Tag: Ecorodovias

Infraestrutura

Governo capixaba corre para assumir concessão da Eco101

14/12/2022
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O governo do Espírito Santo e a Ecorodovias devem fechar até fevereiro um acordo para a transferência da concessão da Eco101 para o estado. No mês passado, as duas partes assinaram um acordo de confidencialidade e iniciaram formalmente as negociações. O que está à mesa é um modelo similar ao da Rota do Oeste: a Odebrecht Transport repassou a concessão para o governo do Mato Grosso por um valor simbólico – simbólico em termos, uma vez que o estado terá de arcar com o plano de investimentos da rodovia, de R$ 1,2 bilhão. No caso do Espírito Santo, a Eco101 administra um trecho de 480 km da BR-101 dentro do estado.

#Eco101 #Ecorodovias #Espírito Santo

Negócios

Ecorodovias estuda debêntures para financiar nova concessão

25/11/2022
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A Ecorodovias estuda a melhor rota para financiar sua mais recente empreitada, o Lote Noroeste Paulista, arrematado em setembro. Uma das ideias que ganha corpo é a emissão de debêntures incentivadas de infraestrutura. A conta é alta. A Ecorodovias, da família Rego Almeida, terá de investir cerca de R$ 10 bilhões em um pacote de rodovias que soma mais de 600 km em São Paulo. 

#Ecorodovias

Caminho de volta

18/10/2022
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O governo do Espírito Santo abriu conversações com a ANTT para assumir a concessão dos 480 km da BR-101 em território capixaba. A Eco101, leia-se a Ecorodovias, jogou a toalha e negocia a devolução amigável da operação.

#Ecorodovias

O asfalto está quente no caminho do futuro governador de SP

13/10/2022
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Seja Tarcísio Freitas, seja Fernando Haddad, o próximo governador de São Paulo terá de administrar uma demanda reprimida das maiores concessionárias de rodovias do estado. CCR, Arteris e Ecorodovias pleiteiam, desde já, um aumento adicional do pedágio no primeiro semestre de 2023. Nas contas das companhias, seria necessário um reajuste entre 8% e 10%. Trata-se de um assunto que vai exigir do novo governador paulista jogo de cintura. A autorização para o aumento seria um cartão de visitas dos mais impopulares logo no início de mandato.

Por outro lado, as companhias têm amargado seguidos prejuízos e querem compensações, sob risco de incapacidade de cumprir investimentos. Procuradas, CCR, Arteris e Ecorodovias não se manifestaram. O próximo governador herdará ainda o recente histórico de desgaste entre as empresas e o atual titular do Palácio dos Bandeirantes, Rodrigo Garcia. No primeiro semestre, Garcia suspendeu novos reajustes de tarifas.

Depois, comprometeu-se a autorizar um aumento ainda neste ano, mas, até o momento, não há qualquer definição sobre a data e se, e fato, o reajuste será consumado. Há ainda uma promessa de pagamento de uma indenização de R$ 400 milhões às concessionárias como contrapartida a perdas decorrentes do congelamento das tarifas. Mesmo que o dinheiro saia – neste ou no próximo governo – o entendimento das companhias é que a conta não fecha devido à disparada dos preços de insumos como asfalto e cimento.

#CCR #Ecorodovias #Tarcísio Freitas

CCR e Ecorodovias rumo aos tribunais

12/08/2022
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CCR e Ecorodovias caminham para um contencioso com o governo de São Paulo. As duas empresas estudam entrar na Justiça para obter o reequilíbrio econômico-financeiro dos seus contratos de concessão rodoviária no estado. Ambas controlam ao todo cinco das maiores operações viárias de São Paulo – de um lado, AutoBAn, ViaOeste e SPVias; do outro, Ecovias e Ecopistas. A judicialização seria uma reação à decisão do governo paulista de suspender o aumento das tarifas de pedágio que estava programado para o último dia 1o de julho. Há estimativas de que o cancelamento do reajuste deverá ceifar até 8% do Ebitda da CCR e da Ecorodovias neste ano.

