Tag: Advent

Empresa

Abertura de capital divide acionistas da Tigre

9/04/2024
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Há uma conexão que não está muito bem encaixada na Tigre: o Advent, dono de 25% do capital, quer o IPO da empresa; a família Olsen, acionista controladora, não.

 

#Ações #Advent #família olsen #Tigre

Destaque

Advent quer matricular Inspira e Yduqs na mesma sala de aula

20/02/2024
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No que depender do Advent, a negociação para a entrada no capital da Inspira é apenas antessala para uma operação de M&A ainda maior, realizada em dois tempos. O primeiro movimento, já deflagrado, é o aporte da gestora norte-americana na rede de escolas, controlada por um fundo do BTG. A proposta de R$ 1 bilhão está na mesa dos acionistas da empresa há pelo menos um mês.

Uma vez consumado o acordo, o Advent partiria para o segundo ato do seu roteiro: costurar a associação da Inspira com a Yduqs, da qual também é acionista. O enlace daria origem a um grande conglomerado de educação verticalizado, com atuação do ensino fundamental ao superior, receita combinada da ordem de R$ 12 bilhões e um Ebitda acima de R$ 2 bilhões, em números de 2023. Procurada, a Yduqs informou que “não comenta rumores de mercado”. Advent e Inspira não se pronunciaram. O RR tentou contato com o Grupo Salta, mas não obteve retorno.

O Advent conta com um aliado importante para tirar esse projeto do papel: Chaim Zaher, maior acionista individual da Yduqs. Zaher já é, por si só, um empresário “verticalizado”: mantém um pé tanto no segmento superior como na educação básica, por meio do Grupo SEB. Além disso, é também o representante da rede de escolas canadense Maple Bear no Brasil.

Além de cobrir o setor de educação “coast to coast”, do jardim de infância ao canudo universitário, a associação com a Inspira reduziria o risco da Yduqs, funcionando como um hedge ao momento de certa instabilidade no ensino universitário. O segmento de educação básica tornou-se uma opção diante da redução de performance nos cursos superiores, na esteira do enxugamento do Fies. Fora o próprio funil da trajetória acadêmica, que vai diminuindo gradativamente o número de estudantes no segundo grau e, sobretudo, na universidade.

Atualmente o segmento básico no Brasil soma quase oito milhões de alunos, que geram um faturamento de R$ 84 bilhões. O ensino superior, por sua vez, reúne cerca de 7,4 milhões de matriculados, com uma receita somada da ordem de R$ 50 bilhões.

#Advent #BTG #Grupo SEB #Inspira #Maple Bear #Yduqs

Mercado

Ninguém quer mais o IPO da Tigre do que o Advent

19/02/2024
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O RR apurou que a Tigre, fabricante de tubos e conexões, retomou os planos de IPO. “Tigre” é força de expressão. Quem realmente está empurrando a empresa para a Bolsa é o fundo Advent, dono de 25% do capital.

#Advent #IPO #Tigre

Mercado

Advent prepara desinvestimento na Fortbras

4/12/2023
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Há tempo de plantar e tempo de colher: o Advent está se preparando para vender a sua participação na Fortbras, uma das maiores distribuidoras de autopeças do país. Os norte-americanos estão no negócio desde 2016. Chegaram em uma empresa com faturamento na casa dos R$ 400 milhões. Sete anos e cinco aquisições depois, vão deixá-la com uma receita superior a R$ 1,5 bilhão. Procurado, o Advent não se pronunciou.

#Advent #Fortbras

Mercado

Advent vai zerar sua participação no Carrefour Brasil

21/11/2023
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Corre no mercado que o Advent prepara uma operação em bolsa para zerar sua posição no Carrefour Brasil/ Atacadão. A gestora norte-americana ainda mantém algo em torno de 12 milhões de ações da rede varejista. Em agosto, por meio de um block trade na B3, o Advent se desfez do equivalente a 85% da sua participação total na empresa, levantando pouco mais de R$ 600 milhões.

#Advent #Carrefour Brasil

Empresa

O jogo de blefe na venda do Hortifruti

16/11/2023
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Há uma boa dose de jogo de cena na desistência da Americanas em se desfazer da rede Hortifruti Natural da Terra. Segundo o RR apurou, a companhia mantém conversações com Pátria Investimentos e Advent com o objetivo de trazê-los de volta à disputa. As duas gestoras saíram do páreo durante as negociações e nem chegaram a formalizar uma proposta. A Americanas recebeu apenas uma oferta firme pelo Hortifruti, do fundo norte-americano Catterton, no valor de R$ 700 milhões. Um terço do que a empresa de Jorge Paulo Lemann e cia. pagou pelo ativo há dois anos. Consultada, a Americanas não quis se manifestar.

#Advent #Hortifruti Natural da Terra #Lojas Americanas #Pátria Investimentos

Mercado

Advent já calcula os prejuízos da sua saída definitiva do Carrefour

4/09/2023
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O Advent pretende realizar um novo leilão na B3 ainda neste ano para se desfazer do restante do capital do Carrefour Brasil em seu poder – algo em torno de 12 milhões de ações. A oferta em bloco será um fator a mais de pressão sobre o papel, que acumula uma queda de 28% neste ano – 24% apenas no último mês. O volume de ações corresponde a algo em torno de 2% do free float.  

Uma é coisa é praticamente certa: o Advent sairá do negócio amargando um prejuízo. Em março de 2021, ao vender a rede BIG para o grupo francês, a gestora norte-americana recebeu parte do pagamento em ações do Carrefour Brasil. Na ocasião, o papel valia R$ 22. No último dia 4 de agosto, quando o Advent se desfez de 63 milhões de ações, a operação saiu a R$ 12,30. De lá para cá, a cotação caiu ainda mais; o papel fechou o pregão da última sexta-feira a R$ 10,52. 

#Advent #Carrefour Brasil

Destaque

Stéphane Maquaire é um CEO com os dias contados no Carrefour?

28/08/2023
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O que os franceses estão preparando para o Carrefour Brasil? Esta é a pergunta que tem sido feita entre os próprios executivos da empresa diante dos sinais de ingerência da matriz na condução da operação brasileira. Nas últimas semanas, Abílio Diniz, acionista do grupo e vice-presidente do Conselho de Administração do Carrefour Brasil, tem participado ativamente de assuntos e decisões na esfera da gestão executiva, como venda de ativos e negociações com fornecedores. Coincidência ou não – dentro da companhia, a aposta é que não –, a presença de Abílio se cruza com a recente reaparição de Noël Prioux. Ex-presidente do Carrefour Brasil, Prioux passou quase uma semana no país durante o mês de julho, cumprindo uma série de reuniões com as mais diversas áreas da companhia.  

Sua vinda foi interpretada com uma intervenção direta do CEO global do Carrefour, Alexandre Bompard, na gestão da empresa no Brasil – Prioux é homem de confiança de Bompard. Mais do que isso: dentro do Carrefour Brasil, a vinda do executivo francês foi vista como uma antessala para a própria troca de comando na subsidiária, com a saída de Stéphane Maquaire do cargo de CEO. O próprio Prioux seria o nome cotado para reassumir o cargo, ainda que de forma temporária, leia-se o tempo necessário para arrumar a casa. Mais uma vez, só para não variar, Abílio Diniz é uma das mãos que movimenta as peças no tabuleiro. No jogo de poder do grupo, além de Bompard, Prioux conta também como o apoio do empresário brasileiro. Não vem de hoje. Consta que, em 2017, Diniz não só foi um dos principais artífices da saída do então presidente do Carrefour Brasil, Charles Desmartis, como trabalhou pela indicação de Prioux para o posto. O RR fez várias tentativas de contato com o Carrefour, mas a empresa não se pronunciou.  

Há pouco mais de dois anos no cargo, Stéphane Maquaire vive o período mais turbulento da sua gestão. No acumulado do primeiro semestre, o Carrefour Brasil teve um prejuízo de R$ R$ 362 milhões, contra um lucro de R$ 990 milhões em igual período em 2022. No mesmo intervalo, o Ebitda caiu 19%. A integração das lojas do Grupo Big, comprada junto ao Advent em 2021, cobrou um preço mais alto do que o esperado, elevando os custos operacionais. O processo de incorporação teve um efeito caixa negativo de R$ 500 milhões no período de 12 meses entre junho de 2022 e junho deste ano. Os números calaram fundo em Paris. Recentes movimentos do Carrefour no Brasil já se deram por pressão da matriz. É o caso da venda de quatro centros de distribuição e cinco lojas para a Barzel Properties. Segundo informações apuradas pelo RR, a rede varejista deve negociar outros ativos imobiliários ainda neste ano. Talvez já não sob a regência de Maquaire.  

#Abilio Diniz #Advent #Alexandre Bompard #Carrefour

Mercado

Tigre afia as garras para entrar na bolsa

28/08/2023
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A Tigre vai abrir o capital. Segundo o RR apurou, os sócios da companhia – a família Olsen e o Advent – já estão alinhavando os termos do IPO. A ideia é que a oferta de ações ocorra no primeiro trimestre de 2024. Os acionistas da Tigre trabalham com uma estimativa de valuation acima de R$ 7 bilhões. Para efeito de comparação, em fevereiro de 2022, o Advent pagou cerca de R$ 1,35 bilhão por 25% do capital. Ou seja: a empresa foi precificada em R$ 5,4 bilhões. Ressalte-se que os indicadores mais recentes da Tigre não são exatamente os mais alvissareiros. No primeiro semestre, a maior fabricante de tubos e conexões do país teve uma queda de receita da ordem 15% no comparativo com o mesmo período em 2022. No mesmo intervalo, o seu Ebitda recuou 33% – de R$ 525 milhões para R$ 349 milhões.

#Advent #Tigre

Mercado

Advent quer largar os chocolates da Kopenhagen aos poucos

17/08/2023
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A Kopenhagen está sobre o balcão. Mas talvez não inteira. Nas últimas semanas, a ideia de um IPO da fabricante de chocolates ganhou força na Advent, controladora da companhia. Executivos do fundo norte-americano e da Goldman Sachs, seu adviser, já teriam, inclusive, iniciado consultas a fundos de private equity e bancos de investimento para medir o interesse pela operação. A abertura de capital seria uma alternativa à venda integral do capital da Kopenhagen, comprada pelo Advent há menos de três anos. Os norte-americanos manteriam uma participação minoritária no capital, não deixando completamente um investimento que ainda não atingiu seu ponto de maturação. Essa saída se daria mais à frente, de forma gradativa. Procurado pelo RR, o Advent não se pronunciou.

Em 2020, quando da chegada do Advent, a rede tinha 800 lojas; hoje, são mil e a meta da gestora da private equity é chegar a 1,6 mil até 2027, ou seja, uma média de 150 inaugurações por ano. O Grupo CRM – a holding onde está não apenas a marca Kopenhagen, mas também a Brasil Cacau – faturou cerca de R$ 2 bilhões no ano passado. A meta do Advent é bater nos R$ 4 bilhões em quatro anos.

