Tag: Grupo Ultra

Mercado

Grupo Ultra quer derrubar pílula de veneno da Hidrovias do Brasil

26/03/2024
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O Grupo Ultra, que, no último domingo, anunciou uma oferta para comprar 17% da Hidrovias do Brasil, tem mantido, na paralela, conversas com a Tarpon Investimentos. O Ultra busca o apoio da gestora para convocar uma assembleia de acionistas extraordinária e alterar o estatuto da Hidrovias do Brasil, com o objetivo de mudar ou mesmo extinguir a pílula de veneno da empresa, hoje de 20%. A Tarpon tem 15% da companhia. A coalizão com a gestora pode ser um movimento societário determinante para jogar por terra a poison pill, abrindo caminho para o Ultra ter uma posição ainda maior na empresa de logística. O grupo, que já detém uma participação minoritária, está comprando as ações pertencentes ao Pátria Investimentos e o Temasek. Essa operação estava escrita nas estrelas, ou melhor, no RR, que, no último dia 13 de março, antecipou a decisão do fundo soberano de Cingapura de vender integralmente a sua participação na Hidrovias do Brasil.

#Grupo Ultra #Hidrovias do Brasil

Ultra parceria

14/09/2022
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O Grupo Ultra estaria em conversações com a Ômega Energia para investimentos conjuntos em geração renovável. Os projetos seriam conduzidos por meio da Ultragaz. Ressalte-se que a Ômega está com as baterias financeiras carregadas pela recente entrada do fundo inglês Actis no seu capital.

#Actis #Grupo Ultra #Omega Energia #Ultragaz

Sul maravilha

22/08/2022
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O empresário Deusmar Queirós, dono da cearense Pague Menos, tem planos expansionistas para a Extrafarma, comprada junto ao Grupo Ultra no ano passado. A ideia é usar a bandeira para avançar no Sudeste, território dominado por redes de drogarias como DPSP e Raia Drogasil.

#Extrafarma #Grupo Ultra #Raia Drogasil

Fora da validade

1/08/2022
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Além das drogarias que terá de vender pelo acordo firmado com o Cade, a Pague Menos vai fechar lojas da Extrafarma, notadamente na Região Nordeste. A empresa, comprada junto ao Grupo Ultra, carrega uma série de farmácias deficitárias.

#Cade #Extrafarma #Grupo Ultra #Pague Menos

Segunda época

28/04/2022
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O RR apurou que a Petrobras vai reabrir, nas próximas semanas, o processo de venda da Refinaria Alberto Pasqualini (Refap), no Rio Grande do Sul. No ano passado, o Grupo Ultra esteve perto de comprar o ativo, mas desistiu. Consultada, a Petrobras confirmou que o “relançamento do processo da Refap está em avaliação, após insucesso na tentativa inicial de desinvestimento”.

#Grupo Ultra #Petrobras

O Grupo Ultra desistiu mesmo da Refap?

19/11/2021
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Dentro da Petrobras, a decisão do Grupo Ultra de encerrar as negociações para a compra da Refinaria Alberto Pasqualini (Refap) é vista como um blefe. Seria uma manobra para forçar a redução do preço do ativo em uma nova rodada de negociações. O Ultra teria oferecido cerca de US$ 1,5 bilhão. A Petrobras estaria pedindo aproximadamente US$ 1,8 bilhão. Procurada, a estatal informou que está “em trâmites internos para realização de novo processo competitivo para a Refap”. Perguntada especificamente sobre o Ultra, a empresa não se pronunciou. O grupo também não se manifestou.

#Grupo Ultra #Petrobras

IPO da Oxiteno

13/09/2021
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Projeto da tailandesa Indorama para a Oxiteno: abrir o capital da empresa, recém-comprada junto ao Grupo Ultra, o mais rapidamente possível.

#Grupo Ultra

Oxiteno na mira

24/02/2021
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O RR apurou que o HIG Capital é candidato à compra da Oxiteno, leia-se Grupo Ultra. Ressalte-se que a gestora já tem um pé na indústria química: em 2018, adquiriu o controle da Elekeiroz junto à família Setubal.

#Grupo Ultra

Quem quer a Extrafarma?

10/02/2021
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O Grupo Ultra teria oferecido o controle da Extrafarma ao Pague Menos, rede de drogarias cearense controlada pelo empresário Deusmar Queirós. Sinal de que o Ultra está descendo a escada degrau por degrau em busca de um comprador para o ativo. O Pague Menos é a terceira maior cadeia de farmácias do país. Antes, o controle da Extrafarma já havia sido oferecido à Raia Drogasil e à Drogaria Pacheco São Paulo, as duas primeiras do ranking.

