Tag: Unilever

Empresa

Brasil entra no mapa de expansão internacional da colombiana Klaxen

25/05/2023
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A colombiana Klaxen, fabricante de produtos de limpeza, prepara sua entrada no Brasil. Segundo um alto executivo de uma grande rede de supermercados, representantes da empresa já têm mantido contatos com empresas varejistas no país para “vender” seu peixe. A briga é dura: a Klaxen terá adversários pesos-pesados, como as multinacionais Unilever e P&G, com as quais já está acostumada a concorrer na Colômbia, e marcas nacionais, como a Minuano, pertencente ao conglomerado de marcas da J&F, dona da JBS. O Brasil é um dos pontos cardeais do processo de internacionalização da empresa colombiana. Com faturamento anual em torno de US$ 2,5 bilhões, a Klaxen está entrando nos Estados Unidos e prepara também seu desembarque no México.

#JBS #Klaxen #Minuano #P&G #Unilever

Investidores não engolem derrota na Kraft Heinz

8/06/2022
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A “rebelião do ketchup” está apenas começando. Segundo uma das fontes que se sente lesada, um grupo de acionistas da Kraft Heinz contratou dois grandes escritórios de advocacia norte-americanos para tentar reaver parte das perdas sofridas com o mico da década. Os investidores reclamam de má gestão por parte de Bernardo Hess e Alexandre Behring, respectivamente ex-CEO e ex-chairman da companhia.

Não é difícil imaginar que algo saiu da rota com uma perda pela empresa de mais de US$ 60 bilhões em valor de mercado. Hess e Behring carregavam ainda outro chapéu: eram gestores dos fundos da 3G Capital – de Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles – responsáveis pelos investimentos na Kraft Heinz. Ou seja: são responsáveis em dose dupla pelo fracasso da companhia, talvez o maior vexame da vitoriosa trajetória de Lemann. No fim das contas, a 3G repassou a maior parte do prejuízo para os acionistas: há cerca de duas semanas, transferiu metade da sua participação direta – cerca de 88 milhões de ações, ou US$ 3,5 bilhões – aos investidores.

Hess e Behring não têm do que reclamar. Ganharam sucessivos fees como administradores dos fundos da 3G. Isso inclui o fundo V. Criado em 2016, o veículo de investimento captou US$ 10 bilhões para o deal da Unilever, que acabou não ocorrendo. O fundo só viria a comprar uma empresa – a fabricante de persianas Hunter Douglas – em 2021. Nesse intervalo de cinco anos, Hess e Behring ganharam fees supermilionários pela gestão dos recursos.

A eventual ação dos investidores na Securities and Exchange Commission (SEC) contra atuais e ex-gestores da Kraft Heinz já vai encontrar a companhia em uma posição de fragilidade no órgão regulador norte-americano. No ano passado, a SEC moveu um processo contra a empresa sob a acusação de má conduta contábil entre o último trimestre de 2015 e o fim de 2018. Segundo a SEC, a Kraft Heinz tinha como prática o reconhecimento de descontos não ganhos de fornecedores e a manutenção de contratos de fornecedores falsos e enganosos. A empresa teve de pagar uma indenização de US$ 62 milhões para encerrar a ação. E Jorge Paulo Lemann, como ficou nisso? Entrou mudo, saiu calado e com menos dinheiro no bolso.

#Beto Sicupira #Jorge Paulo Lemann #Kraft Heinz #Unilever

Navalha na carne

1/02/2022
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Informação entreouvida nos corredores da Unilever: os cortes globais anunciados pela companhia deverão atingir em torno de cem executivos no Brasil.

#Unilever

Upgrade na Unilever

24/09/2020
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O Brasil vai ganhar mais importância no mapa geoeconômico da Unilever na América Latina. O RR teve, com exclusividade, a informação de que a subsidiária brasileira será a escolhida para abastecer o mercado chileno, após a decisão do grupo de encerrar a produção de sua linha de limpeza naquele país. Consultada, a Unilever diz que “a decisão ainda não foi tomada”.