#CCR #Ecopistas #Ecorodovias

Um buraco nas estradas paulistas

6/07/2022
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Rodrigo Maia, secretário de Projetos e Ações Estratégicas de São Paulo, recebeu uma nova missão: desarmar o iminente contencioso entre concessionárias de rodovias e o governo do estado. Maia abriu uma espécie de canal diplomático com CCR e Ecorodovias. As duas empresas já sinalizaram a intenção de entrar na Justiça caso o governador Rodrigo Garcia leve adiante o plano de congelar as tarifas de pedágio. A três meses da eleição, o contencioso pode jogar por terra o programa de concessões do governo paulista e leilões já engatilhados. Trata-se de um assunto que está debaixo do guarda-chuva de Maia. Com todos os seus bônus e ônus políticos.

#CCR #Ecorodovias #Rodrigo Maia

Um atalho para a Gavio

29/06/2022
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O grupo italiano Gavio estuda abrir uma nova “estrada” no Brasil e investir em projetos fora da Ecorodovias, da qual é acionista ao lado da família Rego Almeida. Um dos ativos no radar da companhia é o trecho norte do Rodoanel de São Paulo. Trata-se de um empreendimento intrincado, um rebotalho do programa de concessões do governo de São Paulo. O primeiro leilão, marcado para abril, foi cancelado por falta de candidatos. A nova licitação deverá ocorrer ainda neste ano.

#Ecorodovias #Gavio

BR-153 e Fiol lançam dúvidas sobre o programa de concessões

14/06/2022
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Parafraseando Pedro Malan, no que diz respeito ao programa de concessões de infraestrutura do governo Bolsonaro, até o passado é incerto. Segundo o RR apurou, a Bahia Mineração (Bamin) e a Ecorodovias estudam pleitear o reequilíbrio dos contratos de concessão, respectivamente, da Fiol (Ferrovia de Integração Oeste Leste) e da BR-153. O duplo movimento seria um duro golpe para o Ministério de Infraestrutura.

A pressão de investidores para renegociar dois acordos firmados há menos de um ano lança mais dúvidas sobre o futuro do programa de concessões, no momento em que o governo cancela leilões por falta de candidatos, a exemplo da BR-381. No caso da Fiol e da BR-153, o que está em jogo é um pacote de investimentos somados da ordem de R$ 11 bilhões. O problema é que a conta não fecha e bastaram poucos meses para o estudo de viabilidade das duas operações ficarem defasados. A disparada dos preços de insumos, como aço e cimento, está jogando por terra a projeção de rentabilidade das duas operações vis-à-vis os investimentos exigidos por contrato.

A Bamin, leia-se o Eurasian Resources Group (ERG), do Cazaquistão, terá de desembolsar cerca de R$ 3,3 bilhões na Fiol. Em relação à BR-153, a conta é ainda mais pesada: a Ecorodovias precisará investir quase R$ 7,8 bilhões. Procuradas pelo RR, as duas empresas não quiseram se pronunciar. No caso da Fiol, a preocupação na Pasta da Infraestrutura é ainda maior: as obras, originalmente a cargo da Valec, seguem praticamente paradas. De acordo com a mesma fonte, ainda não haveria garantias de que serão retomadas no segundo semestre, conforme previsto.

Por sinal, o legado de Tarcísio Freitas no governo parece estar cheios de pontos de interrogação. O desmonte passa também pelos homens de confiança de Freitas. O ministro Ciro Nogueira trabalha nos bastidores para derrubar o diretor-geral do DNIT,  general Antonio Leite dos Santos. O oficial foi levado para o governo pelas mãos do ex-ministro. Ressalte-se que recentemente Rodrigo Cruz, também ligado a Freitas, foi demitido do cargo de secretário executivo do Ministério da Saúde.

