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Empresa

Marcos Molina avança sobre participação da Previ na BRF

18/03/2024
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O empresário Marcos Molina tem um novo alvo para avançar no capital da BRF. A informação apurada pelo RR é que Molina conversa com a Previ para a compra da sua participação na fabricante de alimentos. O empresário tem 50,6% das ações ordinárias da BRF. Com o negócio, chegaria aos 56%. Não custa lembrar que Molina arou o terreno a sua afeição: no ano passado, os acionistas da BRF derrubaram a pílula de veneno que obrigava qualquer investidor a comprar todas as ações caso atingisse 33% – à época, a Marfrig, de Molina, estava a poucos centímetros de alcançar essa marca. Procurados pelo RR, Marfrig e Previ não quiseram comentar o assunto.

Em 2021, a Previ reduziu sua participação na BRF, vendendo o equivalente a 3% das ordinárias. Mas, na recente linha do tempo, marcada por arritmias na empresa, este parece ser um bom momento para se desfazer de suas ações. A cotação está no nível mais alto desde fevereiro de 2022 – na casa dos R$ 17. A pergunta que não quer calar: será que não seria mais vantajoso para Molina deixar a Previ com um pezinho dentro da empresa. O fundo de pensão vocaliza o governo. Tê-lo no capital acionário pode ser um hedge para situações de dificuldades imprevistas.

#BRF #Marcos Molina #Marfrig #Previ

Destaque

Interferência do governo na Vale provoca insatisfação na Previ

26/01/2024
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As manobras do Palácio do Planalto para fincar Guido Mantega na presidência da Vale encontram resistências dentro da diretoria da Previ. Maior acionista individual da mineradora, com 8,7%, o fundo de pensão pode até dar seu aval à mudança no comando da empresa. No entanto, segundo o RR apurou, será um voto a fórceps, à revelia das suas próprias convicções e das advertências feitas pela área técnica da entidade.

Não faltam motivos para a posição contrária da fundação, a começar por uma boa dose de pragmatismo e cálculo patrimonial. A Vale é um dos maiores ativos da carteira de renda variável da Previ. Tomando-se como base o market cap da companhia, sua participação valia no fechamento de ontem algo em torno de R$ 27 bilhões, aproximadamente 10% do patrimônio total da fundação.

Nos últimos 30 dias, em meio ao intenso noticiário sobre a movimentação do governo para emplacar Mantega no cargo de CEO, a mineradora perdeu quase 10% do seu valor de mercado. Caso a troca na gestão da companhia se confirme, é de se esperar que o papel caia mais. Por mais esdrúxula que seja a ingerência do Palácio do Planalto sobre a Vale, o comando da Previ está em uma situação delicada.

Para o presidente da entidade, João Luiz Fukunaga, uma recusa à indicação de Guido Mantega nessas circunstâncias seria muito complicada. No limite, é o seu próprio cargo que está em jogo. Fukunaga tem mandato até maio de 2026. Mas é apenas para inglês ver. O governo muda o comando da Previ, assim como o de outros fundos de pensão de estatais, na hora que quiser.

Mas os prejuízos da intervenção do governo em uma companhia privada, com o uso explícito do nome do presidente, têm potência para mais estragos. No mercado, os analistas associam o incômodo à Nova Política Industrial. Estão previstos R$ 300 bilhões que, de uma forma ou de outra, sofrerão a influência do governo na alocação ou mesmo escolha dos players beneficiados, ainda que a distribuição dos recursos seja feita de forma horizontal, como anunciou o vice-presidente Geraldo Alckmin. Ou seja: a participação do governo nas empresas estaria sempre sob o risco de captura da gestão pelo governo. Tudo errado. O simples fato de Lula ter uma dívida de gratidão com um antigo colaborador fiel não poderia jamais chegar ao ponto de transtornar as expectativas econômicas e colocar em dúvida a própria sensatez do presidente da República.

#Geraldo Alckmin #Guido Mantega #Previ #Vale

Destaque

Fundos de pensão e Monte Capital discutem mudança de controle na Invepar

15/12/2023
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O trio Previ, Petros e Funcef e a Monte Capital, cada uma dona de 25% da Invepar, estão debruçados sobre diferentes cenários para a reestruturação do grupo. Umas das estradas aponta para a venda pura e simples de ativos. Nesse caso, a própria Monte Capital já se apresenta com um duplo figurino: de acionista e de comprador de concessões da Invepar – em uma negociação “intramuros”, a gestora fechou na semana passada a aquisição da Concessionária Litoral Norte, até então pertencente ao grupo. Há ainda um segundo caminho, que passa por mudanças societárias no grupo. Internamente, a Monte Capital teria manifestado interesse em assumir uma participação majoritária na Invepar. As pistas estão liberadas. Diferentemente do que ocorria em outros tempos, Previ, Petros e Funcef não encaram a redução da sua posição acionária como um anátema. Mesmo porque as concessões da holding, entre as quais Aeroporto de Guarulhos, Linha Amarela e VLT do Rio, ainda carregam as marcas da pandemia e despejam prejuízos no bolso dos aposentados do Banco do Brasil, Caixa e Petrobras – a perda consolidada entre janeiro e setembro deste ano passa dos R$ 435 milhões. Procurados, a Monte Capital e os fundos de pensão não se manifestaram.

No caso de uma reestruturação societária, há duas rotas que podem ser percorridas. Uma possibilidade é um aumento de capital, em que os fundos de pensão teriam a sua participação diluída. Outra hipótese é uma venda direta de parte das ações em poder do trio para a Monte Capital. A gestora entrou no capital da Invepar no início de 2022, com a compra das ações detidas pelo fundo Yosemite, basicamente uma reunião de credores da antiga OAS, antiga sócia dos fundos de pensão na companhia. Já naquele momento, a intenção da Monte Capital era concentrar na Invepar seus investimentos em concessões de infraestrutura.

#Funcef #Invepar #Monte Capital #Petros #Previ

Destaque

Governo quer fundos de pensão de volta à infraestrutura

24/08/2023
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Na esteira do PAC, há discussões no governo em torno da ideia de que os fundos de pensão voltem a ter um papel relevante nos investimentos em infraestrutura. A questão é burilar um formato de negócio em que as fundações e consequentemente seus beneficiários não sejam expostos aos mesmos riscos do passado, tanto em relação ao retorno financeiro, quanto, principalmente, aos malfeitos que pulverizaram bilhões de reais. Uma das hipóteses que ganha corpo é condicionar os investimentos em novos projetos ou concessões à emissão de debêntures incentivadas, com a garantia firme de que o BNDES ficaria com uma parcela expressiva dos papéis. Ressalte-se que há um projeto de lei (2.426/2022) em tramitação no Congresso que cria um novo modelo de debêntures para infraestrutura e prevê redução de tributos às empresas emissoras do papel. A proposta já foi aprovada na Câmara, e a articulação política trabalha para acelerar a votação no Senado. 

Ainda que como um chiste, há quase um PAC inteiro dentro dos fundos de pensão. O setor de previdência privada soma hoje mais de R$ 1,5 trilhão em recursos, praticamente o volume de investimentos previstos no novo Plano de Aceleração do Crescimento (R$ 1,7 trilhão). Previ, Petros e Funcef respondem por quase 30% desse valor, com algo em torno de R$ 480 bilhões em patrimônio. O governo entende que essa fonte de recursos – ou seja, os fundos de pensão – precisa ser trazida para o “project finance” do PAC. Sobretudo em um país que entre 2019 e 2022 investiu, em média, o pífio índice de 0,35% do PIB em infraestrutura.  

Segundo estudo do Ipea, de abril de 2021, as fundações de previdência privada brasileiras investem, em média, apenas 2,2% do seu patrimônio em infraestrutura. De acordo com a mesma pesquisa, é metade da média verificada nos 39 maiores fundos de pensão do mundo (4,5%). A Previ é um bom exemplo do eclipse dos fundos de pensão na área de infraestrutura ao longo dos últimos anos. Em 2014, a entidade investia no setor o equivalente a 10,9% do seu patrimônio total. Em 2017, esse índice já havia caído a 5,1%. Hoje, estima-se que esteja abaixo dos 3%.

#BNDES #Funcef #PAC #Petros #Previ

Destaque

Qual será a próxima jogada de Marcos Molina no tabuleiro da BRF?

21/07/2023
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Marcos Molina, dono do Marfrig, já está debruçado sobre seu próximo movimento no xadrez societário da BRF. O empresário trabalha com dois cenários:  o primeiro é a formalização de um bloco de controle e a elaboração de um acordo de acionistas, buscando, para isso, o apoio dos principais minoritários da companhia; a segunda hipótese é a compra em bloco de ações da empresa junto a outros investidores, de forma a atingir uma posição majoritária no capital. Em ambos os caminhos, há duas peças-chave nessa engrenagem: Previ e BlackRock, detentores, respectivamente, de 6,2% e 6% da BRF. Os dois investidores passaram a ter uma relevância maior no concerto de acionistas da companhia diante dos números finais do recente aumento de capital. Inicialmente, o Marfrig, de Molina, e o Salic, fundo soberano da Arábia Saudita e aliado do empresário, miravam uma participação de 53% na BRF. Na hora H, porém, a dupla subscreveu um número de ações menor do que o esperado, ficando com uma fatia somada de 43% – individualmente, a participação de Marcos Molina é de 33%. 

Marcos Molina está com o caminho aberto tanto para costurar um bloco de controle ou para adquirir mais ações da BRF até atingir os 51%. Não custa lembrar que a “cláusula de barreira” que impedia as duas hipóteses, especialmente a segunda, caiu por terra. Recentemente, os acionistas da BRF derrubaram a pílula de veneno que obrigava qualquer investidor com mais de 33,33% da empresa a fazer uma oferta pública pelo restante das ações em mercado. Ou seja: Molina pode aumentar sua participação sem a obrigatoriedade de comprar o restante free float da BRF. Há um detalhe que não deve ser desprezado. Inicialmente, Molina aportaria R$ 2,5 bilhões no aumento de capital da BRF. No fim das contas, desembolsou apenas R$ 1,8 bilhão. Ou seja: guardou uma gordura financeira que, em tese, pode ser usada mais à frente para ampliar sua participação. De toda a forma, seja por meio de um acordo de acionistas e de mãos dadas com Previ e BlackRock, seja com a compra de mais ações, na prática as duas jogadas levariam ao mesmo lugar, dando a Molina maioria absoluta nas assembleias de acionistas e no Conselho de Administração da BRF. Procurado, por meio da assessoria do Marfrig, o empresário não quis se manifestar.

Em tempo: independentemente do movimento a ser realizado, a aproximação entre Marcos Molina e Previ pode levar a uma aliança entre dois antigos desafetos. Inicialmente, quando Molina começou a avançar no capital da BRF, ainda no governo Bolsonaro, o fundo de pensão demonstrou resistência a uma possível associação com o Marfrig. Posteriormente, no ano passado, a Previ se opôs à chapa de conselheiros apresentada pelo Marfrig, numa disputa por poder dentro do board da BRF. Aos poucos, os dois lados baixaram as armas. Um personagem importante no armistício foi Aldo Mendes, funcionário de carreira do Banco do Brasil e ex-diretor de Política Monetária do Banco Central entre 2009 e 2016 e hoje um dos mais influentes conselheiros da BRF.

