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Bola dividida
O novo presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, enxerga as digitais de seu antecessor, Rogério Caboclo, no vazamento das denúncias de compra de votos na eleição da entidade. Caboclo, não custa lembrar, foi “impichado” do cargo após denúncias de assédio a uma funcionária.
Jogo eleitoral
Há uma tabelinha entre o Palácio do Planalto e a CBF para que a seleção brasileira faça um amistoso em Brasília até a Copa do Catar. De preferência, antes das eleições.
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B de bilhão
Com base nos contratos de patrocínio já engatilhados para a Copa do Mundo, a CBF já trabalha com uma meta de receita para este ano acima de R$ 1,2 bilhão – R$ 200 milhões a mais do que a projeção inicial. É uma máquina de fazer dinheiro.
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Caça às bruxas
A demissão de quatro diretores executivos da CBF, na última terça-feira, foi apenas o aquecimento. O RR apurou que outros cortes deverão ser realizados nos próximos dias. De acordo com a mesma fonte, contratos com parceiros também estariam sendo revistos. O objetivo é tirar do game figuras vinculadas ao ex-presidente Rogério Caboclo.
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Secos e molhados
Rodolfo Landim, que esteve perto de assumir o cargo de chairman da Petrobras, dedica-se neste momento a uma agenda mais provinciana: fazer o meio de campo entre o novo presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, e o Palácio do Planalto.
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Amarelinha
No rastro da Copa do Mundo, a CBF planeja para este ano duas emissões de fan tokens da seleção brasileira, em cifras superiores a R$ 50 milhões. No primeiro lançamento de criptoativos, no ano passado, a entidade arrecadou R$ 90 milhões. A operação, ressalte-se, chamou a atenção não só pelos valores, mas pelo parceiro: a empresa turca Bitci, pouco conhecida no mercado global.
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Debaixo do gramado
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), entrou no jogo da sucessão da CBF. Tem feito dribles e fintas nos bastidores para emplacar o também alagoano Gustavo Feijó, ex-prefeito de Boca da Mata, no comando da entidade.
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O novo Jorge Jesus
Há, desde já, um movimento nos corredores da CBF para fazer do português Abel Ferreira, técnico do Palmeiras, o sucessor de Tite na seleção brasileira logo após a Copa do Catar. Mas há muitos preconceitos a serem enfrentados.
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A nova jogada de Del Nero
O RR apurou que o ex-presidente da CBF Marco Polo Del Nero prepara um novo recurso ao Tribunal Arbitral do Esporte, na Suíça, para tentar reverter o seu banimento do esporte, punição imposta pela Fifa. No ano passado, Del Nero conseguiu reduzir a pena para “somente” 20 anos. Em tempo: ao menos no caso da CBF, o banimento é meramente decorativo. Nos bastidores, Del Nero continua mandando e desmandando na entidade.
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Disputa pela CBF
Nos bastidores da bola há um movimento para que o ex-presidente do Flamengo Eduardo Bandeira de Mello, responsável pela reestruturação financeira do clube, seja candidato ao comando da CBF. A eleição na entidade deve ocorrer em março ou abril.
…
O Palácio do Planalto, por sua vez, já tem candidato à presidência da CBF: Fernando Sarney, um dos atuais vice- presidentes da Confederação. Em 2015, o filho de José Sarney esteve cotado para o cargo. Mas recuou. Era o auge do “Fifagate”, quando o FBI fez uma caça a cartolas da Fifa e da CBF.
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