#Ciro Nogueira #Ecorodovias #Fiol #Ministério de Infraestrutura #Tarcísio Freitas

Praça do pedágio

8/02/2022
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A Ecorodovias vem conversando com o BNDES. Deve ser a próxima empresa a “estacionar” na nova linha de crédito criada pelo banco para concessões rodoviárias, que tem como garantia a receita do pedágio.

#BNDES #Ecorodovias

Quilometragem

19/10/2021
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A Ecorodovias estuda sua participação no leilão da BR- 381, em Minas Gerais, previsto para novembro.

#Ecorodovias

Rumo à Nova Dutra

1/09/2021
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A Ecorodovias estaria em conversações com um grande fundo de investimento norte-americano. Em pauta, a formação de um consórcio para disputar o leilão da Nova Dutra, marcado para 29 de outubro. O investimento previsto beira os R$ 15 bilhões. Consultada, a empresa não se pronunciou.

#Ecorodovias

Praça do pedágio

14/06/2019
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Os herdeiros de Cecilio do Rego Almeida retomaram as conversas para a venda do controle da EcoRodovias à italiana Gavio, acionista da empresa. As primeiras tratativas, há cerca de um ano, esbarraram na falta de acordo sobre valores. As cifras giram em torno dos R$ 3 bilhões.

#Ecorodovias

Uma ponte para o BNDES

29/03/2019
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A EcoRodovias/Ecovias vai buscar o apoio do governo federal, mais precisamente do BNDES, para colocar de pé o projeto de construção da ponte entre Santos e Guarujá, orçado em R$ 3 bilhões. Antes, os herdeiros de Cecilio do Rego Almeida, controladores da companhia, terão de acertar os ponteiros com a Artesp – a agência reguladora de transporte de São Paulo. O empreendimento depende do reequilíbrio econômico financeiro do contrato de concessão da Anchieta-Imigrantes, administrada pela Ecovias.

#Ecorodovias

Uma ponte para o BNDES

22/03/2019
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A EcoRodovias/Ecovias vai buscar o apoio do governo federal, mais precisamente do BNDES, para colocar de pé o projeto de construção da ponte entre Santos e Guarujá, orçado em quase R$ 3 bilhões. Antes, os herdeiros de Cecilio do Rego Almeida, controladores da companhia, terão de acertar os ponteiros com a Artesp – a agência reguladora de transporte de São Paulo. O empreendimento depende também do reequilíbrio econômico financeiro do contrato de concessão da Anchieta-Imigrantes, administrada pela Ecovias.

#BNDES #Ecorodovias

Pela família e pelo Pátria

22/10/2018
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Ecorodovias, da família Rego Almeida e Pátria Investimentos, poderão entrar de braços dados no leilão da Rodovia de Integração do Sul, marcado para o próximo dia 1 de novembro.

#Ecorodovias

Águas passadas?

23/07/2018
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A resistência dos Rego Almeida, leia-se Ecorodovias, começa a dar sinais de esgotamento. O clã já discute a hipótese de vender o Ecoporto, terminal no Porto de Santos. A família pagou R$ 1,3 bilhão pelo negócio em 2012 e nunca chegou nem perto de recuperar o dinheiro. Hoje, o Ecoporto estaria operando com uma ociosidade superior a 50%.

#Ecorodovias

Estradas vazias

13/06/2018
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O governo tem procurado grandes concessionárias de rodovias, como CCR e Ecorodovias, para testar o apetite do mercado por um modelo diferente de licitação. Não haveria preço de outorga nos leilões e nem exigência de investimentos; as empresas teriam de fazer apenas a conservação dos trechos. Como tudo que diz respeito ao governo Temer, a generosa proposta não tem tido popularidade entre os investidores.

#CCR #Ecorodovias

Laços de família

3/05/2018
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Divergências entre os próprios herdeiros de Cecilio do Rego Almeida estariam dificultando a venda do controle da EcoRodovias à italiana Gavio. Os atritos dizem respeito à participação que a família manterá após a operação: uma parcela do clã se contenta com 15%; outra exige 20%.

