Tag: Paranapanema

Negócios

Foi dada partida para a corrida pela compra da Eluma

4/05/2023
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A Termomecânica, uma das principais fabricantes de tubos do Brasil, uma grande empresa de outro setor e um fundo de investimento estariam em conversações com a Paranapanema para a compra da Eluma. A companhia está na prateleira desde o início do ano. A venda da Eluma é uma das poucas alternativas para a Paranapanema fazer caixa e abater parte do seu passivo. A holding minerometalúrgica tem uma dívida total na casa dos R$ 3 bilhões. Ressalte-se que, desse montante, apenas R$ 450 milhões estão protegidos pela recuperação judicial, processo iniciado em dezembro do ano passado. Ou seja: há quase R$ 2,5 bilhões em dívidas a descoberto, quase todas bancárias. 

Todos os candidatos a aquisição da Eluma estão em condições competitivas. Porém, em termos de sinergia e posição de mercado, ninguém teria mais a ganhar com a aquisição do que a Termomecânica. A empresa da família Arena passaria a ter algo perto de 50% das vendas de tubos de cobre sem costura para o setor industrial. A companhia é um dos maiores fabricantes de derivados do metal no país, com receita líquida superior a R$ 3,5 bilhões. 

#Eluma #Paranapanema #Termomecânica

Empresa

Cargill decide ser mais credora do que acionista da Paranapanema

1/03/2023
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A Cargill virou uma espécie de “inimigo íntimo” da Paranapanema. Segundo o RR apurou, a trading norte-americana – ao mesmo tempo acionista e credora da companhia – tem sido um osso duro de roer à mesa de negociações. De acordo com a mesma fonte, a Cargill já teria sinalizado ser contra a proposta de recuperação judicial apresentada pela empresa há cerca de duas semanas. A Paranapanema ofereceu aos credores da Classe III, onde os norte-americanos estão listados, um haircut de 50% sobre o valor do passivo e o pagamento em 48 parcelas, com dois anos de carência. Dona de pouco mais de 8% da empresa, a Cargill tem aproximadamente R$ 25 milhões em créditos a receber. Dito assim, pode soar como um valor pequeno. No entanto, a trading é a maior credora dessa categoria. 

 

A Paranapanema, ressalte-se, não está de braços cruzados, somente à espera de um “waiver” de seus credores. A empresa colocou à venda as fábricas de cobre da Eluma, sua controlada, em Santo André (SP) e Serra (ES), com o objetivo de fazer caixa e pagar os credores. Os recursos amealhados com a alienação dos ativos deverão ser destinados a um fundo de diretos creditórios e usados para o pagamento de credores financeiros. 

#Cargill #Paranapanema

Negócios

Venda da Paranapanema é o próximo capítulo de uma saga de fracassos

7/12/2022
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Os principais acionistas da Paranapanema estudam caminhos para a venda da companhia, que acaba de entrar com um pedido de recuperação judicial. O RR apurou que uma das hipóteses sobre a mesa é a transferência para uma empresa do segmento de não ferrosos. A Paranapanema seria oferecida a preços muito apetecíveis. A título de exemplo: o estatuto social prevê que “a alienação, direta ou indireta, de controle da companhia, tanto por meio de uma única operação, como por meio de operações sucessivas, deverá ser contratada sob a condição de que o adquirente do controle se obrigue a realizar oferta pública de aquisição de ações tendo por objeto as ações de emissão da companhia”. Ou seja: um novo investidor teria de lançar uma OPA para comprar o que ainda restasse de ações em bolsa – a empresa é uma public company, com 100% de free float.

 

Uma pechincha. Com base na cotação de ontem, o valor de mercado da Paranapanema é de apenas R$ 200 milhões. O papel é negociado ao preço mais baixo dos últimos cinco anos. Apenas nos últimos dois dias, após o anúncio do pedido de recuperação judicial, a ação caiu 23%. Procurada pelo RR, a Paranapanema informou que “não comenta especulações de mercado”. 

