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Dirceu deixa “quarentena” e se une à Frente Ampla
Acabou o confinamento da esquerda. José Dirceu vai se unir à “Frente Ampla pela Democracia”. Dirceu fez chegar às lideranças políticas que estão à frente do movimento a sua disposição de participar das articulações para – sejamos honestos – precipitar o despejo de Jair Bolsonaro da Presidência. A mexida de Dirceu é um movimento político calculado.
Ele se apresentará como um cidadão combativo pela democracia e não como dirigente do PT. Com essa dubiedade, pretende criar uma saída para as inevitáveis narrativas de que rachou com Lula ou está cindindo o PT. O truque é o seguinte: o “comandante” representa si próprio nas conversas suprapartidárias. Mas, ainda que subliminarmente, continua representando também o partido. A posição do PT é a de seguir isolado na oposição ao governo.
Dirceu, não é de hoje, não concorda com esse “pensamento único”. Tem atirado aqui e acolá flechas com endereço certo. Em recente entrevista, por exemplo, declarou que “temos de constituir uma frente das esquerdas para lutar contra Bolsonaro e para ser alternativa ao Brasil”. Como diria o mestre Eliezer Batista, “seja como for, tudo tem que acabar com bom humor”. O engajamento de José Dirceu nas conversas já pontificadas por Fernando Henrique Cardoso, Marina Silva e Ciro Gomes criaria uma curiosa aliança: um ex-presidente aristocrata, uma ex-seringueira, um “cangaceiro” extremante preparado e um ex-guerrilheiro juntos contra Bolsonaro.
Pedaladas pandêmicas
Pegou a expressão de Marina Silva: “pedaladas pandêmicas”. Vai virar T-shirt.
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Marina 2022
O ex-senador Pedro Simon está organizando um manifesto com a participação de políticos, artistas e intelectuais em apoio a Marina Silva. Agora?
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O Plano B da Rede
O último Ibope, que confirmou a queda livre de Marina Silva, deu um choque de realidade em seus correligionários. A prioridade da Rede Sustentabilidade agora é eleger o maior número possível de parlamentares para não desaparecer no Congresso. Hoje a sigla tem apenas dois deputados.
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“Marina Pitbull” entra na arena eleitoral
Os marqueteiros de Marina Silva estão trabalhando o lado “pitbull” da candidata. A recomendação é que ela adote um estilo mais agressivo nos próximos debates, a exemplo do que ocorreu no embate com Jair Bolsonaro no último programa. Os assessores defendem que Marina use a causa feminista como o principal mote para o enfrentamento dos adversários.
Seu staff está garimpando nas redes sociais e na mídia declarações dadas pelos demais candidatos em agravo às mulheres. No caso do próprio Bolsonaro, chega até a ser covardia. Mas ele não será o único alvo. Geraldo Alckmin e Ciro Gomes, por exemplo, deverão ser arguidos por Marina em relação à baixa presença de mulheres em suas gestões em São Paulo e no Ceará.
Com esta estratégia, os marqueteiros de Marina Silva vislumbram a possibilidade de valorizar a imagem da mulher aparentemente frágil que defende com vigor suas posições em meio a candidatos homens. A “enquadrada” de Marina em Jair Bolsonaro no programa da Rede TV foi o momento que mais gerou reações no ambiente digital. Os tweets com menção à candidata cresceram aproximadamente 300% poucos minutos após o embate com o capitão. O assunto permaneceu no trend topics do Twitter após o encerramento da transmissão, como um dos cinco pontos mais comentados na rede social.
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A Marina “verde” voltou…
Ainda que seja por mero pragmatismo eleitoral, Marina Silva está se reencontrando com suas origens. A candidata se reaproximou de organizações ambientalistas, como WWF e S.O.S. Mata Atlântica. Marina tem mantido assídua interlocução com estas entidades, colhendo sugestões para o seu programa de governo na área ambiental. Estes grupos estavam na base da sua campanha à presidência em 2010, pelo Partido Verde. Quatro anos depois, no entanto, a árvore ressecou. A comunidade ambientalista fez severas críticas a Marina na corrida presidencial de 2014, quando ela se uniu ao PSB e foi acusada de se afastar dos “verdes”.