#Ecorodovias

Um vice bem afortunado

13/04/2018
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Um dos herdeiros do empreiteiro Cecílio do Rego Almeida, Marcelo Almeida anda praticamente alheio às negociações para a venda da EcoRodovias à italiana Gavio. Almeida só pensa naquilo: eleições. Recém-filiado ao Podemos, o empresário está cotado para disputar uma vaga ao Senado ou mesmo ser o vice na chapa de Álvaro Dias à Presidência da República – curiosamente para quem perdeu a disputa ao Senado em 2014. Em tempo: Almeida tem fôlego de sobra para despejar dinheiro na campanha. Na eleição passada, notabilizou-se por ser um dos candidatos em todo o país com maior patrimônio pessoal declarado ao TSE: cerca de R$ 740 milhões.

#Ecorodovias

Atravancando

20/03/2018
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Divergências entre os herdeiros de Cecilio do Rego Almeida estariam atravancando a venda da EcoRodovias à italiana Gavio.

#Ecorodovias

Negócios

Buracos no asfalto

7/03/2018
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O ex-governador baiano Cesar Borges, que agora usa o chapéu de presidente da associação das concessões rodoviárias, tem feito intenso lobby em Brasília para derrubar uma cláusula dos contratos das operações licitadas em 2013 e 2014. O objetivo é destravar a venda do controle destas concessionárias sem a exigência de duplicação das estradas. A negociação da MGO Rodovias para a EcoRodovias depende de um alívio nesse garrote.

#Ecorodovias #MGO Rodovias

CCR quer ser a dona do pedaço no Rodoanel de São Paulo

1/02/2018
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A CCR estaria em negociações para a compra da SPMAR, concessionária pertencente ao Grupo Bertin. Segundo o RR apurou, as conversações se desenrolam desde o fim do ano passado. Com a aquisição, a CCR, que já administra o trecho Oeste do Rodoanel de São Paulo, assumiria também a operação das faixas Sul e Leste, sob concessão da SPMAR – a exceção ficaria por conta do trecho Norte, arrematado há três semanas pela Ecorodovias. Ou seja: a CCR passaria a controlar 136 km dos 180 km do Rodoanel, eixo fundamental no mapa logístico de São Paulo, especialmente no transporte rodoviário de cargas para o Porto de Santos.

Teria ainda um salto de receita na operação do empreendimento de cerca de R$ 300 milhões para algo próximo dos R$ 700 milhões. Em tempo: o timing da investida não deixa de ser curioso. Caso o negócio saia, Andrade Gutierrez e Camargo Corrêa, controladas da CCR e duas das empreiteiras mais criminalizadas pela Lava Jato, passariam a ter a primazia sobre três quartos do Rodoanel. Isso justo no momento em que a força-tarefa de Curitiba trisca nos governos José Serra e Geraldo Alckmin e em grandes obras conduzidas pelo Dersa – o departamento de estradas de rodagem de São Paulo.

O momento de fragilidade da família Bertin joga a favor da CCR. A SPMAR é uma das nove subsidiárias que integram o processo de recuperação judicial do Grupo Bertin. Trata-se também um de seus ativos mais cobiçados. A venda do controle da concessionária é vista no mercado como um movimento quase inexorável para o abatimento da dívida da Bertin, superior a R$ 7 bilhões. A CCR, no entanto, terá de tapar alguns buracos nessa estrada. É provável que a negociação tenha de passar por um acordo com a Caixa Econômica Federal. O banco alega ter direito sobre recebíveis da SPMAR como garantia de empréstimos concedidos à Heber, subholding da família Bertin onde está pendurada a empresa de concessões rodoviárias.

#CCR #Ecorodovias #Grupo Bertin

Uma estrada de dividendos

7/12/2017
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A recente alta das ações da EcoRodovias – quase 20% em três meses – é atribuída no mercado à expectativa de uma política de dividendos ainda mais generosa em 2017. No ano passado, a concessionária dos herdeiros de Cecilio do Rego Almeida figurou entre as 20 companhias abertas que, proporcionalmente, pagaram a maior remuneração pelo critério de dividend yeld, que leva em consideração o valor pago pela ação em determinado período.