#Extrafarma #Grupo Ultra #Pague Menos

Femsa avança nas farmácias do Ultra

12/01/2021
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A mexicana Femsa estaria em negociações para a compra da Extrafarma, rede de drogarias controlada pelo Grupo Ultra. Segundo o RR apurou, a operação giraria em torno de R$ 2 bilhões. São cerca de 400 lojas em 11 estados, a maior parte no Nordeste, um ativo deficitário que hoje não tem mais lugar na prateleira do Ultra. Esta não é a primeira tentativa da Femsa de entrar no varejo farmacêutico no Brasil. Em meados do ano passado, os mexicanos chegaram a negociar a aquisição da DPSP, holding que controla as drogarias Pacheco e São Paulo – uma operação, diga-se de passagem, de muito maior monta (a DPSP está avaliada em aproximadamente R$ 12 bilhões). Mais conhecida pela sua atuação no setor de bebidas, a Femsa é dona de mais de três mil farmácias no México, Chile, Colômbia e Equador.

#Extrafarma #Femsa #Grupo Ultra

Ganhos colaterais da crise

6/04/2020
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Grandes grupos do varejo farmacêutico – a exemplo da cearense Pague Menos e da Extrafarma/Grupo Ultra – já trabalham com projeções de aumento da receita da ordem de 10% no primeiro semestre. Para efeito de comparação, entre janeiro e junho do ano passado, o faturamento da Pague Menos cresceu apenas 3%. A performance não se deve exclusivamente ao boom nas vendas de álcool gel, máscaras etc. Muitos consumidores decidiram antecipar compras e formar estoques de medicamentos de uso contínuo com receio de um desabastecimento do mercado.

#Extrafarma #Grupo Ultra #Pague Menos

Amargo remédio

4/03/2020
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O Grupo Ultra pisou no freio e congelou a abertura de novas lojas da Extrafarma. Neste momento, a prioridade é digerir a baixa contábil de R$ 600 milhões da rede de farmácias, que levou a holding a um prejuízo de mais de R$ 260 milhões no quarto trimestre de 2019.

#Grupo Ultra

Refino verde e amarelo

4/12/2019
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Finalistas na disputa pelas refinarias da Petrobras, o Grupo Ultra e a Raízen estariam costurando um consórcio para a compra casada dos ativos. A dupla brasileira tem interesse na Alberto Pasqualini e na Repar.

#Grupo Ultra #Petrobras #Raízen

Um remédio para a Extrafarma

20/08/2019
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José Galló, ex-presidente da Renner e agora no Conselho do Ultra, passou a dividir com o CEO do grupo, Frederico Curado, a missão de curar a anemia da Extrafarma. O plano de expansão da rede de drogarias já teve o freio de mão puxado. Portfólio e tamanho das lojas estão sendo revistos. A Extrafarma amargou, em 2018, seu pior desempenho em cinco anos, com um Ebitda negativo de R$ 47 milhões. Descontado o reajuste médio dos medicamentos, o faturamento cresceu apenas 5,6%, abaixo dos 8% do setor.

#Grupo Ultra #José Gallo

Ultra quer voltar a ser Ultra

25/03/2019
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O Grupo Ultra prepara uma emissão de títulos no exterior, que será realizada até junho. A ordem é alongar o perfil da dívida, trazendo o nível de alavancagem para a habitual zona de conforto. Segundo o RR apurou, o Ultra já vai apresentar no balanço do primeiro trimestre uma relação dívida líquida/ebitda inferior à registrada em dezembro – 2,7 vezes. Ainda assim, para os padrões conservadores do grupo, o sarrafo está alto demais. Há pouco mais de um ano, a razão entra a dívida e o Ebitda não passava de 1,8.

#Grupo Ultra

O óleo derramado da Ipiranga

15/02/2019
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Guardadas as devidas proporções entre os respectivos casos, um exemplo de como ainda há muita lama para passar nas tragédias de Mariana e Brumadinho. Quase 15 anos depois, o derramamento de mais de 70 mil litros de óleo em uma reserva ambiental de Guapimirim (RJ) ainda se arrasta na Justiça. A Ipiranga/Grupo Ultra, dona da carga que tombou após um acidente ferroviário, recorreu ao STJ para embargar uma multa ambiental de R$ 5 milhões. O processo está no gabinete do ministro Herman Benjamin e, segundo o RR apurou, deve ter um veredito ainda neste semestre. Procurada, a Ipiranga esclarece que, “por não ter sido identificada qualquer conduta ilegal da Ipiranga, não há qualquer procedimento criminal ou mesmo cível.” A empresa destaca ainda que “existe posicionamento formal de Ministros do STJ e da Procuradoria Geral da República favorável à Ipiranga, acompanhando o entendimento desta de que não é aplicável a multa administrativa à empresa dona da carga quando o transporte é realizado por uma terceirizada.”

#Grupo Ultra #Ipiranga

Cautela em dose extra no Grupo Ultra

3/07/2018
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O Grupo Ultra está se antecipando a um período de tensão nos mercados com a proximidade das eleições. A companhia estuda uma emissão de títulos com o objetivo de alongar o perfil do passivo. O objetivo é trazer novamente a relação dívida líquida/ebitda a um patamar inferior a dois para um. O índice, que era de 1,8 em dezembro do ano passado, já está em 2,4 vezes. A tradicional austeridade do Ultra levou o alto-comando do grupo a reduzir em 20% o plano de investimentos programado para este ano.