#BRF #Marcos Molina #Marfrig #Previ

Negócios

A grande marcha da Fundição Tupy rumo à China

27/02/2023
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O RR tem informações de que a Fundição Tupy planeja se instalar na China. Entre os cenários contemplados pela companhia, o caminho mais provável é uma joint venture com um grupo local. Como se não bastasse o gigantesco mercado chinês, a operação funcionaria também como uma cabeça de ponte para acessar outros países da Ásia. Seria o movimento mais agudo no plano de internacionalização da empresa, que já possui fábricas no México e em Portugal. A Tupy, que tem como principais acionistas BNDESPar e Previ, é um raro exemplo de um grupo brasileiro verdadeiramente multinacional: aproximadamente três quartos da sua receita são provenientes de vendas fora do Brasil. 

#BNDESPar #Fundição Tupy #Previ

Destaque

“Revogaço” do futuro governo mira nos fundos de pensão

12/12/2022
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O “revogaço” que se anuncia no governo de Lula pode envolver também a área de previdência privada. Entidades representativas de beneficiários de grandes fundos de pensão, como Previ e Petros, levaram a assessores do presidente eleito a proposta de reversão da Resolução nº 53 do Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC), aprovada em março deste ano. A medida alterou as regras para a saída de patrocinadores de fundos de pensão, criando brechas favoráveis aos mantenedores. A resolução permitiu a “rescisão unilateral do convênio de adesão por iniciativa da entidade”, o que é visto por algumas representações de trabalhadores de estatais – ecossistema onde estão as maiores fundações do país – como uma manobra do governo Bolsonaro para flexibilizar a extinção de planos específicos ou mesmo a retirada de patrocinadores.  

Desde então, a medida tem gerado uma barafunda de interpretações conflitantes, inclusive entre as próprias entidades que representam uma determinada categoria. É o caso, por exemplo, dos petroleiros, beneficiários da Petros. A FUP (Federação Única dos Petroleiros) chegou a se manifestar classificando a resolução nº 53 de “falsa polêmica” e afastando o risco de saída de patrocinadores. Por sua vez, o Sindipetro-RJ enxergou ameaças e solicitou ao CNPC consultas públicas para discutir as mudanças.  

#Lula #Petros #Previ #Sindipetro

Invepar na mira

22/09/2022
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O Mubadala reabriu conversações para a compra do controle da Invepar. Do outro lado da mesa, estão Previ, Petros e Funcef, donos de 75% do capital votante. Essa é a parte mais fácil da negociação. O complicado mesmo são os fundos abutre reunidos na Yosemite, um pool de investidores que detém os 25% restantes.

#Funcef #Invepar #Mubadala #Petros #Previ

Molina quer apagar antigos controladores do futuro da BRF

13/09/2022
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O takeover da gestão da BRF está apenas no começo. Após a troca de Lourival Luz por Miguel Gularte na presidência da companhia, Marcos Molina prepara outras mudanças na gestão executiva. Segundo o RR apurou, a próxima “vítima” seria o CFO Fabio Luis Mendes Mariano.

De acordo com a mesma fonte, próxima a Molina, o mais provável é que até o início do ano que vem praticamente todos os atuais vice-presidentes sejam substituídos. Molina, dono do Marfrig e principal acionista individual da BRF, estuda também mudanças na própria estrutura administrativa, com o fortalecimento, por exemplo, da gestão no exterior, notadamente no mercado árabe, onde a empresa tem uma expressiva posição. Quem conhece o empresário de perto aposta que ele tem dois propósitos que caminham juntos: não apenas povoar a direção da companhia com nomes da sua confiança como também apagar qualquer resquício dos tempos de Abilio Diniz e da Tarpon Investimentos, que quase levaram a BRF a um caminho sem volta.

Para além da sua posição no capital da BRF, de 33,2%, Marcos Molina conta hoje com uma coalizão societária para avançar no “takeover” da gestão da companhia. Previ e Petros, que somam pouco mais de 11% das ações, têm dado apoio ao empresário. Que te viu, quem te vê. No início do ano, a Petros chegou a embarreirar um follow on da BRF que permitiria a Molina aumentar sua participação para além de 33,3% sem ativar a pílula de veneno. A aliança é puro pragmatismo. Os fundos de pensão apostam na nova gestão, conduzida pela Marfrig, para alavancar preço da ação. Nos últimos 12 meses, a BRF perdeu 27% do seu valor de mercado.

#Abilio Diniz #BRF #Petros #Previ #Tarpon Investimentos

Previ vira a página dos FIPs

9/08/2022
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A Previ pretende liquidar suas posições em FIPs (Fundos de Investimento em Participações). A entidade está se movimentando no mercado para vender, de preferência em um único pacote, as 14 participações em fundos dessa modalidade que ainda restam em seu portfólio. Esses ativos estão marcados em balanço em aproximadamente R$ 450 milhões. Em março deste ano, a Previ vendeu em uma só leva participações em sete FIPs, ao valor de R$ 157 milhões. Tanto ou mais do que uma mera decisão de investimento o que o fundo de pensão quer mesmo é virar uma página que remete a tempos nebulosos. O modelo dos Fundos de Participações está associado a investimentos cercados de suspeições feitos pela Previ durante governos do PT, caso, por exemplo, da Sete Brasil.

#FIPs #Previ #PT

Apetite

15/06/2022
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A Trígono Capital estaria ampliando sua posição na Fundição Tupy, com seguidas compras em mercado. A gestora já é o terceiro maior acionista da companhia, atrás apenas da BNDESPar e da Previ. Em tempo: coincidência ou não, corre no mercado que o fundo de pensão pretende reduzir ou vender integralmente sua participação.

#BNDESPar #Previ #Trígono Capital #Tupy

Previ exportação

8/06/2022
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A Previ pretende aumentar as aplicações em renda variável no exterior. Não custa lembrar que, no início do ano, a fundação subiu o teto do plano Previ Futuro para investimentos internacionais, de 3% para 8% da carteira.

#Previ

Fundos de pensão abrem nova frente de batalha contra a Ambev

7/04/2022
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Previ, Funcef e Economus, fundo de pensão da antiga Nossa Caixa, vão voltar à carga contra a Ambev. Segundo o RR apurou, o trio estuda entrar na CVM com uma nova ação contra a cervejeira de Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles. As três fundações, que detinham bônus de subscrição emitidos pela antiga Brahma em 1996, alegam ter direito a convertê-los em ações da própria Ambev.

Somente Previ e Funcef calculam o seu prejuízo em R$ 4 bilhões. Cabe lembrar que o colegiado da CVM já se posicionou favoravelmente à fabricante de bebidas por duas vezes, a última em 2004. Os fundos de pensão, no entanto, acreditam que desta vez têm munição de maior calibre contra a Ambev.

De acordo com a fonte do RR, nos últimos anos a cervejeira teria firmado acordos sigilosos com outros detentores de bônus da Brahma, entre os quais um grande banco, para encerrar ações administrativas e judiciais. No entendimento das fundações, seria uma “confissão de culpa” da companhia. Procurada pelo RR, a Ambev não quis se pronunciar.

Previ, Funcef e Economus também não se manifestaram. A CVM, por sua vez, informou que “até o momento, não recebeu reclamação com o teor objeto da demanda”. Além do front regulatório, a batalha se desenrola nos tribunais, onde a AmBev também saiu em vantagem. O STJ deu ganho de causa à cervejeira, entendendo que os bônus não deveriam ser convertidos em ação. Agora, os fundos de pensão tentam reverter essa decisão no STF.

#Ambev #CVM #Economus #Funcef #Jorge Paulo Lemann #Previ #STJ

Agenda ESG

9/03/2022
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A Previ vai concentrar seus investimentos no exterior na compra de bônus de sustentabilidade. Ou seja: a agenda ESG vai ditar o aumento das aplicações internacionais do fundo, que deverão passar de 3% para 8% dos ativos totais neste ano.

#ESG #Previ

“Previ Venture”

25/02/2022
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A Previ estuda montar uma carteira de investimentos focada em startups.

#Previ

Pé no freio

23/02/2022
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A Previ prepara o terreno para a venda da sua participação de 12% na fabricante de autopeças Frasle, do Grupo Randon. De acordo com a fonte do RR, a operação se daria por meio de um leilão em bolsa. Consultado, o fundo de pensão não se manifestou.

#Grupo Randon #Previ

Classificados

4/02/2022
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A Previ quer reduzir sua exposure no setor imobiliário. Entre outros ativos sobre o balcão, procura comprador para quatro andares no Edifício Rio Branco 1, que já foi um dos mais concorridos centros empresariais no centro do Rio.

#Previ

Bilhete único 1

20/01/2022
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Previ, Petros e Funcef querem vender sua participação de 48,5% na Hmobi, nova controladora do Metrô do Rio. O restante das ações está nas mãos do Mubadala.

#Funcef #Petros #Previ

Previ quer barrar os “dividendos disfarçados” da Neoenergia

18/01/2022
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Segundo o RR apurou, a Previ pretende entrar na Justiça para barrar o controverso contrato firmado entre a Neoenergia e sua controladora, a espanhola Iberdrola, no apagar das luzes de 2021. O fundo de pensão estuda acionar também a CVM. Pelo referido acordo, a Neoenergia pagará o equivalente a 0,9% da sua receita líquida anual ajustada a título de royalties pelo uso da marca do grupo ibérico.

A valores de 2021, o pedágio soma cerca de R$ 160 milhões. No que depender da Previ, “no pasarán”. Segunda maior sócia da Neoenergia, com 30% do capital ordinário, a fundação enxerga o pagamento como uma espécie de distribuição de dividendos “disfarçada”, uma engenhosa artimanha com o objetivo de privilegiar a Iberdrola e lesar os demais acionistas. De acordo com a mesma fonte, o fundo de pensão está se articulando com outros minoritários para que eles também assinem a ação. Procuradas pelo RR, Neoenergia e Previ não quiseram se pronunciar.

O contencioso, ressalte-se, se dá em um momento importante da longa relação entre a Previ e a Neoenergia. No ano passado, a empresa de energia comprou participações do fundo de pensão em três de suas controladas – Coelba, Cosern e Afluente Transmissão de Energia Elétrica. No mercado, há quem aposte que este descruzamento societário seria apenas antessala para uma operação maior: a venda de parte ou mesmo da totalidade das ações da Neoenergia em poder da Previ. A título de registro: pela cotação em bolsa, as ações pertencentes ao fundo de pensão valem cerca de R$ 6 bilhões.

#CVM #NeoEnergia #Previ

Novas fronteiras

4/01/2022
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A Previc tem feito estudos para aumentar o limite para investimentos de fundos de pensão no exterior. A ideia é subir esse sarrafo dos atuais 10% para 20% das aplicações totais. É justamente o teto reivindicado por Previ e Funcef, os dois principais articuladores da mudança nas regras.

#Funcef #Previ #Previc

Previ vai apagando a luz em etapas

24/11/2021
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A Previ estuda a venda de uma parcela da sua participação acionária na Neoenergia (30,2% do capital total). Recentemente, não custa lembrar, o fundo de pensão já reduziu sua exposure em empresas controladas pelo grupo. Em um só pacote, a Previ vendeu para a própria Neoenergia ações das distribuidoras Coelba e Cosern e da transmissora Afluente, embolsando aproximadamente R$ 220 milhões. Procurada, a fundação não se pronunciou.

#NeoEnergia #Previ

Marcos Molina avança em seu projeto de ocupação da BRF

22/11/2021
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Marcos Molina, dono da Marfrig, começa a dar as cartas na BRF. Na condição de maior acionista individual (31,6%), Molina articula com outros sócios relevantes, a exemplo da Previ e da Petros, mudanças na gestão da companhia. Segundo uma fonte próxima ao empresário, ele estaria aguardando apenas o fim do mandato de Pedro Parente como chairman da BRF, em abril de 2022, para substituir o atual CEO do grupo, Lorival Luz.