#Advent #Brasil Cacau #Kopenhagen

Empresa

Telhanorte deve entrar em obras para ser vendida

25/07/2023
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A julgar pelas frustradas conversações para a venda da Telhanorte, a Saint Gobain vai ter de cortar na própria carne e fechar algumas lojas se quiser se desfazer da rede de material de construção. O considerável número de pontos de venda deficitários ou com baixa rentabilidade tem sido um entrave à venda da empresa. Advent e Pátria Investimentos são citados no mercado como dois candidatos à compra da Telhanorte que teriam recuado diante dos números apresentados. Procurada pelo RR, a Saint Gobain informou que “não comenta especulações de mercado”.  

#Advent #Saint-Gobain #Telhanorte

Empresa

Carrefour agita mercado de real estate

26/06/2023
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O Carrefour vai colocar à venda um novo pacote de ativos imobiliários. Segundo o RR apurou, a negociação englobará lojas e centros de distribuição (CD) em São Paulo, parte herdados com a aquisição da rede varejista Big junto ao Advent. De acordo com a mesma fonte, a companhia trabalha com a estimativa de amealhar algo em torno de R$ 800 milhões. Recentemente, o Carrefour anunciou estar em negociações com a Barzel Properties para a transferência de cinco CDs e cinco lojas, avaliados em R$ 1,3 bilhão. Também fechou a venda de um imóvel na Zona Sul de São Paulo para a incorporadora Tegra. Essa sucessão de negociações no “varejo”, ou seja, de forma avulsa, sugere um recuo no plano original do Carrefour, de buscar um sócio minoritário para o seu braço imobiliário. Aos poucos, os franceses estão reduzindo o seu portfólio e consequentemente diminuindo o valuation da sua carteira de real estate visando a eventual venda de uma participação. Procurado pelo RR, o Carrefour não se manifestou.

#Advent #Carrefour #Tegra

Destaque

Advent cobra do Walmart perdas na venda da rede Big

24/04/2023
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Os esqueletos contábeis encontrados no armário dos supermercados Big estão provocando um efeito dominó. Segundo o RR apurou, o Advent pretende entrar na Justiça contra o Walmart, com o objetivo de ser ressarcido pela perda de R$ 1 bilhão na venda da rede varejista para o Carrefour. Trata-se do valor que a gestora de recursos se viu obrigada a abater do preço final negociado com os franceses. A cifra corresponde à metade dos processos trabalhistas do Big não provisionados em balanço que foram descortinados pelo Carrefour – e posteriormente confirmados por auditoria externa. O Advent, que controlou a empresa entre 2018 e 2021, quer repassar o prejuízo para o Walmart. Nos bastidores, o assunto tem provocado um tiroteio de acusações. De acordo com a mesma fonte, o Advent alega que não tinha conhecimento das ações trabalhistas a descoberto e joga a culpa pelas ossadas financeiras para cima da matriz do Walmart nos Estados Unidos, que até 2018 controlava a rede de supermercados brasileira. Ressalte-se que mesmo depois, durante os três anos em que o Big foi controlado pelo Advent, o Walmart manteve uma participação minoritária no negócio, de 20%.  

 

#Advent #BIG #Walmart

Negócios

C&C negocia venda do controle para a mexicana Construrama

20/04/2023
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As herdeiras de Aloysio Faria têm ido cada vez mais longe em busca de um comprador para a C&C. O Grupo Alfa estaria em conversações com a mexicana Construrama, pertencente à Cemex, gigante da indústria cimenteira. A eventual aquisição da C&C e de suas 36 lojas representaria o desembarque da companhia no mercado brasileiro. Trata-se de um player capaz de “bagunçar” o tabuleiro do setor. A Construrama é uma das maiores redes de material de construção da América Latina, com quase três mil lojas no México, Colômbia, Costa Rica, EL Salvador, Nicarágua, Porto Rico e República Dominicana. Procurado, o Grupo Alfa não se pronunciou. 

A C&C encontra-se sobre o balcão há mais de seis meses. Até o momento, já houve conversas com importantes grupos do setor, como a francesa Leroy Merlin, e grandes fundos de investimento – um deles teria sido o Advent. No entanto, segundo o RR apurou, proposta firme que é bom até agora nada.  As filhas de Aloysio Faria estão em uma posição razoavelmente difícil à mesa de negociações. O setor de material de construção já não ostenta mais o desempenho verificado durante a pandemia – crescimento de 9,4% em 2020 e de 8,6% em 2021. Em 2022, as vendas subiram apenas 2,5% em relação ao na anterior. Além disso, o mercado brasileiro se encontra superofertado de ativos. A C&C não está sozinha na gôndola.  Tem a companhia da Telhanorte, do grupo Saint-Gobain, à venda há mais de um ano. 

#Advent #C&C #Grupo Alfa

Empresa

Hapvida busca investidores como remédio para a sua crise

14/03/2023
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Além da venda de ativos, os acionistas da Hapvida discutem a possibilidade de um aumento de capital e a entrada de um novo investidor na companhia. Segundo o RR apurou, nos últimos dias houve sondagens junto à Advent. A gestora tem demonstrado interesse em voltar ao setor de healthcare no Brasil – até 2017, foi acionista do Fleury. Há poucas semanas, os norte-americanos chegaram a conversar com a família Bueno em torno de um possível aporte na Dasa – conforme o RR antecipou – mas as tratativas não avançaram.  

O aumento de capital e a entrada de um investidor do porte da Advent teriam como objetivo dar um choque de expectativa no mercado. Entre os acionistas da Hapvida, há um consenso de que é necessária uma resposta rápida para reverter a percepção negativa em relação à empresa. As ações da companhia estão derretendo. Somente neste ano, o valor de mercado da Hapvida caiu de R$ 30 bilhões para a casa dos R$ 17 bilhões. Em único pregão, no dia 1º deste mês, o papel despencou 32%. Após a conclusão da fusão com a Intermédica, em setembro do ano passado, a Hapvida entrou em parafuso. Os últimos resultados da empresa de planos de saúde e gestão hospitalar ficaram bem abaixo das projeções dos analistas.   

#Advent #Hapvida

Negócios

Advent pode se “internar” no capital da Dasa

23/02/2023
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O RR apurou que os acionistas da Dasa vêm mantendo conversações com o Advent. A gestora norte-americana é forte candidata a aportar recursos na holding de empresas da área de saúde controlada pelos herdeiros de Edson Bueno. A Dasa pretende levantar algo entre R$ 2 bilhões e R$ 2,5 bilhões com um aumento de capital. A injeção de capital deverá impulsionar um novo ciclo de aquisições do grupo, notadamente na área hospitalar.

#Advent #Dasa

Negócios

Quem vai ficar com as lojas do Makro no Brasil?

23/12/2022
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Os holandeses do Grupo SHV têm peregrinado em busca de um comprador para as 24 lojas restantes do Makro no Brasil. Segundo o RR apurou, há conversas com a chilena Cencosud. Fundos de investimento também têm sido contatados, a exemplo do Advent, que já foi controlador da operação do Walmart no Brasil. A SHV quer cerca de R$ 3 bilhões pelo pacote e considera a hipótese de vender as lojas separadamente, conforme já informou o jornal Valor Econômico.

#Advent #Cencosud #Makro

Negócios

Carrefour busca um sócio para seu braço de real estate

30/11/2022
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O Carrefour vem conversando com grandes fundos de investimento internacionais para a venda de uma participação em sua futura empresa imobiliária. Segundo informações que circulam no mercado, entre os candidatos estão os norte-americanos Advent e BlackRock. O Carrefour está criando um braço de real estate, a partir da cisão de todos os seus ativos imobiliários. Trata-se de um negócio com 450 empreendimentos e um valuation potencial estimado em até R$ 17 bilhões.

#Advent #BlackRock #Carrefour

Negócios

Advent quer levar Tigre para a Bolsa

30/11/2022
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Quase duas décadas após fechar o capital, a Tigre pode fazer o caminho contrário. A empresa avalia a hipótese de um IPO. Em agosto do ano passado, a fabricante de tubos e conexões da família Olsen pediu registro de companhia aberta na CVM, não exatamente para uma oferta de ações, mas, sim, na categoria B, que permite a emissão de títulos de dívida, como debêntures. De lá para cá, o Advent entrou em cena. A gestora norte-americana, que, em fevereiro deste ano desembolsou R$ 1,3 bilhão por 25% do capital, é a principal voz favorável ao IPO. Desde já, ao que tudo indica, quer deixar uma janela aberta para o futuro, leia-se o momento de reduzir ou mesmo se desfazer da sua participação na empresa. 

#Advent #CVM #Tigre

Negócios

Telhanorte pode ser a volta do Advent à construção

29/11/2022
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O RR apurou que emissários do Grupo Saint Gobain bateram à porta do Advent, com a missão de sondar o interesse dos norte-americanos na compra da Telhanorte. O conglomerado francês quer se desfazer da rede de material de construção, com 77 lojas. O Advent é, ou melhor, foi do ramo. Durante anos, controlou a cadeia de lojas Quero-Quero, do Rio Grande do Sul. Em 2020, embolsou cerca de R$ 1,96 bilhão com o IPO da empresa e sua consequente saída do capital.

#Advent #Grupo Saint Gobain

A próxima tacada do Advent no Brasil

17/08/2022
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O Advent está com fome de Brasil. A gestora norte-americana planeja alocar no país mais de metade dos US$ 2 bilhões captados pelo seu novo fundo para a América Latina. Um dos alvos é o segmento de drogarias. Seria o retorno do Advent ao varejo. Os norte-americanos venderam a rede Big ao Carrefour por R$ 7,5 bilhões.

#Advent #Carrefour

Advent avança sobre o controle da Tok&Stok

27/06/2022
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A Advent está com um pé na Tok&Stok. Segundo o RR apurou, a gestora norte-americana negocia a compra da participação do Carlyle na rede de móveis e artigos de decoração. A operação mostra o apetite do Advent para um novo ciclo de investimentos no Brasil. A gestora captou US$ 25 bilhões em um novo fundo de private equity. Dessa dinheirama, cerca US$ 5 bilhões estão reservados para a América Latina, sobretudo o Brasil. De acordo com a mesma fonte, grandes fornecedores da Tok&Stok já estariam sendo informados à boca miúda da decisão do Carlyle de vender o controle da companhia. A fracassada tentativa de IPO da rede varejista, no ano passado, foi o tiro de misericórdia para a saída dos norte-americanos. As tratativas passam pela SPX Capital. No ano passado, a gestora assumiu a administração do portfólio do Carlyle no Brasil, incluindo a participação de 60% na Tok&Stok. A princípio, as conversações não envolvem a venda dos 40% restantes, pertencentes ao empresário Regis Dubrule.