#Grupo Ultra

Grupo Ultra tem um remédio para a Big Ben

13/06/2018
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O Grupo Ultra garimpa as raspas e restos do que já foi um dos maiores conglomerados de varejo farmacêutico do país, a BR Pharma – em recuperação judicial. O alvo principal é a bandeira Big Ben, uma das últimas sobreviventes do esfarelamento da holding criada pelo BTG e vendida, no ano passado, ao empresário Paulo Remy. O Ultra estuda uma posologia que lhe permita ficar com a marca Big
Ben e as poucas lojas que restaram, sem assumir as dívidas referentes à empresa – o passivo total da BR Pharma é de R$ 1,2 bilhão. No auge da operação, ainda sob controle do BTG, a bandeira chegou a ter mais de 200 drogarias no Norte e Nordeste. Hoje, sobram cerca de 30 farmácias. Na avaliação da Extrafarma, o braço do Ultra para o varejo farmacêutico, a Big Ben ainda é uma marca com razoável recall, capaz de sustentar um plano de expansão nas duas regiões.

#BR Pharma #Grupo Ultra

Pé na porta

23/02/2018
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Dona de 4% do Grupo Ultra, a Previ está com um pé na porta de saída. A preço de mercado, sua participação vale algo em torno de R$ 2 bilhões.

#Grupo Ultra #Previ

Extrafarma tem a cura

25/01/2018
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A Extrafarma, leia-se Grupo Ultra, tem interesse na compra da Big Ben. Trata-se de uma das redes farmacêuticas penduradas na holding BR Pharma, que entrou com pedido de recuperação judicial. A empresa tem cerca de 170 lojas nos estados de Pernambuco e Pará.

#Big Ben #BR Pharma #Extrafarma #Grupo Ultra

Grupo Ultra aumenta a octanagem da Ipiranga

19/01/2018
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Dono, historicamente, de um dos caixas mais abastecidos do Brasil, o Grupo Ultra prepara-se para deslanchar a maior expansão da Ipiranga desde que adquiriu a bandeira, há 11 anos. Segundo o RR apurou, o plano estratégico prevê a abertura de 400 postos ao longo de 2018, aproximadamente 50 a mais do que no ano passado. A se confirmar, serão 750 unidades no biênio. Para se ter uma ideia do que estes números significam, entre 2013 e 2016 a Ipiranga adicionou “apenas” 300 novos postos. A aposta no greenfield, é bem verdade, vem menos por opção e mais por imposição: o caminho seria outro se o Cade tivesse aprovado a compra da rede Ale. De toda a forma, trata-se de um vistoso cartão de visitas para Frederico Curado, que assumiu recentemente o comando do Ultra e terá a missão de administrar um plano de investimentos de R$ 2,7 bilhões.

#Grupo Ultra #Ipiranga #Operação Greenfield

Fim de festa no Ultra

2/10/2017
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O Grupo Ultra, ao que parece, jogou a toalha em relação à compra da Liquigás. Segundo o RR apurou, já desmobilizou boa parte da equipe dedicada à operação, com a dispensa advogados e consultores externos. O “não”do Cade é dado como certo.

#Grupo Ultra #Liquigás

O outro lado de Pasadena

24/08/2017
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A cidade de Pasadena é sinônimo de boa notícia ao menos para uma corporação brasileira: o Ultra. O já forrado caixa do grupo vai ganhar um reforço a partir do primeiro trimestre de 2018, quando entrará em operação a nova unidade da Oxiteno na cidade texana. Segundo o RR apurou, nos cálculos do Ultra o negócio vai gerar um ebitda extra de R$ 60 milhões já no primeiro ano.

#Grupo Ultra

Mais uma pedra no caminho do Ultra e da Liquigás

21/08/2017
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Os revendedores de GLP estão torpedeando a venda da Liquigás para o Grupo Ultra junto ao Cade. Na semana passada, a Abragás, entidade que reúne as empresas do segmento de revenda, enviou ao órgão antitruste estudo sobre o grau de concentração de mercado que resultará da operação. O RR teve acesso ao documento. A Abragás põe foco, principalmente, na concentração de mercado em alguns dos maiores estados do país, a começar por São Paulo, onde a dupla Liquigás/Ultragaz passará dos 60%. A julgar pelo recente veto às fusões entre Ipiranga e Ale e Kroton e Estácio, o que não falta ao Cade é gás para brecar a operação e manter as duas empresas em botijões separados.

#Abragás #Cade #Grupo Ultra #Liquigás

Ipiranga de tanque cheio

1/08/2017
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O aumento do PIS/Cofins poderá funcionar como um combustível extra para os resultados da Ipiranga no terceiro trimestre. Segundo o RR apurou, a empresa do Grupo Ultra tem fôlego para segurar seus preços até outubro, sem o repasse do reajuste tributário ao consumidor. A folga se deve aos elevados estoques acumulados pela Ipiranga nos últimos três meses por meio de uma intensa política de importações. Má notícia especialmente para a BR Distribuidora, que trabalha com estoques baixos e, nos últimos meses, perdeu mercado para a bandeira do Ultra.

