio FHC, que, também na última semana, fez elogios públicos à ex-senadora e disse textualmente “não descartar” uma união entre os dois partidos. Não por acaso, entre os próprios tucanos, o “Polo Democrático”, assinado por FHC, já é visto como o beijo da morte da candidatura de Alckmin, o que abriria caminho para outro candidato. João Doria segue no banco de reservas. Mas, entre os tucanos, cresce a percepção de que o PSDB terá de buscar fora de suas fileiras um nome com chances reais de vitória na eleição. Além das legendas que assinam o “Polo Democrático”, o PSDB vislumbra que o apoio à Marina Silva teria o condão de atrair partidos que não formam a geleia do Centrão. O alvo principal seria o PSB. Órfão de candidato desde a desistência de Joaquim Barbosa, a sigla caminha sem direção. Ora, sinaliza que ainda pode lançar um candidato próprio; ora, flerta com Ciro Gomes. O apoio do PSB daria à Marina algo que a Rede não tem; e o PSDB muito menos: capilaridade no Nordeste, o grande reduto eleitoral do PT.

#Geraldo Alckmin #Marina Silva #PSDB

Só santo milagreiro

11/06/2018
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Geraldo Alckmin tem sido aconselhado a recorrer a um marqueteiro internacional na tentativa de dar uma chacoalhada em sua campanha.

#Geraldo Alckmin

“Chuchu” fora do sério

7/06/2018
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O lançamento do programa de Geraldo Alckmin para a área de segurança, ontem, no Rio de Janeiro, causou enorme estresse nos bastidores da campanha tucana. Alckmin fez duras cobranças ao seu staff diante do fiasco em que o evento se transformou. Embora aberta ao público, não havia mais do que 25 pessoas na apresentação.

#Geraldo Alckmin

Alckmin com licença para matar

5/06/2018
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Geraldo Alckmin vai usar a prerrogativa, prevista no estatuto do PSDB, de impor alianças estaduais com outros partidos e implodir candidaturas de tucanos com reduzidas chances eleitorais – ou apoiadas por desafetos, como o prefeito de Manaus, Arthur Virgilio. Trata-se de um presente deixado por Aécio Neves. Em 2014, quando presidia o PSDB com mãos de ferro, o senador mineiro criou uma resolução dando plenos poderes à Executiva Nacional para deliberar sobre candidatos e alianças nos estados. Por “Executiva Nacional” entenda-se o presidente do PSDB, cargo hoje ocupado por Alckmin.

#Geraldo Alckmin #PSDB

Política

Tucano vs. tucano

4/06/2018
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O prefeito de Manaus, o tucano Arthur Virgílio, talvez só fique atrás de João Doria no prazer de sabotar a candidatura de Geraldo Alckmin. Virgílio está convidando outros postulantes à Presidência da República a visitar a capital amazonense e apresentar suas propostas a empresas da Zona Franca: já estendeu o tapete vermelho a Flavio Rocha, Rodrigo Maia e Alvaro Dias, todos integrantes da turma do 1% nas pesquisas.

#Geraldo Alckmin #João Doria

Voto de silêncio

25/05/2018
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A prisão de Eduardo Azeredo gerou reações distintas na equipe de campanha de Geraldo Alckmin. O núcleo de comunicação, comandado pelo marqueteiro Lula Guimarães, recomenda uma estratégia agressiva: Alckmin jogaria Azeredo aos leões e defenderia publicamente sua expulsão do PSDB, na linha do “Nós não somos iguais a eles…”. No entanto, os tucanos puro sangue, como os deputados Silvio Torres e Samuel Moreira e o cientista político Luiz Felipe D ´Ávila, pregam prudência. Aconselham Alckmin a deixar a poeira baixar até que o próximo escândalo transforme a prisão de Azeredo em nota de rodapé. Adivinhem qual recomendação o Picolé de Chuchu vai seguir?

#Eduardo Azeredo #Geraldo Alckmin

Artilharia anti-Doria

24/05/2018
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Há uma articulação conduzida por Geraldo Alckmin para que Celso Russomanno seja o vice na chapa de Marcio França. Russomanno carrega um caminhão de votos.

#Geraldo Alckmin

Alckmin transforma seu programa em minissérie

24/05/2018
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Geraldo Alckmin tem usado e abusado da estratégia de picotar seu programa de governo para garantir presença quase diária no noticiário. Na semana passada, apresentou a equipe econômica. Hoje, divulgará seus planos para a área de educação, sob a coordenação do senador Cristovam Buarque e da ex-secretária-executiva do Ministério da Educação, Maria Helena Castro – nome antecipado pelo RR na edição de ontem. Na próxima terça-feira, será a vez de Alckmin mostrar suas cartas para a segurança pública.

#Geraldo Alckmin

A professora de Alckmin

23/05/2018
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A tucana Maria Helena Guimarães, que deixou a Secretaria Executiva do Ministério da Educação, deverá se integrar à equipe de campanha de Geraldo Alckmin. Terá a missão de colaborar com o programa de Alckmin para o setor, notadamente no ensino fundamental.

#Geraldo Alckmin

França se fixa no centro

23/05/2018
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O governador Márcio França detonou a articulação do PSB para uma aliança com o PCdoB e o PDT em São Paulo. Pesquisa encomendada pelo seu staff mostrou que a coalizão entortaria demasiadamente sua campanha para o campo da esquerda, tirando votos dele e do seu candidato à Presidência, Geraldo Alckmin.

#Geraldo Alckmin #PCdoB #PSB

Alckmin acelera o passo na campanha

22/05/2018
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Depois de muitas e vindas, Geraldo Alckmin formalizou, na semana passada, a contratação do marqueteiro Lula Guimarães. Lula, que havia deixado um bem remunerado trabalho de consultoria para o MDB, especialmente nas redes sociais, vinha assessorando informalmente o candidato tucano desde o ano passado. Nos últimos dias, Alckmin fechou também a contratação do ex-secretário de Comunicação do governo de São Paulo, Carlos Graieb. Estes movimentos devem aplacar as críticas que o candidato vinha recebendo de seus próprios pares no PSDB, pela morosidade em colocar a campanha na rua para valer. Alckmin, por exemplo, foi duramente criticado por cardeais tucanos por ter ficado cinco dias seguidos sem eventos públicos ou contatos com a mídia.

#Geraldo Alckmin #MDB

Caixa preta

9/05/2018
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Ontem, no fim da tarde, o comitê de campanha de Geraldo Alckmin foi chacoalhado pela informação de que Paulo Souza, ex-diretor do Dersa, estaria perto de fechar um acordo de delação.

#Dersa #Geraldo Alckmin

Inseparáveis

3/05/2018
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Mauro Arce, que acaba de deixar a presidência da Cesp, deverá se unir à equipe de campanha de Geraldo Alckmin. Será a ponte entre o presidenciável e o setor elétrico. Velho colaborador de Alckmin, Arce ocupou diversos cargos na administração do tucano.

#Cesp #Geraldo Alckmin

Equilibrista

27/04/2018
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Paulo Hartung (MDB-ES) equilibra um prato em cada mão. Virtual candidato à reeleição, articula para ter no seu palanque Joaquim Barbosa e Geraldo Alckmin.

#Geraldo Alckmin #Joaquim Barbosa #Paulo Hartung

Com “T” de tucano

26/04/2018
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Adversário de João Doria e aliado de Geraldo Alckmin, o governador Márcio França foi buscar um nome que conhece a fundo a alma tucana. Está fechando a contratação de Luiz Gonzalez para comandar sua campanha à reeleição. Gonzalez foi o marqueteiro do próprio Alckmin e de José Serra nas eleições à Presidência em 2006 e 2010.

#Geraldo Alckmin #João Doria

Marina Silva ganha plumagem de tucana e avança sobre Geraldo Alckmin

24/04/2018
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No jeito, estilo e discurso, Marina Silva está se revelando mais tucana do que os próprios tucanos. No entanto, no que diz respeito ao seu adversário e quase congênere emplumado, Geraldo Alckmim, Marina o atacará como uma ave de rapina amazônica. A orientação do seu comitê de campanha é bater forte no ex-governador quando se trata da Lava Lato e mesclar com uma crítica mais suave ao falar sobre a competência dos seus próprios quadros técnicos, a consistência do programa de governo e sua trajetória ilibada. É a hora em que a harpia de olhos fundos vai renascer com a plumagem de um tucano.

Graças a uma rara capacidade de mimetismo político, a candidata da Rede tem atraído para a sua campanha o que mais parece ser uma equipe de FHC melhorada. Já fazem parte do ecossistema de Marina os economistas André Lara Rezende, Eduardo Giannetti e Ricardo Paes de Barros. Agora, ela está trazendo para o time Marcos Lisboa. O próximo passo de Marina é agregar a este liberal um personagem de apelo popular e impacto midiático. Algo parecido com um Luciano Huck.

A Marina Silva tucana em nada lembra a Marina Silva seringueira. O notório esforço para encarnar o ideário liberal transformou Marina em uma espécie de Lepidothrix vilasboasi, pássaro raro da Amazônia considerado pela ciência a primeira ave híbrida da América. A sua “social democracia amazônica” tem lhe permitido ser uma parabólica de um espectro da centro-direita que ainda vaga com uma lanterna na mão em busca do seu candidato. A Marina tucana faz sucesso nos Jardins e na Avenida Paulista, vide a histórica relação com Neca Setubal, herdeira do Itaú, e Guilherme Leal, sócio da Natura – ainda que este último tenha se afastado mais recentemente.

No entanto, a “tucana transgênica” vai além e chega aonde o “tucano puro-sangue” não consegue ir. Graças a sua origem, sua trajetória política e à própria história no PT, Marina tem algo que Alckmin praticamente desconhece: povo. De acordo com a mais recente pesquisa do Datafolha, 91% da população de renda mais baixa sabem que é Marina Silva, contra 82% de Alckmin. No eleitorado como um todo, seu recall é superior: 94%, contra 87%. Ou seja: a candidata que, não obstante ter disputado duas eleições presidenciais, está longe de manter uma exposição intensa é mais conhecida pelo brasileiro do que o político que governou o maior estado do país por 12 anos e quatro meses.

O confronto direto guarda ainda outro número favorável à Marina: seu índice de rejeição é inferior ao de Alckmin – 22% a 29%. Geraldo Alckmin é hoje um boxer grogue, cambaleante, tentando sair das cordas. Marina baila ao seu redor como se fosse Cassius Clay. Pela métrica que for, ela o nocauteia em  força eleitoral, vide as redes sociais. No Facebook, a candidata da Rede tem mais de 2,2 milhões de seguidores; o ex-governador se arrasta para chegar à marca de um milhão. E nesse duelo privado, há ainda uma diferença fulcral: Marina não está na Lava Jato. Talvez até pelo seu permanente estado de mutação e “desmutação”, Marina Silva tem outra vantagem: entre os principais presidenciáveis, talvez seja hoje quem mais tem capacidade de sorver votos de candidatos de diferentes espectros, a começar pelo próprio Alckmin.

Além de ser uma ameaça ao PSDB, Marina pode capturar apoios do Centrão, leia-se a geleia na qual patinam Michel Temer, Henrique Meirelles, Rodrigo Maia, Alvaro Dias e Paulo Rabello de Castro. Historicamente próxima a órgãos da sociedade civil mais vinculados ao campo da esquerda, como sindicalistas, sem-terra, ambientalistas, Marina pode ainda fisgar eleitores do próprio Lula e de seu aguardado “poste”. O xeque-mate seria a dobradinha Marina Silva-Joaquim Barbosa. Os sinais de aproximação são patentes. Marina, ressalte-se, já enviou parte do seu programa a Barbosa, pedindo que ele opinasse sobre as propostas, não necessariamente na condição de candidato, mas como homem público. Seria uma combinação com tempero brasileiro ao gosto do eleitor, uma chapa com pinta de segundo turno.