Entende-se a cautela com o timing. Luz é bastante ligado a Parente. Qualquer mexida agora abriria um desnecessário flanco de atrito com o ex-ministro da Casa Civil, hoje o principal “avalista” da empresa junto ao mercado. A própria dupla Previ e Petros sempre esteve alinhada a Parente, mas joga o jogo, à medida em que o quadro de forças na companhia vai se alterar de forma mais substancial a partir do ano que vem.

No mercado, há quem aposte que a compra de uma parcela da fatia dos fundos de pensão seria a próxima tacada de Molina. Procuradas pelo RR, Marfrig e BRF não quiseram se manifestar. Além de assumir as rédeas da gestão executiva, outra preocupação de Marcos Molina é povoar o Conselho da companhia com nomes de sua confiança para fortalecer ainda mais sua posição. Na prática, é como se Molina já estivesse transformando a BRF e a Marfrig em um só grupo, sob a sua regência, sem necessariamente promover uma fusão entre as duas – até o momento, uma possibilidade ainda envolta em brumas.

#BRF #Casa Civil #Marcos Molina #Marfrig #Petros #Previ

Sinistro

15/10/2021
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O RR apurou que a Previ estaria preparando a venda da sua participação no IRB (Instituto de Resseguros do Brasil). A fatia gira em torno de 3% do capital.

#Previ

Uma fatura previdenciária para o BB

10/09/2021
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A federalização de bancos estaduais, a maioria dos fim dos anos 1990, traz ônus ao governo até hoje. A Primeira Turma do TST reconheceu a competência da Justiça do Trabalho para julgar a ação civil pública em que funcionários do Banco do Brasil egressos dos antigos Banco do Estado do Piauí, Nossa Caixa e Banco do Estado de Santa Catarina reivindicam o direito de associação retroativa aos planos da Previ. Segundo fontes do TST, seriam grandes as chances de que a Corte dê ganho de causa aos trabalhadores. Com isso, o Banco do Brasil teria de arcar com parte da contribuição previdenciária desses funcionários. O prejuízo chegaria a algumas centenas de milhões de reais. Procurado, o BB disse ter conhecimento da posição do TST “por meio de publicação oficial” e que “está recorrendo da decisão.”

#Banco do Brasil #Previ #TST

Convergência divergente

8/09/2021
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O Yosemite, uma espécie de condomínio de credores que ficou com a participação da OAS na Invepar, voltou a fazer pressão pela venda do controle da empresa. Não que Petros, Previ e Funcef, donas de 75%, não queiram. A questão é o momento: os ativos de infraestrutura de transporte estão longe do seu melhor valuation em meio à pandemia.

#Funcef #Invepar #Previ

Acervo RR

Previ verde

5/08/2021
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Uma parcela expressiva dos recursos que a Previ reservou para investimentos no exterior deverá ser destinada à compra de green bonds.

#Previ

Só falta a Petros…

27/07/2021
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Após as trocas de comando na Previ e na Funcef, o novo alvo do governo é o presidente da Petros, Bruno Dias. O assunto já estaria sobre a mesa do ministro da Casa Civil, general Luiz Eduardo Ramos, que, em breve, passará a ser de Ciro Nogueira. Dias é próximo da superintendente da Susep, Solange Vieira. O que, ainda que indiretamente, significa ser próximo de Paulo Guedes.

 

#Ciro Nogueira #Funcef #Paulo Guedes #Petros #Previ

Troca-troca na Previ

7/07/2021
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O novo presidente da Previ, Daniel Stieler, prepara uma dança das cadeiras nos representantes da fundação em conselhos de administração.

#Previ

Saída em bloco

5/07/2021
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Previ, Petros e Funcef reabriram conversações para a venda conjunta das suas participações na Invepar. Segundo o RR apurou, a maior pressão pelo negócio vem do fundo de pensão do BB.

#Banco do Brasil #Funcef #Invepar #Petros #Previ

Efeito-cascata na Previ

9/06/2021
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Na Previ, já se dá como certo que a iminente nomeação de Daniel Stieler para a presidência do fundo vai desencadear uma dança das cadeiras na gestão. Um dos primeiros a ficar sem lugar deve ser Marcelo Otávio Wagner, diretor de investimentos. No cargo desde 2020, Wagner era bastante ligado a José Mauricio Coelho, que deixou a presidência da Previ no mês passado.

#Previ

Ponto final

9/06/2021
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Os seguintes citados não retornaram ou não comentaram o assunto: Previ, Cogna e General Atlantic.

#Cogna #General Atlantic #Previ

Segunda rodada

31/05/2021
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A Previ, que recentemente reduziu sua participação na BRF de 9% para 6%, estaria preparando a venda de mais um lote de ações da companhia. Consultado, o fundo de pensão não se manifestou. Ressaltese que a operação faz todo o sentido dentro da estratégia da Previ de reduzir sua posição em bolsa. Nos últimos três anos, a participação da renda variável no total de ativos da fundação caiu de 50,3% para 44,9%.

#Previ

Um pé fora da BR Distribuidora

25/05/2021
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Após reduzir sua participação em Vale, Ambev e Petrobras, entre outras, a Previ estaria se preparando para zerar sua participação na BR Distribuidora, de pouco mais de 3%.

#Previ

Classificados

8/03/2021
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A Previ vai abrir uma temporada de venda de participações de sua carteira imobiliária. É o que diz uma fonte ligada ao próprio fundo de pensão.

#Previ

Liquidação

25/01/2021
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A Previ vai reduzir exposure no setor de shopping centers. Além de participações diretas em empreendimentos, o fundo ainda mantém um pequena fatia de quase 3% da Jereissati Participações, controladora do Grupo Iguatemi.

#Previ

Uma saída para a Linha Amarela?

2/12/2020
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A vitória de Eduardo Paes no Rio trouxe uma luz no fim do túnel para a Invepar. A companhia, controlada por Previ, Petros e Funcef, abriu um canal de interlocução com Paes na tentativa de suspender a cassação da licença da Linha Amarela e consequentemente a batalha judicial com a Prefeitura. O caso foi parar no Superior Tribunal de Justiça depois que o atual prefeito, Marcelo Crivella, decidiu tomar a concessão da via expressa da Invepar.

#Eduardo Paes #Funcef #Invepar #Petros #Previ

Fundos de pensão preparam seu desembarque da Invepar

24/09/2020
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A cassação da licença da Linha Amarela (Lamsa) pela Prefeitura do Rio foi a gota d ´água. Previ, Petros e Funcef, donas de 75% do capital da Invepar, discutem a venda do controle do grupo. De acordo com a fonte do RR, potenciais interessados, a exemplo da canadense Brookfield e da espanhola Arteris, já estariam sendo contatados. A perda da Lamsa, um de seus principais negócios, e o impacto negativo da pandemia sobre suas concessões (entre as quais o aeroporto de Guarulhos e o Metrô do Rio) formaram a tempestade perfeita.

Entre abril e junho, já sob os efeitos do isolamento social sobre o setor de transporte público, a Invepar teve uma queda de 49% em sua receita líquida no comparativo com igual período em 2019. No mesmo intervalo, o Ebitda despencou de R$ 462 milhões para R$ 19 milhões. Some-se ainda a pressão de uma dívida de R$ 7,5 bilhões, metade dela com vencimento em até 12 meses. Deixar a Invepar agora é vender na baixa. Paciência!

Os fundos de pensão não querem viver uma nova Paranapanema ou um Complexo de Sauípe, para citar exemplos nos quais o dinheiro da previdência privada foi torrado. O maior temor de Previ, Petros e Funcef é ter de fazer um aporte emergencial na Invepar. Não custa lembrar que, há cerca de dois anos, a trinca chegou a abrir negociações com o Mubadala e a CCR para a venda da Invepar. No entanto, não houve consenso quanto ao valor do negócio. De lá para cá, a situação da empresa se agravou. A Invepar teve de postergar o pagamento da outorga do Aeroporto de Guarulhos e já cogitou, inclusive, devolver a licença para a União.

#Funcef #Invepar #Lamsa #Petros #Previ

Fundo perdido

4/08/2020
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A Previ estuda retomar por mais três meses a suspensão da cobrança de empréstimos contraídos por beneficiários. O waiver foi programado originalmente para o período de abril a junho. No entanto, a pandemia e seu impacto sobre a economia seguem resilientes.

#Previ

Quem vai pagar a conta na Previ?

2/06/2020
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O déficit atuarial de R$ 23,6 bilhões registrado no primeiro trimestre acendeu o sinal de alerta entre os beneficiários da Previ. Cresce o temor de que a direção do fundo seja obrigada a lançar um plano de equacionamento para cobrir o prejuízo, o que exigiria um aumento das contribuições pagas pelos associados. O balanço de janeiro a março reflete apenas o início da pandemia. A tendência é que os resultados do segundo trimestre sejam ainda piores, com o carregamento do impacto do coronavírus sobre a precificação dos ativos. O beneficiário da Previ passou incólume aos déficits atuariais acumulados pela fundação nos últimos anos, notadamente entre 2015 e 2017. Nesse período, não houve cobrança extra. Talvez a imunidade dos associados não resista ao coronavírus.

#Previ

Cobrança na Justiça

3/04/2020
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A Funcef pretende acionar na Justiça seus 10 ex-dirigentes que viraram réus na Operação Greenfield, entre os quais o ex-presidente da fundação, Carlos Alberto Caser. A entidade deverá exigir uma indenização pelas supostas irregularidades cometidas pelos gestores, entre os quais o célebre investimento na Sete Brasil. Segundo as investigações do MPF, somados, os desvios na Funcef, Previ e Petros passam dos R$ 5 bilhões.

#Funcef #Petros #Previ

Cartografia do risco

17/03/2020
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A Previ mapeou não apenas os funcionários que estiveram no exterior, mas também em contato direto com pessoas recém-chegadas de viagens internacionais. Vão todos trabalhar de casa.

#Previ

Postalis em revista

27/02/2020
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Depois de sair de uma intervenção, da Previ, o Postalis entrou em outra, a do general Paulo Humberto Cesar de Oliveira, presidente provisório do fundo de pensão. Os diretores da fundação, notadamente na área de investimentos, têm trabalhado com autonomia zero. Tudo passa pela revista do general da reserva. A julgar por tudo o que aconteceu no Postalis nos últimos anos, como tirar a razão do militar?

#Postalis #Previ

Previ vende ativos

21/02/2020
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O novo diretor de Investimentos da Previ, Marcelo Wagner, vai acelerar a venda de participações societárias. Deve começar pela BRF e pela BR Distribuidora, nas quais o fundo de pensão detém, respectivamente, 9,4% e 3,5% do capital total.

#BR Distribuidora #BRF #Previ

Desembarque triplo

13/02/2020
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Previ, Funcef e Petros reabriram discussões para a venda em bloco da sua participação na Invepar. A operação se
no bojo do processo de desmobilização de participações acionárias de fundos de pensão e bancos estatais que tem marcado o governo Bolsonaro. A trinca detém 75% do capital da holding de concessões.

#Funcef #Invepar #Petros #Previ

O RR crava de novo

5/02/2020
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Após deixar o capital da Kepler Weber – conforme o RR antecipou em 26 de agosto do ano passado –, a Previ prepara a venda da sua participação na Fundição Tupy. Tomando-se como base apenas o valor de mercado, o quinhão do fundo de pensão está estimado em aproximadamente R$ 1 bilhão.