#Grupo Ultra #Ipiranga

Cade lança uma faísca sobre o botijão da Ultragaz

19/06/2017
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O Grupo Ultra está prestes a sofrer um duro revés no Cade. Segundo informações filtradas da própria autarquia, o Departamento de Estudos Econômicos do órgão antitruste deverá recomendar a adoção do critério de concentração por estado no julgamento da venda da Liquigás para a Ultragaz. Se os conselheiros acatarem o parecer, são praticamente nulas as chances de aprovação do negócio sem restrições.

Em pelo menos cinco estados brasileiros, a dupla soma mais de 50% de participação no mercado de GLP: Goiás, Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo. Neste último, o market share beira os 60%. É exatamente onde o botijão da Ultragaz mais pode “vazar”. O maior receio da companhia é que o Cade, entre outras exigências, determine a venda de parte da operação no maior mercado consumidor do país.

Consultado, o Cade informou que ” não comenta aspectos de mérito sobre operações em análise.” O Ultra não se pronunciou. Os advogados da Ultragaz defendem que o julgamento se dê com base nas vendas por município. Por sua vez, as concorrentes alegam que o Grupo Ultra quer impor um truque de ilusionismo para mascarar a concentração de mercado da nova empresa. Não são poucos os adversários. Os dois mais combativos são a Supergasbrás, leia-se a holandesa SHV, e a Copagaz, do empresário Ueze Zahran.

#Cade #Grupo Ultra #Liquigás #Ultragaz

O entardecer de Paulo Cunha

27/04/2017
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Uma lenda no meio empresarial, Paulo Cunha, presidente do Conselho do Grupo Ultra, está deixando o cargo, segundo o informante do RR. Considerado o maior industrialista do país, Cunha tem 80 anos. Ele tem dado demonstração de cansaço e exigido mais tempo para si. O empresário foi fiel durante toda a vida a duas companhias: a Petrobras e a Grupo Ultra, para onde se transferiu em 1967. Promoveu duas viradas sensacionais na empresa, consolidando sua liderança no mercado de gás e o seu ingresso na distribuição de combustíveis. Cunha foi convidado para ser ministro por Fernando Henrique Cardoso e Lula. Não aceitou em ambas. Em uma das suas últimas entrevistas, disse “nunca ter visto o Brasil tão sem esperança quanto hoje”. Vai caminhar com altivez e lentamente para o crepúsculo. Mas sempre haverá tempo para o aconselhamento do grupo empresarial. Afinal, Cunha e Ultra continuam indissociáveis.

#Grupo Ultra #Petrobras

A crise tem remédio

19/04/2017
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Entre os múltiplos negócios do Grupo Ultra, proporcionalmente nenhum outro terá um salto tão expressivo no plano de investimentos deste ano quanto o varejo farmacêutico. O desembolso para a expansão da Extrafarma deverá bater nos R$ 180 milhões, quase 50% a mais do que o valor do ano passado. A cifra, ressalte-se, não inclui possíveis aquisições.

#Extrafarma #Grupo Ultra

Ipiranga vive um momento de alta combustão

7/04/2017
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Onde tem uma distribuidora de combustíveis que vem perdendo market share, enfrenta percalços com seus revendedores e, ainda por cima, corre o risco de ver seu maior investimento barrado pelo Cade? Pergunta lá no posto Ipiranga. Por trás do bordão publicitário mais conhecido do Brasil, encontra-se uma companhia fora da sua zona de conforto. Enquanto o órgão antitruste não dá seu veredito em relação à compra da Ale, a Ipiranga está no meio de uma dura rodada de negociações com os postos que usam sua bandeira – estima-se que um quinto dos contratos vença neste ano.

A companhia controlada pelo Grupo Ultra tem sido inflexível na negociação dos preços dos combustíveis e dos prazos de pagamento. A postura pode ter um efeito colateral: não são poucos os postos assediados por concorrentes, notadamente a Raízen, que tem colocado sobre a mesa luvas razoavelmente generosas para convencê-los a trocar de bandeira. Este, aliás, é um ponto nevrálgico que a Ipiranga terá de distensionar caso a compra da Ale seja aprovada pelo Cade.

Há uma considerável diferença na composição das duas redes de revenda. Cerca de 30% da base de distribuição da Ale são postos de bandeira branca, para os quais o preço fala muito mais alto do que qualquer acordo de fidelidade. No caso da Ipiranga, esse índice é de apenas 5%. A empresa terá dificuldade de segurar os “infiéis”, uma vez que os seus preços, hoje, são mais altos do que os praticados pela Ale.

A rígida posição da Ipiranga na negociação com os revendedores tem uma premissa: preservar as margens de lucro a qualquer custo, nem que para isso o preço seja deixar alguns postos menos rentáveis pelo acostamento. A companhia tem uma perfomance a zelar: em 2016, seu Ebitda cresceu 11%. Só os executivos da Ipiranga sabem o quanto tiveram de suar para entregar este resultado em um ambiente econômico tão desfavorável.