#Advent #Carlyle #Tok&Stok

Chocolate quente

20/06/2022
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O Grupo CRM planeja levar a Kopenhagen e a Brasil Cacau para o exterior. O ponto de partida seria a abertura de lojas nos Estados Unidos. Tudo embalado pelo apetite e pelos dólares do Advent, controlador da CRM. Em tempo: os norte-americanos falam ainda em duplicar o número de lojas no Brasil em cinco anos.

#Advent #Grupo CRM #Kopenhagen

Infraestrutura

Especialidade da casa

27/04/2022
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O Advent estaria em conversações para a compra da operação do Makro no Brasil. Os valores sobre a mesa giram em torno de R$ 3 bilhões. O fundo norte-americano já tem um case de sucesso no varejo brasileiro: comprou o Walmart no país por cerca de R$ 2 bilhões e, três anos depois, vendeu a empresa por R$ 7,5 bilhões.

#Advent #Makro #Walmart

Acervo RR

Tigre asiático

18/04/2022
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O RR apurou que a Tigre planeja entrar na China. De acordo com a fonte da newsletter, o projeto passa pela aquisição de uma fabricante local de tubos e conexões. A empresa mira não apenas o consumo chinês, mas a possibilidade de acessar outros mercados asiáticos. O investimento deverá ser o primeiro grande movimento após a chegada do Advent na companhia catarinense. Em fevereiro, os norte-americanos compraram 25% do capital por R$ 1,35 bilhão. A Tigre, ressalte-se, é um caso raro de empresa brasileira multinacional à vera: são 14 fábricas em nove países. No ano passado, fez um de seus principais movimentos no exterior: comprou a Dura Plastic, maior fabricante de componentes de PVC dos Estados Unidos. Procurada, a companhia não quis se pronunciar.

#Advent #Tigre

Boca do caixa

4/02/2022
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Além de grupos do varejo, a gestora norte-americana Advent também entrou no rol de candidatos à compra do Privalia. A companhia, maior outlet virtual de moda do Brasil, é avaliado em cerca de R$ 1,2 bilhão.

#Advent #Privalia

Fila indiana

19/01/2022
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A Solvay tem batido à porta de grandes fundos internacionais para vender a sua divisão de produtos químicos no Brasil, a Coatis. Além do Advent e do Apollo, teria procurado também o Carlyle. O negócio é avaliado em torno dos R$ 300 milhões.

#Advent #Carlyle #Solvay

Venda do controle parece ser o melhor remédio para a DPSP

14/12/2021
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Os acionistas da Drogaria Pacheco São Paulo (DPSP) vêm mantendo conversações com grupos do setor e fundos internacionais para a venda do controle da companhia. Segundo a fonte do RR, entre os candidatos estariam a Pague Menos, maior varejista farmacêutica do Norte e Nordeste, e o Advent. Trata-se de um negócio avaliado em R$ 12 bilhões, capaz de chacoalhar as prateleiras do setor.

Em caso de aquisição da DPSP, a Pague Menos, do empresário Deusmar Queirós, chegaria a quase R$ 20 bilhões em faturamento, encostando na líder do mercado, a Raia Drogasil, com receita de R$ 22 bilhões. Procuradas, DPSP, Pague Menos e Advent não se pronunciaram. A DPSP vem de uma temporada de solavancos. Em 2020, cresceu apenas 1,6%, bem abaixo do setor (quase 9%).

A performance decepcionante foi fundamental para a saída do então CEO do grupo, Marcelo Doll, que deixou o cargo em julho. Mais do que isso: aumentou a efervescência entre os mais de 20 acionistas da DPSP, oriundos da Drogaria Pacheco e da Drogaria São Paulo, que deram origem ao grupo. Dentro da própria empresa, há quem diga que eles talvez só venham a se entender quando não estiverem mais sob o mesmo teto.

#Advent #Drogaria Pacheco #Drogaria São Paulo #Pague Menos

Duelo hospitalar

19/10/2021
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A Advent também estaria na disputa para a compra do Grupo Santa, uma das principais redes hospitalares do Centro-Oeste. Seu principal concorrente é a Rede D ´Or – ver RR de 10 de agosto.

#Advent #Rede D ´Or

Advent no páreo

13/10/2021
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O Advent está na disputa por uma das maiores empresas de tecnologia do Brasil. E mais o RR não diz.

#Advent

Voz de comando

1/10/2021
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Como é do seu estilo, o empresário Chaim Zaher voltou à Yduqs (antiga Estácio) com sede de mandar. Teria como aliado o Advent, outro importante acionista da companhia.

#Advent

Portas escancaradas

30/08/2021
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Os irmãos Paulo e José Roberto Garcia estariam com conversações com o Advent para a venda de parte da Kalunga. O mundo dá voltas. Em 2013, a gestora tentou comprar uma participação na rede varejista, mas encontrou as portas fechadas.

#Advent #Kalunga

Coalizão química

1/06/2021
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O Advent e empresa petroquímica Indorama, da Índia, estariam costurando uma parceria para a compra conjunta da Oxiteno. Estima-se que a companhia de especialidades químicas do Grupo Ultra esteja avaliada em torno de US$ 1,5 bilhão.

#Advent

Innova deixa Advent à espreita

21/05/2021
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O Advent vai entrar firme na disputa por ativos na indústria petroquímica brasileira. Segundo o RR apurou, além das tratativas com o Grupo Ultra para a compra da Oxiteno, a gestora norte-americana tem interesse na aquisição da Innova. A empresa está no meio de um imbróglio no Cade. No fim de abril, o órgão antitruste determinou o cancelamento da venda da Innova à Videolar, do empresário Lírio Parisotto, negócio realizado no já longínquo ano de 2014. Se a decisão for mantida, a petroquímica e a sua fábrica em Triunfo (RS) voltarão para as mãos da Petrobras, que, muito provavelmente, reabriria o processo de venda da companhia. É a aposta do Advent.

#Advent

Nova tacada

29/03/2021
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O Advent, que acaba de fechar a festejada venda do Grupo Big para o Carrefour por R$ 7,5 bilhões, procura outros “potes de ouro” no varejo. Na mira, redes de supermercados regionais. Segundo a fonte do RR, um grupo varejista mineiro está no radar dos norte-americanos.

#Advent #Carrefour

…E outra no varejo

19/02/2021
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O Hortifruti, uma das principais redes de supermercados do Rio, está na mira do Advent. Não custa lembrar que Paulo Guedes já foi acionista do grupo varejista por meio da BR Investimentos.

#Advent #Hortifruti

Flavio Bolsonaro em três atos

10/02/2021
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Informação que circula nos gabinetes do STF: o ministro Alexandre de Moraes vai convocar o diretor da Abin, Alexandre Ramagem, para depor novamente sobre as acusações de uso da agência em benefício de Flavio Bolsonaro. O depoimento se daria no âmbito do inquérito que apura a possível interferência de Jair Bolsonaro na Polícia Federal, conduzido por Moraes. A situação de Ramagem – e de Flavio – ficou ainda mais delicada depois que a revista Época publicou o teor dos supostos relatórios produzidos pela Abin para auxiliar a defesa do “01”.

O RR apurou que o Supremo também poderá convocar o secretário da Receita Federal, José Tostes. Segundo o noticiário, Flavio Bolsonaro encontrou-se com Tostes para denunciar que seus dados fiscais teriam sido ilegalmente acessados por servidores da própria Receita.

Segundo o RR apurou, a decisão de Flavio Bolsonaro de vender sua franquia da Kopenhagen se deu após uma proposta “irrecusável” de compra feita pelo Grupo CRM, dono da marca. Foi a solução sob medida para o Advent, que adquiriu o controle do CRM em outubro de 2020. A relação comercial com o senador seria um teste de fogo para as rígidas regras de compliance do fundo. O CRM confirma que “assumiu a gestão da loja no início do mês”. A empresa diz que “esse foi um movimento natural, uma vez que incorporar lojas franqueadas faz parte das atividades da franqueadora.”. Flavio Bolsonaro não se pronunciou.

#Advent #CRM #Flavio Bolsonaro #Jair Bolsonaro

Advent ronda as lojas da C&A

15/12/2020
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O RR apurou que a C&A estaria em conversações com o norte-americano Advent para a venda de parte da sua operação no Brasil. As tratativas envolveriam a transferência de 40% das ações. Tomando-se como base o valor de mercado da C&A na B3, essa fatia representa R$ 1,7 bilhão. Nos últimos meses, a família Brenninkmeijer, da Holanda, negociou todos os ativos do grupo varejista no México e na China, aumentando o zunzunzum no mercado sobre uma possível venda de parte ou de todas as ações da C&A Brasil.

#Advent #C&A

Prosperidade

9/12/2020
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Fevereiro. O RR apurou que esta é a data marcada pelo Advent para a retomada do IPO do Grupo Big, o antigo Walmart Brasil, adiado por conta da pandemia. Os norte-americanos estão convictos de que a operação bate nos R$ 4,5 bilhões.

#Advent

Fintechs, fintechs e fintechs

26/11/2020
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Fintechs, fintechs e fintechs. Este será o destino de parcela expressiva do novo fundo de US$ 2 bilhões que o Advent montou para a América Latina, notadamente o Brasil.

#Advent

Investida do Advent

19/10/2020
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O RR traz de primeira: o Advent – dono do Grupo Big, o antigo Walmart Brasil – está garimpando ativos de e-commerce no Brasil. A gestora norte-americana acaba de captar cerca de US$ 2 bilhões para investimentos na América Latina. A maior parte desses recursos vai aterrissar no Brasil e no México.

#Advent

De volta ao noticiário econômico

6/10/2020
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Comentário entreouvido na mesa de negociações entre o Advent e a família Moraes, que fechou a venda do controle da Kopenhagen para os norte-americanos. “Enfim, uma notícia positiva”. Nos últimos meses, os acionistas da empresa vinham se ressentindo da exposição excessivamente negativa da marca, contaminada pelo franqueado mais famoso e controverso da Kopenhagen: Flavio Bolsonaro.

#Advent #Kopenhagen

Posologia

29/09/2020
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Os acionistas do Teuto mantêm conversações com fundos para a venda de uma participação do laboratório. Um dos candidatos de maior dosagem é o Advent.