 

Qualquer que seja o formato da operação, a transferência do controle da Paranapanema depende de uma costura complexa. O maior desafio é cerzir esse M&A a partir da intrincada teia societária da companhia. Trata-se de um balaio que mistura, entre outros, um banco estatal, a Caixa Econômica, investidores ativistas – Silvio Tini de Araújo e Luiz Barsi Filho -, um grupo da área de mineração, a Buritirama, e uma das maiores tradings do mundo, a Glencore. No entanto, entre os próprios acionistas, há um entendimento de que a recuperação judicial é apenas um paliativo. A Paranapanema precisa de um novo dono e de uma nova gestão. Precisa, sobretudo, de uma forte injeção de capital, algo que os atuais sócios não estariam dispostos a fazer.   

 

Está para surgir no Brasil uma corporação com tamanha coleção de ziguezagues e de fracassos quanto a Paranapanema, ao menos nas últimas duas décadas.  A exceção à regra são os primeiros anos, quando a companhia ainda estava nas mãos de seus fundadores, Octávio Lacombe, José Carlos de Araújo e Aloysio Ramalho Foz. Originalmente, a empresa era voltada à construção civil. A inflexão para a mineração veio na segunda metade dos anos 1960, notadamente a partir de 1969 com descoberta de minério de estanho na Amazônia. No início da década de 1970, a holding criou a Taboca, voltada à extração de cassiterita, e a Mamoré, dedicada à metalurgia do estanho e suas ligas. Em 1974, veio a primeira grande reviravolta, com a compra do grupo pelo BNDES. A promessa de construção de um grande grupo privado da área de mineração dava lugar a um projeto de Estado. Ou, como se veria nos anos seguintes, um projeto às custas do Estado.   

 

Em 1995, na gestão de Fernando Henrique Cardoso, ocorreu a segunda grande rearrumação da Paranapanema sob a regência do governo federal e com recursos públicos, ainda que indiretamente. A “operação salvação” foi conduzida por um consórcio de fundos de pensão, à frente Previ, Petros e Funcef. Contando apenas o intervalo entre 1995 e 1997, as fundações e o próprio BNDES injetaram algo em torno de US$ 600 milhões para garantir a sobrevivência da empresa. À época, essa intervenção hospitalar do governo FHC foi acompanhada ainda da incorporação da Caraíba Metais e da Eluma, ambas do segmento do cobre, e da Paraibuna, que operava no mercado de zinco, pela Paranapanema. Àquela altura, a companhia já havia consolidado a fama de “mico” tamanho King Kong, um poço de dívidas e prejuízos.  

 

Mais recentemente, um a um os fundos de pensão foram abandonando o barco – a Previ, dona da maior participação, deixou o negócio em 2019. Nos últimos anos, os gestores da Paranapanema foram adiando o inadiável, até que, na semana passada, a empresa entrou com o pedido de recuperação judicial. A companhia busca a proteção da justiça para negociar um passivo da ordem de R$ 450 milhões – no início do ano, já havia fechado um acordo com dez credores financeiros para o alongamento de uma dívida de R$ 2,6 bilhões. Contabilizando-se apenas os últimos cinco anos, a empresa teve um prejuízo acumulado de R$ 2,1 bilhões. A Paranapanema de hoje é igual à Paranapanema de quase sempre.  

#Paranapanema

Os olhos de Eike Batista ainda brilham feito ouro

14/03/2022
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Ao contrário do seu estilo feérico, discretamente Eike Batista tem feito lobby junto a parlamentares em favor do projeto de lei que libera a mineração em áreas indígenas. Suas pretensões passam por um velho e reluzente conhecido: ouro. O PL 191 abre uma possibilidade de retorno do empresário ao setor onde praticamente tudo começou. Eike pode ser descrito com uma paráfrase do aforismo bíblico: “Do ouro viemos e ao ouro retornaremos”.