#Fundição Tupy #Kepler Weber #Previ

Prioridade

21/01/2020
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Prioridade na Previ: vender a participação de 9,4% na BRF.

#BRF #Previ

Venda casada

26/08/2019
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O Banco do Brasil articula com a Previ uma oferta para a venda conjunta de suas participações na Kepler Weber. Está longe de ser um movimento arrasa-quarteirão no plano de desmobilização de ativos do BB. A valor de mercado, sua fatia gira em torno dos R$ 80 milhões.

#Banco do Brasil #Previ

Arqueologia de malfeitos

23/07/2019
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A Previ também procura ossadas da era PT. Abriu investigações internas para apurar as condições dos aportes no FIP GEP entre 2009 e 2014. O objetivo é reunir munição para responsabilizar criminalmente ex-executivos por eventuais malfeitos. Segundo a Operação Greenfield, o investimento no FIP GEP gerou perdas de R$ 1,3 bilhão para o trio Previ/Funcef/Petros.

#Operação Greenfield #Previ #PT

O novo dono da Paranapanema

24/04/2019
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Ao que tudo indica, a Paranapanema vive o fim de uma era. Após comprar os 20% da companhia em poder da Previ, a Buritipar, do empresário João José de Araújo, avança sobre a participação da Caixa Econômica. O banco detém 17% da empresa. Tomando-se como base apenas a cotação de mercado, sem qualquer prêmio de controle, a fatia da Caixa está avaliada em cerca de R$ 160 milhões. A se confirmar a saída da CEF, a Petros ficaria como a última remanescente da operação de socorro montada em 1995, no governo FHC, para o salvamento da Paranapanema. E lá se foram mais de duas décadas com os fundos de pensão e a Caixa torrando centenas de milhões no alto-forno da empresa. O presente não é muito diferente do passado: só em 2018, a empresa teve mais de R$ 320 milhões em prejuízo.

#Paranapanema #Previ

Acervo RR

Troca de guarda

5/04/2019
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Nos corredores da Previ circula a informação de que o presidente da fundação, José Mauricio Coelho, está com os dias contados. O favorito para o posto seria o atual presidente da BB DDTVM, Carlos André, que caiu no gosto do presidente do BB, Rubem Novaes;

#Previ

O calvário da OAS está chegando ao fim?

25/03/2019
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O presidente da OAS, Josedir Barreto, passou os últimos dias em contato direto com os maiores credores da empreiteira. O executivo garantiu a todos que a companhia vai anunciar o fim da sua recuperação judicial até a próxima semana. Trata-se do gatilho que vai disparar a transferência da participação da OAS na Invepar (25%) para os seus credores, por sua vez prevista para 16 de abril. Para Previ, Petros e Funcef, que detêm o restante do controle da holding de concessões públicas, pode ser o fim de um problema ou o início de outro. Uma revoada de fundos abutre, liderada pelo Aurelius, está prestes a aterrissar na Invepar. Consultada, a OAS disse “que vem trabalhando a fim de cumprir todas as etapas necessárias e seguir com seus negócios”. A empresa informou ainda que, “no dia 15 de março, pagou uma parcela de R$ 15,3 milhões da sua dívida”.

#Funcef #Invepar #OAS #Petros #Previ

Dueto

14/03/2019
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BNDES e Previ costuram uma oferta conjunta de suas participações na Fundição Tupy. A saída se daria por meio de um leilão em bolsa, com a pulverização do controle da empresa.

#BNDES #Previ

Custo Invepar

7/03/2019
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O novo SOS financeiro da Invepar deverá custar quase R$ 800 milhões a Previ, Funcef e Petros. É o montante que o trio deverá subscrever na nova emissão de debêntures da empresa para não ter sua participação diluída.

#Funcef #Invepar #Petros #Previ

Sauípe renasce

26/02/2019
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O Grupo Aviva Algar, que comprou o Complexo de Sauípe da Previ, mantém conversações com fundos de investimento para a construção de um parque temático no resort. O investimento está orçado em aproximadamente R$ 400 milhões. Se sair do papel, o projeto confirmará a redenção de Sauípe, que esteve por um fio para ser fechado pela Previ depois de prejuízo atrás de prejuízo. Estima-se que o fundo de pensão tenha perdido mais de R$ 150 milhões no negócio. No ano passado, o primeiro sob a gestão do Aviva Algar, Sauípe voltou até a dar lucro.

#Grupo Aviva #Previ

Os fundos de Palocci

4/01/2019
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O chão já começa a tremer na Previ, Petros e Funcef. O primeiro depoimento de Antonio Palocci após selar o acordo de delação no âmbito da Operação Greenfield, que investiga irregularidades nos fundos de pensão, deverá ocorrer na semana do dia 14 de janeiro.

#Antônio Palocci #Funcef #Petros #Previ

Justiça

Quem te viu, quem te vê

2/01/2019
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O superávit atuarial da Previ rompeu a casa dos R$ 15 bilhões em dezembro. E olha que a fundação ainda tem a venda de ações da Vale no coldre. Fora o “trocado” de aproximadamente US$ 70 milhões que a Previ espera arrecadar, sob a forma de dividendo, com a venda de 80% da Embraer para a Boeing.

#Previ

Schvartsman na mira da Previ

19/12/2018
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Apesar de a Vale prometer uma política de dividendos cada vez maior, a Previ pretende vender parte das suas ações na mineradora. Por um lado, a decisão certamente tem motivações técnicas; por outro, conforme circula nos corredores da fundação, a entidade quer sair porque não consegue fazer sair o presidente da companhia, Fabio Schvartsman. Pesa sobre a cabeça do presidente da Vale a suspeita participação de Aécio Neves na sua indicação. Se fosse antes do modelo public company, quando os acionistas controladores pintavam e bordavam, Schvartsman já teria sido frito.

#Previ #Vale

Corda bamba

9/08/2018
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O presidente da Paranapanema, Marcos Câmara, está na berlinda. A chegada de José Mauricio Coelho à presidência da Previ coloca em xeque a permanência de Câmara, identificado com a gestão anterior do fundo. Até porque os resultados não ajudam. No primeiro trimestre deste ano, o prejuízo foi 14% superior a igual período de 2017. Para não falar dos seguidos ebitdas negativos.

#Previ

Camada de tinta

19/07/2018
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A exemplo da Previ, a Funcef também deverá utilizar a responsabilidade sociocorporativa como critério para investir ou não em empresas e projetos. Vale tudo para autolustrar a imagem, arranhada por um déficit atuarial da ordem de R$ 6,5 bilhões no balanço de 2017.

#Funcef #Previ

Imóveis encalhados desafiam novo n.1 da Previ

11/07/2018
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Uma das missões que aguardam pelo novo presidente da Previ, José Mauricio Coelho, será destravar o plano de venda de ativos da fundação no setor imobiliário. As “mercadorias” mofam sobre o balcão há meses, notadamente no Rio de Janeiro. Noves fora a crise econômica na cidade, algumas das propriedades comerciais são vistas como antigas e de difícil liquidez. É o caso, por exemplo, do Edifício Marques dos Reis, na Praça Pio X.

#Previ

Fator Caffarelli

6/07/2018
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A indicação de José Mauricio Coelho para o comando da Previ foi uma demonstração de força de Paulo Rogério Caffarelli, presidente do BB. Caffarelli dobrou a resistência do ministro Eliseu Padilha, inicialmente favorável à permanência de Gueitiro Guenso na fundação.

#Banco do Brasil #Previ

Acervo RR

Oferta de ações

15/06/2018
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A Previ está empenhada em acelerar a oferta de ações com a Neoenergia. O fundo trata a operação como porta de saída da empresa. Sua fatia societária é um bom bocado, avaliado hoje em quase R$ 9 bilhões.

#NeoEnergia #Previ

Lenta reconstrução

2/05/2018
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Ao contrário da expectativa da Petros e da Previ, as mudanças na BRF não tiveram impacto positivo imediato junto aos investidores. A ação caiu 5,5% nos dois pregões posteriores à eleição do novo Conselho de Administração, sob o comando de Pedro Parente.

#BRF #Petros #Previ

Marina Silva da BRF

17/04/2018
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O GIC, fundo soberano de Cingapura, é uma espécie de “Marina Silva da BRF“. Acionista da empresa, ora se mexe na direção de Previ e Petros; ora, balança para o lado de Abilio Diniz.

#BRF #GIC #Petros #Previ

Genso, o “imexível”

27/03/2018
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Apesar da sua ligação com Ademir Bendine, ex-presidente do Banco do Brasil, e de ter sido indicado para o comando da Previ por Dilma Rousseff, Gueitiro Matsuo Genso permanece prestigiado pelo Palácio do Planalto. Genso tem dito para os diretores do fundo de pensão que será reconduzido ao cargo em abril.

#Banco do Brasil #Dilma Rousseff #Previ

À imagem e semelhança de Abilio

26/03/2018
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Além de Abilio Diniz, Previ e Petros não veem a hora de também expurgar do Conselho da BRF Flavia Buarque de Almeida – não por coincidência sócia do empresário na Península Investimentos. Espécie de backing vocal de Abilio no board da companhia, Flavia vive às turras com os fundos de pensão. Previ e Petros jogam na conta da executiva uma parcela razoável das equivocadas decisões estratégicas que empurraram a BRF para o seu atual estado de debilidade. Isso para não falar da sua capacidade para tensionar ambientes, ao melhor estilo Abilio.

#Abilio Diniz #Petros #Previ

BB e Previ sofrem ataque especulativo na Kepler Weber

20/03/2018
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Banco do Brasil e Previ, os dois principais acionistas da Kepler Weber, têm fortes motivos para acreditar que estão no meio de um bombardeio especulativo. Nos últimos dois meses, fundos de investimento têm feito seguidas negociações cruzadas com os papéis da fabricante de silos, derrubando o preço da ação. Coincidência ou não, a blitzkrieg começou pouco mais de um mês depois da abrupta desistência da norte-americana AGCO em comprar o controle da Kepler Weber.

Segundo o RR apurou, um grande banco norte americano e uma importante gestora de recursos brasileira estão entre os operadores mais agressivos do papel. De meados de janeiro para cá, a cotação já caiu 40% – no mesmo intervalo, o Ibovespa subiu em torno de 6%. Tomando-se como referência o valor de mercado da Kepler Weber e suas respectivas participações acionárias, BB e Previ já perderam R$ 80 milhões nesse período. Segundo o RR apurou, BB e Previ já teriam acionado a CVM.

A velocidade de compra e venda das ações da Kepler Weber caracteriza operações atípicas com o papel, com considerável impacto sobre as cotações. O título da empresa é negociado ao menor preço dos últimos dois anos – ou o segundo menor desde 2013. Esse valor, ressalte-se, pode cair ainda mais por conta de outra variável que se entrelaça com as recentes operações em bolsa. No mercado circula a informação de que o liquidante da massa falida da corretora TOV deverá vender em leilão as ações pertencentes ao dono da instituição, Fernando Heller Brochado: trata-se de 12% do capital da fabricante de silos, um volume considerável, que, ao chegar à bolsa, muito provavelmente pressionará ainda mais as cotações.