Não fosse o notório padrão Ultra de gestão, dificilmente esse número teria sido atingido. Até porque a empresa passa por um raro momento de estiagem, com perda de participação em alguns segmentos. Nas vendas da gasolina, seu market share caiu de 20,7% para 20% ao longo do último ano – a BR Distribuidora, mesmo com o seu “vende, não vende”, recuperou dois pontos percentuais. Na comercialização de etanol, a fatia da Ipiranga caiu de 19% para 17%.

#Cade #Grupo Ultra #Ipiranga #Raízen

Desconstruindo a Ale

15/03/2017
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A aprovação do Cade pode até sair, mas a direção do Grupo Ultra já se pergunta se a compra da Ale valerá a pena diante das condições que deverão ser impostas pelo órgão antitruste. No Ultra, o maior temor é que o Cade determine a venda de parte da rede de postos no Sudeste.

#Cade #Grupo Ultra

Ansiolítico

12/01/2017
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A BR Pharma, leia-se BTG, teria oferecido o controle da rede de drogarias Big Ben para a norte-americana CVS. Com mais de 260 farmácias, a bandeira esteve perto de ser vendida para o Grupo Ultra. No entanto, as negociações foram suspensas no fim do ano passado por falta de acordo em relação ao preço.

#BR Pharma #BTG #CVS #Grupo Ultra

Combustível

29/11/2016
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O Grupo Ultra trabalha em um projeto guardado a sete chaves: uma turbinada na operação de e-commerce da rede Ipiranga.

• Procuradas, as seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Grupo Ultra.

#Grupo Ultra #Ipiranga

Ultra encontra um pedágio pelo caminho

1/11/2016
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  No Grupo Ultra, há poucas dúvidas quanto às intenções de Ricardo Andrade Magro, dono da Refinaria de Manguinhos. Investigado pela Lava Jato, o antigo parceiro de Eduardo Cunha está diante de uma grande oportunidade de “negócio”. E esta oportunidade surgiu à sua frente graças ao Cade, que declarou Manguinhos como parte interessada na venda da rede de postos Ale para a Ipiranga. Ou seja: Magro conseguiu colocar o bode na sala e agora, ao que tudo indica, vai cobrar caro para tirá-lo de lá. O Ultra, dono da Ipiranga, já trata como inevitável uma dura negociação com Manguinhos para que a refinaria não se interponha – tanto na esfera administrativa, caso do Cade, quanto, sobretudo, no âmbito jurídico – à venda dos postos Ale.  Em sua decisão, o Cade considerou que a aquisição da Ale pela Ipiranga poderá causar um grau de concentração na compra de combustível capaz de afetar os interesses da Refinaria de Manguinhos. Curioso: ao que consta, Manguinhos não refina uma gotícula de petróleo há anos. Seu core business é brigar com o governo do estado para não pagar o ICMS sobre o pouco combustível que comercializa, todo ele importado. • As seguintes empresa não retornaram ou não comentaram o assunto: Manguinhos.

#Ale #Grupo Ultra #Ipiranga #Lava Jato #Ricardo Andrade Magro

BTG esvazia sua prateleira de remédios

14/10/2016
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 O BTG está prestes a fechar duas operações que praticamente significarão o desmonte da BR Pharma , seu braço no varejo farmacêutico criado em 2009. Trata-se da venda das bandeiras Big Ben e Farmais, respectivamente para a Extrafarma, leia-se Grupo Ultra, e a Raia Drogasil. Segundo informações filtradas junto ao BTG, a dupla negociação deverá render algo em torno de R$ 1,5 bilhão. As duas bandeiras são as joias da coroa da BR Pharma. Reúnem aproximadamente 600 lojas e, juntas, deverão faturar neste ano cerca de R$ 2,8 bilhões, ou mais de 70% de toda a receita da holding.  No fim de setembro, o BTG já havia fechado a venda de outra bandeira, a Drogaria Rosário, para a Profarma por R$ 173 milhões. Ao consumar a negociação da Big Ben e da Farmais, faltarão apenas dois ativos de menor porte para o encerramento definitivo da BR Pharma: a baiana Sant´Ana e a pernambucana Guararapes. O BTG ainda tentou negociar todas as suas drogarias de uma só vez, mas faltou candidato disposto a assumir o frankenstein farmacêutico criado pelo banco, que reuniu na mesma empresa ativos com taxas de retorno tão díspares. As partes parecem ser melhores do que o todo, que tem exigido sucessivos aportes financeiros do BTG – a mais recente capitalização, em janeiro, consumiu R$ 400 milhões. • As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto:  BTG, Ultra e Raia Drogasil.

#Big Ben #BR Pharma #BTG Pactual #Extrafarma #Grupo Ultra #Raia Drogasil

Disputada

10/10/2016
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 Além do Itaú e do Ultra, as gestoras norte-americanas KKR e Blackstone estão entre os investidores que conversam com o Citi, adviser da venda da BR Distribuidora.