#Ecorodovias

As perigosas curvas da EcoRodovias

9/10/2017
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As tratativas para o aumento da participação da italiana Gavio no capital da EcoRodovias têm passado por solavancos. Em paralelo às negociações com a família Rego Almeida, o grupo europeu estaria comprando ações da empresa em mercado. A movimentação levou atritos à mesa de negociações e acendeu um sinal de alerta entre os herdeiros de Cecilio do Rego Almeida em relação às intenções dos italianos. Segundo a fonte do RR, o acordo pode até sair, mas com uma série de amarras que impeçam a Gavio de avançar sobre o controle da holding de concessões.

#Ecorodovias

Porto sem âncora

28/08/2017
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A EcoRodovias está garimpando na China um comprador para o Ecoporto, seu terminal de contêineres no Porto de Santos. Quem leva o mandato debaixo do braço é o Credit Suisse. Deficitário, o empreendimento já custou aos herdeiros de Cecilio do Rego Almeida uma baixa contábil de R$ 545 milhões.

#Ecoporto #Ecorodovias

Ecorodovias põe seus sócios no devido lugar

8/08/2017
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Há arestas pontiagudas a serem aparadas nas negociações para o aumento da participação da italiana Gavio no capital da Ecorodovias. Os herdeiros de Cecílio do Rego Almeida rechaçam o grau de interferência na gestão da companhia pleiteado pelos sócios. Desde já, a família está sentindo o cheirinho de uma futura tentativa de take over da holding de concessões rodoviárias – na imprensa italiana, inclusive, a Gavio tem falado em “incorporação” dos resultados e operações da empresa brasileira. O negócio pode até sair, mas em um tom abaixo do que os italianos pretendem.

#Ecorodovias

Rodoanel, capítulo final

27/06/2017
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Promete ser acirrada a disputa pelo trecho norte do Rodoanel, o último segmento a ser licitado. O RR apurou que o Pátria Investimentos e a EcoRodovias, dos herdeiros de Cecilio do Rego Almeida, vão entrar no leilão. O governo paulista quer colocar o edital na rua até 30 de julho.

#Ecorodovias #Pátria Investimentos #Rodoanel

Terceira chance

17/05/2017
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A EcoRodovias bateu o martelo: vai disputar o leilão da Rodovias do Litoral, um lote de R$ 2,4 bilhões que será licitado pelo governo Alckmin no segundo semestre. Neste ano, a empresa dos herdeiros de Cecilio do Rego Almeida está invicta em São Paulo: participou de dois leilões rodoviários e perdeu ambos.

#Ecorodovias #Geraldo Alckmin

Sem cancela

26/08/2016
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 Ecorodovias ameaça simplesmente devolver a concessão da ponte Rio-Niterói caso seja aprovado no Congresso o projeto de lei do deputado Esperidião Amin (PPSC), que dá isenção de pagamento a quem for morador da cidade onde está instalado o pedágio. Com a proposta, a perda de receita da operação deverá chegar a 50%. • As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Ecorodovias.

#Ecorodovias #PPSC

Acervo RR

Brookfield

23/02/2016
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 A Brookfield está cercando todos os modais de transporte no Rio. Além das negociações para a compra da Invepar, operadora do Metrô carioca e da Linha Amarela, tem interesse na concessionária da Ponte Rio-Niterói. A EcoRodovias, que assumiu a operação há menos de um ano, não quer seguir sozinha no negócio. As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: EcoRodovias e Brookfield.

#Brookfield #Ecorodovias #Invepar

Brookfield

23/02/2016
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 A Brookfield está cercando todos os modais de transporte no Rio. Além das negociações para a compra da Invepar, operadora do Metrô carioca e da Linha Amarela, tem interesse na concessionária da Ponte Rio-Niterói. A EcoRodovias, que assumiu a operação há menos de um ano, não quer seguir sozinha no negócio. As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: EcoRodovias e Brookfield.

