Tag: NeoEnergia

Empresa

Neoenergia aumenta sua aposta no Porto do Açu

21/09/2023
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O Rio de Janeiro está se tornando um lócus importante para os investimentos da Neoenergia em transição energética. A empresa tem feito estudos para a instalação de usinas eólicas offshore no litoral norte do estado. A companhia, ressalte-se, já assinou um memorando de entendimentos com a Prumo (MoU, na sigla em inglês) para a produção de hidrogênio verde no Porto do Açu. Segundo avaliações técnicas, o próprio complexo portuário que um dia pertenceu a Eike Batista está em área de ótima influência eólica. Em outras latitudes, a Neoenergia firmou também acordos com os governos do Rio Grande do Sul e Rio Grande do Norte para projetos em geração renovável.

#Eike Batista #NeoEnergia #Prumo

Empresa

Energisa desponta como candidata à compra da Coelce

24/04/2023
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O RR apurou que a Energisa, da família Botelho, entrou no páreo para a aquisição da Coelce, colocada à venda pela italiana Enel. A distribuidora de energia do Ceará está avaliada em aproximadamente R$ 6 bilhões. A operação tem mobilizado alguns dos grandes grupos do setor. A Equatorial também está na disputa. A Neoenergia chegou a abrir conversas com a Enel, mas recuou. A compra da Coelce colocaria um pingente a mais no colar de ativos da Energisa na área de distribuição, que já reúne concessões em dez estados. A companhia capitaneada por Ivan Botelho e seu filho, Maurício, sairia de uma receita líquida de R$ 21 bilhões para algo próximo dos R$ 30 bilhões por ano, além de um Ebitda combinado em torno de R$ 7,5 bilhões – a números de 2022. Talvez o mercado já esteja precificando o avanço da Energisa sobre a Coelce: nas últimas três semanas, o papel acumula uma alta de 16%. No mesmo período, o índice de energia elétrica da B3, que reflete o comportamento de 18 empresas do setor, subiu pouco mais da metade (algo como 9%). Procurada, pelo RR, a Energisa informou que “está sempre atenta em relação às oportunidades de mercado, mas não comenta aquisições ou possível interesse em ativos.”. A Enel, por sua vez, não se manifestou.

#Coelce #Enel #Energisa #Equatorial #Ivan Botelho #NeoEnergia

Energia

Eletrobras busca primazia societária nas grandes hidrelétricas do país

17/04/2023
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A Eletrobras quer fazer um arrastão no controle da Usina de Belo Monte. Segundo o RR apurou, a companhia vem mantendo conversações para a compra das participações da Neoenergia e do consórcio Amazônia Energia, leia-se a Cemig e a Light. Seria o suficiente para a ex-estatal ampliar sua participação de 49% para quase 70%, consolidando-se como acionista majoritária da hidrelétrica. E poderia ser mais. No ano passado, a Eletrobras chegou a entabular conversações com a Petros e a Funcef para a compra dos 20% do capital pertencente à dupla. O assunto morreu, o que não chega a causar nenhuma estranheza na atual circunstância. Ainda que indiretamente, a participação dos dois fundos de pensão é um tentáculo do governo federal no capital e na gestão da hidrelétrica de Belo Monte.  

Fica cada vez mais patente a disposição da Eletrobras de ter supremacia societária em algumas das maiores e mais estratégicas hidrelétricas do país. Assim foi na Usina de Santo Antônio. No mês passado, a companhia adquiriu as ações até então pertencentes à Cemig, à Andrade Gutierrez e à Novonor (antiga Odebrecht). Passou a ter 92% da Madeira Energia, a holding controladora de Santo Antônio. Sob certo aspecto, trata-se de um movimento geoeconômico relevante. A ex-estatal, que carregou, na privatização, alguns dos maiores parques hidrelétricos do país, se defende, por exemplo, da crescente presença dos chineses no segmento. Grandes companhias chinesas, como SPIC e Three Gorges, têm feito pesados investimentos em geração de energia no Brasil.  