#Blackstone #BR Distribuidora #Citi #Grupo Ultra #Itaú

Segunda chance

26/09/2016
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 O Ultra renovou o acordo de exclusividade para negociar a compra da rede de drogarias Big Ben, controlada pela BR Pharma, leia-se BTG. O novo dead line é o fim de outubro. Com aproximadamente 260 farmácias, a Big Ben faturou no ano passado cerca de R$ 1,6 bilhão. A cifra é superior à receita da própria Extrafarma, o braço do Grupo Ultra no varejo farmacêutico (R$ 1,4 bilhão).

#Big Ben #BR Pharma #BTG Pactual #Extrafarma #Grupo Ultra

Evaporação

15/09/2016
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A compra da Ale tem se mostrado um mau negócio para o Grupo Ultra /Ipiranga ao menos no quesito venda de diesel. A distribuidora comprada teve uma queda de 16% na comercialização do combustível em 2015 e esse ano já está perto disso, contra uma média de 4% de recuo da BR e da Raízen. • As seguintes empresas não se pronunciaram ou não comentaram o assunto: Ultra.

#Ale #BR Distribuidora #Grupo Ultra #Raízen

Acervo RR

Onipresença

8/09/2016
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 A Ultrapar está rastreando aquisições na Argentina e no Chile. O negócio deverá ser feito em parceria com a Warburg Pincus. A companhia de private equity, com sede em Nova York, participou da disputa pela AleSat, vendida para a Ultrapar. Se tivesse se antecipado um pouquinho, a dupla teria levado na bacia das almas os postos da antiga Peres Companc, na Argentina, vendidos pela Petrobras Energia. • Procuradas, as seguintes empresas não se pronunciaram ou não comentaram o assunto: Grupo Ultra.

#AleSat #Grupo Ultra #Warburg Pincus

Onipresença

8/09/2016
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 A Ultrapar está rastreando aquisições na Argentina e no Chile. O negócio deverá ser feito em parceria com a Warburg Pincus. A companhia de private equity, com sede em Nova York, participou da disputa pela AleSat, vendida para a Ultrapar. Se tivesse se antecipado um pouquinho, a dupla teria levado na bacia das almas os postos da antiga Peres Companc, na Argentina, vendidos pela Petrobras Energia. • Procuradas, as seguintes empresas não se pronunciaram ou não comentaram o assunto: Grupo Ultra.

#AleSat #Grupo Ultra #Warburg Pincus

Prato para um

25/08/2016
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 A Sapore perdeu um sócio e deverá ganhar um concorrente. O Grupo Ultra, que desfez sociedade com a empresa de refeições coletivas para a abertura de centenas de restaurantes na rede de postos Ipiranga, estuda partir para um voo solo.

#Grupo Ultra #Ipiranga #Sapore

Venda em pílulas

3/08/2016
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 Além das negociações para a venda da Big Ben ao Grupo Ultra, a BR Pharma, leia-se BTG, também procura um comprador para a rede Farmais. A empresa, que reúne 400 drogarias no país, foi oferecida à norte-americana CVS . • As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: BR Pharma e CVS.

#Big Ben #BR Pharma #BTG Pactual #CVS #Farmais #Grupo Ultra

Acervo RR

Arrastão

5/07/2016
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 A Raízen vai fazer uma oferta a cerca de 300 postos bandeira branca em todo o país para que ingressem em sua rede. O plano é reduzir a diferença para o Grupo Ultra/Ipiranga, que ficou ainda maior após a compra da Ale . • As seguintes empresas não se pronunciaram ou não comentaram o assunto: Raizen.

#Ale #Grupo Ultra #Raízen

BR Distribuidora dá a ignição no programa de privatizações

16/06/2016
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 A volta do governo Michel Temer ao passado já tem endereço certo: a BR Distribuidora. A venda da companhia marcará a retomada do processo de privatização encerrado junto com a gestão FHC. Das três propostas recebidas pela Petrobras no início desta semana, a preferência da diretoria da estatal recai sobre as ofertas apresentadas pela GP Investimentos e pela Advent. Nos dois casos, segundo o RR apurou, a negociação envolve a transferência do controle da BR. A exceção é a Vitol, uma das maiores tradings de petróleo e derivados do mundo, com sede na Suíça, O grupo teria formalizado seu interesse em ficar com uma participação inferior a 49% da distribuidora. Ressalte-se que dentro da Petrobras ainda não há um consenso em relação ao desfecho da operação. Representantes dos trabalhadores no Conselho ainda consideram a distribuição de combustíveis um negócio estratégico para a companhia e discordam da venda do controle da BR. No entanto, a vontade de Pedro Parente e, portanto, do governo deverá prevalecer. Até prova em contrário, o executivo chegou à estatal com carta branca para tudo.  Dói à alta direção da Petrobras que, no atual cenário, a companhia seja forçada a engolir a venda da BR a um preço subavaliado. Em outro momento, a operação representaria um reforço de caixa substancial para a empresa. Mas, em outro momento, talvez nem fosse necessário se desfazer da distribuidora. Engessada pelas limitações financeiras da sua nave-mãe, a BR tem visto a concorrência encostar nos seus calcanhares, algo que parecia inimaginável há alguns anos. A pressão ficou ainda maior com o anúncio da venda da Ale para o Grupo Ultra. Com a operação, a bandeira Ipiranga ultrapassará a estatal em número de postos: 9,2 mil contra 8,1 mil. Na venda de gasolina, a disputa irá para o photochart: o Ultra atingirá uma participação de mercado de 25,3%, milímetros atrás da BR (25,8%). No segmento de etanol, a ultrapassagem já está consumada. Com a Ale, a rede Ipiranga passará a ter quase 21% das vendas de álcool no país, contra 20% da BR. Procurada pelo RR, a Petrobras não comentou o assunto.