#Geraldo Alckmin #Marina Silva

Doria três em um

23/04/2018
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João Doria acumula três cargos: candidato a governador, candidato reserva à Presidência, no lugar do trôpego Geraldo Alckmin, e prefeito remoto de São Paulo. Até o momento, Bruno Covas ainda não conseguiu assumir o cargo para valer, tamanha a interferência do antecessor junto ao secretariado.

#Geraldo Alckmin #João Doria

Política

Conexão França

20/04/2018
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Publicamente, o governador de São Paulo, Marcio França, não se cansa de reafirmar o apoio a Geraldo Alckmin. Intramuros, segundo uma fonte presente no encontro entre líderes do PSB e Joaquim Barbosa ontem, França tem sinalizado que seu é junho. Se, até lá, a insossa campanha de Alckmin não decolar, ele e o PSB paulista seguirão outro caminho, aceitando embarcar na virtual candidatura de Joaquim Barbosa. Puro pragmatismo. O que França não quer é afundar junto com o tucano e colocar em risco sua própria reeleição ao governo de São Paulo. O último Datafolha ajudou a minar as convicções do governador paulista: Alckmin segue estacionado nos 7%; e Barbosa, sem qualquer esforço, já apareceu com 9%.

#Geraldo Alckmin #PSB

Sugestão do Chuchu

19/04/2018
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Michel Temer gostou da “dica” dada por Geraldo Alckmin em recente entrevista. Vai ele mesmo fechar a Empresa de Planejamento e Logística, criada para tocar o projeto do trem-bala que nunca saiu do papel.

#Geraldo Alckmin #Michel Temer

Convicto

18/04/2018
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João Doria encomendou sondagem incluindo seu nome entre os candidatos à Presidência. Está convicto de que bate os 13% de Geraldo Alckmin no último Datafolha.

#Geraldo Alckmin #João Doria

Conselho rejeitado

13/04/2018
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A partir da última semana de abril, Tasso Jereissati vai carregar Geraldo Alckmin pelo braço em uma série de encontros com empresários nordestinos e visitas a diretórios do PSDB nas capitais da região. Ambos, portanto, fazem ouvidos de mercador ao conselho de FHC, que recomendou a Alckmin “esquecer o Nordeste” e buscar votos no Centro-Oeste.

#Geraldo Alckmin #PSDB #Tasso Jereissati

Acervo RR

Banco de reservas

12/04/2018
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João Doria ainda olha de esguelha para o Palácio do Planalto. A uma fonte do RR, disse que, se a candidatura Alckmin não decolar até junho, será inevitável que o PSDB lance outro candidato.

#Geraldo Alckmin #João Doria #PSDB

Banco de reservas

12/04/2018
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João Doria ainda olha de esguelha para o Palácio do Planalto. A uma fonte do RR, disse que, se a candidatura Alckmin não decolar até junho, será inevitável que o PSDB lance outro candidato.

#Geraldo Alckmin #João Doria #PSDB

Fósforo e querosene

27/03/2018
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Caberá ao próprio presidente nacional do PR, Antonio Carlos Rodrigues, indicar o secretário de Logística e Transporte de São Paulo no governo de Marcio França. Prestes a assumir o cargo de Geraldo Alckmin, França está brincando com fogo. Rodrigues, ex-ministro dos Transportes do governo Dilma II, terá sob o seu condão o Dersa – justo no momento em que a Lava Jato ameaça abrir o que seria a Caixa de Pandora dos governos tucanos em São Paulo. Ressalte-se ainda que o presidente do PR chegou a ser preso no fim do ano passado.

#Dersa #Geraldo Alckmin

Bem mais do que cunhado de Alckmin

27/03/2018
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Um episódio revela toda a preocupação de Geraldo Alckmin em relação ao seu cunhado, Adhemar Cesar Ribeiro, acusado de arrecadar recursos ilegais para a campanha do governador em 2010. Em novembro de 2016, conforme noticiado à época pela imprensa, bandidos invadiram a mansão de Ribeiro, no Morumbi. Levaram joias, dinheiro e documentos. O governador acionou o que tinha de melhor. O então ministro da Justiça Alexandre de Moraes, ex-secretário de Alckmin, teria se envolvido diretamente nas operações de captura dos criminosos, presos duas semanas depois. Consta que o aparato policial empregado foi tão grande ou maior do que o utilizado na caça ao ladrão que roubou o celular de Marcela Temer e chantageou a primeira dama, também em 2016. Por sinal, outro caso em que a participação do hoje ministro do STF Alexandre de Moraes foi determinante.

#Alexandre de Moraes #Geraldo Alckmin

O czar João Doria

20/03/2018
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No domingo à noite, em conversas reservadas entre Geraldo Alckmin e assessores no Palácio Bandeirantes, o que se dizia, em tom sarcástico, é que João Doria foi mais competente em conduzir as prévias tucanas do que Vladimir Putin na eleição russa. Doria foi escolhido como candidato ao governo de São Paulo por quase 80% dos delegados do PSDB. Putin, por sua vez, recebeu “apenas” 74% dos votos dos russos.

#Geraldo Alckmin #João Doria #PSDB

Acervo RR

A toque de caixa

19/03/2018
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Assessores do governador Geraldo Alckmin trabalham dia e noite para que o “chefe” anuncie formalmente a venda de 49% da holding controladora da Sabesp na primeira semana de abril. Será um de seus últimos atos no governo. A operação poderá gerar algo em torno de R$ 5 bilhões.

#Geraldo Alckmin #Sabesp

A toque de caixa

19/03/2018
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Assessores do governador Geraldo Alckmin trabalham dia e noite para que o “chefe” anuncie formalmente a venda de 49% da holding controladora da Sabesp na primeira semana de abril. Será um de seus últimos atos no governo. A operação poderá gerar algo em torno de R$ 5 bilhões.

#Geraldo Alckmin #Sabesp

Pariu Mateus e se foi

16/03/2018
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Geraldo Alckmin fez o convite para Eduardo Paes retornar ao PSDB e depois tomou Doril. Na Executiva Nacional do partido, dirigida por Alckmin, sequer se fala no assunto depois das recentes denúncias contra Paes na Lava Jato. A batata quente foi empurrada para o diretório do Rio.

#Eduardo Paes #Geraldo Alckmin #PSDB

Alckmin 24 horas

15/03/2018
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As duas semanas que antecederão à saída de Geraldo Alckmin do governo de São Paulo, em 7 de abril, serão marcadas por um bombardeio publicitário enaltecendo sua gestão.

#Geraldo Alckmin

“Caixa de campanha”

14/03/2018
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Aliados, talvez mais paranoicos, de João Doria enxergam a iminente venda da Cesp e de 49% da Sabesp como o maior “apoio” que Geraldo Alckmin poderia dar à candidatura de seu vice, Marcio França (PSB), ao governo de São Paulo. Estima-se que os dois leilões, que devem ser realizados apenas após a ascensão de França ao cargo de governador, lancem mais de R$ 8 bilhões nos cofres públicos.

#Geraldo Alckmin #João Doria #Sabesp

Nota de três reais

9/03/2018
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O apoio do Solidariedade à pré-candidatura de Rodrigo Maia à Presidência é visto no próprio DEM como algo tão sólido quanto argila. O comandante-em-chefe do partido, Paulinho da Força, garante embarcar na candidatura Maia, mas mantém um pé no barco de Geraldo Alckmin.

#DEM #Geraldo Alckmin #Rodrigo Maia

Trepidação

7/03/2018
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A simples inauguração de uma estação de metrô, na última sexta-feira, causou melindres na relação entre Geraldo Alckmin e João Doria. O prefeito esperava ter um cantinho de palanque para ser saudado como candidato do PSDB ao governo de São Paulo. Saiu fulo por ter apenas servido de escada para o “comício” de Alckmin.

#Geraldo Alckmin #João Doria

O principal interlocutor de Doria

2/03/2018
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João Doria costura o apoio do DEM a sua candidatura ao governo de São Paulo. Seu principal interlocutor é o deputado Rodrigo Garcia, ex-secretário de Geraldo Alckmin.

#DEM #Geraldo Alckmin #João Doria #Rodrigo Garcia

Em março…

21/02/2018
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Geraldo Alckmin vai abrir o processo de venda de 49% da Sabesp em março.

#Geraldo Alckmin #Sabesp

Alckmin mantém o Dersa sob proteção tucana

20/02/2018
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Geraldo Alckmin barrou as articulações de seu vice e sucessor, Marcio França, para entregar a Secretaria deLogística e Transporte de São Paulo ao PR. Alckmin cravou a permanência do tucano Laurence Casagrande no cargo. O PSDB considera visceral manter ascendência sobre a Secretaria e consequentemente sobre o Dersa, principalmente agora em que a Lava Jato vasculha essa caixa-preta. Isso para não falar do próprio “Risco PR”: a mistura do partido com a área de transportes seria um chamariz para o Ministério Público. A sigla indicou para a presidência da Valec José Francisco das Neves, que acabou condenado por formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.

#Dersa #Geraldo Alckmin

Alckmin vai ao “estrangeiro”

19/02/2018
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O RR apurou que Geraldo Alckmin, um “desconhecido” em terras nordestinas, vai visitar cinco das nove capitais da região durante o mês de março. O tour começará por Recife, um cluster do PSB, do seu vice e fiel escudeiro Marcio França.

#Geraldo Alckmin #PSB

A vitória de Alckmin

16/02/2018
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Geraldo Alckmin, enfim, apareceu no topo de uma sondagem eleitoral, ainda que dentro do próprio PSDB. Aliados de Arthur Virgílio, que se autointitula pré-candidato à Presidência, encomendaram enquete junto aos diretórios do partido perguntando quem seria o candidato mais competitivo. Segundo o RR apurou, deu o óbvio: o “Chuchu” derrotou Virgílio por 62% a 28%.

#Geraldo Alckmin #PSDB

O “ajuste fiscal” do Chuchu

15/02/2018
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Há dois meses na presidência do PSDB, Geraldo Alckmin vem alardeando entre seus pares o “ajuste fiscal” que promoveu no partido. Os custos na estrutura nacional já caíram de R$ 1 milhão/mês para R$ 200 mil, notadamente com cortes de pessoal.

#Geraldo Alckmin #PSDB

Mutirão pró-Alckmin

2/02/2018
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Tasso Jereissati e Beto Richa fecharam com Geraldo Alckmin. Defendem que o PSDB abra mão de lançar candidato ao governo de São Paulo em troca da construção de um arco mais amplo de alianças em torno da candidatura de Alckmin à Presidência da República.

#Geraldo Alckmin #PSDB

Febre e dores no corpo

1/02/2018
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A febre amarela tornou-se uma picada a mais no tenso relacionamento entre Geraldo Alckmin e João Doria. O prefeito está possesso com recentes entrevistas de Alckmin sobre o tema. Acha que o governador tentou deslizar para a Prefeitura a culpa pela recente falta da vacina em postos da capital paulista.

#Geraldo Alckmin #João Doria

Picolé de chuchu ao vivo e a cores

31/01/2018
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Geraldo Alckmin montou um QG de campanha em Brasília. Até abril, quando deixará o governo de São Paulo, pretende bater ponto na capital ao menos uma vez por semana para conduzir pessoalmente as negociações em torno de possíveis alianças partidárias.

#Geraldo Alckmin

Fogo amicíssimo

30/01/2018
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Ontem no fim da tarde começou a circular no WhatsApp de parlamentares do PSDB de São Paulo uma espécie de campanha com o lema “Fica Doria, seja um gestor como prometido”. Coincidência ou não, a mobilização surgiu um dia após Geraldo Alckmin admitir a possibilidade de o partido não lançar um candidato próprio ao governo de São Paulo, apoiando a candidatura de seu vice, Marcio França (PSB).