#Advent #Teuto

Ultra põe Extrafarma sobre o balcão

15/09/2020
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O Ultra prepara sua saída do varejo farmacêutico. O grupo busca um comprador para a Extrafarma, rede com 400 lojas em todo o país. Segundo o RR apurou, a cearense Pague Menos, terceira maior cadeia de drogarias do país, desponta como forte candidata ao negócio. Fundos de investimento, a exemplo do norte-americano Advent, também teriam demonstrado interesse pela Extrafarma. A empresa estaria avaliada na casa dos R$ 2 bilhões. Pode ser apenas coincidência, mas a movimentação do Ultra para deixar o varejo farmacêutico se dá pouco depois  da entrada do Pátria Investimentos no acordo de acionistas do grupo – e da consequente indicação de Alexandre Saigh, sócio da gestora, para o board. O fato é que a Extrafarma jamais conseguiu saltar para a prateleira de cima do setor, onde estão Raia Drogasil, Pacheco/São Paulo e a própria Pague Menos. Nos últimos anos, o Ultra fechou lojas, revisou a estratégia do negócio, mas a rede farmacêutica parece não ter muito remédio. No ano passado, a Extrafarma teve um Ebitda negativo de R$ 67 milhões, que se soma aos R$ 47 milhões negativos registrados em 2018. Isso para não falar da baixa contábil de R$ 593 milhões feita em 2019, referente a um ajuste no ágio da aquisição da empresa.

#Advent #Extrafarma #Pague Menos

De saída do Brasil?

14/09/2020
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O Makro tem recebido sondagens para a venda de suas 24 lojas em São Paulo, único estado onde o grupo holandês ainda atua no
Brasil. Um dos pretendentes ao negócio é o Advent, que comprou as operações do Walmart no país. No início deste ano, o Makro vendeu um pacote de 30 lojas para o Carrefour, deixando mercados importantes, como o Rio de Janeiro

#Advent #Carrefour #Makro

Telegráficas

6/08/2020
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O clã dos Jereissatti estuda uma oferta de ações do Iguatemi. É algo para mais de R$ 3 bilhões.

Marfrig analisa a aquisição de frigoríficos na Argentina, no Uruguai e no Paraguai.

A Cogna Educação, que tem entre seus acionistas o ex-ministro Walfrido dos Mares Guia, está interessada na compra da rede de universidades Uniasselvi – leia-se Advent e Vinci Partners.

#Advent #Marfrig #Vinci Partners

Beleza americana

17/06/2020
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As gestoras norte-americanas Advent e KKR estariam na disputa pelos ativos da Coty no Brasil. O KKR, não custa lembrar, comprou recentemente 60% da divisão de produtos profissionais da fabricante de cosméticos francesas.

#Advent #KKR

Efeito coronavírus

15/06/2020
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O Grupo Big, antigo Walmart Brasil, deverá fechar aproximadamente 20 lojas. A decisão veio por cima, da Advent, dona de 80% da rede varejista.

#Advent #Walmart

Queria-Queria

23/03/2020
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O Advent vai postergar o IPO da rede de varejo de construção Quero-Quero, avaliado cerca de R$ 1,2 bilhão. O pedido já está na CVM, mas o duro efeito do coronavírus sobre as bolsas recomenda a quarentena.

#Advent #CVM

Quero-Quero mais

27/02/2020
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Dono de 95% do capital, o Advent deverá manter uma posição majoritária na Quero-Quero mesmo após o IPO da rede de material de construção. A gestora norte-americana tem dois grandes projetos engatilhados para depois da oferta de capital: a aquisição de concorrentes no Brasil e a abertura de lojas em outros países do Mercosul.

#Advent

Advent vai às compras no Makro

14/02/2020
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O Advent entrou na disputa pelos ativos do Makro no Brasil. Tem como principal concorrente o Carrefour. As negociações seriam conduzidas em Nova York e contemplariam a possibilidade de fatiamento do grupo atacadista. O Makro estaria avaliado em quase R$ 6 bilhões. Em termos de ranking, a venda da operação da rede holandesa no Brasil não mexerá com as primeiras posições do setor, independentemente do modelo adotado – o faturamento do Makro no país gira em torno dos R$ 8 bilhões. No entanto, no caso do Advent, a aquisição teria um importante valor estratégico – mais até do que para o próprio Carrefour. Dona do Grupo Big, o antigo Walmart Brasil, a gestora norte-americana vislumbra a possibilidade de montar uma operação híbrida de varejo e atacado. A Advent é dona do Grupo Big, o ex-Walmart Brasil.

#Advent #Carrefour #Makro

Quero-quero sair

3/12/2019
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A Advent estaria preparando o terreno para vender o controle da Quero-Quero, rede de material de construção que fatura quase R$ 2 bilhões.

#Advent

Extinção total

24/10/2019
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Depois da bandeira Walmart, o Advent também deverá extinguir o uso da marca Sam ´s Club no Brasil. A gestora norte-americana, que comprou a operação dos conterrâneos, quer apagar qualquer vestígio dos herdeiros de Sam Walton no país.

#Advent #Walmart

Acervo RR

Montanha-russa

11/09/2019
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A suposta negociação com Advent e Carlyle para a venda de parte do Beto Carrero World nunca existiu. Palavra de Alexandre Murad, herdeiro do parque temático, ao RR. E um possível IPO? “Pode ocorrer no futuro, mas não há prazo estabelecido”.

#Advent #Beto Carrero World #Carlyle

Roda gigante

14/08/2019
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Tanto o empresário Junior Dursk, dono da rede Madero, quanto o fundo Advent, que disputam a compra do Beto Carrero World, pretendem manter o executivo Rogério Siqueira no comando do parque temático. Sob a batuta de Siqueira, o complexo tem registrado resultados ascendentes há três anos – o lucro em 2018 foi de R$ 120 milhões. Bem diferente da anêmica gestão de seu antecessor, Adalgiso Telles, que os próprios herdeiros de Beto Carrero fazem questão de esquecer.

#Advent #Beto Carrero World

Oferta da CI&T

6/08/2019
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O Advent já prepara o IPO da CI&T. A oferta deve ocorrer, no mais tardar, no primeiro trimestre de 2020. A gestora norte-americana comprou recentemente a participação dos acionistas fundadores e da BNDESPar na empresa de TI, que fatura cerca de R$ 600 milhões por ano.

#Advent #BNDESPar

Advent faz exumação do legado Walmart

26/07/2019
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O Advent, controlador do Walmart Brasil, determinou a realização de uma auditoria interna na rede varejista. A perquirição tem endereço certo: vasculhar eventuais pagamentos indevidos a autoridades e parceiros comerciais da época em que a empresa era controlada pela matriz do Walmart. O sinal de alerta veio com o recente acordo celebrado entre o grupo norte-americano e a Justiça local para o pagamento de uma multa de US$ 287 milhões. Com o pedágio, o Walmart encerrou investigações sobre a suposta distribuição de propina pelas subsidiárias do Brasil, China, Índia e México. Procurado pelo RR, o Advent não quis se manifestar.

#Advent #Walmart

Advent passa a faca no Walmart

5/06/2019
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O Advent, que comprou o Walmart no Brasil no ano passado, está cortando na carne com o objetivo de estancar os seguidos prejuízos da operação. Depois de desativar sua plataforma de e-commerce, a rede varejista prepara o fechamento de aproximadamente 25 supermercados e hipermercados. Segundo informações filtradas do próprio Walmart, a desativação dessas lojas será feita ao longo do segundo semestre. São pontos de venda deficitários da própria bandeira Walmart no Sudeste e do Bompreço, no Nordeste. A pressão sobre Luiz Fazzio, escolhido pelo Advent para comandar o Walmart no país, é grande. Até o momento, a gestão do ex-Carrefour não tem conseguido entregar os resultados aguardados pelos norte-americanos. O grupo varejista caminha para fechar mais um ano no vermelho. Em 2018, de acordo com a mesma fonte, o prejuízo foi superior a R$ 300 milhões.

#Advent #Walmart

Acervo RR

Tanque cheio

10/04/2019
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O fundo Advent entrou no páreo para se associar à BR Mania, a rede de lojas de conveniência da BR Distribuidora.

#Advent #BR Distribuidora #BR Mania

Tanque cheio

10/04/2019
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O fundo Advent entrou no páreo para se associar à BR Mania, a rede de lojas de conveniência da BR Distribuidora.

#Advent #BR Distribuidora #BR Mania

Acabou a brincadeira

11/03/2019
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O Advent vai deixar o capital da Ri Happy, uma das maiores redes de varejo de brinquedo do país. O desembarque se dará por meio do IPO da empresa, previsto para junho.

#Advent

M&A em construção

19/02/2019
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A Leroy Merlin teria aberto conversações com o Advent para a compra da Quero-Quero, rede de lojas de material de construção controlada pela gestora norte-americana. A empresa estaria avaliada em aproximadamente R$ 1,2 bilhão. Nada mau para o Advent, que, em 2010, investiu aproximadamente R$ 200 milhões na aquisição da varejista gaúcha. Com a operação, a Leroy Merlin dispararia na liderança do setor, pulando de um faturamento anual de R$ 5 bilhões para cerca de R$ 6,5 bilhões. Passaria ainda a ter uma forte presença na Região Sul, onde estão as 260 lojas da Quero-Quero. Procurada, a Leroy Merlin disse “não confirmar a informação”. Já o Advent não quis se manifestar sobre o assunto.

#Advent #Leroy Merlin

Quero-Quero

24/01/2019
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O Advent bateu o martelo: o IPO da Quero-Quero, rede de material de construção com mais de 240 lojas no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, sai até junho. Os norte-americanos garantem que agora é para valer. A abertura de capital da empresa varejista já foi programada e engavetada duas vezes.

#Advent

Tratamento de choque

17/12/2018
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O Advent, controlador do Walmart no Brasil, vai investir cerca de R$ 100 milhões para dar uma chacoalhada na operação de e-commerce da rede varejista. Nos últimos anos, a matriz do Walmart praticamente largou o negócio de lado, deixando para trás um rastro de prejuízos.

#Advent #Walmart

O Walmart Brasil ainda é Walmart Brasil

20/11/2018
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Ainda vai levar um tempo para a gestão do Advent se refletir nos resultados do Walmart no Brasil. Segundo o RR apurou, a empresa vai fechar 2018 no vermelho. Será o oitavo ano de prejuízo no período de uma década. Além disso, o Walmart, que historicamente sempre teve um desempenho pífio no e-commerce no país, perdeu terreno no setor: sua participação no ranking das vendas pela internet no Brasil estaria perto dos 2%, contra 2,5% no ano passado.

#Advent #Walmart

Walmart sem remédio

9/10/2018
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O Advent deverá cindir o braço de varejo farmacêutico do Walmart Brasil e vender a operação. Os norte-americanos não encontram remédio para a baixa rentabilidade das drogarias do grupo.

#Advent

As chegadas e partidas do Advent

4/09/2018
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O Advent procura um comprador para a sua participação de 75% na Allied, uma das maiores fornecedoras de soluções em TI do Brasil. Estima-se que os norte-americanos possam embolsar cerca de R$ 1,5 bilhão com a operação. Por sinal, o Advent tem mantido um frenético ritmo no Brasil, nas duas pontas do balcão. Fechou a compra de 80% do Walmart Brasil mediante um aporte de recursos na operação da ordem de R$ 1,9 bilhão. Em contrapartida, nos últimos meses amealhou algo próximo de R$ 3 bilhões com a venda de suas participações no laboratório Fleury e no Terminal de Contêineres de Paranaguá. Está mais do que no lucro.