As operações em garimpos do metal na Amazônia estão na origem do que um dia chegou a ser a oitava maior fortuna do mundo. Entre tantos outros episódios, as peripécias amazônicas de Eike lhe custaram um tiro nas costas após discutir com um garimpeiro em Alta Floresta (MT). Em Brasília, tornou-se célebre a sua história de litígio com os indígenas na região de Pitinga, no Amazonas.

Nessa área havia uma das maiores jazidas de cassiterita do mundo, pertencente a Otavio Lacombe, então dono da Paranapanema e sócio de Eike em empreitadas auríferas. Nos idos dos governos do PT, Eike Batista tentou desmontar a legislação que protege as áreas indígenas, muito provavelmente com o seu então fiel escudeiro Rodolfo Landim a tiracolo. Agora, as circunstâncias são ainda mais favoráveis. A celeridade da votação do PL 191, que tramitará na Câmara em regime de urgência, e a corrida por jazidas em reservas indígenas estão ligadas à guerra entre Rússia e Ucrânia.

#Amazônia #Eike Batista #Paranapanema

Sinal de alerta na Paranapanema

4/01/2022
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A situação financeira da Paranapanema – prejuízo de R$ 419 milhões no terceiro trimestre de 2021, contra R$ 162 bilhões no mesmo período em 2020, e Ebitda negativo – está deixando seus credores de cabelo em pé. Neste ano, a companhia terá de desembolsar R$ 160 milhões para honrar o acordo com dez bancos referente à renegociação do passivo de curto prazo – R$ 2,5 bilhões.

#Paranapanema

Último fio

12/11/2021
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O histórico cordão umbilical entre a Caixa e a Paranapanema está perto de se romper. Depois da Funcef, agora é o banco que estuda vender sua participação na empresa, possivelmente por meio de um leilão de bolsa.

#Funcef #Paranapanema

Adeus Paranapanema?

27/05/2021
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A Caixa Econômica teria oferecido sua participação de 16% na Paranapanema para outros acionistas da empresa, a exemplo do investidor Silvio Tini e da Glencore.

#Paranapanema

Bye, bye, Paranapanema

5/02/2021
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O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, quer vender a fatia de 16% do banco na Paranapanema. Para se livrar do problemático ativo, vale até “realizar” o prejuízo. Nos últimos seis meses, o valor da participação caiu de R$ 88 milhões para R$ 64 milhões.

#Caixa Econômica #Paranapanema

Os cascalhos da Paranapanema

31/03/2020
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A crise econômica pegou a Paranapanema no contrapé, em meio a uma intrincada renegociação com credores para o alongamento da dívida. O diretor financeiro, Igor Gravina, tem feito exaustivas calls com bancos para montar o difícil quebra-cabeças: uma emissão de papéis estava no radar da companhia, mas perdeu força diante das circunstâncias. Desde setembro do ano passado, a relação dívida líquida/ebitda saiu de 5,1 para 7,6 vezes.

#Paranapanema

Private company

27/09/2019
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A Buritipar, de João José de Araújo, estuda fazer uma oferta pela participação da Caixa na Paranapanema. Caso o negócio se confirme, será um meia-volta, volver na pulverização acionária da companhia. A Buritipar, que já comprou a parte da Previ, pularia de 27% para 43%.

#Paranapanema

Depois da pedra preciosa, os cascalhos

17/06/2019
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Após concluir a negociação de suas ações na Petrobras, a Caixa Econômica vai abrir o processo de venda da sua participação na Paranapanema. Nesse caso, vai sobrar um troquinho e olhe lá para ser repassado ao Tesouro: a valor de mercado, a fatia do banco gira em torno dos R$ 170 milhões.

#Caixa Econômica #Paranapanema

O novo dono da Paranapanema

24/04/2019
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Ao que tudo indica, a Paranapanema vive o fim de uma era. Após comprar os 20% da companhia em poder da Previ, a Buritipar, do empresário João José de Araújo, avança sobre a participação da Caixa Econômica. O banco detém 17% da empresa. Tomando-se como base apenas a cotação de mercado, sem qualquer prêmio de controle, a fatia da Caixa está avaliada em cerca de R$ 160 milhões. A se confirmar a saída da CEF, a Petros ficaria como a última remanescente da operação de socorro montada em 1995, no governo FHC, para o salvamento da Paranapanema. E lá se foram mais de duas décadas com os fundos de pensão e a Caixa torrando centenas de milhões no alto-forno da empresa. O presente não é muito diferente do passado: só em 2018, a empresa teve mais de R$ 320 milhões em prejuízo.