#Geraldo Alckmin #João Doria #PSDB

Lava Jato invade o metrô de São Paulo

30/01/2018
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A Lava Jato avança sobre trilhos tucanos. Os procuradores de Curitiba teriam reaberto as investigações sobre um suposto esquema de corrupção e financiamento ilegal de campanha a partir da construção da Linha 6 do Metrô de São Paulo, identificada pela sugestiva cor laranja. O início das obras se deu em 2015, no governo Alckmin. As denúncias, segundo informações filtradas pelo RR, atingem a Queiroz Galvão e a UTC, sócias da Odebrecht no consórcio.As primeiras denúncias sobre a Linha 6, projeto de R$ 10 bilhões, surgiram no ano passado, mas as apurações não se aprofundaram. Desta vez, a força tarefa teria juntado novas peças a partir da delação de executivos da Odebrecht e, sobretudo, da Camargo Corrêa.

#Geraldo Alckmin #Lava Jato #Odebrecht

OAS: nova leniência a caminho?

26/01/2018
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Aos poucos, o asfalto tucano vai se esfarelando. A OAS teria aberto tratativas com o Cade para fechar um acordo de leniência referente à construção do Rodoanel, uma das principais obras de infraestrutura de São Paulo. A contrapartida para o acordo seria a confissão da empreiteira baiana de que participou de um cartel montado especialmente para o projeto. Ressalte-se que, em sua delação, executivos da Odebrecht já admitiram o esquema, que teria durado de 2004 a 2007, durante governos de Geraldo Alckmin e José Serra. Segundo os delatores, o conluio teria congregado 22 empresas. Não custa lembrar que a OAS fez um acordo similar com o Cade, confessando a formação de um cartel para a construção do Arco Rodoviário do Rio de Janeiro.

#Cade #Geraldo Alckmin #José Serra #OAS

Ausência sentida

26/01/2018
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Aliados de João Doria no PSDB ainda alimentam a expectativa de que Geraldo Alckmin participe do ato público programado para amanhã em defesa da candidatura do prefeito ao governo de São Paulo. Até ontem, Alckmin ainda não havia confirmado sua presença.

#Geraldo Alckmin #João Doria #PSDB

Posse pré-datada

25/01/2018
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Geraldo Alckmin ainda não deixou o governo de São Paulo, mas seu vice, Marcio França (PSB), já usa e abusa do cargo. França ofereceu a Secretaria Estadual de Transportes ao PR em contrapartida ao apoio da sigla à sua candidatura à “reeleição”, em outubro. É só o primeiro embrulho sobre o balcão. Estima-se que pelo menos outros cinco secretários deixem seus postos até abril, permitindo a França ampliar seu espectro de negociação com partidos aliados.

#Geraldo Alckmin #PSB

O hedge de Kassab

25/01/2018
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Em conversa com Geraldo Alckmin na semana passada, Gilberto Kassab tratou da possibilidade de ser o vice da sua chapa. Seria o hedge de Kassab e do PSD caso a candidatura de Henrique Meirelles não decole.

#Geraldo Alckmin #Gilberto Kassab #Henrique Meirelles

Guru

22/01/2018
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Em pouco mais de dois meses, Geraldo Alckmin teria tido três conversas mais longas com o economista Eduardo Gianetti, guru de Marina Silva

#Geraldo Alckmin #Marina Silva

Ao pé do ouvido

19/01/2018
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Geraldo Alckmin conversou pessoalmente com Michel Temer sobre a renovação antecipada da licença da usina de Porto Primavera, condição sine qua non para a privatização da Cesp. Saiu com a garantia de que o decreto estará no Diário Oficial em fevereiro. A conferir.

#Cesp #Geraldo Alckmin #Michel Temer

Apoio de festim

18/01/2018
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A reunião entre João Doria e a bancada tucana, na última terça-feira, esteve longe de ser um ato de “aclamação” da candidatura do prefeito ao governo de São Paulo. Dos 12 deputados presidentes, apenas quatro efetivamente se disseram favoráveis ao nome de Doria. Os outros oito ficaram em silêncio. Um dos parlamentares presentes disse ao RR que a maioria da bancada tucana entende que a palavra final sobre o candidato do partido cabe a Geraldo Alckmin.

#Geraldo Alckmin #Governo de São Paulo #João Doria

Acervo RR

Trem descarrilado

17/01/2018
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Mais uma flechada à vista na direção dos tucanos: segundo o RR apurou, o Ministério Público de São Paulo está retomando as investigações sobre o cartel de trens em São Paulo, esquema que teria operado nos governos de José Serra e Geraldo Alckmin. Se, na primeira fase, a operação focou com mais ênfase em executivos de empresas como Alstom e CAF, desta vez as apurações envolveriam autoridades públicas. Promotores teriam voltado a fazer as oitivas, com o propósito de oferecer uma nova denúncia em breve.

#Geraldo Alckmin #José Serra

Trem descarrilado

17/01/2018
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Mais uma flechada à vista na direção dos tucanos: segundo o RR apurou, o Ministério Público de São Paulo está retomando as investigações sobre o cartel de trens em São Paulo, esquema que teria operado nos governos de José Serra e Geraldo Alckmin. Se, na primeira fase, a operação focou com mais ênfase em executivos de empresas como Alstom e CAF, desta vez as apurações envolveriam autoridades públicas. Promotores teriam voltado a fazer as oitivas, com o propósito de oferecer uma nova denúncia em breve.

#Geraldo Alckmin #José Serra

Política

O plano B de Perillo

16/01/2018
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Marconi Perillo ainda alimenta a expectativa de vir como vice de Geraldo Alckmin em uma chapa puro-sangue tucana, repetindo, aliás, a dobradinha que assumiu recentemente a direção do PSDB. Mas, se tudo der errado, o que é bem mais provável, Perillo deixa o governo de Goiás em abril e põe na rua a sua candidatura ao Senado. Nem as constantes denúncias de envolvimento com o contraventor Carlinhos Cachoeira seriam um impeditivo para uma eleição dada como certa dentro do PSDB.

#Geraldo Alckmin #Marconi Perillo #PSDB

Fotocópia

16/01/2018
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As diretrizes gerais do programa econômico do pré-candidato Geraldo Alckmin, anunciadas pelo porta-voz da sua equipe econômica, Roberto Gianetti, são um condensado do que o ex-ministro da Fazenda Luiz Carlos Bresser Pereira vem preconizando há anos. Falta só o imposto sobre commodities.

#Geraldo Alckmin

Pesquisa taylor made

12/01/2018
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A campanha de Geraldo Alckmin encomendou uma pesquisa com o nome de Jaques Wagner na condição de candidato do PT. Alckmin e Wagner apareceram disputando o segundo turno, com vitória do tucano. Deve ser a única sondagem em que o Picolé de Chuchu chega ao Palácio do Planalto.

#Geraldo Alckmin #Jaques Wagner

Subterrâneos

8/01/2018
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Os dirigentes da Galvão Engenharia concluíram seus depoimentos no âmbito do acordde delação premiada. Segundo o RR apurou, os executivos do grupo teriam confirmado a existência de um esquema de propina nas obras na Linha 5 do Metrô de São Paulo durante o governo de Geraldo Alckmin. O arco e a flecha estão nas mãos da PGR Raquel Dodge. Se vai usá-los…

#Galvão Engenharia #Geraldo Alckmin

À sombra de Alckmin

8/01/2018
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Surge uma nova peça no tabuleiro tucano para a sucessão de Geraldo Alckmin em São Paulo. O próprio Alckmin tem tratado de inflar o nome de Saulo de Castro, colaborador de longa data e hoje Secretário de Governo, como um possível candidato do PSDB ao Palácio Bandeirantes. Seria uma forma do atual governador emplacar um aliado fiel e manter alguns títeres sobre o cargo, o que não acontecerá com a eventual candidatura de João Doria ou de José Serra. Contra Saulo de Castro pesa o fato de ele jamais ter disputado cargos eletivos. Antes de ser secretário de Governo, comandou a Secretaria de Segurança e a Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor (Febem).

#Geraldo Alckmin #João Doria #PSDB

Um governador em busca de cacife

28/12/2017
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Paulo Hartung, que esteve com meio corpo fora do rebatizado MDB, agora calcula as análises combinatórias possíveis para voar mais alto dentro do próprio partido. Hartung tem estimulado aliados a usar seu nome como um curinga no tabuleiro de 2018. O governador capixaba é “vendido” como um candidato a vice de Geraldo Alckmin, em uma eventual aliança com o PSDB, ou de Henrique Meirelles, caso Michel Temer resolva apoiar seu ministro da Fazenda. Hartung, por ora, é uma bala que ricocheteia nas paredes do MDB sem acertar alvo algum. Nos últimos meses, negociou sua transferência para o DEM e o PSDB; conversou com Joaquim Barbosa sobre uma eventual dobradinha no PSB; e tricotou com Luciano Huck e Armínio Fraga. Só faltou propor uma chapa tríplice com Trump e Macron.

#Geraldo Alckmin #Henrique Meirelles #Paulo Hartung #PSDB

Espírito natalino

27/12/2017
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Após um razoável hiato, Geraldo Alckmin e Aécio Neves conversaram por telefone às vésperas do Natal. Alckmin elogiou Aécio pelas declarações defendendo punição aos deputados tucanos que votarem contra a reforma da Previdência.

#Aécio Neves #Geraldo Alckmin

Casa de ferreiro, espeto de pau

21/12/2017
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Geraldo Alckmin está penando para desarmar uma intentona em sua própria base aliada na Assembleia de São Paulo. Com a do vice-governador, Marcio França, os parlamentares do PSB deverão retirar sua assinatura do requerimento pela votação do projeto que eleva em 53% o teto salarial de parte do funcionalismo público de São Paulo, uma pauta-bomba para as finanças do estado. Até o momento, no entanto, os deputados do próprio PSDB que aderiram à proposta, entre eles o presidente da sigla em São Paulo, Pedro Tobias, não recuaram.

#Geraldo Alckmin #PSB

Os predadores de sempre

20/12/2017
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A previsão de um fundo eleitoral com R$ 1,7 bilhão em recursos públicos já causa uma guerra interna nos grandes partidos. Na semana passada, a cúpula do PMDB se reuniu em Brasília para discutir as regras de divisão dos recursos entre os candidatos do partido. Nada foi decidido. Pelo contrário: o encontro terminou em bate-boca e o presidente da sigla, o senador Romero Jucá, saiu irritado da reunião.
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No PSDB, com as novas regras internas, o presidente do partido, Geraldo Alckmin, perdeu o poder que seu antecessor, Aécio Neves, tinha sobre o destino dos recursos do fundo eleitoral. Alckmin só poderá decidir sobre a distribuição de 40% da fatia que caberá ao PSDB. O restante terá de ser votado na Executiva do partido.

#Geraldo Alckmin #PMDB

A “reforma” do PSDB

18/12/2017
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Geraldo Alckmin fará tudo com muito cuidado, para evitar mais uma fissura dentro do PSDB, mas promete desmontar boa parte da estrutura deixada por Aécio Neves, seu antecessor no comando do partido. Uma das primeiras medidas de maior dimensão interna e simbolismo deverá ser a extinção do cargo de diretor de gestão corporativa, hoje ocupado pelo ex-deputado João Almeida. A intenção de Alckmin é fortalecer o secretário-geral do PSDB, seu aliado Silvio Torres, que foi colocado para escanteio na gestão de Aécio.

#Aécio Neves #Geraldo Alckmin

Ciro no páreo

13/12/2017
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O Credit Suisse, em seu Cenário 2018, chama a atenção para um resultado das pesquisas pouco explorado: nas simulações do segundo turno, Geraldo Alckmin e Ciro Gomes estão empatados tecnicamente. Tudo bem que uma final de campeonato difícil. Mas o “Cirão” está mais vivo do que os coveiros pensam.

#Ciro Gomes #Credit Suisse #Geraldo Alckmin

Caça-voto

11/12/2017
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Geraldo Alckmin comprometeu-se com o presidente Michel Temer que, a partir de hoje, vai procurar os 43 deputados federais tucanos para catequizá-los a favor da reforma da Previdência.