#Advent #Allied

Advent busca solução orgânica para os prejuízos do Walmart

13/08/2018
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A nova direção do Walmart Brasil, à frente o ex-Carrefour Luiz Fazzio, está debruçada sobre um projeto por ora guardado a sete chaves e restrito a não mais do que meia dúzia de executivos. Segundo o RR apurou, a rede varejista planeja criar uma nova bandeira para o mercado brasileiro, voltada à venda de produtos orgânicos. Estima-se que o investimento passe dos US$ 200 milhões. Será a primeira medida mais aguda da era Advent, que comprou o controle do Walmart no país. Ao lado dos investimento no “atacarejo”, será a grande aposta dos norte-americanos para reduzir os prejuízos do negócio no país. Para os norte-americanos, a nova rede terá dupla valia. A primeira delas é entrar em um mercado estratégico que já está no radar da concorrência. O próprio Carrefour, que acaba de comprar uma das maiores redes de produtos orgânicos da Europa, já anunciou a criação de espaços exclusivos para o segmento dentro de suas lojas. Ao mesmo tempo, a nova diretoria do Walmart Brasil vislumbra uma solução para algumas das lojas deficitárias no país – e não são poucas. A ideia é que a nova bandeira, formada por lojas compactas, ocupe áreas nos hipermercados do grupo.

#Advent #Walmart

Acervo RR

Desconstrução

13/07/2018
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O Advent deverá se desfazer da sua participação na rede de material de construção Quero-Quero. A gestora chegou a engatilhar o IPO da empresa de varejo, mas desistiu diante dos maus ventos no mercado.

#Advent

Desconstrução

13/07/2018
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O Advent deverá se desfazer da sua participação na rede de material de construção Quero-Quero. A gestora chegou a engatilhar o IPO da empresa de varejo, mas desistiu diante dos maus ventos no mercado.

#Advent

Liquigás tem novo rumo

6/07/2018
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A Petrobras reabriu o processo de venda da Liquigás. Segundo o RR apurou, há conversas com o Advent. A venda para um fundo de investimento permitiria à estatal driblar as restrições impostas pelo Cade à negociação da empresa para outra grande distribuidora de GLP.

#Advent #Liquigás #Petrobras

Advent e Lojas Americanas disputam aquisição da BR Mania

20/06/2018
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Advent e Jorge Paulo Lemann, que concorreram à compra do Walmart Brasil, têm um novo duelo marcado no varejo brasileiro. Segundo o RR apurou, a gestora de private equity entrou na disputa pela aquisição da BR Mania, a rede de lojas de conveniência da BR Distribuidora. Seu principal oponente é a Lojas Americanas, do trio Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira, que, segundo a mesma fonte, mantém conversações com a estatal há aproximadamente dois meses. A BR Mania é avalia- da em cerca de R$ 800 milhões. As negociações envolvem o spinoff da operação e a transferência de uma participação majoritária.

A BR Distribuidora permaneceria com parte do capital, além de assegurar, em contrato, a exclusividade na “hospedagem” da rede de conveniência: ou seja, o futuro controlador só poderá abrir novas lojas com a bandeira BR Mania em postos da estatal. O Advent ganhou o primeiro round, ao fechar a aquisição de 80% do Walmart Brasil, uma disputa que, a rigor, se encerrou antes do capitulo final. O 3G Capital – de Lemann e cia. – desistiu do negócio antes mesmo de apresentar uma proposta ao grupo varejista. Desta vez, no entanto, tudo indica que o duelo irá até o fim.

Advent e Americanas acenam com projetos distintos para a BR. A rede varejista mira a expansão da operação física, apostando na similitude de conceito com suas lojas compactas – a BR Mania seria uma espécie de Americanas Express dos postos de gasolina. Já o Advent teria como ponto cardeal do seu projeto a entrada da BR Mania no e-commerce. Os cortes de investimento da Petrobras e a demora da estatal em decidir o que faria com a BR – venda do controle ou IPO, como de fato ocorreu – afetaram o negócio de conveniência do grupo. A BR Mania perdeu musculatura. O desafio do novo controlador é reduzir a desproporcional diferença que a separa da am/pm, a marca de conveniência da Ipiranga. Mesmo com os dois mil postos de combustíveis a mais, a estatal tem cerca de 1,3 mil lojas em todo o país. São quase mil pontos de venda a menos do que a rede da Ipiranga – a am/pm ultrapassa a marca de 2,2 mil lojas.

#Advent #Walmart

Advent despeja R$ 1,5 bi no Walmart

18/06/2018
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O Advent começa a separar, prateleira por prateleira, os seus projetos para o Walmart Brasil. Os investimentos, segundo o RR apurou, passam de R$ 1,5 bilhão. Mais de 60% do valor serão destinados à bandeira Maxxi, de “atacarejo”, e aos supermercados Todo Dia. No primeiro caso, o fundo norte-americano pretende mais do que dobrar o número de pontos de venda – hoje, são 44 em 11 estados. Além de novas lojas, o Advent vai converter alguns hipermercados para o conceito de “atacarejo”, sob a marca Maxxi. Em relação ao Todo Dia, os planos preveem a abertura de pontos de venda ainda mais compactos – as lojas atuais têm, em média, dois mil m2. Além de questões de ordem estratégica, o Advent tem outro forte motivo para privilegiar o Maxxi e o Todo Dia em seu plano de expansão. Pelo acordo firmado o Walmart, o fundo não terá de pagar royalties à matriz referentes às duas redes. Ou seja: as futuras lojas estão livres
do “pedágio”, diferentemente das bandeiras Walmart e Sam ´s Club.

#Advent #Walmart

O novo (velho) Walmart Brasil

6/06/2018
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O Advent parece disposto a transformar o Walmart Brasil em um museu de grandes novidades. Já teria sondado o executivo Hector Nuñez, hoje presidente da rede de lojas de brinquedos Ri Happy, para o Conselho de Administração da companhia. Nuñez foi CEO do Walmart Brasil, assim como Luiz Fazzio, que o fundo norte-americano já teria convidado para reassumir o cargo. Pelo jeito, o Advent quer aprender com os seguidos erros do passado, que levaram os herdeiros de Sam Walton a desistir do Brasil.

#Advent #RiHappy #Walmart

Aviso prévio

22/05/2018
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O destino do CEO do Walmart no Brasil, Flavio Cotini, está traçado. Prestes a fechar a aquisição da rede varejista, o fundo norte-americano Advent já sinalizou que entrará por uma porta e o executivo sairá por outra.

#Advent #Walmart

Sangria no Walmart

30/04/2018
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O Advent, que negocia a compra do Walmart Brasil, promete entrar no negócio com a faca entre os dentes, deixando muitos corpos pelo caminho. O plano de ações que o fundo já esquadrinhou prevê, entre outras medidas, a extinção de até três das nove bandeiras do Walmart no país e o fechamento de mais de 100 supermercados deficitários.

#Advent #Walmart

Investida conjunta

26/02/2018
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O Advent e o L. Catterton estariam se unindo para fazer uma oferta conjunta por parte do Walmart Brasil. A aliança entre as duas gestoras norte-americanas, que juntas carregam mais de US$ 50 bilhões em ativos, abriria a possibilidade de uma associação mais ampla no varejo brasileiro. O L. Catterton já controla duas redes de supermercados no país: St. Marché e Emporio Santa Maria.

#Advent #L. Catterton #Walmart

É tempo de desinvestimento na Advent

22/02/2018
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A norte-americana Advent está rearrumando as peças do seu portfólio no Brasil. Após se desfazer da Faculdade da Serra Gaúcha, por R$ 340 milhões, prepara a venda da sua participação de 75% na empresa de tecnologia Allied. Estima-se que possa embolsar R$ 1,5  bilhão ao entregar as chaves.

#Advent

Cardápio bilionário

7/02/2018
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Segundo o RR apurou, a norte-americana Advent está pedindo cerca de R$ 2 bilhões pela IMC, que reúne as redes de restaurantes Viena e Frango Assado e a RA Catering. A Sapore é apontada como a principal candidata a devorar este prato.

#Advent

A nova rota da Ale

29/01/2018
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Após a frustrada negociação com a Ipiranga, a rede de postos Ale deve partir para outra direção: a venda de parte do capital ou mesmo do controle para um private equity. O Advent estaria na fila do gargarejo. Consultada, a Ale sai pela tangente e diz estar “focada no seu plano de crescimento”.

#Advent #Ale #Ipiranga

Amálgama

10/01/2018
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Carlyle, Vinci e Advent estariam trocando figurinhas em torno de uma possível combinação de ativos na área de educação. O objetivo de parte a parte seria engordar o gado para uma venda conjunta do negócio. Do lado do Carlyle e da Vinci, a operação passaria pela Uniasselvi; no caso do Advent, envolveria o Centro Universitário Serra Gaúcha.

#Advent #Carlyle #Vinci

Com lupa

15/12/2017
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As gestoras Advent e BlackRock acompanham com lupa o processo de privatização da Eletrobras.

#Advent #BlackRock #Eletrobras

Cheque na mão

3/11/2017
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Segundo o RR apurou, o laboratório farmacêutico Biotoscana está com o dedo no gatilho para fechar uma grande aquisição no setor. Além de contar com a escolta do Advent, seu maior acionista, a empresa ganhou ainda mais saúde financeira com o IPO realizado em julho, que movimentou R$ 1,3 bilhão.

#Advent #Biotoscana

O porto da Dubai é outro

11/09/2017
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A desistência da Dubai Ports World (DPW) em comprar a participação do Advent no Terminal de Contêineres de Paranaguá espalhou no setor a percepção de que os árabes recuaram uma casa para avançar duas. A expectativa é que a DPW guardou suas fichas para aumentar a participação na Embraport, associação com a Odebrecht.

#Advent #Embraport #Odebrecht

Troca-troca de fundos

8/08/2017
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A norte-americana Advent está submersa nos números da Centauro, rede varejista de material esportivo. A porta de entrada é pelos lados da GP, que busca um comprador para a sua participação de 30%.

#Advent #Centauro

International Meal Company à venda

20/07/2017
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O norte-americano Advent pretende vender a International Meal Company, seu braço de gastronomia no Brasil.

#Advent #International Meal Company

Biotônico

6/07/2017
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Nem tudo está perdido. A Biotoscana, laboratório farmacêutico controlado pelo fundo norte-americano Advent, já teria tomador para até R$ 1,4 bilhão em ações. O valor é 40% superior ao total de papéis que a empresa deverá lançar no seu IPO, considerando-se apenas o lote principal.

#Advent #Biotoscana

Outros mares

22/05/2017
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O Advent deverá sacramentar até junho a venda de sua participação no terminal de contêineres de Paranaguá. A melhor notícia: o dinheiro será reinvestido no Brasil.

#Advent

Plano de saúde

2/05/2017
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A Advent entrou na disputa pela Intermédica, colocada à venda pela Bain Capital.