Tudo parece conspirar para um bote sobre o capital da Kepler Weber. Procurado, o BB disse “não confirmar as informações”. Já a Previ não se pronunciou. Por sua vez, a CVM afirmou que “não comenta casos específicos, inclusive para não afetar trabalhos de análise ou apuração que entenda pertinentes.” No ano passado, quando a ação estava cotada na casa dos R$ 17, a AGCO, um dos maiores fabricantes de máquinas e implementos agrícolas do mundo, fez uma oferta de R$ 22 pelos papéis da Previ e do BB – que seria estendida aos demais acionistas. A CVM, no entanto, questionou a operação, uma vez que a proposta de recompra do restante dos papéis só poderia ser feita pela própria Kepler Weber ou por um acionista majoritário, o que, àquela altura, não era o caso dos norte-americanos. Sem conseguir dobrar o órgão regulador, a AGCO desistiu do negócio. Será que desistiu mesmo? Consultada, a empresa reafirma que sim.

#Banco do Brasil #CVM #Previ

Previ, Petros e Tarpon querem depenar modelo de gestão da BRF

13/03/2018
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Não basta expurgar Abilio Diniz do board. Previ, Petros e Tarpon já discutem o script para o day after da BRF – leia-se o pós-26 de abril, data da assembleia que votará a destituição do conselho de administração. Os fundos e a gestora planejam mudar a estrutura administrativa da empresa e defenestrar boa parte da atual gestão, a começar pelo CEO, José Aurélio Drummond Jr. O nome mais cotado para assumir a presidência seria o de Alexandre Moreira Martins de Almeida, atual diretor vice-presidente Brasil.

Consultada, a Petros confirma que “está insatisfeita com os resultados da BRF” e que busca “a reformulação da estratégia de gestão”. Previ e Tarpon não se pronunciaram. Previ, Petros e Tarpon consideram o modelo administrativo da BRF um dos legados mais nocivos da “era Abilio Diniz”.

Hoje, a gestão é uma barafunda, que estimula a fragmentação do poder decisório e a existência de territórios que não conversam entre si. A ideia é ter um único CEO. Alexandre de Almeida, por exemplo, é um presidente esvaziado da operação brasileira, com reduzida autonomia e elevado grau de submissão ao n. 1 global, José Drummond. Por sua vez, Drummond, tratado como o “CEO do Abilio” teria reduzido o nível de compartilhamento de informações dos negócios da companhia no Oriente Médio, que impactam na tomada decisões no Brasil.

#Petros #Previ #Tarpon

Previ sem sucessão

12/03/2018
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O presidente do Banco do Brasil, Paulo Rogério Caffarelli, trabalha nos bastidores para assegurar a permanência de Gueitiro Genso no comando da Previ. O mandato de Genso se encerra neste ano. No Planalto, o encarregado do assunto é o ministro Eliseu Padilha.

#Banco do Brasil #Previ

Pé na porta

23/02/2018
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Dona de 4% do Grupo Ultra, a Previ está com um pé na porta de saída. A preço de mercado, sua participação vale algo em torno de R$ 2 bilhões.

#Grupo Ultra #Previ

Check in

16/01/2018
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O grupo Rio Quente, que comprou a Costa do Sauípe da Previ por R$ 140 milhões, estaria conversando com investidores asiáticos interessados na construção de um parque aquático no complexo hoteleiro. É a grande aposta dos novos controladores para reverter o longo histórico de prejuízos de Sauípe, algo que a Previ não conseguiu.

#Grupo Rio Quente #Previ

Transmissão direta

5/01/2018
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O governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, tem motivos de sobra para celebrar a venda da participação da Previ na Celesc para a EDP. A tendência é que as duas empresas intensifiquem os investimentos na área de transmissão – ambas entraram juntas no leilão da Aneel em abril e arremataram um dos três maiores lotes. Além disso, a Celesc se viu livre de um sócio sempre bastante crítico à gestão da companhia, como era a Previ. Formalmente, a empresa catarinense diz que ainda não há definição sobre novos investimentos. A EDP, por sua vez, diz não “confirmar as informações”.

#Celesc #EDP #Previ

Baixa voltagem

4/01/2018
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Após deixar a Celesc, a Previ planeja se desfazer das suas participações nas distribuidoras Coelba e Cosern. Permaneceria apenas no capital da controladora das duas empresas, a NeoEnergia. Por enquanto…

#Celesc #NeoEnergia #Previ

Segunda chance

28/12/2017
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BB e Previ reabriram negociações para a venda da Kepler Weber. A empresa de silos chegou a ser negociada com a norte-americana AGCO, mas a operação foi subitamente suspensa.

#Banco do Brasil #Previ

Blindagem

13/12/2017
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Entre déficits atuariais e investidas da Operação Greenfield, a Previ exibe um número alentador: a taxa de vacância da sua carteira imobiliária está em torno de 14%, metade da média do mercado. Na área de empreendimentos logísticos, notadamente centros de distribuição, a crise passou longe: todos os imóveis com participação da Previ estão ocupados.

#Operação Greenfield #Previ

Petros já enxerga a Paranapanema pelo retrovisor

27/11/2017
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A monolítica posição dos fundos de pensão na Paranapanema está se quebrando. A Petros prepara sua saída da companhia, na mão contrária de Previ e Petros. A diretoria da fundação avalia duas possibilidades para atravessar a porta de saída: um leilão da sua participação em bolsa ou a venda direta para um investidor.

Neste caso, um candidato mais do que natural seria a própria Glencore, que recentemente comprou 5% da Paranapanema. A decisão da Petros de deixar a deficitária holding mínero-metalúrgica, que perdeu mais de R$ 330 milhões em 2016, se deve, em grande parte, à pressão dos próprios participantes. Os funcionários e aposentados da Petrobras cansaram de pagar a conta dos prejuízos alheios – isso quando não há outras variáveis, vide a Sete Brasil.

A Petros está no meio de um processo de equacionamento do rombo atuarial de R$ 22 bilhões, que exigirá o aumento das contribuições dos beneficiários. A Petros já fez um primeiro movimento do seu “Bye, Bye Paranapanema”. Não participou do recente aumento de capital da companhia, ao contrário do que fizeram Previ e Funcef – donas ainda de 40% das ordinárias. Sua fatia caiu de 12% para 5%.

#Paranapanema #Petros #Previ

Efeito manada

21/11/2017
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Na Petrobras, a expectativa é que mais de mil investidores vão aderir ao processo de arbitragem coletiva, cobrando uma indenização por perdas decorrentes de atos de corrupção. Segundo o RR apurou, nos cálculos da empresa, o valor da ação deverá passar dos R$ 30 bilhões após a adesão de Previ, Petros e Funcef. A estatal diz que “a legislação não respalda a iniciativa e se defenderá para garantir seus interesses e de seus acionistas.”

#Funcef #Petrobras #Petros #Previ

Lipoaspiração

7/11/2017
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Após a saída do capital da CPFL e da Kepler Weber, a direção da Previ discute um novo enxugamento da carteira de renda variável da fundação. Na mira, as participações nas fabricantes de autopeças Fras-le e Randon.

#CPFL #Fras-le #Grupo Randon #Previ

Pulverização

20/10/2017
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Previ, Petros e CEF têm defendido a convocação de um novo aumento de capital da Paranapanema logo após o processo de conversão de debêntures em curso. A operação permitiria ao trio diluir ainda mais a sua participação na companhia, que já cairá de 58% para 34% com a troca das debêntures. Seria também o caminho para a Glencore, dona de 5% do capital, aumentar sua fatia.

#CEF #Petros #Previ

Aposentadoria de Bendine na berlinda

3/10/2017
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A direção do Banco do Brasil e o Conselho Deliberativo da Previ têm sido pressionados por associações de funcionários e aposentados a rever o pagamento da chamada aposentadoria “cheia” a Aldemir Bendine. O assunto sempre causou incômodo dentro do BB. Ocorre que a Lava Jato e as graves denúncias contra a gestão de Bendine amplificaram os questionamentos à legitimidade dos valores recebidos pelo hoje hóspede da carceragem da PF em Curitiba. Foi justamente durante a sua administração que o BB alterou as regras de aposentadoria e permitiu a incorporação de benefícios (como férias e vale-alimentação) ao salário-base. A alteração favoreceu diretamente o ex-n. 1 do banco, além de aproximadamente 30 outros executivos que conseguiram pendurar uma série de pingentes na sua aposentadoria. Calcula-se que Bendine receba hoje algo próximo dos R$ 65 mil. Por falar em benefícios indiretos, consta que o ex-presidente do BB solicitou à instituição que custeasse a sua defesa na Lava Jato, alegando que as acusações contra ele se referem a atos administrativos no exercício da presidência da instituição – seus advogados negam o pedido.

#Aldemir Bendine #Banco do Brasil #Lava Jato #Previ

Os “herdeiros” de Bendine

5/09/2017
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A eventual delação de Aldemir Bendine é um risco que paira sobre alguns dos atuais dirigentes do Banco do Brasil ligados ao executivo. A começar pelo próprio presidente da instituição, Paulo Rogerio Caffarelli, que quase chegou ao comando da Previ com a ajuda de Bendine. Sintomaticamente, Caffarelli tem se esforçado para se distanciar da figura do ex-presidente do BB. Entre seus pares, não se cansa de repetir que rompeu com Bendine antes mesmo de ele trocar o banco pela Petrobras. Outro executivo que tinha uma relação estreita com o agora detento é o atual vice-presidente de Negócios de Atacado do BB, Antônio Maurício Maurano. Consta que, mesmo já estando na Petrobras, Bendine também tentou emplacar o nome de Maurano no comando da Previ. Mas, pelo jeito, fazer presidentes do fundo de pensão não era o seu forte.

#Aldemir Bendine #Banco do Brasil #Previ

Paranapanema em fatias

29/08/2017
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A expectativa na Paranapanema é que a Glencore venha a fazer,ainda neste ano, um novo aporte, aumentando sua participação no capital. A primeira tranche, de R$ 66 milhões, deu à trading uma fatia de apenas 5% da empresa. Previ e Petros torcem pelo acerto: a ampliação da participação da Glencore reduziria consideravelmente a necessidade de um novo desembolso dos fundos.

#Glencore #Paranapanema #Petros #Previ

O “árbitro” Padilha

28/08/2017
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Por razões ainda insondáveis, o ministro Eliseu Padilha trouxe a Sete Brasil para a sua jurisdição. Está empenhado em aparar as pontiagudas arestas entre Previ, Funcef e Petrobras. Acionistas da fabricante de sondas, os dois fundos de pensão entraram com um processo de arbitragem contra a estatal responsabilizando-a pelas perdas na companhia.

#Eliseu Padilha #Funcef #Previ #Sete Brasil

Capitalização da Invepar gera reações contrárias na Petros

18/08/2017
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As tratativas para um novo aporte de capital da trinca Previ, Funcef e Petros na Invepar enfrentam forte resistência no fundo de pensão da Petrobras. Integrantes do Conselho Fiscal – notadamente os dois indicados pelos beneficiários, Ronaldo Vilardo e Fernando Siqueira – e entidades representantes dos trabalhadores e aposentados da estatal, especialmente a Associação de Mantenedores e Beneficiários da Petros (Ambep), estariam se mobilizando para barrar a iminente injeção de recursos. Segundo informações filtradas da própria fundação, já existem articulações junto a membros do Conselho Deliberativo para que a operação não seja aprovada.

Consta que a capitalização da Invepar poderá superar R$ 1 bilhão, boa parte saindo do caixa das três fundações, donas de 75% da holding de concessões de transporte. Na avaliação de conselheiros da Petros, não é o momento para o fundo tampar os buracos financeiros da companhia. Até o fim do ano, funcionários e aposentados do Sistema Petrobras terão de pagar uma taxa extra sobre suas contribuições para cobrir as perdas do PPSP, o principal plano da Petros. O déficit acumulado chega a R$ 28 bilhões.