#Geraldo Alckmin #Michel Temer

Geraldo Alckmin busca o seu próprio “Plano Real”

6/12/2017
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O governador de São Paulo e virtual candidato tucano à Presidência da República, Geraldo Alckmin, pretende buscar no passado o seu mote de campanha. Alckmin quer um “Plano Real” para chamar de seu. A ideia é comprar o pacote fechado: o programa junto com os economistas integrantes do governo.

Como que no túnel no tempo, veríamos de novo espalhados pelo aparelho de Estado os “pucnianos” Pedro Malan, Edmar Bacha, Pérsio Arida, Elena Landau, entre outros. Todos em versão retrô, mas com alta carga simbólica. A exceção ficaria por conta de Gustavo Franco, que não pertence mais ao time por vontade própria e se filiou ao Partido Novo. Segundo a fonte do RR, a ideia é do próprio Alckmin. Fernando Henrique Cardoso, que não dá conselho a ninguém, certamente gostaria da autoria.

Ele foi consultado e aprovou imediatamente. O Plano Real versão 2.0 complementaria o governo Temer, concluindo o ajuste das contas públicas e as reformas estruturantes, mas trazendo a agenda da produtividade, que permaneceu intocada durante todo os planos de ajuste do regime civil. Alckmin já esteve no quartel do Real 2.0, a Casa das Garças.

Foi iniciar as primeiras conversas. O think thank tucano se considera diferenciado de todas as outras instituições que produzem conhecimento, a exemplo da FGV, Insper e USP. Os “pucnianos” acham que criaram uma grife e são uma boutique. Um novo Plano Real só seria crível com a assinatura deles. Sem as garças ou marrecos, soaria como fake. Com a péssima fase que o PSDB atravessa, talvez seja mesmo uma boa iniciativa resgatar a única coisa que lhe sobrou: um passado de transformações venturosas da economia do país.

#Geraldo Alckmin #Plano Real

Porta fechada

6/12/2017
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Marcio França, vice-governador de São Paulo, trabalha noite e dia contra a possível entrada do ex-ministro do STF Joaquim Barbosa no PSB. Por ele, o partido mergulha de cabeça na campanha de Geraldo Alckmin.

#Geraldo Alckmin #Joaquim Barbosa #STF

O nome da vez

4/12/2017
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Nem o “amigo fiel” João Doria e muito menos Marcio França, do PSB, seu vice-governador. Neste momento, a batuta de Geraldo Alckmin, re-gente da sua própria sucessão, aponta para a candidatura ao governo de São Paulo do cientista político Luiz Felipe D ´Avila, genro de Abilio Diniz.

#Geraldo Alckmin #João Doria #PSB

Rei morto

1/12/2017
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Entre os próprios caciques tucanos, a presença do senador Aécio Neves na convenção do PSDB, no próximo dia 9, ainda é uma incógnita. Não faltam conselhos de pessoas próximas para que ele não compareça à coroação de Geraldo Alckmin.

#Aécio Neves #Geraldo Alckmin #PSDB

Operação água fria

1/12/2017
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A poucos dias da convenção do PSDB, o Palácio do Planalto fará uma cruzada neste fim de semana na tentativa de garimpar votos tucanos para a reforma da Previdência. O próprio Michel Temer tem um encontro marcado com Geraldo Alckmin amanhã, em São Paulo, para tratar do tema.

#Geraldo Alckmin #Michel Temer #PSDB

Cabo eleitoral

30/11/2017
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Após um período de suspense, Paulo Maluf bateu o martelo: vai disputar a reeleição para a Câmara dos Deputados. Maluf tem dito a amigos que sua principal missão em 2018 é ajudar a eleger Geraldo Alckmin para a Presidência da República.

#Geraldo Alckmin #Paulo Maluf

Troca do staff

29/11/2017
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Uma das primeiras ações de Geraldo Alckmin como n. 1 do PSDB deverá ser a troca do staff de comunicação do partido. O mais cotado para assumir a área e a campanha é o jornalista Marcio Aith.

#Geraldo Alckmin #PSDB

São Paulo avança na produção de petróleo

28/11/2017
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O governo de Geraldo Alckmin vai anunciar com alguma pompa nos próximos dias que São Paulo superou o Espírito Santo no segundo lugar do ranking nacional da produção de petróleo e gás – à frente, sempre, o Rio de Janeiro. Segundo dados que deverão ser oficialmente divulgados ainda nesta semana, a produção local chegou aos 450 mil barris de óleo equivalente por dia. No acumulado entre janeiro e novembro, a arrecadação da Fazenda paulista com royalties do petróleo somou R$ 1,3 bilhão – no ano passado inteiro, a derrama foi de R$ 710 milhões. A ultrapassagem sobre o Espírito Santo foi no photochart (uma diferença de dez mil barris/dia). Mas, a persistir, já é munição para os marqueteiros de Geraldo Alckmin.

#Geraldo Alckmin #Governo de São Paulo #Petróleo e Gás

Figura carimbada

28/11/2017
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Hoje, um dos principais interlocutores políticos de Geraldo Alckmin fora do PSDB é o senador Ciro Nogueira, do PP, uma das figurinhas carimbadas do escrete da Lava Jato.

#Ciro Nogueira #Geraldo Alckmin #Lava Jato #PSDB

Aliança com prazo de validade

28/11/2017
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O vice-governador de São Paulo, Marcio França (PSB), começa a esboçar o seu secretariado a partir de abril, quando deverá assumir a cadeira de Geraldo Alckmin. Quer ter ao lado nomes 100% comprometidos com a sua virtual candidatura ao governo. Segundo pessoas próximas ao vice, isso exclui, desde já, os secretários de Governo e da Casa Civil, respectivamente Saulo de Castro e Samuel Moreira. Apesar da longa aliança com Alckmin, França está disposto a partir em voo solo e concorrer contra os tucanos, seja quem for o candidato.

#Geraldo Alckmin #PSB

Privatização da Cesp ganha nova voltagem

24/11/2017
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Geraldo Alckmin estaria perto de selar um acordo com o governo federal para estender o prazo de concessão da hidrelétrica de Porto Primavera, de 2028 para 2048. Trata-se de uma medida determinante para deslanchar a privatização da Cesp – a usina é o grande ativo da estatal. A prorrogação da licença é tratada como um bom negócio para as duas partes. Pelo acordo que está sendo alinhavado, em caso de venda da distribuidora, o governo federal receberá uma parcela do valor de outorga proporcional aos 20 anos adicionais da concessão. Por sua vez, ao emplacar a privatização, o pré-candidato à Presidência Geraldo Alckmin reforçará seu prestígio com o empresariado paulista, com quem tem um amálgama natural.

#Cesp #Geraldo Alckmin

FHC é sempre FHC

24/11/2017
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FHC é sempre FHC. Já declarou o voto em Tasso Jereissati, mas ontem mesmo insistia com Geraldo Alckmin para que ele dispute a presidência do PSDB.

#Fernando Henrique Cardoso #Geraldo Alckmin #Tasso Jereissati

A “feira” de Alckmin

21/11/2017
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Vai ter laranja, abacaxi e outras frutas no programa de privatizações de Geraldo Alckmin. O projeto do governo de São Paulo de construir um centro de armazenamento e distribuição de produtos agrícolas no Rodoanel evoluiu para a instalação de pelo menos cinco terminais no estado. A ideia é licitar todos em um só pacote.

#Geraldo Alckmin

Arrastão

20/11/2017
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Além da interlocução direta com Renata Campos, viúva de Eduardo Campos, para atrair o PSB, Geraldo Alckmin está garimpando o apoio do PV e do PHS a sua virtual candidatura presidencial.

#Eduardo Campos #Geraldo Alckmin #PSB

Nuvem de fumaça

17/11/2017
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A entropia do PSDB é tão grande que até as mais estapafúrdias intrigas ganham terreno no partido. No último fim de semana, assessores de João Doria insinuavam que Geraldo Alckmin havia afrouxado o policiamento próximo a Interlagos durante o GP Brasil de F-1 para macular o evento, de responsabilidade da Prefeitura, e atrapalhar os planos de privatização do Autódromo. Parece mais caso de cara de pau do que paranoia.

#Geraldo Alckmin #João Doria #PSDB

Teatrinho Trol

8/11/2017
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Geraldo Alckmin e João Doria encontraram-se no último domingo pela manhã, fora das respectivas agendas oficiais.
Na conversa, Doria disse que não pretende disputar a eleição presidencial, garantiu que permanecerá no PSDB e prometeu trabalhar pela campanha de Alckmin. O governador paulista fez que acreditou no que ouviu.

#Geraldo Alckmin #João Doria #PSDB

Palanque nos Alpes

3/11/2017
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Geraldo Alckmin bateu o martelo: vai ao Fórum Econômico Mundial de Davos, em janeiro. O que não faz uma eleição presidencial? Será o début de Alckmin no evento, onde disputará atenções com João Doria.

#Geraldo Alckmin #João Doria

Fisco paulista cerca a Dolly e suas tubaínas fiscais

1/11/2017
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Se depender da Dolly, a candidatura de Geraldo Alckmin à Presidência não terá o apoio dos produtores de tubaína. A empresa é uma das líderes do setor e está penando com a acusação de sonegação fiscal em São Paulo. A Secretaria de Fazenda do estado confirmou ao RR que não apenas investiga a empresa como já lançou na dívida ativa a cifra de R$ 1,5 bilhão, referente a autos de infração contra a fabricante de refrigerantes.

Segundo o RR apurou, as autoridades paulistas reuniram fortes indícios de que a Dolly abriu empresas para dificultar o rastreamento da produção e a cobrança de tributos. O Leão paulista não se deixa embebedar pela tese da Dolly, que resolveu atacar para se defender. A empresa tem feito uma campanha pública para criminalizar seu ex-contador Rogerio Raucci, a quem acusa de ter desviado cerca de R$ 100 milhões por meio de fraudes tributárias. A tática de guerrilha espalha-se pela imprensa e pelas redes sociais.

Nos últimos dias, a fabricante de tubaínas manteve um link patrocinado no Facebook para alardear uma matéria de quase dois minutos exibida pela Rede TV na semana passada, que põe todo o foco do escândalo em cima de Raucci. A Dolly nega as acusações que pesam contra ela. Procurada pelo RR, afirma que, além de ação penal, “pretende mover uma ação de reparação do dano contra Rogerio Raucci”. A empresa alega que a Fazenda lançou os débitos “de maneira unilateral”. Afirma ainda que “aguarda e espera que o Fisco atualize os débitos, já que o valor correto do ICMS-ST foi pago à vista e o saldo do ICMS próprio foi dividido no Programa Especial de Parcelamento”.

No entanto, a Secretaria de Fazenda garante que “a adesão ao Programa em nada modifica a situação de inadimplência perante ao Fisco no que diz respeito aos débitos oriundos de autos de infração”. Para quem não está ligando a marca à pessoa, a Dolly é controlada por Laerte Codonho, dono de uma biografia pautada por polêmicas. Em 2012, foi condenado a pagar uma indenização à Coca-Cola por uma campanha difamatória contra a multinacional – Codonho a acusava de concorrência desleal e sonegação. No ano passado, foi citado no escândalo dos Panama Papers, por supostamente manter recursos em paraísos fiscais.

#Dolly #Geraldo Alckmin #Rede TV!

Troco em espécie

30/10/2017
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A decisão de Geraldo Alckmin de não exonerar seus secretários com mandato parlamentar para que eles pudessem votar com Michel Temer na última quarta-feira causou mal-estar no Palácio do Planalto. A resposta virá sob a forma de cifrões: Alckmin vai ter de padecer para receber a verba federal de aproximadamente R$ 500 milhões para a conclusão das obras do trecho norte do Rodoanel. Temer vai colocar em curso a operação tartaruga para a liberação dos recursos, cujo ritmo pode ir do conta-gotas ao não parando por centavos.