#Unilever

Unilever vs. Fisco

4/03/2020
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A Unilever está às portas de um contencioso com a Receita Federal. A multinacional vai questionar na Justiça a atuação de R$ 1,2 bilhão que sofreu da Receita Federal. Na esfera administrativa, leia-se o Carf, a Unilever perdeu todas.

#Receita Federal #Unilever

Agronegócio se une para impedir que o Cerrado seja a nova Amazônia

4/09/2019
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O Ministério da Agricultura e grandes grupos do agronegócio estão  se unindo para evitar que a tentativa de colonização da Amazônia se repita em outro importante bioma brasileiro. Há uma mobilização para rechaçar a pressão internacional pela assinatura da “Moratória da Soja do Cerrado”. Trata-se de uma extensão do pacto firmado em 2006 por meio do qual as empresas signatárias se comprometeram a não comprar soja cultivada em áreas desmatadas.

Entidades da área ambiental e corporações internacionais de diferentes setores, que vão do McDonald ´s à Unilever, passando por Walmart e Tesco, cobram das tradings agrícolas um acordo similar para a aquisição de grãos produzidos na Região Centro-Oeste e no cinturão conhecido como “Mapitoba” (Maranhão, Piauí, Tocantins e Bahia). A imposição encontra uma forte resistência, que junta a ministra Tereza Cristina, os ruralistas e os grandes grupos que atuam na originação e na exportação da soja. Todos são ferrenhamente contra a “Moratória”. A avaliação é que o Cerrado não precisa de tal proteção, uma vez que as condições de preservação do bioma local seriam incomparavelmente melhores do que na Amazônia.

Além disso, há um receio de que uma iniciativa como esta coloque risco a economicidade da região responsável por mais de metade da produção brasileira de soja. No entendimento das autoridades do setor e da cadeia do agribusiness, em vez de funcionar como um atestado de boas práticas ambientais, a simples assinatura da “Moratória” já seria vista como uma mácula para o agronegócio do Cerrado, uma confissão ao mundo de que há problemas de maior dimensão na preservação do bioma local. O alarido em torno do Cerrado tende a crescer, no rastro do desvario que cerca a questão da Amazônia.

Além disso, recente estudo produzido por pesquisadores do Brasil, Estados Unidos, Áustria, França e Bélgica aumentou o frenesi em relação à região. Segundo o trabalho, publicado recentemente na revista Science Advances, sem a “Moratória da Soja no Cerrado”, cerca de 3,6 milhões de hectares de vegetação nativa da região serão devastados e transformados em área de cultivo de grãos ao longo dos próximos trinta anos. A ministra Tereza Cristina tem um papel fundamental neste enredo, não apenas como uma barreira às pressões externas, mas também como um algodão entre cristais no próprio agronegócio.

Vide o episódio recente protagonizado pela Cargill. Embora totalmente alinhada aos ruralistas contra a “Moratória do Cerrado”, a empresa causou polêmica recentemente ao anunciar a doação de US$ 30 milhões para a preservação da região. Acabou atiçando ONGs e entidades internacionais que se aproveitaram do fato para questionar as condições ambientais do bioma. A reação interna foi dura. Em um manifesto público, a Associação Brasileira dos Produtores de Soja recusou a “ajuda”, afirmando “não encontrar motivos que justifiquem a decisão”. Disse não haver qualquer ameaça ao bioma da região. A ministra Tereza Cristina interce- deu e evitou que o episódio ganhasse maior proporção.

#Ministério da Agricultura #Tereza Cristina #Unilever

Um Brasil diferente

9/05/2019
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Mesmo com a economia patinando, a Unilever vislumbra um 2019 mais alvissareiro no Brasil. Segundo informaçõesfiltradas da própria companhia, sua estimativa é de um aumento da receita da ordem de 6% neste ano. Em 2018, a Unilever não alcançou sequer a metade dessa taxa de crescimento. O Brasil, inclusive, foi determinante para derrubar os resultados do grupo na América Latina.