#Cemig #Eletrobras #Madeira Energia #NeoEnergia #Novonor #Petros #Usina de Belo Monte

Energia

CDPQ pode se enroscar nas linhas de transmissão da NeoEnergia

10/03/2023
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Corre que no mercado que o fundo canadense CDPQ vem conversando com a NeoEnergia para uma possível associação na área de transmissão. A operação envolve a compra de até 49% em projetos já desenvolvidos pela empresa de energia. Desde o ano passado, a companhia busca um sócio financeiro no setor. Ao todo, o portfólio da NeoEnergia em transmissão reúne nove ativos, com um entreprise value estimado em R$ 4,3 bilhões. O CDPQ, um potentado com mais de US$ 300 bilhões sob gestão, tem investimentos agressivos na compra de linhas transmissoras. No ano passado, pagou 265 milhões de euros pelo pacote de operações da italiana Terna não apenas no Brasil, mas também no Peru e Uruguai. 

#NeoEnergia

Negócios

Neoenergia mira na aquisição da Coelce

28/11/2022
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Segundo o RR apurou, a Neoenergia tem interesse na aquisição da Coelce, distribuidora de energia do Ceará. Na semana passada, a italiana Enel anunciou a intenção de vender o controle da empresa. Trata-se de uma oportunidade de alta voltagem para a Neoenergia expandir seu latifúndio elétrico no Nordeste. O grupo já controla as distribuidoras de energia da Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Norte. Com a compra da Coelce, passaria a ter um cinturão de empresas no Nordeste com faturamento na casa dos R$ 30 bilhões e mais de dez milhões de consumidores.

#Enel #NeoEnergia

“Pré-Vento” também sopra forte no programa do PT

30/09/2022
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Os estudos conduzidos pela equipe de Lula na área de energia renovável passam também pela geração eólica. A ideia é lançar um plano de ações logo no início do mandato com o objetivo de estimular a instalação de usinas offshore. O ponto de partida seria a criação de uma estatal específica para o segmento, que ficaria pendurada no Ministério de Minas e Energia (MME).

Guardadas as devidas proporções, seria um modelo similar ao da PPSA (Pré-sal Petróleo), instituída no governo Dilma. A premissa é que, a exemplo do pré-sal, o “Pré-Vento” é um ativo precioso, capaz de atrair forte investimento estrangeiro. Assim como no caso do hidrogênio verde, diversos grupos já sinalizaram interesse em entrar no negócio, entre os quais EDF, Prumo Logística, Shell, Equinor e NeoEnergia.

Só no Rio de Janeiro há nove projetos em análise no Ibama, com investimentos previstos de R$ 85 bilhões. Se eleito, Lula vai pegar um quebra-cabeças com várias peças faltando. Não obstante o Decreto 10.946/2022, que deu início ao marco regulatório das eólicas offshore, ainda não há regulamentação específica para a cessão das áreas. Ao menos duas minutas de Portarias sobre o tema estão em análise no MME, mas é pouco provável que saiam ainda neste ano. Não se sabe também qual será o modelo de concessão e muito menos os critérios para o cálculo dos valores que os investidores terão de pagar à União.

#Lula #Ministério de Minas e Energia #NeoEnergia #Prumo Logística #Shell

State Grid junta os fios para entrar em Belo Monte

17/08/2022
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A State Grid ensaia um movimento estratégico no “novo” tabuleiro do setor elétrico no Brasil – leia-se o pós-privatização da Eletrobras. O grupo chinês está em negociações para entrar no capital da Norte Energia, que controla a Usina de Belo Monte. As tratativas passam pela compra das participações da Light, Cemig e Neoenergia, que somam 19,7%.