#Geraldo Alckmin #Michel Temer

Crowdfunding do Chuchu

27/10/2017
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O staff cibernético de Geraldo Alckmin dedica-se à montagem de uma plataforma para as redes sociais voltada à arrecadação de recursos para a campanha presidencial.

#Geraldo Alckmin

Self service

19/10/2017
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O apoio da bancada paulista para impedir a abertura de processo contra o presidente Michel Temer vai custar toneladas e toneladas de asfalto. Temer comprometeu-se com Geraldo Alckmin a liberar os recursos para a construção do trecho norte do Rodoanel. Dos R$ 620 milhões previstos, por ora o governo federal soltou apenas R$ 87 milhões.

#Geraldo Alckmin #Michel Temer #Rodoanel

Alckmin quer virar o jogo nas redes

17/10/2017
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O governo de São Paulo deverá anunciar até o fim desta semana o vencedor da licitação da cobiçada conta de publicidade do estado. A concorrência, de R$ 180 milhões, é disputada por 13 agências. O que está em jogo não é apenas propagandear o governo paulista, mas o bônus de cuidar da imagem de um presidenciável ao menos até abril, quando Alckmin deverá se desincompatibilizar do cargo. Recentemente, o governo paulista realizou outra licitação para turbinar a comunicação nas mídias digitais. Neste caso, João Doria tem superado o adversário doméstico. São mais de 2,8 milhões de seguidores no Facebook, contra apenas 860 mil de Alckmin.

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Por falar em João Doria e redes sociais, o Datafolha não está sozinho. Levantamento feito pela sua equipe de comunicação nas mídias digitais, ao longo de setembro, corroborou a queda de popularidade do prefeito. A proporção de postagens negativas atingiu o pior resultado desde que Doria assumiu a Prefeitura. Na média, esse índice teria ficado acima dos 60%.

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Na última semana, surgiu na internet o site Alckmistas.org – como o nome sugere de apoio à candidatura de Geraldo Alckmin. Para todos os efeitos, o dono da página é uma pessoa física. Mas o tom das postagens, a profusão de fotos posadas de Alckmin e, sobretudo, as notícias desfavoráveis a João Doria dão ao panfleto eletrônico um certo ar de “Diário Oficial”.

#Geraldo Alckmin #Governo de São Paulo #João Doria

Alckmin transforma concessões em propaganda de campanha

11/10/2017
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Geraldo Alckmin pretende fazer do programa de privatizações e concessões de São Paulo um sonoro ato de campanha. A ordem no Palácio dos Bandeirantes é lançar até dezembro os editais de venda da nova holding controladora da Sabesp e de um pacote com oito concessões rodoviárias, equivalentes a cerca de 800 quilômetros de estradas, a maioria no litoral de São Paulo. Ninguém na equipe de governo trabalha com a hipótese de que todas estas licitações sejam realizadas até 10 de abril, data limite para Alckmin se desincompatibilizar do cargo – talvez não venham a ocorrer nem mesmo depois.

Isso, no entanto, está longe de ser tratado como uma derrota no staff de Alckmin. Pelo contrário. A percepção é que este é um jogo de ganha-ganha para Alckmin: qualquer novo leilão efetuado durante a reta final do mandato irá para a sua cota de realizações; os não consumados poderão ser debitados na conta da burocracia ou dos excessos legiferantes. Trata-se, por sinal, de um bom mote para um presidenciável. Alckmin pode, inclusive, evocar uma experiência recente, a licitação das linhas 5 e 17 do metrô paulista, suspensa pelo Tribunal de Contas do Estado. Alckmin tem ao menos um leilão marcado ainda em seu mandato: a licitação do trecho norte do Rodoanel está programada para 6 de janeiro, segundo confirmou a própria assessoria do Palácio dos Bandeirantes.

No caso das demais rodovias e da Sabesp, o esforço do governo paulista se concentrará na modelagem, na busca de investidores, no anúncio dos editais, na consulta às agências reguladoras, órgãos ambientais etc. Em novembro, segundo o RR apurou, representantes do governo deverão fazer um road show na Europa e na Ásia. Estes fatos, devidamente reverberados, já serão suficientes para Alckmin empunhar a bandeira de grande privatista, independentemente do resultado final. As cifras do plano de desestatização ajudarão no discurso – ainda que as estimativas demorem a deixar de ser apenas estimativas. A expectativa é que a licitação das rodovias gere algo como R$ 5 bilhões em investimentos. No caso da futura holding onde a Sabesp estará pendurada, a previsão é de uma arrecadação entre R$ 6 bilhões e R$ 7 bilhões.

#Geraldo Alckmin

Caldeirão do Huck

29/09/2017
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Luciano Huck está testando diversas análises combinatórias. Poucos dias antes do encontro com a cúpula do DEM, teve um jantar reservado com Geraldo Alckmin no Palácio Bandeirantes. Conversaram sobre uma possível candidatura de Huck ao Senado ou ao governo do Rio pelo PSDB.

#DEM #Geraldo Alckmin #Luciano Huck

Doria larga na frente de Alckmin nas “prévias”

29/09/2017
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Aliados de Geraldo Alckmin reclamam da inércia do governador diante da ofensiva de João Doria na disputa pela máquina do PSDB em São Paulo. Doria tem cooptado apoio em tradicionais redutos “alckmistas”. Nas últimas semanas, esteve em Ribeirão Preto, Barretos, Franca e São Bernardo do Campo. De acordo com um cardeal tucano, Doria deverá fazer algo em torno de 90% dos delegados na convenção municipal da sigla, marcada para 29 de outubro. Na convenção estadual, prevista para novembro, a expectativa é que o prefeito emplaque metade dos delegados, portanto dividindo o controle do partido com o tarimbado Alckmin. Tucanos próximos a Alckmin – inclusive fora de São Paulo, como Marconi Perillo – cobram do governador uma rápida reação. No partido, as convenções estadual e municipal são tratadas como uma espécie de prévias informais entre os dois pré-candidatos à Presidência.

#Geraldo Alckmin #João Doria #PSDB

A nova comuna de Aldo Rebelo

25/09/2017
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Aldo Rebelo, que deixou para trás 40 anos de PCdoB, assina nesta semana sua ficha de filiação ao PSB com uma ideia fixa: ser candidato a vice-presidente da República. Isso, claro, se a sigla não desaparecer em um mar de partidos numa coalizão em torno de Geraldo Alckmin.

#Aldo Rebelo #Geraldo Alckmin #PSB

Estrategista virtual

21/09/2017
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Geraldo Alckmin convidou Xico Graziano, ex-chefe de Gabinete de Fernando Henrique Cardoso na Presidência, para cuidar da sua estratégia de comunicação nas mídias digitais. Graziano cumpriu missão similar na campanha de Aécio Neves em 2014.

#Aécio Neves #Fernando Henrique Cardoso #Geraldo Alckmin

Melhor assim

18/09/2017
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A participação de Geraldo Alckmin em evento marcado para hoje na Federação das Indústrias de Minas Gerais causou uma saia justa entre tucanos. Ainda ontem, discutia-se a presença ou não de Aécio Neves no encontro com empresários mineiros. Apenas no fim da tarde, ficou definido que Aécio não estará presente. Para alívio de Alckmin.

#Geraldo Alckmin

Mexericos da candinha

14/09/2017
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As rusgas políticas entre Geraldo Alckmin e João Doria se estenderam à esfera familiar. Suas respectivas mulheres, Lu Alckmin e Bia Doria, que sempre foram muito ligadas, praticamente não têm se falado.

#Geraldo Alckmin #João Doria

Tucanos que não se bicam

12/09/2017
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O senador Antonio Anastasia fará as honras da casa e será o anfitrião de Geraldo Alckmin, que terá uma série de encontros políticos em Belo Horizonte na próxima segunda-feira. Ainda não está decidido se Aécio Neves participará dos eventos. No íntimo, Alckmin espera que não.


Por falar em Alckmin, ele e João Doria têm se empenhado no teatro da pacificação. O almoço do Grupo Lide ontem em São Paulo, com a presença de FHC, foi o terceiro evento público em que ambos estiveram juntos em quatro dias.

#Aécio Neves #Geraldo Alckmin #Grupo Lide #João Doria

A desavergonhada base aliada de Alckmin

11/09/2017
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A capitalização da Sabesp virou objeto de um descarado joguete político em São Paulo. Deputados aliados – muy aliados – de Geraldo Alckmin ameaçam brecar este e outros projetos de interesse do Palácio dos Bandeirantes na Assembleia Legislativa. O motivo da “rebelião”, liderada por parlamentares do PSB, PTB e do próprio PSDB, é o de sempre e pode se descrito sob a forma de cifrões.

Alckmin teria descumprido a promessa de liberação adicional de verbas do orçamento estadual. Geraldo Alckmin passou o feriadão trabalhando nos bastidores para conter o motim e evitar atrasos no redesenho da Sabesp. A proposta de criação de uma holding de saneamento que terá a estatal embaixo foi a engenharia encontrada pelo governo para capitalizar a empresa sem vender suas ações – operação que envolve até o IFC, do Banco Mundial.

Tudo, no entanto, pode ficar parado semanas, meses, se assim os deputados quiserem. A primeira represália mais aguda contra Alckmin veio na semana passada: vinte dos 21 líderes de bancadas da Assembleia assinaram um requerimento exigindo que o presidente da Casa, Cauê Macris (PSDB), coloque em votação a Proposta de Emenda à Constituição estadual (PEC 5) que altera o limite de remuneração do funcionalismo público e desarruma o orçamento paulista.

#Geraldo Alckmin #PSB #PTB #Sabesp

Alckmin põe sua campanha na rua

5/09/2017
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Enquanto João Doria, o “aliado adversário”, acena com a saída do PSDB, Geraldo Alckmin corre para colocar formalmente sua candidatura presidencial na rua. No momento, dedica-se a montar o “Estado Maior” da sua comunicação e definir as primeiras diretrizes estratégicas. A ideia, inclusive, é ter um slogan até novembro. O nome preferido de Alckmin para comandar a campanha é o do marqueteiro Nelson Biondi, antigo colaborador das hostes tucanas. Biondi foi o estrategista de José Serra na disputa pelo Planalto em 2002. Mais recentemente, trabalhou na campanha do próprio Alckmin pela reeleição ao Palácio dos Bandeirantes, em 2014. Quem também deverá ter um assento fixo no QG do pré-candidato tucano é o cientista político Antonio Lavareda. Para tourear a imprensa, Geraldo Alckmin já teria convidado o jornalista Marcio Aith, mais um colaborador de outros carnavais. Aith coordenou a comunicação do governo paulista até setembro do ano passado. Deixou o cargo, mas não se distanciou de Alckmin. Nesse período, tem assessorado informalmente o governador.

#Geraldo Alckmin #João Doria #PSDB

Coisas da genética política

1/09/2017
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A família Campos/Arraes é um rio que vai se dividir ainda mais nas próximas eleições. No PSB e no próprio clã, é grande a “pressão” para que João Henrique Campos, filho de Eduardo Campos e tido como o seu sucessor político, se candidate à Câmara dos Deputados. Caso aceite a convocação, provavelmente dividirá palanque no Recife com o candidato tucano à presidência, sobretudo se ele for Geraldo Alckmin, aliado do PSB. Neste caso, o jovem João Henrique baterá de frente com Marilia Arraes. Prima de Eduardo Campos e neta de Miguel Arraes, Marilia concorrerá ao governo de Pernambuco pelo PT.

#Eduardo Campos #Geraldo Alckmin #PSB

PPI particular

1/09/2017
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Em seu “PPI particular”, Geraldo Alckmin pretende ofertar um novo pacote de rodovias em São Paulo até fevereiro.

