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Mercado
Corre no mercado a informação de que a Previ avalia vender parte ou mesmo a totalidade da sua participação na BRF, de 6,1%. As condições são atrativas para uma saída em grande estilo. A cotação do papel está no maior patamar desde junho de 2021. Somente nos últimos 12 meses, acumula uma alta superior a 80%. O Marfrig, de Marcos Molina, acionista majoritário da BRF, é candidatíssimo à compra. Outra possibilidade seria um aumento da participação do Salic, o fundo soberano da Arábia Saudita para o agronegócio. Parceiros de Molina, os árabes detêm 11% da BRF.
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