Esse prejuízo já foi para a conta. No momento, a preocupação de conselheiros e beneficiários da fundação é evitar um novo plano de equacionamento para os próximos anos. Até porque, sob a ótica dos participantes do plano, não há razão que justifique uma nova transfusão de recursos para uma companhia que perdeu R$ 2 bilhões, caso da Invepar. Do lado da Petros, as gestões para o possível novo aporte estariam sendo conduzidas diretamente pelo presidente, Walter Mendes. Além de Previ e Funcef, as conversas envolvem ainda os bancos e bondholders credores da Invepar, a OAS, e o Mubadala, que já fez uma oferta para ficar com a participação da empreiteira no capital da holding de infraestrutura.

#Funcef #Invepar #Petros #Previ

Faxina

27/07/2017
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A Previ prepara uma limpeza em sua carteira de ativos imobiliários.

#Previ

Previ quer companhia para deixar a Fundição Tupy

18/07/2017
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A Previ estaria tentando costurar um acordo com a Telos para a venda conjunta de suas participações na Fundição Tupy. Ambas detêm 32% da companhia. A dobradinha valorizaria o preço de saída do capital. No caso da Previ, levando-se em consideração apenas a cotação do papel em bolsa, seu quinhão estaria avaliado em aproximadamente R$ 560 milhões. Na conta que interessa aos beneficiários do fundo, daria para cobrir algo como 3,5% do déficit atuarial de 2015 (R$ 16 bilhões). Procurada, a Telos negouo acordo com a Previ. Esta, por sua vez, não se pronunciou.

#Previ

Menos energia na Previ

13/07/2017
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A influência da Previ no setor elétrico vai perder ainda mais voltagem. Após deixar a CPFL, um dos maiores ativos da sua carteira, o fundo de pensão prepara-se para reduzir ou mesmo vender integralmente sua participação de 38% na NeoEnergia. Tudo para cobrir o rombo atuarial.

#CPFL #Previ

Território dominado

30/06/2017
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Segundo informações filtradas da própria Invepar, executivos do Mubadala já participam da gestão da companhia. Ou seja: os árabes nem esperaram pela conclusão da compra das ações da OAS e de parte da fatia de Previ, Petros e Funcef para fincar sua bandeira.

#Invepar #Mubadala #OAS #Previ

Previ na mira do Planalto

29/06/2017
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Em meio à hecatombe política, o ministro Eliseu Padilha ainda encontra tempo para articular a substituição do presidente da Previ, Gueitiro Guenso. Entre os três grandes fundos de pensão do país, trata-se do único que mantém o mesmo comando desde a era Dilma.

#Eliseu Padilha #Previ

Compra casada

23/06/2017
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Após fechar acordo com Previ e BB, a AGCO tenta selar a compra da participação da Geração Futuro na Kepler Weber. Com isso, chegaria a 45% do capital. O grupo norte-americano só ficará com a fabricante de silos se conseguir raspar mais de 60% das ações.

#AGCO #Banco do Brasil #Previ

Quem aprova a recuperação da Sete Brasil?

16/06/2017
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Se alguém ainda acredita na aprovação do plano de recuperação judicial da Sete Brasil, basta acompanhar a sequência de no shows da assembleia de credores. Segundo o RR apurou junto a um dos sócios da companhia, é grande o risco de que a reunião prevista para 26 de junho seja novamente postergada. A se confirmar, será o sexto adiamento desde janeiro. De acordo com a fonte, a ameaça se deve à falta de consenso entre acionistas e credores. Os bancos exigem um aporte de capital para dar o imprimatur ao plano de recuperação. No entanto, entre os sócios – uma colmeia que inclui Petrobras, Petros, Funcef, Previ, Santander, BTG etc – ninguém está disposto a colocar mais dinheiro em um projeto carcomido pela inviabilidade econômica e pela Lava Jato. Além disso, falta o salvo-conduto da própria Petrobras. O plano prevê a construção de quatro sondas para a estatal, o que ajudaria a abater 25% da dívida total, de R$ 20 bilhões. Procurada, a Sete Brasil reafirmou que a assembleia está marcada para 26 de junho. Disse ainda que “o processo de recuperação prevê a necessidade de novos recursos para a conclusão das sondas”. O RR torce para que, desta vez, a assembleia se realize.

#Funcef #Petrobras #Previ #Sete Brasil

Dívida da BR Properties vai subir mais alguns andares

13/06/2017
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A investida da BR Properties para comprar o Centenário Plaza, em São Paulo, está causando inquietação entre os minoritários da companhia. A aquisição da torre de escritórios da Previ, avaliada em R$ 430 milhões, vai forçar ainda mais o já preocupante nível de alavancagem da empresa: a relação dívida líquida/ebitda deverá sair de 6,1 vezes para 6,5 vezes. Investidores como o fundo Eminence Capital questionam também o timing da operação, às vésperas da oferta de ações da BR Properties de aproximadamente R$ 1 bilhão. Seria este o melhor momento para a GP, controladora da empresa, jogar fermento no passivo?

#BR Properties #Previ

Basta de Paranapanema

8/06/2017
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O anúncio de que a deficitária Previ vai aportar mais recursos na Paranapanema causou revolta entre os beneficiários do fundo de pensão. Entidades representativas dos participantes, com o apoio de integrantes do Conselho Fiscal, pretendem ir à Justiça para impedir a capitalização de até R$ 200 milhões. Já se perdeu a conta de quanto a Previ torrou na Paranapanema.

#Paranapanema #Previ

Mubadala prefere ficar só a estar mal acompanhado na Invepar

10/05/2017
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As tratativas para o ingresso do Mubadala no controle da Invepar avançam para um modelo ainda mais radical. O fundo soberano de Abu Dhabi negocia a aquisição não apenas dos 25% do capital que pertenciam à OAS e estão sendo transferidos para um grupo de credores da empreiteira, mas também dos 75% restantes nas mãos da Previ, Petros e Funcef. Segundo o RR apurou, a operação se daria em duas fases. Inicialmente, o Mubadala compraria uma parte das ações em poder dos fundos de pensão, de modo a atingir uma participação entre 40% e 60%, contando a fatia dos credores da OAS.

Essa etapa envolveria o pagamento de algo em torno de R$ 3,5 bilhões, tomando-se como base um valuation integral da Invepar da ordem de R$ 6 bilhões. Em um segundo movimento, os árabes convocariam um aumento de capital, sem a adesão de Previ, Petros e Funcef, que, então, teriam sua participação diluída a zero. As negociações em torno deste modelo ainda são embrionárias e dependem de uma série de variáveis, a começar pela consumação da transferência das ações da OAS para os credores.

No entanto, desde já é possível dizer que esta configuração traria benefícios para todas as partes. Os bondholders da OAS dividiriam algo em torno de R$ 1,5 bilhão. Petros, Previ e Funcef, por sua vez, fariam caixa em um momento crucial, em que reduzem sua carteira de renda variável para cobrir seus bilionários déficits atuariais. Procurada, a Funcef disse estar “aberta a ouvir propostas”, mas garantiu que não há oferta concreta.

Previ e Petros não se pronunciaram. O Mubadala, por sua vez, enxerga na aquisição integral uma maneira de higienizar a companhia e criar uma “Nova Invepar” dissociada dos problemas de imagem que a cercam. A coabitação entre OAS e os fundos de pensão transformou a empresa no local onde a Lava Jato faz esquina com a Operação Acrônimo. Deter os 100% do capital também daria ao fundo soberano margem de manobra para a posterior atração de outros investidores.

#Funcef #Invepar #Petros #Previ

O dia D para a Paranapanema

23/03/2017
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Entre os minoritários e credores da Paranapanema, cresce a expectativa de que a empresa aproveite a divulgação do balanço de 2016, no próximo dia 29, para anunciar o tão aguardado plano de capitalização. O funil é estreito. Entre as diversas hipóteses estudadas pela companhia, teriam restado duas opções sobre a mesa: uma oferta pública em bolsa ou, o mais provável, um aumento de capital conduzido pelos atuais acionistas.

Neste caso, vai sobrar para quem sempre sobrou: Previ e Petros, os dois mais importantes sócios da empresa, com 36%, além da Caixa Econômica, dona de 17% das ações. Contratada em outubro do ano passado com a missão de reestruturar o capital e o passivo da Paranapanema, a RK Partners, de Ricardo K, ainda não disse ao que veio. Literalmente, a companhia tem empurrado suas dívidas para a frente.

Em setembro, firmou com os credores um acordo de suspensão temporária de dívidas, conhecido com standstill. De lá para cá, já prorrogou o waiver por duas vezes, a mais recente no último dia 9 de março. O novo acordo vai até amanhã e, segundo o RR apurou, a Paranapanema tentará outra renovação. O passivo de curto prazo totaliza aproximadamente R$ 1,2 bilhão. Somente entre o segundo e o terceiro trimestres do ano passado, a relação dívida líquida/Ebitda passou de 2,5 para 3,6 vezes.

#Paranapanema #Petros #Previ #RK Partners

Em busca de um sócio

3/03/2017
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Entre os três fundos de pensão sócios da Invepar, ninguém se empenha tanto quanto a Previ para tirar a OAS do negócio.

#Invepar #OAS #Previ

Padilha na Previ

23/02/2017
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Além de avançar sobre a cadeira do presidente da Vale, Murilo Ferreira, o ministro Eliseu Padilha tenta também meter a colher na Previ. Trabalha pela substituição de Gueitiro Genso, o único remanescente do governo Dilma nos três grandes fundos de pensão do país.

#Eliseu Padilha #Previ #Vale

Ecos do passado

22/02/2017
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Dez meses após o afastamento de Dilma Rousseff, ainda há fortes engrenagens petistas nos fundos de pensão. A indicação de Guilherme Mora Ramalho para a presidência do metrô do Rio foi uma decisão uníssona de Previ, Petros e Funcef, sócias da Invepar. Ramalho ocupou o cargo de secretario interino da Aviação Civil no Dilma II.

#Dilma Rousseff #Funcef #Petros #Previ

Tijolo por tijolo

13/02/2017
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Uma vez sacramentada a negociação do controle da Kepler Weber, a Previ vai se dedicar à venda da sua participação na Fundição Tupy. O fundo de pensão detém 26% da forjaria.

#Kepler Weber #Previ

Decantação

27/01/2017
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A Petros prepara uma dança das cadeiras no board das empresas de que participa, com a indicação de conselheiros profissionais. Está faltando a Previ.

#Petros #Previ

O déficit da discórdia na Previ

2/01/2017
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Os funcionários e aposentados do Banco do Brasil aprovam os fins, mas não necessariamente os meios que começam a ser utilizados pela Previ para amortizar seu déficit atuarial e, com isso, evitar a necessidade de um aporte extra dos próprios beneficiários. O caso mais controverso diz respeito à recente venda da participação de 29,4% na CPFL. Entidades que representam os associados da fundação contestam a decisão da Previ de usar os recursos arrecadados na operação para cobrir o rombo atuarial. Ao todo, o fundo de pensão obteve R$ 7,5 bilhões ao vender suas ações da CPFL para a chinesa State Grid. Como o ativo estava marcado no balanço de 2015 ao valor de R$ 4,6 bilhões, a negociação rendeu contabilmente um ganho adicional de R$ 2,9 bilhões.