#Geraldo Alckmin

Indulgências tucanas

31/08/2017
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Há uma mobilização entre parlamentares nordestinos pró-Alckmin para que prefeitos da região concedam títulos de cidadão ao governador paulista. Curiosamente, o trem é puxado por deputados de outros partidos que não o PSDB, como Heráclito Fortes (PSB-PI), Benito Gama (PTB-BA). Parafraseando Chacrinha, na política nada se cria, tudo se copia. O festival de diplomas e condecorações tem garantido a João Doria um tour pelo Nordeste.

#Geraldo Alckmin #PSDB

Um quebra-molas no PSDB

29/08/2017
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Geraldo Alckmin tem se empenhado para que Tasso Jereissati permaneça na presidência do PSDB. Alckmin enxerga em Tasso um quebra-molas no caminho de João Doria dentro do partido.

#Geraldo Alckmin #João Doria #PSDB

Alckmin celebra noivado com o PTB

23/08/2017
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Em conversa com o presidente do PTB-SP, o deputado Campos Machado, Geraldo Alckmin recebeu a garantia de que o partido apoiará sua candidatura à Presidência da República. O curioso é que a aliança valeria para o Brasil, mas não para a eleição ao governo de São Paulo. O PTB tem pretensões de lançar um candidato próprio. Nem que seja para cobrar caro pela saída da disputa.


Por falar em PTB, enquanto Jair Bolsonaro está de mudança para o PEN, o filho Flavio Bolsonaro, também do PSC, conversa com o partido de Roberto Jefferson. Para trocar de sigla, quer a garantia de que será candidato ao governo do Rio. A princípio, o PTB está comprometido com Eduardo Paes, mas com a Lava Jato tudo pode mudar.

#Geraldo Alckmin #Jair Bolsonaro #PTB

Memória viva

21/08/2017
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O Palácio Bandeirante está apreensivo. Na última sexta-feira, o staff de Geraldo Alckmin recebeu a informação de que Paulo Vieira de Souza, o “Paulo Preto”, está por um fio para fechar um acordo de delação. Por muitos anos, “Paulo Preto” comandou o Dersa e as obras de infraestrutura dos governos tucanos em São Paulo.

#Geraldo Alckmin

Megabytes tucanos

18/08/2017
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Em sua nova visita à Ásia, prevista para setembro, o viajante João Doria deverá se reunir com fundos de venture capital e empresas de TI. Em pauta: a criação de um polo de inovação em São Paulo. Pode até não resultar em nada, mas é o tipo do anúncio que dá um ibope danado. Por coincidência, o governo Alckmin tem um projeto similar e chegou a criar, inclusive, uma empresa aceleradora de investimentos na área de tecnologia.

#Geraldo Alckmin #João Doria

Bombando as redes

17/08/2017
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Geraldo Alckmin aprendeu a lição com o “pupilo” João Doria: aonde vai tem levado a tiracolo uma equipe de filmagem para bombardear as redes sociais.

#Geraldo Alckmin #João Doria

Prévias paralelas

11/08/2017
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Geraldo Alckmin e João Doria não são adversários e um jamais trairia o outro. Portanto, é só coincidência que estejam organizando, simultaneamente, dois eventos para reunir, em setembro, prefeitos tucanos de São Paulo.

#Geraldo Alckmin #João Doria

A João o que é de Michel

10/08/2017
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Imaginem, apenas imaginem, se, em troca do apoio de Michel Temer a sua candidatura à presidência da República, João Doria pedir voto para Paulo Skaf na disputa pelo governo de São Paulo. Neste caso, Geraldo Alckmin perderia espaço no PSDB não só na corrida pelo Palácio do Planalto, mas até mesmo para fazer o seu próprio sucessor.

#Geraldo Alckmin #João Doria #Paulo Skaf

A caravana do “Chuchu”

8/08/2017
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Geraldo Alckmin também vai colocar o pé na estrada para se “apresentar” ao eleitorado brasileiro. Seus assessores estão montando uma agenda de viagens para as próximas semanas que inclui Ceará, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Goiás e Mato Grosso do Sul. O Mato Grosso também estava no roteiro, mas foi excluído por conta do mau momento do governador tucano Pedro Taques, acusado de participar de um suposto esquema de grampos ilegais.

#Geraldo Alckmin

Roberto Jefferson atravessa a Dutra

4/08/2017
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Roberto Jefferson procura um imóvel para alugar em São Paulo. É mais um sinal de que vai aceitar o conselho de Geraldo Alckmin, transferir seu domicílio eleitoral e disputar uma vaga na Câmara pelo PTB paulista. Antes, porém, é provável que gaste um pouco mais da sola do sapato. Jefferson disse a uma fonte do RR que tem penado para encontrar uma residência. Queixou-se de que, mesmo com a crise, os preços estão “salgados demais”.

#Geraldo Alckmin #PTB #Roberto Jefferson

Tucano em queda livre

3/08/2017
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As denúncias de participação em um suposto esquema de grampos ilegais no Mato Grosso pegaram o governador Pedro Taques em um momento de franca ascensão dentro do PSDB. Taques chegou a ser cotado como candidato a vice de Geraldo Alckmin em uma chapa tucana puro sangue para as eleições à Presidência da República. Agora, já deverá sair no lucro se completar seu mandato no governo do Mato Grosso.

#Geraldo Alckmin #PSDB

Acervo RR

Tapas e beijos

31/07/2017
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Ao que parece, o encontro entre Rodrigo Maia e Geraldo Alckmin, que tinha como objetivo reaproximar DEM e PSDB, teve efeito contrário. Ao sacar repentinamente o nome de Rodrigo Garcia como candidato do partido ao governo de São Paulo, Maia mandou um recado para Alckmin. O presidente da Câmara não engoliu a ligeireza com que a comunicação do Palácio Bandeirante vazou, quase em tempo real, o teor da sua conversa com o governador paulista no jantar da última segunda-feira. Muito menos a versão de que, no encontro, teria assegurado o apoio do DEM à candidatura de Alckmin à presidência em 2018.

#DEM #Geraldo Alckmin #PSDB #Rodrigo Maia

Tapas e beijos

31/07/2017
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Ao que parece, o encontro entre Rodrigo Maia e Geraldo Alckmin, que tinha como objetivo reaproximar DEM e PSDB, teve efeito contrário. Ao sacar repentinamente o nome de Rodrigo Garcia como candidato do partido ao governo de São Paulo, Maia mandou um recado para Alckmin. O presidente da Câmara não engoliu a ligeireza com que a comunicação do Palácio Bandeirante vazou, quase em tempo real, o teor da sua conversa com o governador paulista no jantar da última segunda-feira. Muito menos a versão de que, no encontro, teria assegurado o apoio do DEM à candidatura de Alckmin à presidência em 2018.

#DEM #Geraldo Alckmin #PSDB #Rodrigo Maia

Prévias tucanas

17/07/2017
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Geraldo Alckmin vai montar um staff de comunicação próprio, fora do governo de São Paulo, para dar a largada em sua campanha à Presidência da República. Um dos nomes cotados para comandar a operação é o do jornalista Marcio Aith, ex-secretário de imprensa do Palácio Bandeirantes.


João Doria, o candidato que diz não ser candidato, fará uma série de viagens a cidades do Nordeste sob os auspícios de tucanos locais. O tour começa em agosto, quando Doria visitará Campina Grande (PB) ciceroneado pelo senador Cássio Cunha Lima.

#Geraldo Alckmin #João Doria

Planalto já lança em balanço o racha tucano

13/07/2017
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O Palácio do Planalto contabilizava ontem uma importante vitória política: o racha dos governadores tucanos. Se Beto Richa partiu de vez para a “oposição”, Michel Temer conseguiu evitar o desembarque definitivo de Geraldo Alckmin, ao menos até a votação do pedido de abertura de processo contra ele na Câmara. Além disso, nas contas do governo, Marconi Perillo, de Goiás, Pedro Taques, do Mato Grosso, e Reinaldo Azambuja, do Mato Grosso do Sul, estão fechados com Temer. A expectativa do Palácio é que as bancadas do PSDB nos três estados votem contra o afastamento de Temer da Presidência. Na planilha de Eliseu Padilha, são oito votos a mais a favor do governo.

#Beto Richa #Geraldo Alckmin #Michel Temer

“Briga de condomínio” em PPP de Alckmin

10/07/2017
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A “Fazenda Albor”, maior Parceria Público-Privada de habitação da América Latina e menina dos olhos de Geraldo Alckmin, tornou-se um problema de razoáveis proporções para o governo paulista. Hoje, quando os envelopes da concorrência para a construção de mais de 13 mil moradias populares forem abertos, os vencedores da licitação deixarão o pregão sem saber quando as obras vão começar. O projeto, de R$ 2 bilhões, engloba três municípios: Guarulhos, Arujá e Itaquaquecetuba.

Ocorre que os dois últimos resistem em conceder benefícios fiscais, leia-se isenção ou abatimento do IPTU e do ISS para as construtoras, incorporadoras e demais empresas que atuarem no projeto. As tratativas entre o governo paulista e as duas prefeituras têm sido tensas. Na semana passada, a equipe de Alckmin fez uma série de gestões para resolver o impasse antes da licitação.

No entanto, até a sexta-feira, as partes não haviam chegado a um acordo. Consultada, a Secretaria da Habitação de São Paulo informou que “o cronograma para a negociação com as cidades segue dentro do previsto”. As Prefeituras de Itaquaquecetuba e Arujá não se manifestaram.

#Geraldo Alckmin

Operação França

7/07/2017
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O vice-governador de São Paulo, Marcio França, é pule de dez para assumir a presidência do PSB. Bom para Geraldo Alckmin, que garante, desde já, a aliança siderúrgica com a sigla para a sua candidatura à Presidência da República. Fica faltando o apoio do próprio PSDB.

#Geraldo Alckmin #PSB

O trem que nunca chega

30/06/2017
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O Ferroanel é trilho retorcido no governo de Geraldo Alckmin. O novo prazo para a conclusão do projeto é 2024, nove anos depois da data original.

#Ferroanel #Geraldo Alckmin

Na falta do ideal, Sabesp apela para o possível

26/06/2017
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O RR apurou que a Sabesp deverá fazer uma oferta de debêntures de até R$ 500 milhões. Boa notícia? Sim e não. A emissão denota a dificuldade do governo paulista de colocar de pé seu Plano A para a capitalização da estatal: a criação de uma holding que teria o capital aberto em bolsa. O projeto chegou, inclusive, a ser apresentado com pompa pelo próprio governador Geraldo Alckmin a investidores em Nova York, há pouco mais de um mês.

#Geraldo Alckmin #Sabesp

Privatização da Cesp entra em curto circuito

21/06/2017
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O governador Geraldo Alckmin e sua equipe estão quebrando a cabeça para evitar um blecaute na privatização da Cesp. Segundo informações filtradas do Palácio Bandeirantes, o governo paulista estuda entrar na Justiça, no que seria uma última cartada para tentar a renovação antecipada da licença da usina de Porto Primavera, responsável por mais de 90% da capacidade de geração da empresa. Outra hipótese é o adiamento do leilão para o fim do ano, como forma de ganhar tempo para desatar o nó.

Consultado pelo RR, o governo de São Paulo garante que o processo de privatização será mantido e ocorrerá no prazo, ou seja, setembro. A Secretaria de Fazenda do Estado informou que “descarta a solicitação antecipada das concessões antes da privatização, com base na Lei 9.074.”. Entende-se a prudência do governo paulista ao tratar do assunto.

No entanto, a decisão do Ministério de Minas e Energia de não renovar a licença de Porto Primavera foi um duro golpe, vista no Palácio Bandeirantes como uma mudança nas regras do jogo com a bola rolando. Durante as negociações, subitamente o Ministério impôs uma série de exigências para estender a licença da hidrelétrica, como a cobrança de um outorga e o recolhimento de 2,5% da receita operacional da empresa. A Secretaria de Fazenda confirmou ao RR que as “condições apresentadas não atendem aos interesses do Estado”.