As três empresas conversam, inclusive, sobre a possibilidade de venda conjunta das ações em um único pacote. Tomando-se como base a transferência de 15% da Norte Energia da Eletrobras para a subsidiária Eletronorte, realizada em fevereiro deste ano, a participação somada de Light, Cemig e Neoenergia estaria avaliada em algo como R$ 2,5 bilhões. A compra das ações em poder do trio transformaria a State Grid no segundo maior acionista do consórcio, atrás apenas da agora privatizada Eletrobras, com seus 49% – por intermédio da Eletronorte e da Chesf.

Ou seja: os chineses passariam a ter uma posição privilegiada no setor. Para começar, a State Grid seria sócia da segunda maior hidrelétrica do país, com capacidade instalada de aproximadamente 11 mil MW, superada somente por Itaipu (14 mil MW). Ou seja: mais do que triplicaria seu tamanho no segmento de geração no país – a CPFL, sua controlada, soma cerca de quatro mil MW. Além disso, se tornaria parceira de uma Eletrobras repaginada, com maior capacidade de investimento não só em geração hidrelétrica, mas em novas fontes renováveis.

#Cemig #Eletrobras #Eletronorte #Light #NeoEnergia #Norte Energia #State Grid #Usina de Belo Monte

Preparando o bote

15/03/2022
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De primeira: a chinesa Three Gorges já sinalizou seu interesse em comprar a participação de 10% da Neoenergia na Norte Energia, leia-se a Usina de Belo Monte.

#NeoEnergia #Norte Energia #Three Gorges #Usina de Belo Monte

Previ quer barrar os “dividendos disfarçados” da Neoenergia

18/01/2022
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Segundo o RR apurou, a Previ pretende entrar na Justiça para barrar o controverso contrato firmado entre a Neoenergia e sua controladora, a espanhola Iberdrola, no apagar das luzes de 2021. O fundo de pensão estuda acionar também a CVM. Pelo referido acordo, a Neoenergia pagará o equivalente a 0,9% da sua receita líquida anual ajustada a título de royalties pelo uso da marca do grupo ibérico.

A valores de 2021, o pedágio soma cerca de R$ 160 milhões. No que depender da Previ, “no pasarán”. Segunda maior sócia da Neoenergia, com 30% do capital ordinário, a fundação enxerga o pagamento como uma espécie de distribuição de dividendos “disfarçada”, uma engenhosa artimanha com o objetivo de privilegiar a Iberdrola e lesar os demais acionistas. De acordo com a mesma fonte, o fundo de pensão está se articulando com outros minoritários para que eles também assinem a ação. Procuradas pelo RR, Neoenergia e Previ não quiseram se pronunciar.

O contencioso, ressalte-se, se dá em um momento importante da longa relação entre a Previ e a Neoenergia. No ano passado, a empresa de energia comprou participações do fundo de pensão em três de suas controladas – Coelba, Cosern e Afluente Transmissão de Energia Elétrica. No mercado, há quem aposte que este descruzamento societário seria apenas antessala para uma operação maior: a venda de parte ou mesmo da totalidade das ações da Neoenergia em poder da Previ. A título de registro: pela cotação em bolsa, as ações pertencentes ao fundo de pensão valem cerca de R$ 6 bilhões.

#CVM #NeoEnergia #Previ

Previ vai apagando a luz em etapas

24/11/2021
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A Previ estuda a venda de uma parcela da sua participação acionária na Neoenergia (30,2% do capital total). Recentemente, não custa lembrar, o fundo de pensão já reduziu sua exposure em empresas controladas pelo grupo. Em um só pacote, a Previ vendeu para a própria Neoenergia ações das distribuidoras Coelba e Cosern e da transmissora Afluente, embolsando aproximadamente R$ 220 milhões. Procurada, a fundação não se pronunciou.

#NeoEnergia #Previ

Dinheiro na conta

1/03/2021
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Na última sexta-feira, a Neoenergia concluiu o pagamento de R$ 1,1 bilhão pela compra da CEB Distribuição. O negócio estava pendente por um litígio com os trabalhadores da empresa.