A Previ vai utilizar este saldo para abater o déficit atuarial de R$ 13,9 bilhões, registrado em 2015. Entre os beneficiários, a percepção é que o fundo de pensão vai fazer uma espécie de “pedalada”, usando ativos em balanço para cobrir as perdas. Ressalte-se que não há qualquer impropriedade na decisão da Previ. No entanto, a expectativa entre os beneficiários da fundação era que o próprio mantenedor, ou seja, o Banco do Brasil, entrasse com a maior parte dos recursos para tampar o buraco atuarial.

O temor é que o caso CPFL crie “jurisprudência” e a direção da Previ decida se desfazer de outros ativos em carteira para cobrir as perdas. Neste caso, ainda que de forma indireta, é como se os associados da Previ fossem chamados a pagar o pato, não com uma contribuição adicional, mas com a queima de patrimônio da própria fundação.

#Banco do Brasil #CPFL #Previ

Literatura policial

23/12/2016
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O sistema penitenciário brasileiro ainda vai acabar formando uma nova geração de escritores. A exemplo de Eduardo Cunha, o ex-diretor de marketing do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, condenado no julgamento do mensalão, aproveita o cárcere para rascunhar suas memórias. Antes do BB, Pizzolato passou pela Previ e trabalhou na campanha de Lula em 2002.

#Banco do Brasil #Eduardo Cunha #Previ

Nas mãos de Eliseu

14/12/2016
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Entre as atribuições de Geddel Vieira Lima incorporadas pelo ministro Eliseu Padilha está a mudança na presidência da Previ, ocupada por Gueitiro Guenso. Trata-se do movimento que falta para o governo de Michel Temer fechar a trilogia do troca-troca nos grandes fundos de pensão estatais.

#Previ

Sr. Previdência

17/11/2016
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O ministro Geddel Vieira Lima assumiu não apenas a reforma da Previdência como a reforma da Previ, leia-se a substituição do atual presidente Gueitiro Guenso.

#Geddel #Previ

Sugadouro

31/10/2016
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 Previ, Petros e Funcef, donas de 75% da Invepar, discutem a necessidade de um novo aporte emergencial na companhia. O mais recente se deu no início deste ano: a tríade de fundos subscreveu metade dos R$ 2 bilhões emitidos pela Invepar. A holding de concessões de infraestrutura caminha para fechar o ano com uma dívida líquida superior a R$ 10 bilhões, ou mais de seis vezes o Ebitda. • As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Invepar.

#Funcef #Invepar #Petros #Previ

Nome para a Prev

10/10/2016
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 O presidente do Banco do Brasil, Paulo Rogério Caffarelli, articula a indicação de Ricardo Oliveira para o comando da Previ. O executivo ocupou a vice-presidência de Governo do BB até maio de 2012, quando foi afastado após uma suposta manobra para derrubar o então nº 1 da fundação, Ricardo Flores. Do ponto de vista político, Oliveira é o que se pode chamar de uma fonte bivolt: consegue a proeza de transitar do PSDB ao PT.

#Banco do Brasil #Previ #Ricardo Oliveira

Acervo RR

Serial killer

14/09/2016
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 Após trocar o comando da Funcef, o novo alvo na linha de tiro do governo é o presidente da Previ, Gueitiro Guenso.

#Funcef #Previ

Serial killer

14/09/2016
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 Após trocar o comando da Funcef, o novo alvo na linha de tiro do governo é o presidente da Previ, Gueitiro Guenso.

#Funcef #Previ

Acervo RR

Vaga certa

13/09/2016
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 Nos últimos dias, o nome mais repetido na Invepar é o de Gustavo Rocha, demitido da presidência da companhia há menos de um mês. Entre seus ex-colegas, a aposta é que o executivo, mesmo fora da empresa, não passará incólume à Operação Greenfield, que, entre outras operações, investiga os investimentos da Previ , Petros e Funcef na holding de infraestrutura.

#Invepar #Operação Greenfield #Petros #Previ

Vaga certa

13/09/2016
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 Nos últimos dias, o nome mais repetido na Invepar é o de Gustavo Rocha, demitido da presidência da companhia há menos de um mês. Entre seus ex-colegas, a aposta é que o executivo, mesmo fora da empresa, não passará incólume à Operação Greenfield, que, entre outras operações, investiga os investimentos da Previ , Petros e Funcef na holding de infraestrutura.

#Invepar #Operação Greenfield #Petros #Previ

Por que não uma “Operação M&A”?

8/09/2016
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 A Operação Greenfield, deflagrada pela Polícia Federal na última segunda-feira, começa com o nome trocado. Deveria se chamar “Operação Investimentos Maduros”. A obsessão pelas estatais Petrobras, Banco do Brasil, Caixa Econômica e Correios, e seus respectivos fundos de pensão, assim como o desejo de achar algum petista envolvido em qualquer tramoia, acaba por dirigir a investigação para desequilíbrios atuariais ou irregularidades no trade. Melhor seria se a PF colocasse a lente na pilha de associações de rentabilidade inaceitável, revolvendo os investimentos de M&A, onde se encontram as piores e inexplicáveis participações das fundações. É lá que está o mapa das propinas. É pesquisa para mais de 30 anos.  No governo FHC despachar o mico para os fundos de pensão virou lugar comum. É bem verdade, nem tudo foram urtigas: houve aquisições positivas, como a Vale. Mas uma grande parcela das compras foi de companhias em situação lastimável, que vêm sugando as reservas dos fundos até hoje. Em algumas delas, as fundações, mais especificamente a Previ, não poderiam participar por determinação estatutária. E mesmo assim entravam ilegal e desarvoradamente no capital de empresas deficitárias. O RR não vai nominar nem uma das centenas de companhias passíveis de um “Lava Fundos”. Mas o mercado todo sabe. Tanto quanto sabia das propinas das empreiteiras em obras públicas.

#Banco do Brasil #Caixa Econômica #Correios #FHC #Operação Greenfield #Petrobras #Previ #Vale

Previ espreita a porta de saída na Tupy

5/09/2016
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 Ou o mercado todo está operando ou, então, está sendo operado. Nos últimos dias, circula pelas mesas de operação a informação de que a Previ vai se desfazer da sua participação na Tupy. A voz corrente é que o fundo de pensão já estaria, inclusive, formatando uma oferta das ações em bolsa. A perspectiva do anúncio tem se refletido na alta do papel: em pouco mais de um mês, a ação da fundição Tupy subiu quase 20%. A Previ detém 26% da companhia. Tomando-se como base apenas o atual valor de mercado da empresa, portanto, sem qualquer ágio, a fatia do fundo de pensão gira em torno dos R$ 515 milhões.  A venda da participação na Fundição Tupy seria motivada pela necessidade da Previ de fazer caixa para amortizar seu déficit atuarial, na casa dos R$ 15 bilhões. Vai pelo mesmo caminho a decisão de aproveitar a venda da sua fatia de 29,5% na CPFL. O fundo de pensão deverá pegar carona na saída da Camargo Corrêa para também negociar o seu quinhão na distribuidora de energia para a State Grid. A área técnica da Previ já recomendou que a fundação aceite a oferta de R$ 25 por ação feita pelos chineses. • As seguintes empresas não se pronunciaram ou não comentaram o assunto: Previ.

#Camargo Corrêa #CPFL #Previ #State Grid #Tupy

Sincericídio

30/08/2016
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 Os dirigentes da Previ e da Petros estão furibundos com as recentes declarações do diretor de administração da Funcef, Antonio Augusto de Miranda e Souza, sobre a Sete Brasil. Souza disse temer que os fundos de pensão sócios da fabricante de equipamentos sejam acionados na Justiça pelos credores da companhia. Jogou luz sobre uma questão que estava escondidinha na penumbra.

#Funcef #Petros #Previ #Sete Brasil

Tempos de crise

9/08/2016
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 Maior fabricante de silos da América Latina, a Kepler Weber mandou seu programa de investimentos para o espaço. O valor previsto para este ano é de R$ 25 milhões, quase metade da cifra de 2015. A ordem dos dois maiores acionistas, Previ e BB, é voltar ao azul a qualquer custo. • A seguinte empresa não se pronunciou ou não comentou o assunto: Kepler Weber.

#Banco do Brasil #Kepler Weber #Previ

Jogo de cena

15/07/2016
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 Apesar de dizer que “analisa tecnicamente a oportunidade”, a diretoria da Previ já articula a venda de sua participação de 30% na CPFL. O nº 1 da fundação, Gueitiro Genso, tratou do assunto na semana passada com o presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli. A fonte do RR é muito próxima do segundo. • Procuradas pelo Relatório Reservado, as seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Previ.

#Banco do Brasil #CPFL #Previ

Fundos de pensão pegam um desvio para longe da Invepar

1/06/2016
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 Gueitiro Genso, Henrique Jäger e Sérgio Mendonça, presidentes da Previ, Petros e Funcef, estão encaminhando aos seus respectivos mantenedores uma proposta que beneficia a todos: a venda conjunta de suas participações na Invepar , uma das maiores holdings de concessões do país – dona, entre outros ativos, da Linha Amarela e do Metrô do Rio. O projeto deve receber as bênçãos do Palácio do Planalto. E nem poderia ser diferente, na medida em que a saída do capital da problemática holding de concessões de infraestrutura tira um fardo das costas do Banco do Brasil, da Petrobras e da Caixa Econômica Federal (CEF). Na última linha, quem agradece são os próprios trabalhadores e aposentados dos dois bancos e da petroleira. Com um déficit atuarial somado da ordem de R$ 40 bilhões, os fundos se veem forçados a desembarcar o quanto antes de uma companhia que, somente nos próximos 12 meses, exigirá aportes de mais R$ 3 bilhões para arcar com investimentos e passivos de curto prazo. Não custa lembrar que, no fim de 2015, Previ, Petros e Funcef foram obrigadas a injetar cerca de R$ 1 bilhão na Invepar para que a empresa pudesse honrar o pagamento de dívidas a descoberto.  Além do mais, até comprador já apareceu. Segundo informações filtradas junto à companhia, a trinca já teria oferecido sua fatia de 75% para a Brookfield. No ano passado, o grupo canadense esteve perto de ficar com os 25% que pertenciam à OAS, mas desistiu do negócio, curiosamente por divergências com as próprias fundações, que, àquela altura, não consentiram em revisar o acordo de acionistas da Invepar. Posteriormente, as ações da OAS acabaram transferidas para credores da empreiteira baiana – operação que deverá ser referendada em assembleia marcada para o próximo dia 7. Tomando-se como base a proposta feita pela Brookfield à construtora em 2015, estima-se que a compra dos 75% de Previ, Petros e Funcef giraria em torno de R$ 4 bilhões.  Em tempo: além de se livrar de um fardo financeiro, a venda do controle da Invepar permitiria à Previ, Petros e Funcef dar um passo para longe da Lava Jato. O presidente da companhia, Gustavo Nunes da Silva Rocha, é investigado por suspeita de interceder junto ao exsenador Gim Argello para que a CPI da Petrobras não convocasse executivos da OAS, “mediante pagamentos indevidos travestidos de doações eleitorais”. As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Invepar e Brookfield.

#Banco do Brasil #Brookfield #Funcef #Invepar #OAS #Petros #Previ

Vagão separado

22/04/2016
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Após desistir da compra da participação da OAS na Invepar, a Brookfield teria feito uma proposta para adquirir separadamente o Metrô Rio – uma das principais concessões da holding de infraestrutura. A OAS topa qualquer negócio. O problema é dobrar os outros sócios da Invepar, o trio Previ, Funcef e Petros. As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Brookfield e Invepar.  