#Paranapanema #Previ

Paranapanema faz sua caça às bruxas

27/09/2018
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Há cobre e propina no subsolo da Paranapanema. O RR apurou que investigações conduzidas pela própria companhia mínero metalúrgica indicam o envolvimento de ao menos três ex-dirigentes no esquema de pagamento de suborno a integrantes do Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais). A devassa, conduzida com o auxílio de consultores externos, deverá ser oficialmente concluída no mês que vem. No entanto, a empresa já teria encaminhado informações preliminares ao Ministério Público e à Polícia Federal no âmbito da Operação Zelotes, que investiga a venda de sentenças no Carf. Os nomes fisgados na auditoria interna são guardados a sete chaves pela alta direção da Paranapanema. Cabe lembrar que, no início de agosto, Luiz Antônio de Souza Queiroz Ferraz Junior, presidente da empresa entre maio de 2005 a dezembro de 2012, foi alvo da 10a fase da Operação Zelotes. De acordo com a fonte do RR, o passo seguinte da Paranapanema será acionar judicialmente os ex-executivos -medida que já teria o sinal verde de Petros e Previ, principais acionistas da companhia. Procurados pelo RR, a Paranapanema e os fundos de pensão não se pronunciaram.

#Paranapanema

Petros já enxerga a Paranapanema pelo retrovisor

27/11/2017
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A monolítica posição dos fundos de pensão na Paranapanema está se quebrando. A Petros prepara sua saída da companhia, na mão contrária de Previ e Petros. A diretoria da fundação avalia duas possibilidades para atravessar a porta de saída: um leilão da sua participação em bolsa ou a venda direta para um investidor.

Neste caso, um candidato mais do que natural seria a própria Glencore, que recentemente comprou 5% da Paranapanema. A decisão da Petros de deixar a deficitária holding mínero-metalúrgica, que perdeu mais de R$ 330 milhões em 2016, se deve, em grande parte, à pressão dos próprios participantes. Os funcionários e aposentados da Petrobras cansaram de pagar a conta dos prejuízos alheios – isso quando não há outras variáveis, vide a Sete Brasil.

A Petros está no meio de um processo de equacionamento do rombo atuarial de R$ 22 bilhões, que exigirá o aumento das contribuições dos beneficiários. A Petros já fez um primeiro movimento do seu “Bye, Bye Paranapanema”. Não participou do recente aumento de capital da companhia, ao contrário do que fizeram Previ e Funcef – donas ainda de 40% das ordinárias. Sua fatia caiu de 12% para 5%.

#Paranapanema #Petros #Previ

Paranapanema em fatias

29/08/2017
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A expectativa na Paranapanema é que a Glencore venha a fazer,ainda neste ano, um novo aporte, aumentando sua participação no capital. A primeira tranche, de R$ 66 milhões, deu à trading uma fatia de apenas 5% da empresa. Previ e Petros torcem pelo acerto: a ampliação da participação da Glencore reduziria consideravelmente a necessidade de um novo desembolso dos fundos.

#Glencore #Paranapanema #Petros #Previ

Paranapanema quer mais (e mais) prazo

24/07/2017
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A Paranapanema deve, não nega e empurra o pagamento o quanto puder. Negocia com os credores mais um acordo de standstill, que prevê o adiamento temporário da quitação de dívidas. Já foram duas renovações do waiver – o acordo mais recente venceu na última quinta-feira. Na semana passada, a empresa anunciou a venda de 5% do capital para a Glencore mediante um aporte de R$ 66 milhões. Trata-se de um grão de areia se comparado ao passivo total: R$ 2,5 bilhões. Procurada, a Paranapanema não se pronunciou, alegando estar em período de silêncio.