#NeoEnergia

Acervo RR

Oferta de ações

15/06/2018
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A Previ está empenhada em acelerar a oferta de ações com a Neoenergia. O fundo trata a operação como porta de saída da empresa. Sua fatia societária é um bom bocado, avaliado hoje em quase R$ 9 bilhões.

#NeoEnergia #Previ

Neoenergia esbarra em um fio desencapado

22/05/2018
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O ministro de Minas e Energia, Moreira Franco, considerou uma questão de ordem pessoal a entrevista concedida pelo presidente da Neoenergia, Mario Ruiz-Tagle, ao jornal Valor Econômico. Segundo o RR apurou, no gabinete de Moreira o executivo foi tachado de arrogante para baixo. No Ministério, houve também quem classificasse suas declarações de “choro de perdedor”, diante da iminente derrota para a Enel na disputa pelo controle da Eletropaulo. Na entrevista, o executivo criticou explicitamente o avanço de estatais estrangeiras no setor elétrico brasileiro e insinuou, nas entrelinhas, um possível favorecimento a estas empresas, ao dizer que o governo nada tem feito para limitar esse cenário, como “exigir contrapartidas de investimentos”. Quem conhece Moreira sabe que o episódio não vai ficar barato.

#NeoEnergia

State Grid põe mais voltagem na disputa pela Eletropaulo

30/04/2018
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O duelo pelo controle da Eletropaulo está prestes a sofrer uma reviravolta. O RR apurou que a State Grid entrou no páreo e prepara uma proposta de alta voltagem pela participação da AES na distribuidora paulista. Segundo uma fonte que participa das negociações, dirigentes dos dois grupos se reuniram na semana passada, em São Paulo.

Os chineses estão dispostos a oferecer, como ponto de partida, o equivalente a R$ 40 por ação. A se confirmar, a State Grid empurrará o duelo para um novo patamar. A cifra representa um considerável salto em relação ao lance mais alto colocado sobre a mesa até o momento: os R$ 32,20 por ação ofertados pela italiana Enel. A Neoenergia, outra candidata ao negócio, chegou a R$ 32,10. Significa dizer que, para efeito de tag along e posterior oferta pelo restante das ações da Eletropaulo em bolsa, os chineses estariam partindo de um valuation da ordem de R$ 6,8 bilhões.

A cifra é 23% superior ao valor de mercado da Eletropaulo no fechamento da última sexta-feira. Procuradas pelo RR, State Grid e AES Eletropaulo não quiseram se pronunciar. A iminente entrada em cena da State Grid esquenta o duelo pela Eletropaulo a pouco mais de duas semanas do leilão da participação da AES – previsto para 18 de maio, na B3. Ressalte-se que novas ofertas poderão ser apresentadas ao longo desse período. Até lá a CVM promete anunciar as regras para a competição. Há diversos questionamentos e interpretações cruzadas sobre as normas para uma competição desta natureza.

#Eletropaulo #NeoEnergia #State Grid

O cabo de guerra da Eletropaulo

18/04/2018
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O leilão da Eletropaulo está frenético. Segunda maior acionista, atrás da BNDESPar, a AES passou o dia de ontem tentando elevar a oferta para a casa dos R$ 32 por ação, o que jogaria o valuation da empresa para próximo dos R$ 7 bilhões – até o fim da tarde, a proposta mais alta era da italiana Enel (R$ 28). Como forma de aditivar os lances, os norte-americanos garantem que a Eletropaulo tem um crédito de R$ 1,5 bilhão a receber da CTEEP, controlada pela colombiana Isa. No entanto, a Enel, assim como NeoEnergia e Energisa, também na disputa pela distribuidora, consideram o montante de difícil recebimento. A cobrança é um desdobramento do acordo firmado entre a Eletropaulo e a Eletrobras para o pagamento de uma dívida de R$ 1,5 bilhão – antecipado pelo RR na edição de 8 de fevereiro.