#Brookfield #Ecorodovias #Invepar

A sinuosa estrada entre a CR Almeida e Beto Richa

23/12/2015
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 Em meio aos rumores sobre a venda da CR Almeida, os herdeiros de Cecilio do Rego Almeida tremulam a bandeira branca na direção de Beto Richa. A reaproximação com o governador do Paraná tem sido conduzida por Marcelo Almeida, um dos acionistas do grupo. Na prática, o ex-deputado federal está reconstruindo a ponte que ele mesmo dinamitou. Em 2014, em sua campanha para o Senado, Almeida fez duros ataques a Richa. Acabou angariando um adversário para o grupo.  A tentativa de armistício com Richa carrega alta dose de pragmatismo. Nos últimos meses, Richa tem ameaçado rever os contratos de concessão de rodovias estaduais, sob o argumento de que alguns são lesivos aos interesses do Estado. Para muitos, o tiro tem endereço certo. A medida atingiria em cheio a Ecorodovias, da CR Almeida, que administra duas estradas. O risco de perda das licenças afetaria a precificação do grupo no caso de venda do controle. Consultado, o governo do Paraná confirmou estar disposto a renovar as concessões mediante novas exigências, como redução de tarifas e aumento dos investimentos. A CR Almeida, por sua vez, não quis se pronunciar.

#CR Almeida #Ecorodovias

Barca chinesa

1/12/2015
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 Os chineses estão esticando mais um tentáculo na área de infraestrutura no Brasil. A CS Group fechou acordo para fornecer sete embarcações à Barcas S/A, leia-se Ecorodovias. É apenas a primeira travessia. A CS negocia contratos com concessionárias do Norte e Nordeste e deverá montar uma base de operações no país.

#Barcas S/A #CS Group #Ecorodovias

Para onde vai a estrada da CR Almeida?

17/11/2015
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 As placas na estrada indicam que faltam poucos quilômetros para os herdeiros de Cecilio do Rego Almeida desembarcarem do controle da CR Almeida. A companhia estaria desativando o escritório de São Paulo, medida que deverá se estender também à filial do Rio de Janeiro. Na sede do grupo, em Curitiba, fornecedores e prestadores de serviços teriam sido convocados para negociar uma drástica redução dos valores de seus contratos. Vistas de maneira isolada, parecem medidas até comezinhas, forçadas pela conjuntura econômica e pelo impacto da Lava Jato sobre a área de infraestrutura como um todo. No entanto, se coladas a outras peças, está formado o mosaico da venda do controle da CR Almeida e, por extensão, da EcoRodovias, seu braço na área de concessões. A CR Almeida nega a venda do controle e as medidas de corte de custos. Mas, já há algum tempo, espocam boatos sobre a saída da família do negócio. O nome da Merrill Lynch é citado como provável adviser. Entre os candidatos estaria a canadense Brookfield. Motivos para a decisão não faltam. A crise na área de construção e a escassez de crédito se juntam a crescentes desentendimentos familiares e aos baixos resultados da EcoRodovias. No terceiro trimestre, a receita e o lucro da empresa caíram 3%.