#Paranapanema

Basta de Paranapanema

8/06/2017
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O anúncio de que a deficitária Previ vai aportar mais recursos na Paranapanema causou revolta entre os beneficiários do fundo de pensão. Entidades representativas dos participantes, com o apoio de integrantes do Conselho Fiscal, pretendem ir à Justiça para impedir a capitalização de até R$ 200 milhões. Já se perdeu a conta de quanto a Previ torrou na Paranapanema.

#Paranapanema #Previ

O dia D para a Paranapanema

23/03/2017
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Entre os minoritários e credores da Paranapanema, cresce a expectativa de que a empresa aproveite a divulgação do balanço de 2016, no próximo dia 29, para anunciar o tão aguardado plano de capitalização. O funil é estreito. Entre as diversas hipóteses estudadas pela companhia, teriam restado duas opções sobre a mesa: uma oferta pública em bolsa ou, o mais provável, um aumento de capital conduzido pelos atuais acionistas.

Neste caso, vai sobrar para quem sempre sobrou: Previ e Petros, os dois mais importantes sócios da empresa, com 36%, além da Caixa Econômica, dona de 17% das ações. Contratada em outubro do ano passado com a missão de reestruturar o capital e o passivo da Paranapanema, a RK Partners, de Ricardo K, ainda não disse ao que veio. Literalmente, a companhia tem empurrado suas dívidas para a frente.

Em setembro, firmou com os credores um acordo de suspensão temporária de dívidas, conhecido com standstill. De lá para cá, já prorrogou o waiver por duas vezes, a mais recente no último dia 9 de março. O novo acordo vai até amanhã e, segundo o RR apurou, a Paranapanema tentará outra renovação. O passivo de curto prazo totaliza aproximadamente R$ 1,2 bilhão. Somente entre o segundo e o terceiro trimestres do ano passado, a relação dívida líquida/Ebitda passou de 2,5 para 3,6 vezes.

#Paranapanema #Petros #Previ #RK Partners

Palha de aço

24/02/2017
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O investidor ativista Silvio Tini já teria atingido 8% do capital da Bombril. Com o acionista majoritário Ronaldo Sampaio Ferreira fragilizado pelo alto endividamento da companhia, não demora muito e Tini coloca suas garras de fora e começa a mandar e desmandar no Conselho e na gestão. Vide o histórico do personagem, a começar pela Paranapanema.

#Bombril #Paranapanema

Grande marcha

6/01/2017
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O chinês Clai Fund, que se associou à conterrânea Three Gorges na Geração Paranapanema, vai investir também em logística ferroviária no Brasil. Em parceria com a China Railway, deverá disputar a licitação da Ferrovia de Integração Oeste Leste, um dos projetos do PPI.

#China Railway Construction Corporation (CRCC) #China Three Gorges (CTG) #Paranapanema

Acervo RR

Paranapanema

7/10/2016
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 A Paranapanema vai anunciar nos próximos dias uma emissão de debêntures. A medida faz parte do pacote de recapitalização firmado com os credores, que concordaram em suspender, até o fim deste mês, a cobrança antecipada de dívidas em caso de não pagamento dos juros. • A seguintes empresa não retornaram ou não comentaram o assunto: Paranapanema.

#Paranapanema

Duplo chapéu

23/08/2016
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A missão do Rothschild na Paranapanema vai além da reestruturação da dívida. O banco está garimpando o mercado internacional em busca de sócios para a companhia. • As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Paranapanema.

#Paranapanema #Rothschild

Acervo RR

Palha de aço

19/02/2015
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A Bombril já não tem tanta certeza assim sobre a construção de uma fábrica em Belém. Caso o cancelamento se confirme, o que será dos R$ 66 milhões recém-captados por meio de uma emissão de debêntures, boa parte destinada para o projeto? Boa pergunta.

#Bombril #Paranapanema

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