#Eletropaulo #Energisa #NeoEnergia

Baixa voltagem

4/01/2018
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Após deixar a Celesc, a Previ planeja se desfazer das suas participações nas distribuidoras Coelba e Cosern. Permaneceria apenas no capital da controladora das duas empresas, a NeoEnergia. Por enquanto…

#Celesc #NeoEnergia #Previ

Leilão de usinas da Cemig sofre um blecaute de candidatos

11/08/2017
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No que depender de alguns dos maiores grupos do setor elétrico, a equipe econômica já pode lançar R$ 11 bilhões a mais na coluna das receitas frustradas. Segundo alta fonte da Pasta de Minas e Energia, China Three Gorges (CTG), Neoenergia, Enel e Energisa já comunicaram ao ministro Fernando Coelho Filho que não participarão do leilão das hidrelétricas de Jaguará, São Simão, Volta Grande e Miranda caso o governo e a Cemig não cheguem a um acordo definitivo sobre a transferência das usinas. Outras empresas do setor deverão seguir o mesmo caminho.

De acordo com a mesma fonte, os chineses da CTG e os italianos da Enel foram mais além e já teriam solicitado o adiamento do leilão, marcado para 27 de setembro. Ninguém quer correr o risco de ganhar e não levar. Por ora, tudo é breu ao redor das quatro hidrelétricas, retomadas pelo governo federal. No dia 22 de agosto, o STF julgará ação cautelar impetrada pela Cemig requerendo a posse das usinas e a renovação dos contratos por mais 20 anos.

Mesmo que o pedido seja indeferido, a estatal mineira já anunciou sua disposição de entrar com novo recurso. Ou seja: o imbróglio tende a avançar setembro adentro. O leilão das quatro usinas é um curto-circuito jurisdicional sob os mais diversos aspectos. Além da bola dividida quanto ao controle das geradoras, há ainda o risco de o Tribunal de Contas da União brecar a licitação.

O órgão exigiu o recálculo da taxa interna de retorno do investimento (WACC, na sigla em inglês), sob a alegação de que as geradoras são operacionais e, portanto, os custos maiores já estão amortizados. Por esta razão, os vencedores do leilão não devem receber uma remuneração tão alta como se fossem erguer as geradoras do zero. A Aneel informou ter atendido as exigências técnicas, mas não explicou que contorcionismo permitiu incorporar as recomendações do TCU sem alterar o WACC de 8,08%.

Entre os candidatos à compra das usinas, a convicção é que o Tribunal não vai deixar barato e exigirá a redução da taxa. Faz sentido. Nem o governo Temer, que faz o que quer com o Congresso e já pegou o jeitinho de tocar o país com MPs, PECs e outras pinguelas legiferantes, tem conseguido conter o TCU. O órgão vem brecando concessões de infraestrutura e interrompendo obras (a Transnordestina é o caso mais notório). É bem verdade que, na última quarta-feira, rejeitou pedido de cautelar da Cemig para suspender o leilão. Na estatal mineira, no entanto, o entendimento é que a decisão se deveu muito mais a uma questão processual do que técnica – o plenário determinou que o pedido fosse juntado a outra ação que trata do tema.

#Cemig #China Three Gorges (CTG) #Enel #NeoEnergia

Fresta aberta

1/08/2017
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O BB já enxerga a iminente oferta de ações da NeoEnergia como uma janela para reduzir sua participação ou mesmo deixar a empresa. A conferir.

#Banco do Brasil #NeoEnergia

Mão dupla

22/06/2015
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A Copel pisca um olho para a NeoEnergia e outro para a Endesa em busca de um parceiro para os leilões das usinas hidrelétricas do Tapajós.

#Copel #NeoEnergia

Na NeoEnergia, só se fala em cortes

2/02/2015
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Na NeoEnergia, só se fala em cortes, cortes e mais cortes. Por lá, o “Joaquim Levy” atende pelo nome de Elvira Presta, diretora de Planejamento e Controle.

#NeoEnergia

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