#Advent #Bain Capital

O avanço de Klein

31/03/2017
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Michael Klein diz aos quatro cantos que, além do Advent, tem outros dois fundos internacionais ao seu lado para comprar a ViaVarejo. Procurado por meio de sua assessoria, Klein disse “não confirmar a informação”.

#Advent #Michael Klein #ViaVarejo

Dupla bilionária

16/03/2017
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O fundo norte-americano Advent negocia a compra de uma participação no grupo educacional Cruzeiro do Sul. Com receita de R$ 1 bilhão, a empresa ganhará invejável poder de fogo. O Advent terá ao seu lado o GIC, fundo soberano de Cingapura, que, no ano passado, adquiriu 40% da empresa.

#Advent #Cruzeiro do Sul

Dose elevada

10/03/2017
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A norte-americana Advent apresentou uma oferta cheia de zeros pelas participações da Pfizer e da família Melo no laboratório goiano Teuto.

#Advent #Pfizer #Teuto

A caminho da bolsa

6/03/2017
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O laboratório farmacêutico Biotoscana, controlado pelo fundo norte-americano Advent, vai seguir a bula do mercado de capitais: prepara seu IPO para o segundo semestre.

#Advent #Biotoscana

Fome de mudança

27/01/2017
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Chega de intermediários: o Advent entregou a um de seus diretores, Newton Maia Salomão, o comando da IMC, que reúne seus ativos na área de fast food. Há muito que os norte-americanos andam insatisfeitos com o resultado da operação.

#Advent #IMC

Último embarque

26/01/2017
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O fundo norte-americano Advent colocou à venda sua participação de 50% no TCP, o terminal de contêineres do Porto de Paranaguá. A pedida beira os US$ 500 milhões.

#Advent

Volta às aulas

16/01/2017
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O fundo norte-americano Advent já teria apresentado uma oferta pelas participações da Vinci e do Carlyle na Uniasselvi. A rede de universidades está avaliada em torno de R$ 1,3 bilhão. Se consumada, a operação será um reencontro de velhos conhecidos. O Advent foi sócio da Kroton, que, por sua vez, controlou a Uniasselvi até outubro de 2015.

#Advent #Carlyle #Vinci

Coleção 2017

23/12/2016
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O norte-americano Advent está arrumando as gavetas para se desfazer da sua participação na Restoque, holding do setor de vestuário. A queda do consumo e a frustrada fusão com a InBrands falaram mais alto.

#Advent #InBrands #Restoque

Tabuada

18/11/2016
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 A gestora britânica Actis deverá anunciar em dezembro a venda de sua participação de 37% na rede de ensino Cruzeiro do Sul. Há três fortes candidatos: Advent, Carlyle e Gávea. Será, de longe, o mais rentável dos negócios feitos pela Actis no país. O valor da operação deverá girar em torno de R$ 1,2 bilhão, quase sete vezes o que os britânicos pagaram pela participação em 2012 (R$ 180 milhões).

• A seguintes empresa não retornaram ou não comentaram o assunto: Actis.

#Actis #Advent #Carlyle

Teuto e Medley chegam ao seu prazo de validade

26/10/2016
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  A Pfizer e os herdeiros do empresário Valterci de Melo – donos, respectivamente, de 60% e 40% do Teuto – vão anunciar até o início de dezembro a venda do controle do laboratório. Estima-se que a operação, conduzida pelo JP Morgan e pelo BTG, fique em torno de R$ 1 bilhão. Dos seis concorrentes que iniciaram a disputa apenas três entraram na reta final: as gestoras norte-americanas Advent e Bain Capital e a indiana Torrent Pharmaceuticals, já presente no Brasil. A venda do Teuto encerrará uma relação societária esquizofrênica: desde que se uniram, em 2010, a Pfizer e a família Melo vivem num ambiente de hostilidade mútua e alguma dose de paranoia. Os norte-americanos sempre alimentaram a suspeita de que os sócios, à frente da gestão, usaram de artifícios contábeis para inflar os números da companhia e, com isso, aumentar o valor de venda dos seus 40%. Em meio às enfermidades societárias, o Teuto vem apresentando um desempenho financeiro frustrante. Para não perder mercado, abusou de uma agressiva política de preços nas negociações com o varejo – em alguns casos de até 80% –, asfixiando sua rentabilidade. Sua margem Ebitda, que, há dois anos, beirava os 30%, já estaria abaixo dos 15%, o menor índice desde 2012. Procurado, o Teuto não quis comentar o assunto. Torrent, Advent e Bain Capital também não se pronunciaram.  A venda do Teuto terá razoável impacto no mercado de genéricos – segmento responsável por mais de 60% do seu faturamento (R$ 560 milhões no ano passado). O laboratório é o oitavo maior fabricante de medicamentos sem patente do país. Foi exatamente este o fator que atraiu para a disputa a Torrent Pharmaceuticals, que fatura mais de US$ 3 bilhões por ano em todo o mundo. O grupo, que atua há 14 anos no mercado brasileiro apenas importando medicamentos da Índia, está decidido a ter uma produção própria de genéricos no país. O apetite dos indianos pode ser medido pela sua presença nas duas grandes operações de M&A em curso no setor. Além da proposta pelo Teuto, a Torrent também estaria em conversações com a Sanofi Aventis, que teria colocado à venda o controle do Medley – outros candidatos seriam os laboratórios brasileiros Cimed e Aché. Consultada, a Sanofi “não confirma que o Medley esteja à venda”. Cimed e Aché não se pronunciaram.  Esta, sim, seria uma operação capaz de chacoalhar o ranking do mercado brasileiro de genéricos. O Medley é o segundo maior fabricante do país, atrás apenas da EMS . Neste ano, deverá faturar mais de R$ 1 bilhão no segmento. Para o Aché, por exemplo, a aquisição valeria a liderança na venda de genéricos no Brasil, com mais de R$ 1,5 bilhão de receita anual. A exemplo do Teuto, o Medley desperta a cobiça da concorrência mais pela sua estratégica posição de mercado do que exatamente pela performance financeira. O futuro controlador terá trabalho: o laboratório dá prejuízo há dois anos, apesar da profunda reestruturação conduzida pela Sanofi Aventis. Os franceses perderam mais tempo tentando consertar a herança que receberam do que pensando na expansão do negócio. A Medley tinha uma pesadíssima estrutura de custos. Por custos, entenda-se não apenas os corporativos como os de seus controladores. Em um ano, o laboratório teria desembolsado quase R$ 100 milhões para pagar despesas pessoais da família Negão, sua antiga controladora.

#Aché #Advent #Bain Capital #BTG #Cimed #JP Morgan #Medley #Pfizer #Teuto #Torrent Pharmaceuticals

Disputas societárias rasgam o figurino da Restoque

13/10/2016
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 A frustrada fusão com a InBrands esgarçou de vez o já frágil tecido societário da Restoque, holding do varejo de vestuário que reúne marcas como Dudalina, Rosa Chá e Le Lis Blanc. Donas de 44%, as norte-americanas Warburg Pincus e Advent se articulam com outros acionistas para ampliar sua presença no Conselho e tomar a gestão da empresa. A movimentação estaria sendo acompanhada pela compra de ações em Bolsa – na primeira semana de outubro, em um intervalo de apenas três pregões, a cotação chegou a subir 10%. O objetivo das duas gestoras seria tirar da linha de frente da Restoque os empresários Marcio Camargo, fundador e maior acionista individual, e Marcelo Faria de Lima. Embora somem uma participação societária inferior à dos norte-americanos, ambos dão as cartas na administração. Camargo e Lima ocupam respectivamente a presidência e a vice-presidência do Conselho. “Culpa” da própria Warburg e da Advent, que aceitaram esta configuração ao vender a Dudalina para a Restoque e se associar à empresa, no fim de 2014. A harmonia societária não durou sequer uma coleção de verão. Poucos meses depois, todos já travavam uma briga de gato e rato pelo controle da companhia.  O round mais recente se deu em abril deste ano, Lima e Camargo teriam se unido a outros investidores na tentativa de aumentar o número de representantes no Conselho e, assim, reduzir o espaço da Warburg e da Advent. Prontamente, as duas gestoras compraram ações em Bolsa, aumentaram sua participação e barraram a ofensiva dos dois investidores. Agora, querem dar o xeque-mate, tirando os desafetos do comando do board. Warburg e Advent jogam na conta de Marcio Camargo e de Marcelo Lima o fracasso nas negociações com a InBrands. Ambos teriam feito uma série de exigências para concluir a associação. Foi uma das razões para a InBrands desistir da fusão, juntamente com o risco jurídico que a Restoque carrega. Os irmãos Renê e Renato Mauricio Hess de Souza – da família fundadora da Dudalina – questionam na Justiça a venda da grife para a Advent e a Warburg, em 2013. Ambos querem desfazer o negócio, o que automaticamente significaria o cancelamento da transferência da marca para a própria Restoque.  O mau desempenho da Restoque apimenta ainda mais a relação entre seus sócios. No primeiro semestre deste ano, a receita caiu 8% em relação ao mesmo período de 2015. Já o Ebitda recuou 29%. O maior fator de pressão, no entanto, é o crescente passivo. A relação dívida líquida/Ebitda já está em três para um. Há pouco mais de dois anos, era de dois para um. • As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Restoque e Advent, Warburg.

#Advent #InBrands #Restoque #Warburg Pincus

Na frente dos bois

16/09/2016
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 A Kroton nem esperou o parecer do Cade sobre a fusão com a Estácio e já colocou sua operação de ensino a distância na prateleira. A empresa ofertada é a Uniderp, que tem 160 mil alunos e 10% do mercado de educação não presencial. O ativo é avaliado em aproximadamente R$ 500 milhões e estão na fila de compra os fundos Advent, Vinci e Carlyle. • Procuradas, as seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Kroton.

#Advent #Carlyle #Educação #Kroton #Uniderp

Parede dura

14/09/2016
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 A CCCC tem ido com muita sede ao pote do grupo Camargo Corrêa. Além da compra da construtora, os chineses demonstraram interesse em adquirir a participação de 17% da companhia na CCR, concessionária de rodovias. Mas, nesse caso, a CCCC terá de disputar com a gestora norte-americana Advent, que também procurou a Camargo Corrêa para negociar. • As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Camargo Corrêa.

#Advent #Camargo Corrêa #CCR #China Communications Construction Company (CCCC)

Máquina à venda

29/08/2016
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 Em busca de um comprador para a rede varejista Máquina de Vendas, o BTG teria batido à porta das gestoras norte-americanas Advent e Carlyle. Antes, manteve tratativas com o Magazine Luiza, mas a conversa não andou.

#Advent #BTG Pactual #Carlyle #Magazine Luiza

Que outro remédio resta à Unimed?