#Unilever

Unilever na disputa

4/04/2018
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Além da General Mills e da Mondelez, a Unilever também entrou no páreo pelo controle da Nutrimental. Trata-se da fabricante de barras de cereal pertencente à família Rocha Loures, cujo integrante mais notório é o deputado afastado Rodrigo Rocha Loures – famoso por outros tipos de guloseimas.Além da General Mills e da Mondelez, a Unilever também entrou no páreo pelo controle da Nutrimental. Trata-se da fabricante de barras de cereal pertencente à família Rocha Loures, cujo integrante mais notório é o deputado afastado Rodrigo Rocha Loures – famoso por outros tipos de guloseimas.

#General Mills #Mondelez #Unilever

Custo Rio

3/04/2018
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Não são apenas as redes varejistas que sofrem com o roubo de mercadorias no Rio. Grandes empresas de alimentos, a exemplo Unilever, têm sido obrigadas a pagar até 60% a mais no seguro de suas cargas no estado.

#Unilever

A âncora de Lemann para a BR

20/02/2017
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A Lojas Americanas não enterrou seu interesse pela BR Distribuidora. Pelo contrário. A ideia com a aquisição não é pendurar uma loja da varejista em cada um dos postos. Quem pensou em algo tão simples subestimou as artes de Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles – exibidas, mais uma vez, com a megaoferta pela Unilever. O projeto passa por implementar minishoppings em diversos postos, tendo a Americanas como loja âncora. Adquirida a rede de postos, o trio calafrio abriria negociações para atrair players complementares como parceiros ou mesmo sócios. Paralelamente seria necessário um choque de gestão no core business de distribuição de combustível, cujas margens são as mais baixas do setor. Mas tudo isso ao mesmo tempo e agora somente se a Petrobras topar ser minoritária e abrir mão da gestão. Por enquanto está difícil.

#BR Distribuidora #Lojas Americanas #Petrobras #Unilever

Bombril faz faxina para evitar recuperação judicial

19/01/2017
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Da Bombril periga sobrar apenas o bombril. Na tentativa de exorcizar o fantasma de uma segunda recuperação judicial no intervalo de uma década, o empresário Ronaldo Sampaio Ferreira decidiu colocar à venda boa parte das linhas de produtos da companhia. De acordo com informações filtradas junto à própria Bombril, o amaciante Mon Bijou já foi oferecido à Unilever.

Ferreira também busca um comprador para suas marcas de alvejante e de tira-manchas. Segundo o RR apurou, a norte-americana Reckitt Benckiser tem interesse no negócio. Estima-se que a venda destas três linhas renderia à Bombril algo em torno de R$ 200 milhões. A situação da Bombril é bastante delicada. No ano passado, após mudanças na gestão – Luiz Gustavo Figueiredo da Silva assumiu a presidência em março – a companhia até voltou a dar lucro. Mas carrega uma dívida líquida de R$ 112 milhões, quase sete vezes o Ebitda.

O patrimônio líquido está negativo em mais de R$ 300 milhões. Nos últimos dois anos, a empresa tem sofrido com uma geração de caixa continuamente baixa – a disponibilidade tem girado entre R$ 10 milhões e R$ 20 milhões. Ronaldo Sampaio Ferreira resistiu ao máximo à ideia de esquartejar a Bombril e vender ativos para salvar a companhia. Acabou convencido pelos números – e pelo consultor Ricardo  K, à frente do processo de reestruturação da empresa desde o início do ano passado. A princípio, além da tradicional palha de aço que dá nome à Bombril, Ferreira considera fundamental preservar também a linha de detergentes Limpol. No mais drástico dos cenários, a manutenção destes dois negócios garantiria à empresa cerca de 60% da sua atual receita, ou algo correspondente a R$ 600 milhões/ano.