#Brookfield #Funcef #Invepar #Metrô Rio #OAS #Petros #Previ

Vagões vazios

14/04/2016
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 A temperatura societária esquentou no Grupo Randon. Previ e Guepardo Investimentos, donos de 10% do capital, pressionam o presidente do grupo, David Randon, por mudanças na estratégia de negócio. Questionam, por exemplo, a exposição ao setor ferroviário e a decisão da companhia de construir uma fábrica de vagões em Araraquara (SP) diante da forte queda da demanda. Entende-se a insatisfação dos acionistas e sua preocupação com o curtíssimo prazo. A Randon, que sempre foi uma pródiga distribuidora de dividendos, fechou 2015 no vermelho e caminha para um novo prejuízo neste ano. Procuradas, as seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Previ e Randon.

#Grupo Randon #Guepardo Investimentos #Previ

Sete Brasil é um território partido ao meio

18/02/2016
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 A Sete Brasil vive sua Guerra da Secessão. O RR apurou que um grupo de acionistas, encabeçado por Previ, Funcef e BTG, estaria se articulando para entrar na Justiça contra a Petros, também sócia da empresa. O objetivo seria impedir o fundo de pensão de votar nas próximas reuniões de Conselho. A alegação é de que existe um conflito de interesses por conta do duplo chapéu da Petrobras – sócia e maior cliente da Sete Brasil. Puro jogo de cena. A manobra teria como finalidade abrir caminho para a aprovação do pedido de recuperação judicial da companhia. Hoje, entre os maiores acionistas, a Petros seria o único contrário à medida. Procurada, a Sete Brasil disse desconhecer o assunto. Ressalte-se que a empresa contratou os préstimos da consultoria Alvarez & Marsal, sinônimo de recuperação judicial.

#Alvarez & Marsal #BTG Pactual #Funcef #Petrobras #Petros #Previ #Sete Brasil

Oportuno

11/02/2016
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 O surgimento do nome de Gustavo Rocha, presidente da Invepar, na Lava-Jato é música aos ouvidos de Previ, Petros e Funcef . Os três fundos não veem a hora de destronar o executivo, indicado pela OAS.

#Funcef #Invepar #Lava Jato #OAS #Petros #Previ

Brookfield joga pôquer com a Invepar

3/02/2016
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  A desistência de participar da disputa pela compra da parte da OAS na Invepar é a aposta mais arriscada da Brookfield Infrastructure no mercado brasileiro este ano. A estratégia do blefe foi toda arquitetada pelo presidente da companhia, Sam Pollock, que convenceu o grupo canadense de que o preço e o acordo de acionistas acertado entre a OAS e os fundos de pensão na criação da Invepar podem ser modificados na bacia das almas. Pollock aposta que ninguém bancará no leilão o valor de R$ 1,35 bilhão ofertados pela Brookfield pelos 24,4% da construtora baiana na holding de concessões. Desta forma, voltará à mesa de negociações com a faca e o queijo para ofertar menos e ainda exigir da Previ, Funcef e Petros um novo acordo de acionistas que entregue a gestão da Invepar e não exija exclusividade de sociedade nos futuros leilões de rodovias. A Brookfield é sócia da espanhola Arteris – operadora de estradas em São Paulo – e tudo o que menos quer é ficar amarrada à Invepar. Pollock sabe que o blefe faz parte desse jogo de pôquer, mas um eventual fracasso será exclusivamente debitado na sua conta. A Brookfield não comentou o assunto.

#Arteris #Brookfield #Funcef #Invepar #OAS #Petros #Previ

Cabo de guerra

20/01/2016
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 Além da pressão pela montagem de um novo Conselho, os bancos e fundos acionistas da Sete Brasil – notadamente Santander, Previ e Funcef – querem destituir o presidente, Luiz Eduardo Carneiro, e tirar da Petrobras a prerrogativa de indicar o nº 1 da companhia. Consultada, a empresa disse “desconhecer” tal exigência.

#Funcef #Petrobras #Previ #Santander #Sete Brasil

Moeda forte

24/11/2015
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 O presidente da Previ , Gueitiro Genso, vai propor ao Conselho o aumento das aplicações internacionais. Genso considera a medida fundamental para manter o atual patamar de superávit do fundo. Segundo o RR apurou, a meta é triplicar os investimentos estruturados, sobretudo com a compra de títulos de dívida privada. Hoje, as operações da Previ em moeda forte respondem por apenas 1% do Plano 1, o maior da fundação.

#Previ

Rating AAA

20/10/2015
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Dan Conrado, ex-presidente da Previ e homem de confiança de Aldemir Bendine, é pule de dez para assumir a presidência da Gaspetro, que reúne os ativos de distribuição de gás da Petrobras. A empresa encontra-se com 49% do seu capital à venda. Conrado só entra quando a operação for fechada.

#Aldemir Bendine #Gaspetro #Petrobras #Previ

Unilever reserva um espaço na gôndola para a Bombril

26/08/2015
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A Unilever partiu para cima da Bombril. A concorrente é vista pelos anglo-holandeses como uma presa suscetível a uma boa oferta pelo controle. Por boa oferta leia-se algo em torno de oito vezes o Ebitda – aproximadamente US$ 250 milhões. A Bombril está às voltas com um crônico histórico de prejuízos, que desde 2012 se aproximam de R$ 250 milhões. Seu market share no setor de limpeza estagnou nos 6% – a Unilever, para efeito de comparação, domina 25% do mercado. Oficialmente, a Bombril garante que não está passando por nenhum processo de fusão ou venda do controle. Além da proposta feita ao empresário Ronaldo Sampaio Ferreira, dono integral das ações ordinárias da Bombril, a Unilever pressiona pelos flancos, construindo alianças com os sócios preferencialistas. Apesar de não dispor de poder de veto sobre as decisões de Ferreira, BNDESPar e Previ têm peso suficiente para influenciar no futuro da empresa. Tanto BNDESPar quanto Previ receberam com tapete vermelho a oferta da Unilever. Sonham em pular fora desse barco não é de hoje. A Unilever tem a solução final para resolver os mil e um problemas da Bombril: fechar o capital, enxugar o número de produtos, com mais de 400 itens, e transformar a companhia em um apêndice da nova estratégia dos anglo-holandeses de focar principalmente em produtos populares. O plano é simplesmente absorver a Bombril e misturá-la ao portfólio da companhia no Brasil. O reforço faz parte da estratégia de engorda da operação brasileira, que já é a segunda maior do grupo no mundo, com receita de US$ 2,5 bilhões. * A Unilever não comentou sobre o assunto.

#BNDES #Bombril #Previ #Unilever

Três turnos

25/08/2015
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Numa daquelas medidas que tiram toda a credibilidade do negócio, a CPI dos Fundos de Pensão pretende convocar dirigentes das mais de 100 empresas com participação societária da Previ, Petros e Funcef. Só se os deputados começarem a marcar depoimentos para as madrugadas. A CPI tem menos de 160 dias para finalizar seu trabalho.

#Funcef #Petros #Previ

Mão dupla

2/07/2015
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Previ, Petros e Funcef fizeram sua parte no script: renunciaram ao direito de preferência sobre as ações da OAS, abrindo caminho para a entrada da Brookfield no capital da Invepar. Em um segundo instante, será a vez de a gestora canadense cumprir o combinado: não criar qualquer óbice para que os fundos indiquem o novo presidente da companhia, em substituição ao desafeto Gustavo Nunes da Rocha, ligado a  OAS.

#Brookfield #Funcef #Invepar #OAS #Petros #Previ

Acervo RR

Guarulhos

6/04/2015
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Os múltiplos pedidos de recuperação judicial da OAS acenderam todos os alertas no painel de comando da Infraero. Na própria estatal, a percepção é que a Previ e a Funcef, também acionistas da Invepar, não levarão adiante o plano de investimentos do aeroporto de Guarulhos. Só para este ano, o desembolso previsto é superior a R$ 1 bilhão.

#Funcef #Invepar #OAS #Previ

Guarulhos

6/04/2015
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Os múltiplos pedidos de recuperação judicial da OAS acenderam todos os alertas no painel de comando da Infraero. Na própria estatal, a percepção é que a Previ e a Funcef, também acionistas da Invepar, não levarão adiante o plano de investimentos do aeroporto de Guarulhos. Só para este ano, o desembolso previsto é superior a R$ 1 bilhão.

#Funcef #Invepar #OAS #Previ

Faxina

13/03/2015
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A Even, uma das maiores incorporadoras de São Paulo, teria contado da missa apenas a metade. A empresa, que já comunicou ao mercado a suspensão de qualquer lançamento imobiliário no primeiro trimestre, deverá repetir a dose entre abril e junho. Entre imóveis em estoque e terrenos, a empresa tem quase R$ 7 bilhões empatados.

#Previ

Visto permanente

19/02/2015
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O ex-deputado Henrique Alves provavelmente terá de desencavar outro ministério em sua prometida volta a Brasília. Depois da maneira como Renan Calheiros enfrentou Aécio Neves publicamente, no governo já se dá como certa a permanência de Vinicius Lage, apadrinhado do presidente do Senado, na Pasta do Turismo.

#Previ

Cadê a Previ?

29/01/2015
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A Mantiq, gestora de private equity do Santander, está pagando um dobrado para lançar uma nova versão do InfraBrasil. A Previ, parceira de primeira hora do fundo original, resiste a participar da réplica.

#Previ

Visto permanente

27/01/2015
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O crachá provisório que Marco Geovanne leva ao peito tem tudo para se tornar permanente. Na Previ, circula a informação de que Geovanne, que acumula a diretoria de participações e a presidência interina da fundação desde a saída de Dan Conrado, deverá ser confirmado no cargo nos próximos dias.

#Previ

Ometto chega Á  ALL como uma locomotiva

20/06/2014
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 Para Rubens Ometto, o Cade é apenas um detalhe. Antes mesmo do sinal verde do órgão antitruste para a fusão entre ALL e Rumo Logística, Ometto já se movimenta para aumentar sua fatia no capital da nova companhia. O empresário negocia a compra da participação da Gávea Investimentos, dona de 10% da Rumo. A rigor, as ações teriam de ser oferecidas também para os demais integrantes do bloco de controle da ALL, notadamente Previ, Funcef e BNDES. No entanto, os fundos de pensão e o banco de fomento já teriam sinalizado que não estão dispostos a ficar com os papéis da Gávea. Não deixa de ser uma postura surpreendente, sobretudo no que diz respeito a  Previ e a  Funcef. As duas fundações resistiram durante um bom tempo a  associação com Ometto. Formalmente, a Gávea deverá atribuir sua saída da ALL a  maturação do negócio e a  consequente decisão de desinvestimento. No entanto, segundo informações filtradas da própria operadora ferroviária, a gestora de recursos nunca simpatizou com a ideia de associação com a Rumo, por considerar que a ALL ampliará em demasia suas ramificações na área de logística e poderá perder o foco em seu principal negócio. Consta que foi contrária também ao excesso de poder com que Ometto chegou a  companhia. Por mais paradoxal que possa parecer, poder que ela própria aumentará caso venda suas ações ao empresário. Mas aí já não será mais um problema dela, mas, sim, dos demais acionistas da ALL.

#ALL #BNDES #Funcef #Previ #Rubens Ometto

Hora da Verdade

11/08/2010
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Agora é que Luiza Helena Trajano vai saber se tem mesmo um parceiro para todas as horas. Em busca de recursos para novas aquisições, negocia com o Capital Group o aumento da sua participação no Magazine Luiza. O fundo tem 12% do capital.

#Operação Greenfield #Previ

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