3/08/2016
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 A comissão eleita na semana passada pelos cooperativados da Unimed para assumir temporariamente a gestão já está debruçada sobre uma série de medidas para fazer frente à grave crise financeira da companhia. Além de uma chamada de capital da ordem de R$ 200 milhões, a cooperativa retomou o processo de venda do hospital da Barra da Tijuca. Segundo informações filtradas junto à própria Unimed-Rio, o ativo já teria sido oferecido à norte-americana UnitedHealth, controladora da concorrente Amil, e ao fundo Advent. Procurada, a Unimed-Rio disse que não há tratativas em curso, mas confirmou que “está aberta a estudar propostas envolvendo a venda do hospital”. Para bom entendedor…  O hospital da Barra quase foi vendido para a Rede D´Or há pouco mais de um ano. No entanto, na reta final das negociações, o próprio Celso Barros impôs uma série de condições. O ex-presidente da Unimed-Rio sempre foi contra a transferência do hospital, um dos xodós da sua gestão. Pois este bibelô custou caro demais à Unimed-Rio, contribuindo com parte expressiva da dívida da companhia, na casa de R$ 1,2 bilhão. A insistência de Barros em manter a unidade, ressalte-se, ainda vai cobrar uma cota extra do caixa da empresa. Há um ano, o hospital valia mais de R$ 600 milhões. Hoje, estima-se que seu valor gire na casa dos R$ 400 milhões.

#Advent #Amil #Rede D'Or #Unimed

Acervo RR

Novo alvo

1/08/2016
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 O fundo Advent, que chegou a fazer uma oferta pela BR Distribuidora, tem interesse também nos ativos de transporte de gás da Petrobras.

#Advent

Novo alvo

1/08/2016
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 O fundo Advent, que chegou a fazer uma oferta pela BR Distribuidora, tem interesse também nos ativos de transporte de gás da Petrobras.

#Advent

Advent quer se internar no Oswaldo Cruz

22/07/2016
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 Mais um grande grupo hospitalar nacional poderá ser fisgado pelo capital estrangeiro. O fundo norte-americano Advent estaria em negociações para a compra do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, um dos maiores centros de medicina de alta complexidade do país. Com quatro unidades na capital paulista e mais de três mil médicos cadastrados, a rede faturou no ano passado quase R$ 600 milhões. Segundo uma fonte ligada à gestora norte-americana, o Oswaldo Cruz está avaliado em aproximadamente R$ 800 milhões, ou dez vezes o seu Ebitda. Consultado, o hospital confirma que tem recebido “com frequência a consulta de fundos internacionais”, mas garante que não está avaliando qualquer proposta. Já o Advent não se pronunciou. A aquisição do Oswaldo Cruz seria uma peça importante nos planos do Advent de montar uma grande operação integrada em saúde no Brasil. Nenhum outro setor no país tem recebido tanta transfusão de recursos dos norte-americanos. No ano passado, o fundo desembolsou cerca de R$ 400 milhões na compra de 13% da rede de laboratórios Fleury. É controlador também da Biotoscana, uma holding que enfeixa três empresas farmacêuticas: a colombiana de mesmo nome, a argentina LKM e a brasileira UnitedMedical, responsável por mais de 40% do faturamento total do grupo, na casa dos US$ 300 milhões.

#Advent #Biotoscana #Fleury #Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Venda da BR esbarra no espírito de corpo

20/06/2016
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 Obter o sinal verde do governo, atrair o interesse dos investidores e conquistar o apoio dos stakeholders externos da Petrobras promete ser a parte mais simples do processo de venda do controle da BR Distribuidora. A maior dificuldade de Pedro Parente será dobrar a própria corporação. A resistência começa no Conselho de Administração. A matéria publicada pelo RR na última quinta-feira, revelando que GP e Advent apresentaram propostas pelo controle da companhia, causou um alvoroço na estatal. No mesmo dia, o representante dos trabalhadores no Conselho, Bruno Paiva, enviou uma mensagem aos funcionários questionando a hipótese de venda do controle. O tom foi de conclamação do espírito de corpo: “Lembrem, meus caros, que a BR é uma empresa comercial e estatal. São muitos os interessados em dominar nosso negócio, de políticos a empresários. E uma força de trabalho desmotivada, sem concentração, sem foco em nossos objetivos empresariais, será alvo fácil para nossos algozes.” Paiva falou também ao bolso dos trabalhadores: “É óbvio que uma eventual privatização vai impactar a vida de todos, assim como já impactou o não pagamento de PLR”.  Segundo o RR apurou, Bruno Paiva foi cobrado pelos funcionários por conta da notícia sobre as ofertas pelo controle da BR. Não por acaso, em sua mensagem o conselheiro esforçou-se para desconstruir a informação: “Qualquer um de nós pode apresentar uma proposta pela BR. Se a Petrobras vai aceitar ou não, é o que realmente importa. Não há novidade no material publicado.” No dia seguinte, era desmentido pelo próprio Pedro Parente. Em entrevista, o presidente da Petrobras confirmou ter recebido no início da semana as propostas de compra da BR. A batalha está só começando.

#Advent #BR Distribuidora #GP Investimentos

Fundos querem a InBrands longe do cabide da Restoque

17/06/2016
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 Marcio da Rocha Camargo, acionista controlador da Restoque, imaginou que poderia operar seus sócios, costurando-os quase a fórceps ao projeto de fusão com a InBrands. Mas é o empresário que corre o risco de acabar operado e costurado por eles. Os outros dois grandes acionistas da companhia, Warburg Pincus e Advent, não estariam dispostos a participar do aporte de capital necessário para a fusão e a consequente criação da maior holding de moda do país, com mais de 20 grifes e faturamento de R$ 3 bilhões. Camargo já dava a presença da dupla como favas contadas. No entanto, as gestoras questionam a operação, os valores envolvidos e seus benefícios para a companhia. Estima-se que a associação entre as duas empresas só se viabilize mediante uma capitalização superior a R$ 500 milhões. Warburg e Advent, donos de 44% da Restoque, são o fiel da balança: sem eles, vai ser difícil Camargo fechar a conta.  Não é de hoje que as duas gestoras e Marcio da Rocha Camargo vivem às agulhadas. Os norte-americanos contestam a política de aquisições do empresá- rio, que, na visão dos fundos, entulhou as prateleiras do grupo com marcas demais e resultados de menos. Ainda assim, Camargo acreditou que conseguiria arrastá-los para a operação por conta do tamanho do negócio. Os norte-americanos, ressalte-se, não estão sozinhos no bloco do contra – aliás, se há alguém isolado neste momento é o fundador da Restoque. A postura reativa da Warburg e da Advent reflete o descontentamento dos demais acionistas da companhia, estampado nas cotações da ação. Desde o anúncio do memorando de entendimentos para a fusão com a InBrands, no dia 3 de junho, a Restoque derrete na Bolsa. Em menos de duas semanas, perdeu mais de um quarto do seu valor de mercado.  Entre os investidores predomina a percepção de que a associação é um negócio, no mínimo, duvidoso. A Restoque já carrega uma dívida líquida equivalente a 3,7 vezes seu Ebitda. Ao se associar com a InBrands, vai pendurar no seu cabide uma empresa com uma relação passivo/Ebitda de quase quatro vezes. Ao mesmo tempo, herdará diversas grifes tão ou mais deficitárias quanto as suas, como Richards e Ellus. Procuradda pelo RR, a Restoque não comentou o assunto.

#Advent #InBrands #Restoque #Warburg Pincus

BR Distribuidora dá a ignição no programa de privatizações

16/06/2016
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 A volta do governo Michel Temer ao passado já tem endereço certo: a BR Distribuidora. A venda da companhia marcará a retomada do processo de privatização encerrado junto com a gestão FHC. Das três propostas recebidas pela Petrobras no início desta semana, a preferência da diretoria da estatal recai sobre as ofertas apresentadas pela GP Investimentos e pela Advent. Nos dois casos, segundo o RR apurou, a negociação envolve a transferência do controle da BR. A exceção é a Vitol, uma das maiores tradings de petróleo e derivados do mundo, com sede na Suíça, O grupo teria formalizado seu interesse em ficar com uma participação inferior a 49% da distribuidora. Ressalte-se que dentro da Petrobras ainda não há um consenso em relação ao desfecho da operação. Representantes dos trabalhadores no Conselho ainda consideram a distribuição de combustíveis um negócio estratégico para a companhia e discordam da venda do controle da BR. No entanto, a vontade de Pedro Parente e, portanto, do governo deverá prevalecer. Até prova em contrário, o executivo chegou à estatal com carta branca para tudo.  Dói à alta direção da Petrobras que, no atual cenário, a companhia seja forçada a engolir a venda da BR a um preço subavaliado. Em outro momento, a operação representaria um reforço de caixa substancial para a empresa. Mas, em outro momento, talvez nem fosse necessário se desfazer da distribuidora. Engessada pelas limitações financeiras da sua nave-mãe, a BR tem visto a concorrência encostar nos seus calcanhares, algo que parecia inimaginável há alguns anos. A pressão ficou ainda maior com o anúncio da venda da Ale para o Grupo Ultra. Com a operação, a bandeira Ipiranga ultrapassará a estatal em número de postos: 9,2 mil contra 8,1 mil. Na venda de gasolina, a disputa irá para o photochart: o Ultra atingirá uma participação de mercado de 25,3%, milímetros atrás da BR (25,8%). No segmento de etanol, a ultrapassagem já está consumada. Com a Ale, a rede Ipiranga passará a ter quase 21% das vendas de álcool no país, contra 20% da BR. Procurada pelo RR, a Petrobras não comentou o assunto.

#Advent #Ale #BR Distribuidora #GP Investimentos #Grupo Ultra #Ipiranga #Petrobras #Vitol

“Aviancas” se encontram à espera do embarque da Advent

18/04/2016
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 José e German Efromovich têm muitas dúvidas sobre o futuro da Avianca e uma certeza. A convicção custou caro. Foram necessários muitos milhões em perdas financeiras para finalmente concluírem que operar separadamente a Avianca Holdings e a Avianca Brasil é rasgar dinheiro. A primeira companhia tem sob o seu radar toda a América Latina, enquanto a Avianca Brasil é uma estrela isolada da constelação. Juntas deram um prejuízo líquido de US$ 150 milhões em 2015 ao grupo Sinergy. Os resultados previstos para este ano não são muito diferentes. Os irmãos Efromovich, famosos pela sagacidade nos negócios, demoraram para entender o significado da palavra sinergia. Além dos ganhos operacionais e financeiros, a fusão das duas empresas está relacionada a uma negociação de José e German com a gestora Advent para o ingresso no capital da Avianca Holdings. Os norte-americanos querem um aumento da escala da empresa para tornar-se sócia. O ponto de maior fricção entre as partes é justamente a separação dos ativos. Com a inclusão da operação brasileira, a companhia, com sede em Bogotá, aumentaria em 15% a sua receita líquida de aproximadamente US$ 5 bilhões.  Segundo a fonte do RR, a gestora de recursos argumenta que a fusão também serviria para compensar o rombo no caixa provocado pelas perdas da operação venezuelana da Avianca. A empresa reconheceu perdas de US$ 240 milhões em função da política cambial restritiva do governo de Nicolás Maduro. Até agora, as tratativas com a Advent seguem bem. A gestora entrou em 2015 no capital da LifeMiles, empresa de milhagem da Avianca, por intermédio de um fundo regional lançado há pouco mais de um ano. Essa associação é vista pelos Efromovich como o primeiro passo de uma estratégia maior de ter a Advent como sócia da companhia aérea. A parceria abriria portas para que novos investidores entrem no negócio. Em função das restrições da lei brasileira, a Avianca Holdings deverá ter 49% do capital da empresa brasileira. O restante permanecerá com José e German. Procurada pelo RR, a Avianca não comentou o assunto.