#Bombril #Unilever

O bolor da Anvisa

20/10/2016
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 A Unilever encabeça um grupo de grandes fabricantes de alimentos que encaminharam ao ministro da Indústria, Marcos Pereira, um menu de propostas para combater a burocracia na Anvisa. A liberação de licenças para novos produtos chega a demorar dois anos. No fim, nada vai dar em nada.

#Anvisa #Unilever

25/07/2016
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• Mais um pouco e a Procter & Gamble terá de comprar o Boticário se quiser superar o concorrente no segmento de produtos de beleza. Mesmo com investimentos de R$ 120 milhões nesse ano, o dobro do Boticário, a companhia não está conseguindo superar a sina. Há seis anos, perdeu a terceira posição no ranking e nunca mais se recuperou. Tem 10% de mercado, contra 11% do Boticário. A líder do ranking, a Unilever, soma 12%. Nesse setor, 1% faz uma milionária diferença.

#Boticário #Procter & Gamble #Unilever

25/07/2016
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• Mais um pouco e a Procter & Gamble terá de comprar o Boticário se quiser superar o concorrente no segmento de produtos de beleza. Mesmo com investimentos de R$ 120 milhões nesse ano, o dobro do Boticário, a companhia não está conseguindo superar a sina. Há seis anos, perdeu a terceira posição no ranking e nunca mais se recuperou. Tem 10% de mercado, contra 11% do Boticário. A líder do ranking, a Unilever, soma 12%. Nesse setor, 1% faz uma milionária diferença.

#Boticário #Procter & Gamble #Unilever

25/07/2016
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• Mais um pouco e a Procter & Gamble terá de comprar o Boticário se quiser superar o concorrente no segmento de produtos de beleza. Mesmo com investimentos de R$ 120 milhões nesse ano, o dobro do Boticário, a companhia não está conseguindo superar a sina. Há seis anos, perdeu a terceira posição no ranking e nunca mais se recuperou. Tem 10% de mercado, contra 11% do Boticário. A líder do ranking, a Unilever, soma 12%. Nesse setor, 1% faz uma milionária diferença.

#Boticário #Procter & Gamble #Unilever

25/07/2016
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• Mais um pouco e a Procter & Gamble terá de comprar o Boticário se quiser superar o concorrente no segmento de produtos de beleza. Mesmo com investimentos de R$ 120 milhões nesse ano, o dobro do Boticário, a companhia não está conseguindo superar a sina. Há seis anos, perdeu a terceira posição no ranking e nunca mais se recuperou. Tem 10% de mercado, contra 11% do Boticário. A líder do ranking, a Unilever, soma 12%. Nesse setor, 1% faz uma milionária diferença.