…Pero no mucho
Apesar da reaproximação com as suas raízes e da aliança com o Partido Verde, Marina Silva quer distância do presidente da sigla, José Luis Penna. Em 2011, ela deixou o PV após uma guerra interna fratricida com o dirigente. Penna a acusava de querer dominar a legenda; Marina dizia que ele agia como um ditador. O tempo passou. Mas as mágoas permanecem.
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O Plano B de Marina Silva
Marina Silva e Heloisa Helena tiveram um encontro na última segunda-feira. Trataram da possibilidade de uma chapa 100% Rede Sustentabilidade, com a indicação da ex-senadora alagoana como candidata a vice. Por ora, a hipótese é tratada dentro do partido como um Plano B, a ser usado apenas em caso de fracasso nas tratativas com o PV – hoje a única hipótese real de aliança para a Rede. A própria Heloisa Helena ainda demonstra alguma resistência em ser companheira de chapa de Marina, o que lhe obrigaria a abrir mão de uma candidatura pule de dez para a Câmara dos Deputados.
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Marina Silva balança as chaves do seu programa econômico para o Insper
A candidata Marina Silva está prestes a trocar vários dos seus assessores por uma instituição acadêmica de grife para a coordenação do seu programa econômico. O Insper daria um caráter institucional à consultoria da campanha de Marina, segundo apurou o RR junto a uma fonte da própria escola. Ele entraria na coordenação do programa econômico como um think thank responsável pelo aconselhamento e produção de documentos para o futuro governo da candidata do Rede. Ou seja: Marina teria um órgão para assinar com sua marca o programa econômico da sua candidatura.
Os principais assessores de Marina, à exceção de André Lara Resende, Eduardo Giannetti e Ricardo Paes de Barros, já pertencem à instituição acadêmica. Mas o entusiasta da ideia é o presidente do Insper, Marcos Lisboa, que espertamente não fecha outras portas. Lisboa voa que nem mosca de padaria sobre diversas candidaturas não é de hoje. Já esteve próximo de Lula, Ciro, Meirelles e Rodrigo Maia. Mais recentemente buscou se aproximar de Geraldo Alckmin. E teve cuidado para não fechar as portas nem para Jair Bolsonaro, propriedade de Paulo Guedes, que considera a maioria dos economistas do país “insignificantes” (a frase foi dita junto a integrantes do antigo Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais).
Mesmo que migre para outra candidatura, Lisboa apoiaria a colaboração do Insper a Marina. O time de colaboradores do Rede carregaria um contrabando da FGV, o economista Samuel Pessoa, além do fiscalista da patota, Mansueto Almeida, atual Secretário do Tesouro. Um elenco, aliás, afinadíssimo com a equipe econômica de Geraldo Alckmin. No fundo são todos tucanos. O Insper está para a centro-direita o que a PUC foi para o PSDB.
Pode ser mera coincidência, mas é bastante provável que Marina Silva e o ex-governador de São Paulo estejam juntos no segundo turno das eleições. Caso qualquer um deles consiga atravessar o Rubicão petista ou bolsonarista, a turma poderia se juntar em um governo híbrido O Insper não está inventando a roda. Em outros tempos, com quadros técnicos bem mais estelares e uma validação institucional de todo o establishment, a Fundação Getúlio Vargas participou na construção de políticas econômicas. A FGV, contudo, ao contrário do Insper, nunca emprestou sua assinatura a uma candidatura. A velha Senhora da Praia de Botafogo assessorou governos com razoável independência, não se ligando a um candidato. Em tempo: falta saber se o Insper tem alguma promessa firme de recompensa no futuro. O RR ousa apostar que é só vontade de poder. O Insper esclarece que é uma instituição de ensino e pesquisa apartidária, portanto, não possui nenhum partido ou candidato. O RR mantém o benefício da dúvida.
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Braços dados
Ciro Gomes e Marina Silva ficaram de conversar na semana que vem. Os dois podem não estar juntos no primeiro turno, mas já firmaram um acordo para o segundo.
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Uma imagem que vale muito
O QG de campanha de Marina Silva costura um encontro entre a candidata e Joaquim Barbosa. Uma imagem ao lado do ex-ministro do STF vale muito no horário eleitoral.
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