#Advent #Ale #BR Distribuidora #GP Investimentos #Grupo Ultra #Ipiranga #Petrobras #Vitol

Relatividade

14/06/2016
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 Dependendo do ângulo, as negociações entre o Ultra e a Ale duraram uma eternidade ou um piscar de olhos. O assédio do grupo já levava quase três anos. Em contrapartida, a negociação definitiva surpreendeu os próprios executivos do Ultra pela celeridade: o acordo final foi selado em menos de três meses.

#Ale #Grupo Ultra

Liquigás

20/05/2016
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 Além do Ultra e da holandesa SHV/Supergasbras, há dois novos interessados na Liquigás. A mexicana Pemex e o fundo Canada Pension Plan costuram uma oferta conjunta pela distribuidora de GLP da Petrobras. A empresa estaria avaliada em aproximadamente R$ 1,5 bilhão. Procurada pelo RR, a Petrobras não comentou o assunto.

#Canada Pension Plan #Grupo Ultra #Liquigás #Petrobras #SHV #Supergasbras

Itaú e Ultra avançam no pedágio eletrônico

15/04/2016
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 Os Setúbal e o Grupo Ultra estão dispostos a pagar o pedágio que for necessário para a montagem de uma grande operação de cobrança eletrônica em rodovias. Por pedágio leia-se a compra da Move Mais, pertencente ao grupo paulista Dux. A aquisição daria um novo gás à ConectCar, controlada pelo Banco Itaú e pela Ipiranga. A empresa saltaria de 20% para perto de 30% de market share no segmento de cobrança eletrônica de pedágios, reduzindo consideravelmente a distância para a líder do setor, a norte-americana FleetCor.  O negócio de cobrança eletrônica é estratégico tanto para o Itaú quanto para a Ipiranga, por conta da sinergia com o varejo bancário e a atividade de distribuição de combustíveis. Além das agências bancárias, os 7,2 mil postos da rede funcionam como pontos de venda dos serviços da ConectCar.  O objetivo da ConectCar é dar uma rápida resposta à sua maior concorrente. A FleetCor, que já era dona da DBTrans, comprou recentemente o controle da STP, até então pertencente ao trio CCR, Raízen e Arteris. Passou a ter mais de 40% de participação no mercado. Com isso, a aquisição da Move Mais tornou-se fundamental para os planos do Itaú e da Ipiranga. Mesmo porque trata-se de uma das últimas empresas do setor capazes de fazer diferença no ranking nacional. As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: ConectCar e Move Mais.

#Arteris #CCR #ConectCar #DBTrans #Dux #FleetCor #Grupo Ultra #Ipiranga #Itaú #Move Mais #Raízen #STP

Ultra escolhe os melhores frascos na farmácia do BTG

8/03/2016
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 O BTG está sendo apresentado ao jeito Ultra de negociar. O modus operandi inclui baixíssima flexibilidade, imposição de rígidas exigências contratuais e, sobretudo, uma enorme disposição para achatar mais e mais o preço do ativo, até comprá-lo na bacia das almas. Este é o arsenal que o Grupo Ultra tem utilizado nas tratativas para a aquisição da Big Ben, uma das redes de drogarias que compõem a BR Pharma, braço farmacêutico do banco. Uma a uma, as principais premissas que o BTG imaginou para a operação têm sido derrubadas na mesa de negociações. Sua intenção era vender integralmente a BR Pharma, empurrando para o outro lado do balcão o que há de melhor e de pior nesse frasco – leia-se todas as cinco bandeiras penduradas na holding. O Ultra, no entanto, rejeitou este modelo, condicionando o acordo ao fatiamento da empresa e à compra apenas da Big Ben, a mais rentável das subsidiárias.  No capítulo preço, mais uma derrota à vista para o BTG. Segundo uma fonte familiarizada com a negociação, o banco havia fixado o preço da rede de farmácias em R$ 400 milhões. Nesse patamar, é grande a chance de que os comprimidos da Big Ben encalhem na prateleira. O mesmo informante garante que o Ultra quer impor um deságio de pelo menos 25% sobre esse valor, na certeza de que o BTG não conseguirá uma oferta mais alta do que essa.  É por essas e outras que, historicamente, analistas consideram os bonds do Ultra entre os mais seguros do mercado. O grupo tem uma longa tradição em gerir seu caixa com austeridade e comprar ativos lá no chão, nem que para isso tenha de deixar algumas oportunidades passarem – em certos casos, nem tão oportunidades assim, vide o exemplo do Comperj. No caso da Big Ben, o Ultra tem todas as circunstâncias a seu favor. A expectativa de resultados cadentes joga o preço do ativo ainda mais para baixo. Procurada pelo RR, a BTG não comentou o assunto.