Sem a extensão da concessão de Porto Primavera, a licitação da Cesp corre o risco de ser um fracasso de bilheteria. A expectativa do próprio governo paulista é de uma arrecadação na casa dos R$ 3 bilhões, quase a metade dos R$ 5,5 bilhões estimados inicialmente. Segundo o RR apurou, nos últimos dias, três potenciais candidatos, a italiana Enel, a Equatorial e a chinesa Shanghai Electric Power Transmission and Distribution Engineering, sinalizaram ao governo de São Paulo que não vão participar do leilão.

#Cesp #Geraldo Alckmin

“Sistema de cotas”

8/06/2017
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Leo Pinheiro, da OAS, abriu fogo contra o tucanato paulista. Encaminhou ao Ministério Público uma leva de planilhas e documentos que comprovariam o pagamento de propinas para obras em rodovias no governo de Geraldo Alckmin. Leo já havia feito denúncias de corrupção na gestão de José Serra, de 2007 a 2010. Se não der em nada, ao menos servirá de “contrapeso” à sua delação sobre o tríplex do Guarujá e o sítio de Atibaia.

#Geraldo Alckmin #Leo Pinheiro #OAS

Água barrenta em São Paulo

24/05/2017
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Há algumas pontas soltas no modelo de capitalização da Sabesp apresentado por Geraldo Alckmin no início do mês a uma plateia de banqueiros em Nova York. Entre os investidores, o consenso é que a criação da nova holding e a venda de parte do seu capital dependem de regras mais claras para a política tarifária do setor no estado. A percepção é de que ela atende mais a critérios políticos do que técnicos. No mês passado, a estatal solicitou à Arsesp, agência reguladora, que adiasse os estudos para a revisão das tarifas de saneamento diante do risco de redução dos preços.

Água ainda mais barrenta no Rio de Janeiro

Acuado, o governador Luiz Fernando Pezão corre contra o relógio e entraves de ordem jurídica e política para lançar o edital de venda da Cedae até agosto. Nos cálculos do governo, é o limite para que o leilão ocorra ainda em 2017. Se ficar para 2018, ano eleitoral, a convicção no Palácio Guanabara é que a venda não sai nem por decreto.

#Cedae #Geraldo Alckmin #Pezão #Sabesp

Terceira chance

17/05/2017
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A EcoRodovias bateu o martelo: vai disputar o leilão da Rodovias do Litoral, um lote de R$ 2,4 bilhões que será licitado pelo governo Alckmin no segundo semestre. Neste ano, a empresa dos herdeiros de Cecilio do Rego Almeida está invicta em São Paulo: participou de dois leilões rodoviários e perdeu ambos.

#Ecorodovias #Geraldo Alckmin

Follow the money

15/05/2017
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As “prévias tucanas” se mudaram para Nova York, em busca de dólares. As agendas de Geraldo Alckmin e João Doria somam mais de duas dezenas de encontros reservados com bancos de investimento durante a estada da dupla na Big Apple. Fora os eventos, como o de amanhã, quando Doria será homenageado como a personalidade do ano.

#Geraldo Alckmin #João Doria

#VivaoChuchu

6/04/2017
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A comunicação de Geraldo Alckmin trabalha 25 horas por dia para intensificar sua presença nas redes sociais. O governador não suporta mais a goleada de “likes” e “compartilhamentos” que tem levado de João Doria.

#Geraldo Alckmin #João Doria

Prudente distância

30/03/2017
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Apesar das tentativas de aproximação feitas pela CBF, Geraldo Alckmin esquivou-se de um encontro com o presidente da entidade, Marco Polo del Nero, durante a passagem da seleção brasileira por São Paulo. Era só o que faltava…

#CBF #Geraldo Alckmin #Marco Polo Del Nero

CCR vai para o acostamento no leilão de rodovias paulistas

22/03/2017
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A dois dias do leilão de concessões rodoviárias em São Paulo, os investidores ainda pressionam o governo Alckmin a fazer ajustes de última hora nas regras do jogo. O lobby mais agudo vem da CCR. A companhia ameaça ficar de fora da disputa pelos lotes da Rodovia dos Calçados (Itaporanga-Franca) – concessão que exigirá investimentos da ordem de R$ 5 bilhões. A empresa alega que a taxa referencial de retorno prevista, de 9,8%, não é factível com as estimativas de receita da concessão. Este, aliás, é outro ponto de divergência. Segundo a CCR, há um hiato de mais de 10% entre as suas projeções de tráfego na rodovia e os números que balizaram o edital elaborado pelo governo paulista. O histórico recente da CCR não recomenda classificar sua pressão como bravata. Na semana passada, a empresa ficou de fora do leilão de aeroportos por não concordar com os estudos do governo federal e a taxa de retorno. Em fevereiro, deixou de participar em cima da hora da disputa pela Rodovia do Centro-Oeste Paulista, cuja licitação foi vencida por um fundo da Pátria Investimentos.

#CCR #Geraldo Alckmin #Pátria Investimentos

Alckmin tem licença para privatizar a Cesp

20/03/2017
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O governador Geraldo Alckmin já teria a garantia firme do governo federal de que a renovação antecipada da licença da usina Porto Primavera sairá nas próximas semanas – o contrato atual vence em 2028. Esta é a condição sine qua non para a privatização da Cesp. Porto Primavera é a maior das três hidrelétricas que restaram à estatal, com potência de 1.540 MW. Responde por 95% da capacidade da geração da companhia.

A expectativa do governo é arrecadar acima de R$ 5 bilhões no leilão. A privatização da Cesp está sendo tratada no Palácio Bandeirante como uma espécie de “reforma da Previdência” do governo Geraldo Alckmin. A analogia se aplica à importância da operação, tanto do ponto de vista simbólico quanto fiscal, e ao timing. A ordem é acelerar o processo e colocar o edital na rua até agosto, considerado o prazo limite para que o leilão ocorra ainda neste ano.

A percepção é que, se a licitação for empurrada para 2018, cresce a probabilidade de que ela sequer venha a ocorrer – mais ou menos como a reforma da Previdência. Para atender à Lei 13.360, que permitiu a renovação antecipada das concessões, a transferência do controle das usinas tem de ser concretizada até fevereiro de 2018. Há ainda um fator de mercado que obriga o governo de São Paulo a apertar o passo.

O Palácio Bandeirantes teme a concorrência com as geradoras que serão ofertadas ao mercado no âmbito do PPI – cinco hidrelétricas na fila que deverão ser leiloadas até o fim do ano. Há, portanto, uma corrida pela primazia da preferência dos investidores. No Palácio Bandeirantes, o receio é que, se ficar para depois, a privatização da Cesp seja um fracasso de público e de bilheteria. Até porque as outras duas hidrelétricas da estatal são dois ativos meio lusco-fusco. Paraibuna tem capacidade de 87 MW; Jaguari, ainda menos: 27,6 MW.

#Cesp #Geraldo Alckmin

Questão de lógica

10/03/2017
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José Anibal, que acaba de devolver a cadeira no Senado ao titular José Serra, poderá ganhar uma secretaria no governo de São Paulo. Prova de que Geraldo Alckmin considera Serra fora do páreo na corrida presidencial. Caso contrário, dificilmente daria essa colher de chá a um colaborador histórico do senador.

#Geraldo Alckmin #José Serra

Criador e criatura

23/02/2017
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Aparições públicas como a da última terça-feira, quando se deixou fotografar lacrando bombas em postos que vendiam combustível adulterado, serão cada vez mais comuns para Geraldo Alckmin. Entre os assessores, a ordem é criar uma agenda que aumente a exposição do governador na mídia. Qualquer semelhança com João Doria não é mera coincidência.

#Geraldo Alckmin #João Doria

Fora da Cesp

2/02/2017
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Fundos ligados ao HSBC deverão vender integralmente sua participação de 9% na Cesp. Pelo jeito os súditos da Rainha não levam fé na privatização da empresa, anunciada pelo governador Geraldo Alckmin.

#Cesp #Geraldo Alckmin #HSBC

Fora dos trilhos

18/01/2017
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O governo Alckmin vai apresentar até o fim de fevereiro o modelo de privatização das linhas 8 e 9 do Metrô de São Paulo. Promessa de barulho na mão contrária: o sindicato dos metroviários dispõe de farto material mostrando que a linha 4, sob gestão privada – do consórcio ViaQuatro – apresenta os piores índices operacionais e o maior número de panes em todo o sistema.

#Geraldo Alckmin #ViaQuatro

Reação em cadeia

9/01/2017
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Há um cavalo encilhado passando à frente de Geraldo Alckmin. Diante dos massacres de Manaus e Boa Vista, Alckmin tem sido aconselhado por assessores a sair na frente e capitalizar o anúncio de um programa de reestruturação dos presídios paulistas.

#Geraldo Alckmin

Pilatos

28/12/2016
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O governador Geraldo Alckmin, responsável pela indicação de Alexandre de Moraes para a Pasta da Justiça, não está disposto a interferir para mantê-lo no cargo caso ele entre no liquidificador da reforma ministerial. Alckmin acha que já se desgastou demais com o afilhado.

#Geraldo Alckmin

Gasoduto de Alckmin evapora

21/12/2016
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As seguidas sinalizações da Petrobras de que pretende suspender a garantia firme de compra do gás a ser transportado pelo gasoduto Bacia de Santos-Cubatão está tirando do sério o tradicionalmente sereno Geraldo Alckmin. Há poucos meses era líquido e certo que a Gas Brasiliano, distribuidora controlada integralmente pela estatal, ficaria com uma parcela do insumo. Sem a participação da Petrobras, o empreendimento de R$ 2 bilhões será cancelado.

#Gás Brasiliano #Geraldo Alckmin #Petrobras

Tucano ou escorpião?

20/12/2016
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A declaração de apoio de José Serra à permanência de Aécio Neves na presidência nacional do PSDB teve o estalo do beijo da morte. Para Serra, nada melhor do que esticar a corda de Aécio e, assim, evitar que Geraldo Alckmin ganhe mais espaço no partido.

#Aécio Neves #Geraldo Alckmin #José Serra #PSDB

Criador e criatura

17/11/2016
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Em pré-campanha para 2018, Geraldo Alckmin pretende carregar João Doria para algumas de suas viagens pelo interior de São Paulo e por capitais brasileiras. Periga o próprio Doria posar de “presidenciável”.

#Geraldo Alckmin #João Doria

Bullets

24/10/2016
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 Jerson Kelman, ex-Aneel e atual nº 1 da Sabesp, está bem cotado para integrar o secretariado de João Doria. •••  Assim como Aécio Neves, Geraldo Alckmin e – por que não? – Lula, Zico só pensa em 2018. Desde já, começa a se articular para a disputar a eleição à presidência da CBF. •••  Sarney Filho perdeu. Apesar da resistência do ministro do Meio Ambiente, a usina de São Luiz do Tapajós – projeto de R$ 18 bilhões – será incluída no Plano Decenal de Energia.

#Aécio Neves #Aneel #Geraldo Alckmin #João Doria #Lula #Sabesp #Sarney Filho #Zico

Efeito Dória?

17/10/2016
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 A equipe de Geraldo Alckmin encomendou novas pesquisas para a eleição presidencial de 2018. No Palácio Bandeirante, há uma forte expectativa de que o governador paulista apareça à frente de Aécio Neves como o tucano mais citado pelos eleitores. Na última leva de sondagens, em junho, Alckmin estava na casa dos 10%, contra 15% do “aliado”.

#Eleição Nacional -2018 #Geraldo Alckmin

Padrinho

5/10/2016
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 Geraldo Alckmin foi decisivo na operação panos-quentes que assegurou a permanência de Alexandre de Moraes no Ministério da Justiça.