#Brookfield #CR Almeida #Ecorodovias #Rodovias

Ecorodovias aterrissa no aeroporto de Brasília

10/08/2015
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Derrotada nas licitações dos aeroportos do Galeão e de Guarulhos, a Ecorodovias não desiste do seu sonho de Ícaro. Em meio à Lava Jato e à retração dos investimentos em infraestrutura, a companhia abriu negociações com a argentina Corporación América para a compra de 50% da Inframérica. A holding é concessionária do aeroporto de Brasília, além do terminal de São Gonçalo do Amarante (RN). Segundo fontes que acompanham as negociações, a oferta da Ecorodovias gira em torno de R$ 350 milhões, um pouco abaixo, portanto, dos R$ 400 milhões pagos pela Corporación América à Engevix. A concessionária, controlada pela CR Almeida, acena também com futuros aportes e um bilhete marcado para os próximos leilões do setor. De acordo com as mesmas fontes, o principal alvo do interesse é a concessão do Aeroporto Salgado Filho, de Porto Alegre. Procurada, a Corporación América negou a venda de parte da Inframérica, mas disse não descartar “novos parceiros para os próximos leilões”. O braço de concessões da CR Almeida vive uma dicotomia. No setor, muitos se perguntam qual é a verdadeira Ecorodovias: a empresa que vence seguidos leilões de concessões rodoviárias, como no caso recente da Ponte Rio-Niterói, ou a que não consegue deslanchar seu planos de expansão e cumprir a meta de entrar em novos segmentos de negócio, notadamente na gestão de aeroportos? A companhia espera quebrar esta bipolaridade muito em breve. As conversações foram deflagradas há cerca de um mês. Trata-se da perfeita simbiose entre a vontade de comprar e, sobretudo, o desejo de vender. Se a Ecorodovias tenta preencher uma lacuna em seu plano de negócios, a Corporación América, do empresário portenho Eduardo Eurnekian, quer ocupar o mais rapidamente possível o assento deixado pela Infravix. Sem musculatura suficiente para seguir no negócio, a empresa do Grupo Engevix vendeu sua participação de 51% no consórcio para os argentinos. A Corporación América, no entanto, não tem o menor interesse de pilotar esse Boeing sozinha. O plano de voo exige investimentos da ordem dde R$ 1,5 bilhão, divididos quase que igualitariamente entre os aeroportos de Brasília e de São Gonçalo do Amarante.

#Corporación América #CR Almeida #Ecorodovias

Água e concreto

15/04/2015
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A EcoRodovias, que está assumindo a concessão da Ponte Rio-Niterói, se articula para ficar também com a Barcas S/A. A CCR, atual responsável pela operação, não vê a hora de pular fora do negócio. A Barcas S/A acumulou um prejuízo superior a R$ 100 milhões nos últimos dois anos. Além disso, o negócio perdeu muito do seu sentido estratégico depois da recente derrota da CCR na licitação da ponte. O grupo está deixando a concessionária depois de 20 anos.

#Ecorodovias

Caminho de volta

23/10/2014
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A proximidade na campanha eleitoral pode reatar uma antiga relação: o PSDB está tentando atrair Walter Feldman de novo para o ninho tucano.

#Ecorodovias

Atropelamento Á  vista na Ecorodovias

12/02/2014
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 Marcelino Rafart de Seras, presidente da Ecorodovias, vem sendo cobrado, dia sim e outro também, pelos acionistas da empresa leia-se os herdeiros de Cecílio do Rego Almeida. Seras tem mais alguns poucos quilômetros pela frente para mostrar serviço e acelerar os planos de expansão da companhia. O desgaste com os controladores da Ecorodovias está relacionado aos recorrentes fracassos da empresa nos leilões de concessões de infraestrutura. Os acionistas jogam o peso pelas seguidas derrotas nos ombros do executivo, responsável pela busca de parceiros e pela costura dos consórcios para os leilões. A ausência de investidores mais arrojados seria vista pelos controladores da Ecorodovias como a principal razão para os repetidos insucessos. A licitação do terminal portuário do Saboó, em Santos, prevista para o fim de março, poderá ser um divisor de águas nesta história. Se a Ecorodovias levar, Marcelino Seras ganha uma sobrevida; se perder, pode começar a arrumar as gavetas. Comparado a s recentes concessões de estradas e aeroportos disputadas pela empresa, o ativo em questão está longe de ser uma das sete maravilhas do mundo. No entanto, é estratégico para conferir escala a  operação da Ecorodovias em Santos, onde ela já administra um terminal portuário.

#Ecorodovias

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