#Big Ben #BR Pharma #BTG Pactual #Grupo Ultra

Ultra fisga um cardume de postos bandeiras branca

6/01/2016
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  O sonho de consumo do Grupo Ultra em 2016 não é segredo para ninguém: em 10 de agosto de 2015, o empresário Paulo Cunha afirmou que, se a BR Distribuidora fosse vendida em pedaços, ele garantiria a compra de uma leva de postos da companhia. Mas dificilmente a modelagem de venda da estatal passará pelo fatiamento da rede. Resta ao Ultra encher o tanque com a incorporação de estabelecimentos de bandeira branca. Neste momento, o conglomerado mantém em seu radar cerca de 200 unidades, a maioria nas Regiões Norte e Nordeste. Grande parte das negociações já foi iniciada e deverá ser concluída no primeiro trimestre deste ano. O garimpo custará algo entre R$ 220 milhões e R$ 250 milhões. Segundo o RR apurou, alguns destes estabelecimentos estão também na mira da Raízen. Mas o Ultra tem adotado uma política agressiva para fisgar os postos sem bandeira e, desta forma, comprar mercado. As iscas incluem o pagamento mais generoso de luvas – até 20% acima da concorrência – e a cobrança de royalties mais baixos.  O orçamento do Ultra para este ano prevê R$ 880 milhões para a abertura de unidades com a marca Ipiranga ou a incorporação de postos bandeira branca. Trata-se de uma cifra 25% superior ao montante gasto ao longo de 2015 – cerca de R$ 700 milhões. A escalada dos investimentos é proporcional ao peso do negócio para o conglomerado como um todo. Hoje, a distribuição de combustíveis responde por 85% do faturamento do Ultra, que fechou 2015 com mais de R$ 70 bilhões em vendas.  Por qualquer ângulo que se olhe, a BR é a referência a ser perseguida pelo Grupo Ultra, notadamente na disputa pelo ranking do setor. Nos últimos anos, a combinação entre os expressivos investimentos do Ultra e a estagnação da subsidiária da Petrobras reduziu consideravelmente a distância entre ambos. A BR tem cerca de oito mil postos, contra 7,2 mil da Ipiranga. Há três anos, essa diferença era superior a dois mil pontos de venda.

#BR Distribuidora #Grupo Ultra #Petrobras

Corte na bomba

20/08/2015
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Pela primeira vez em quatro anos, o Grupo Ultra vai reduzir seus investimentos na área de distribuição de combustíveis. Corta daqui, ajusta dali e o aporte na rede de postos Ipiranga ao longo de 2015 será de aproximadamente R$ 250 milhões, contra R$ 360 milhões no ano passado. * O Grupo Ultra preferiu não comentar sobre seus cortes em investimentos.

#Grupo Ultra #Ipiranga

Pescaria

21/07/2015
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O Grupo Ultra prepara o bote sobre aproximadamente uma centena de postos da BR Distribuidora, a maioria no Nordeste. São revendedores que não veem a hora de trocar de bandeira, insatisfeitos com o aumento dos royalties imposto pela estatal.

#Grupo Ultra

Extrafarma

24/06/2015
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A Extrafarma (Grupo Ultra) fez uma oferta pela drogaria Mais Econômica. A proposta chegou a  Brasil Pharma, leia-se BTG, controladora da rede, no último dia 16 de junho. A Mais Econômica tem cerca de 200 farmácias na Região Sul.

#Extrafarma #Grupo Ultra #Mais Econômica

Acervo RR

Grupo Ultra

10/04/2015
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Após concluir a emissão de R$ 500 milhões em debêntures da Ipiranga, o Grupo Ultra parte para uma nova captação. A operação prevê o lançamento de títulos no exterior, no valor de até R$ 300 milhões. De grão em grão, o Ultra forra o caixa e ganha fôlego para cumprir o plano de investimentos de R$ 1,5 bilhão previsto para 2015.

#Grupo Ultra

Grupo Ultra

10/04/2015
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Após concluir a emissão de R$ 500 milhões em debêntures da Ipiranga, o Grupo Ultra parte para uma nova captação. A operação prevê o lançamento de títulos no exterior, no valor de até R$ 300 milhões. De grão em grão, o Ultra forra o caixa e ganha fôlego para cumprir o plano de investimentos de R$ 1,5 bilhão previsto para 2015.

#Grupo Ultra

Grupo Ultra

5/03/2015
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O Grupo Ultra saiu a s compras. Quer completar o tanque com a Larco, rede que reúne 15 postos de combustíveis na Bahia.

#Grupo Ultra

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