#Alexandre de Moraes #Geraldo Alckmin #Ministério da Justiça

Ministério

4/10/2016
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 O empresário Flavio Rocha, herdeiro da Lojas Riachuelo, é considerado pule de dez para integrar o secretariado de João Doria. Aliás, foi em um jantar na residência de Rocha que Geraldo Alckmin lançou a candidatura de Doria à Prefeitura.

#Geraldo Alckmin #João Doria #Lojas Riachuelo

Bullets

26/09/2016
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 Eduardo Cunha já foi procurado por produtores de cinema interessados em levar para a telona o livro que promete lançar em dezembro, revelando as entranhas do impeachment. •••  Os advogados de Lula deverão acionar o Google. Buscas pela expressão “Maior ladrão do Brasil” levam a imagens do ex-presidente. •••  O PSDB tenta emplacar o nome de Renato Villela, ex-secretário de Fazenda de Geraldo Alckmin, como ministro do Planejamento. Villela também está cotado para um cargo na Pasta da Fazenda.

#Eduardo Cunha #Geraldo Alckmin #Lula #PSDB

Bullets

19/09/2016
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 José Serra pretende não só participar do road show dos outros ministros no exterior, mas também organizar os seus individuais. Desafia quem vai captar mais.  Se a República de Curitiba quiser depurar suas investigações na Lava Jato, recomenda-se ouvir o presidente da PwC, Fernando Alves, um expert em Odebrecht e Petrobras.  Geraldo Alckmin trabalha junto ao Planalto para que recursos do FI-FGTS também sejam usados na venda de concessões estaduais. Puxa a brasa para a sua Cesp .  

#Cesp #Geraldo Alckmin #Lava Jato #Odebrecht #Petrobras #PwC

Natureza tucana

8/09/2016
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 Além da tentativa de privatização da Cesp, o governo de Geraldo Alckmin iniciou estudos para a venda de uma parte da Sabesp .

#Cesp #Geraldo Alckmin #Sabesp

Primárias

4/07/2016
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 O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, trabalha desde já para ser o candidato do PSDB ao governo de São Paulo em 2018, com as bênçãos de Geraldo Alckmin.

#Alexandre de Moraes #Eleição Estadual SP -2018 #Eleições #Geraldo Alckmin #PSDB

Rixa tucana

6/06/2016
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 O ministro das Relações Exteriores, José Serra, não perde uma oportunidade de demarcar território e se distanciar de Geraldo Alckmin com vistas à eleição presidencial em 2018. Serra cancelou participação em eventos da pré-campanha de João Dória Júnior, marcados para junho. Por outro lado, já garantiu presença em reuniões com candidatos a prefeito em capitais das regiões Sul e Nordeste do país. Dória é a grande aposta de Alckmin nas eleições municipais e derrotou nas prévias do partido o candidato apoiado por Serra, Andrea Matarazzo.

#Eleição Municipal SP -2016 #Geraldo Alckmin #João Doria #José Serra

Protestos de São Paulo

31/05/2016
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 Michel Temer está com Geraldo Alckmin atravessado na garganta. Para o presidente interino, o governo de São Paulo demorou a montar um esquema de segurança capaz de coibir os seguidos protestos em frente a sua residência, no Alto Pinheiros. As ruas na região só foram fechadas depois que o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, entrou no circuito. No círculo íntimo de Temer, os mais afeitos a teorias da conspiração cravam que houve mais do que um erro de cálculo da PM paulista no episódio.

#Geraldo Alckmin #Michel Temer

Silêncio duplo

28/04/2016
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 Não foi apenas Michel Temer que convidou o Secretario de Segurança de São Paulo, Alexandre de Moraes, para a AGU sem consultar previamente o governador Geraldo Alckmin. Moraes também só levou o assunto ao atual chefe após dizer “sim” ao futuro patrão.

#AGU #Geraldo Alckmin #Michel Temer

Tucanos saem feridos do massacre contra o PT

15/03/2016
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  Passados os momentos de euforia, a noite do último domingo foi de preocupação para os principais líderes do PSDB. Até o início da madrugada, a cúpula do partido, notadamente Fernando Henrique Cardoso, Geraldo Alckmin, Aécio Neves, José Serra, Alberto Goldman e Aloisio Nunes Ferreira, manteve uma intensa linha cruzada de conference calls e trocas de mensagens, nas quais expressaram sua apreensão com o rescaldo das manifestações. Nas entrelinhas, os protestos acabaram se revelando um sinal de alerta para o PSDB. Na avaliação dos caciques do partido, ficou claro que a sigla não capitalizou a mobilização das ruas. O PT sangra abundantemente, mas os tucanos não conseguem se aproveitar dessa hemorragia.  Em diversas capitais do país, menções ao PSDB geraram vaias. A maior surpresa, contudo, foi com a “acolhida” que os dois pré-candidatos do partido à presidência tiveram na Av. Paulista. Assim que chegaram ao local, por volta das 16 horas, Geraldo Alckmin e Aécio Neves foram longamente apupados. O senador mineiro foi recebido aos gritos de “Aécio ladrão”. Alckmin, por sua vez, teve de enfrentar impropérios relacionados ao desvio de merenda nas escolas públicas e à crise no abastecimento de água no estado. Escoltados por policiais à paisana, não permaneceram mais do que 20 minutos entre os manifestantes. Foram aconselhados pelo secretário estadual de segurança, Alexandre de Moraes, a voltar para o carro. Antes, segundo o RR apurou, Moraes teria solicitado reforço policial.  Pesquisas encomendadas pelos tucanos já traziam sinais de que a epidemia anti-PT começa a contagiar o PSDB, além do próprio PMDB – a rigor, os partidos que realmente contam no jogo político. Entre os tucanos a maior dose de antipatia é dirigida a Aécio Neves, possivelmente uma reação à postura mais radical do senador mineiro. A percepção é que ele escalou em demasia a bandeira do impeachment de Dilma Rousseff, passando ao eleitor mais sensível a clara sensação de que sua única preocupação é antecipar as eleições de 2018 em nome de um projeto pessoal. Ressalte-se que o senador mineiro já vem em um processo de desgaste que se acentua com a delação premiada de Delcídio do Amaral. Os depoimentos do petista trazem Aécio para a Lava Jato.  A falta de maior apoio mesmo entre a parcela da população que defende a queda de Dilma Rousseff aumenta a preocupação dos tucanos com o day after de um eventual impeachment. A inquietação alcança também a postura da mídia diante da continuidade da Lava Jato – e ninguém duvida de que ela sobreviverá, mesmo com uma troca de governo. O PSDB não tem qualquer garantia de que os vazamentos serão contidos e muito menos de que a imprensa se manterá distante de eventuais denúncias contra o partido. Por uma curiosa atração fatal, tucanos e petistas, dois extremos que se odeiam, podem acabar irmanados na beira do precipício, mesmo que de costas um para o outro.

#Aécio Neves #Delcídio do Amaral #Dilma Rousseff #Geraldo Alckmin #Impeachment #José Serra #Lava Jato #PSDB #PT

Pega na mentira

16/02/2016
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 Gabriel Chalita não perde a chance de mostrar que é próximo do governador Geraldo Alckmin. Tem espalhado entre tucanos que foi sua a indicação de José Nalini para a Secretaria de Educação. Para começar, vai ter de se retratar porque Alckmin tem dito no PSDB que a escolha de Nalini é da sua própria cota pessoal.

#Geraldo Alckmin #PSDB

Canteiro vazio

15/02/2016
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 O governador Geraldo Alckmin vai acabar enterrando o projeto de construção da Linha 2 do Metrô de São Paulo. A obra foi paralisada devido aos cortes de despesa do governo paulista. Alckmin vem tentando empurrar o negócio para a iniciativa privada, mas não tem encontrado interessados.

#Geraldo Alckmin

Cabo eleitoral

26/01/2016
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 João Doria torce para que Geraldo Alckmin chame Andrea Matarazzo, o outro pré- candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PSDB, para uma conversa tête-à-tête, a exemplo do que fez recentemente com José Luiz Datena. O apresentador entrou na sala de Alckmin como candidato à Prefeitura e saiu de lá disposto a nunca ver seu nome em uma urna eletrônica.

#Geraldo Alckmin #PSDB

Última gota

29/12/2015
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 O presidente da Sabesp, Jerson Kelman, já teria comunicado ao governador Geraldo Alckmin a intenção de deixar o cargo no fim de janeiro. Kelman não está disposto a passar mais um verão inteiro no olho do furacão, diante do risco de uma nova crise de desabastecimento de água em São Paulo.

#Geraldo Alckmin #Sabesp

Racionamento

16/10/2015
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 O presidente da Sabesp , Jerson Kelman, já recebeu a má notícia. O governo Geraldo Alckmin, que acaba de ser premiado pela Câmara como a melhor gestão de recursos hídricos do país, vai cortar o orçamento da estatal para R$ 1,8 bilhão em 2016. Neste ano, o dispêndio será de R$ 2,4 bilhões.

#Geraldo Alckmin #Sabesp

Simbiose

13/10/2015
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 No PSDB, notadamente no PSDB de Aécio Neves, há quem compare a trapalhada de Geraldo Alckmin com o sigilo de documentos do metrô à recente decisão de Dilma Rousseff de tirar poderes dos comandantes das Forças Armadas. Tanto um quanto outro tiveram de voltar atrás no dia seguinte, quando a lambança já estava consumada.

#Aécio Neves #Dilma Rousseff #Forças Armadas #Geraldo Alckmin #PSDB

Gota d´água

25/09/2015
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Anedota que circula entre os gabinetes do Congresso depois que a Câmara concedeu a Geraldo Alckmin um prêmio pela gestão dos recursos hídricos de São Paulo: “Agora, a Casa vai criar o Troféu Dilma Rousseff de administração de contas públicas.”

#Geraldo Alckmin

Aliás, FHC

23/07/2015
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Aliás, FHC tem dado o maior apoio à  aproximação entre Aécio Neves e Eduardo Cunha. Geraldo Alckmin e José Serra agradecem.

#Aécio Neves #Eduardo Cunha #Geraldo Alckmin #José Serra

Acervo RR

Pacote aéreo

22/07/2015
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Diante da escassez de candidatos à  concessão de seis aeroportos regionais em São Paulo, Geraldo Alckmin negocia com o governo federal a venda de todas as licenças num só embrulho.

#Geraldo Alckmin

Pacote aéreo

22/07/2015
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Diante da escassez de candidatos à  concessão de seis aeroportos regionais em São Paulo, Geraldo Alckmin negocia com o governo federal a venda de todas as licenças num só embrulho.

#Geraldo Alckmin

Enquanto o senador-candidato Aécio Neves

25/06/2015
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Enquanto o senador-candidato Aécio Neves dá a partida numa caravana pelas principais capitais brasileiras, Geraldo Alckmin olha para dentro de casa – mesmo porque é o possível para este momento. O governador pretende intensificar suas viagens pelo interior de São Paulo. Vai ter “Picolé de chuchu” para tudo que é lado. Uma das ideias do staff de Alckmin é o velho expediente de “transferir” por um dia a sede do governo para um determinado município.

#Aécio Neves #Geraldo Alckmin #PSDB

Banco imobiliário

26/02/2015
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O governador Geraldo Alckmin está embalando um pacotão de imóveis e terrenos pertencentes ao estado, que deverão ser vendidos ainda neste ano. A medida poderá render até R$ 300 milhões. Procurado, o governo paulista confirmou que “tem elaborado estudos para a identificação de imóveis inservíveis, que poderão auxiliar no caixa do Tesouro paulista”.

#Geraldo Alckmin

Acervo RR

Roupa Apertada

13/08/2010
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O HSBC se tornou um entrave a  venda da Daslu. Credor da companhia, o banco considera que as ofertas recebidas por Eliane Tranchesi deixam dúvidas quanto aos prazos e a s condições para o pagamento das dívidas.

#Ciro Gomes #Credit Suisse #Geraldo Alckmin

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