#Boticário #Procter & Gamble #Unilever

Lemann e Abilio Diniz dividem uma casquinha dupla

22/06/2016
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 O que une o fundo Innova Capital, de Jorge Paulo Lemann, e a Península, de Abilio Diniz, não é apenas uma rede de padarias batizada de Benjamin, com nove unidades em São Paulo e comprada no ano passado por R$ 20 milhões. O próximo ponto de encontro dos dois empresários deverá ser no capital da Diletto, fabricante de sorvetes. Nesse caso, Lemann entrou no negócio primeiro – comprou 20% do capital da companhia por R$ 100 milhões – e agora acerta a entrada de Diniz. A proposta, para variar, é ambiciosa: colocar a Diletto nos calcanhares da maior fabricante de sorvetes depois das líderes Unilever, dona da Kibon com 21% do mercado nacional e da Nestlé – 7% de participação de mercado.  A operação cai como uma luva na estratégia da dupla de montar um colar de participações em empresas de pequeno e médio portes, vide o desembarque de Abilio Diniz no capital da Wine.com, anunciado ontem. O plano de Lemann e Abilio é aportar R$ 200 milhões na Diletto, passar a ter o controle da companhia e deixar os empresários Leandro Scabin, Fábio Meneghini e Fábio Pinheiro como minoritários. O capital será usado na expansão da capacidade de produção da Diletto para que até 2017 chegue a 40 milhões de litros de sorvete por ano, o que fará com que ultrapasse a norte-americana General Mills – proprietária da marca Häagen-Dazs –, a Creme Mel, de Goiânia, e a paulista Jundiá, respectivamente terceira, quarta e quinta colocadas no ranking do setor.  Com o plano de expansão, a Diletto deverá dar um pulo na receita, alcançando a marca de R$ 300 milhões contra um sexto disso atualmente. Lemann, que tem furor megalomaníaco em aumentar as margens de lucro celeremente, parece estar aprendendo, com a idade, a lidar melhor com o tempo mais longo de realização dos resultados dessas empresas adolescentes. Trouxe pelas mãos um Abilio igualmente bem mais amaciado. Tratam as companhias como se fossem moças debutantes. São administrações sem orçamento base zero ou demissões saindo pela porta e janela da empresa. Parecem estar ficando mais humanos. As seguintes empresas não se pronunciaram ou não comentaram o assunto: Península, Innova e Diletto.

#Abilio Diniz #Creme Mel #General Mills #Innova #Jorge Paulo Lemann #Jundiá #Nestlé #Padaria Benjamin #Península #Unilever

Acervo RR

Unilever

15/10/2015
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Segundo informações filtradas junto à Unilever, o faturamento do grupo no Brasil vai crescer 5% em 2015. Em outros tempos, seria uma performance decepcionante. Com o PIB a menos 2,5%, será uma proeza.

#Unilever

Unilever

15/10/2015
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Segundo informações filtradas junto à Unilever, o faturamento do grupo no Brasil vai crescer 5% em 2015. Em outros tempos, seria uma performance decepcionante. Com o PIB a menos 2,5%, será uma proeza.

#Unilever

Unilever reserva um espaço na gôndola para a Bombril

26/08/2015
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A Unilever partiu para cima da Bombril. A concorrente é vista pelos anglo-holandeses como uma presa suscetível a uma boa oferta pelo controle. Por boa oferta leia-se algo em torno de oito vezes o Ebitda – aproximadamente US$ 250 milhões. A Bombril está às voltas com um crônico histórico de prejuízos, que desde 2012 se aproximam de R$ 250 milhões. Seu market share no setor de limpeza estagnou nos 6% – a Unilever, para efeito de comparação, domina 25% do mercado. Oficialmente, a Bombril garante que não está passando por nenhum processo de fusão ou venda do controle. Além da proposta feita ao empresário Ronaldo Sampaio Ferreira, dono integral das ações ordinárias da Bombril, a Unilever pressiona pelos flancos, construindo alianças com os sócios preferencialistas. Apesar de não dispor de poder de veto sobre as decisões de Ferreira, BNDESPar e Previ têm peso suficiente para influenciar no futuro da empresa. Tanto BNDESPar quanto Previ receberam com tapete vermelho a oferta da Unilever. Sonham em pular fora desse barco não é de hoje. A Unilever tem a solução final para resolver os mil e um problemas da Bombril: fechar o capital, enxugar o número de produtos, com mais de 400 itens, e transformar a companhia em um apêndice da nova estratégia dos anglo-holandeses de focar principalmente em produtos populares. O plano é simplesmente absorver a Bombril e misturá-la ao portfólio da companhia no Brasil. O reforço faz parte da estratégia de engorda da operação brasileira, que já é a segunda maior do grupo no mundo, com receita de US$ 2,5 bilhões. * A Unilever não comentou sobre o assunto.

#BNDES #Bombril #Previ #Unilever

Casquinha

19/06/2015
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A Unilever, dona da Kibon, mira em fabricantes regionais de sorvetes. A primeira da fila é a paulista Jundiá, que garante não estar a  venda.

#Jundiá #Kibon #Unilever

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