#Advent #Agronegócio #Avianca #LifeMiles #Sinergy

Um café e a conta

5/04/2016
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 O Advent procura um comprador para a rede de restaurantes Viena. Os planos da gestora norte-americana de montar um banquete de participações no setor estão queimando no fundo da panela devido à baixa rentabilidade de sua holding, a International Meal Company. Procurada pelo RR, a Advent não comentou o assunto.

#Advent #International Meal Company

Interesse no TCP

25/01/2016
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 A APM Terminals já se movimenta para aumentar sua participação no TCP, o terminal de contêineres do Porto de Paranaguá controlado pelo fundo Advent. A APM tem 5% do negócio, fatia herdada com a recente aquisição da espanhola Maritim TCB . A APM não retornou o assunto.

#Advent #APM Terminals #Maritim TCB

Inapetência

12/01/2016
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 Além de desativar quatro bandeiras de fast food no Brasil, a IMC, leia-se Advent, vai fechar lojas das redes Viena e Frango Assado.

#Advent #IMC

Porto Maravilha

3/12/2015
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 Aproveitando-se da depreciação dos ativos imobiliários no Brasil, o fundo norte-americano Advent deverá se associar a dois grandes empreendimentos no Porto Maravilha, no Rio.

#Advent #Porto Maravilha

Advent se matricula no vestibular da Unifor

26/11/2015
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  A Advent estaria em conversações com o Grupo Edson Queiroz, um dos maiores conglomerados empresariais do Nordeste, para a compra de uma participação majoritária na Universidade de Fortaleza (Unifor). Trata-se de uma das grandes redes de ensino superior da região, composta por 32 cursos de graduação, que somam 25 mil estudantes. Consultadas, Unifor e Advent não quiseram se pronunciar.   No ano passado, a Advent se desfez da sua participação de 20% na Kroton. Parecia o fim da linha do fundo norte-americano no mercado brasileiro de educação. Puro despiste. Em março deste ano, a Advent voltou ao jogo com a compra da Faculdade da Serra Gaúcha, por R$ 100 milhões. Segundo o RR apurou, a meta da gestora é montar uma operação com aproximadamente 50 mil alunos em até três anos – patamar que lhe permitiria disputar a liderança do mercado com a própria Kroton. Não custa lembrar que, recentemente, Advent montou um novo fundo para investimentos na América Latina no valor de US$ 2,1 bilhões.

#Advent #Educação #Grupo Edson Queiroz #Kroton #Unifor

Mater Dei fecha as portas aos forasteiros

7/10/2015
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No momento em que alguns dos principais grupos hospitalares do país buscam um sócio estrangeiro, o Mater Dei decidiu trafegar na contramão. Com recursos em caixa e baixo nível de alavancagem, a maior rede privada de Minas Gerais, com faturamento de R$ 400 milhões, aposta no voo solo. O grupo vai iniciar em breve a construção de um hospital em Betim, em uma área de 250 mil m². A próxima parada será na cidade de Nova Lima, onde o Mater Dei também já comprou um terreno. O investimento em cada novo hospital gira em torno dos R$ 250 milhões. A mudança da lei e a consequente permissão para a entrada do capital estrangeiro no setor deflagraram uma corrida por ativos. Como outros grandes grupos, o Mater Dei tem sido assediado por fundos internacionais, entre eles Advent e Carlyle. Mas, assim como Minas Gerais, permanecerá exatamente onde está: nas mãos dos acionistas fundadores. Palavra de um dos sócios e presidente do grupo, Henrique Salvador. Recentemente, inclusive, a família concluiu a compra de 5% das ações que estavam nas mãos de executivos e médicos credenciados. Com isso, passou a deter 100% da companhia. O objetivo do clã teria sido justamente fechar um flanco no capital do Mater Dei que poderia servir de porta de entrada para forasteiros.

#Advent #Carlyle #Mater Dei

Makro é o principal produto na gôndola do Makro

17/08/2015
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À primeira vista, o repentino retorno de Roger Laughlin à presidência do Makro, apenas quatro meses após deixar o cargo, parece reforçar a ideia de que os holandeses da SHV estão absolutamente perdidos em relação à operação brasileira. Afinal, o súbito vai-e-vem se soma a uma conta de juros compostos onde as demais parcelas são anos e mais anos de prejuízos, equívocos de gestão e perda da importância relativa da rede atacadista no país. No entanto, a reencarnação de Laughlin no comando da subsidiária significa exatamente o contrário: trata-se de um sinal de que os acionistas controladores do Makro, enfim, começaram a se encontrar e a admitir que não dá mais para brigar contra os fatos e fingir que tudo vai bem. A velha resistência da família Fentener van Vlissingen a mexer na estrutura societária de seus negócios no país parece cair por terra e Laughlin é um personagem importante neste enredo. O financista reassume o cargo com a missão de arrumar a casa para a chegada de novos moradores. Segundo fontes ligadas à companhia, a SHV trabalha com dois cenários: a venda de uma participação minoritária para um fundo de private equity ou mesmo a negociação do controle do Makro Brasil. Por ora, os caminhos apontam para a primeira hipótese. Segundo o RR apurou, Laughlin abriu conversações com o fundo norte-americano Advent, que tem um colar de participações em quase 20 empresas no país – de terminal portuário a grupo educacional. As gestões envolvem a transferência de até 30% do Makro no Brasil. Não custa lembrar que, no ano passado, a gestora de private equity captou cerca de R$ 5,5 bilhões para investimentos no país – até o momento, boa parte dos recursos ainda não foi utilizada. Seja nas mãos da família Fentener van Vlissingen, seja, eventualmente, sob a batuta de um novo controlador, o desafio do Makro é deixar de ser um gigante de calças curtas no Brasil. A imagem da rede atacadista no país é a de uma companhia anêmica, sem foco, sem punch para tirar mercado de seus principais competidores e sem capacidade de reação. O golpe mais duro veio no ano passado. Cada vez mais longe do líder do segmento, o Atacadão/Carrefour (com faturamento de R$ 15 bilhões), a empresa ainda perdeu o segundo lugar do ranking do atacado para o Assaí/ Pão de Açúcar. Os holandeses já perceberam que precisam fazer algo. Ou, então, restará à SHV apenas velar o longo sono do Makro no Brasil. * As empresas Makro e Advent não retornaram ou não comentaram o assunto.

#Advent #Makro

Corte de gordura

30/07/2015
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A International Meal Company (IMC), holding que reúne os ativos do fundo Advent no setor de fast food, deverá vender uma ou até duas redes no Brasil. Entre os norte-americanos, a sensação é que o negócio inchou demais, com baixo retorno financeiro.

#Advent #International Meal Company

Compra do Aché é o remédio para todos os males da EMS

1/06/2015
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 O empresário Carlos Sanchez, que, ultimamente, tem frequentado com recorrência a prateleira dos escândalos, quer voltar a  gôndola dos grandes negócios na indústria farmacêutica. O dono da EMS estaria se unindo ao fundo norte- americano Advent para fazer uma oferta pelo controle do Aché, pertencente a s famílias Depieri, Siaulys e Baptista. Ressalte-se que esta não é a primeira tentativa da gestora de recursos de desembarcar em um grande laboratório nacional. Em 2013, o Advent manteve conversações com a goiana Teuto, que acabou se associando a  Pfizer. Caso se confirme, a compra do Aché tem tudo para ser uma das maiores operações de M&A já realizadas no setor, seja pelos valores envolvidos, seja pelo seu impacto no mercado. Há quase dois anos, o Aché abriu tratativas com diversos laboratórios internacionais – entre eles a própria Pfizer e o Novartis – para a venda do seu controle, mas nenhum dos candidatos aceitou pagar o preço exigido pelas três famílias. O tempo passou, mas, segundo o RR apurou, o valor segue no mesmo patamar: em torno dos US$ 5 bilhões. No caso específico da EMS, este é o preço para se chegar ao paraíso. Com a aquisição do Aché, a companhia de Carlos Sanchez se consolidaria como o maior fabricante de medicamentos do país, com uma receita consolidada superior a R$ 13 bilhões. Praticamente metade desse valor viria da venda de genéricos. O peso da EMS no setor é proporcional a  influência de Carlos Sanchez, talvez o empresário do ramo farmacêutico com mais trânsito junto ao governo nos últimos anos. Tamanho prestígio tem seus efeitos colaterais, como vem mostrando o noticiário recente. Coincidência ou não, o avanço sobre o Aché se dá no momento em que a EMS enfrenta uma grave crise institucional. O laboratório foi citado como um dos clientes da consultoria de José Dirceu. Aliás, um dos clientes, não! “O cliente”! Segundo as investigações, a companhia encabeça a lista de pagamentos ao exministro, com um desembolso total de quase R$ 8 milhões. Além disso, a EMS é mencionada na Lava Jato como uma das parceiras da Labogen, empresa que tinha entre seus sócios o doleiro Alberto Youssef.

#Aché #Advent #Alberto Youssef #Carlos Sanchez #EMS #Lava Jato #Pfizer

Advent espeta seus alfinetes na Restoque

20/02/2015
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Gravata é a especialidade dos estilistas da Advent, de preferência bem apertada no pescoço. Principal acionista da Restoque, a gestora de recursos promete puxar o garrote na companhia, uma espécie de cabideiro societário. Nela estão penduradas cinco grandes grifes, entre as quais a Dudalina, que era controlada pelos diretamente próprios norte-americanos e foi incorporada pelo grupo no fim do ano passado. O figurino anticíclico inclui cortes de produção, fechamento de lojas e uma tesourada nos custos administrativos e operacionais. Um exemplo: com a associação entre e a Restoque e a Dudalina, o Advent calcula que poderá enxugar em até 20% as despesas com estocagem de roupas. O Advent está passando um pente-fino nos números de lojas das cinco grifes controladas pela Restoque. As mais deficitárias serão picotadas. A lupa dos norte-americanos está apontada, sobretudo, na direção da Le Lis Blanc. Com mais de 100 lojas próprias em todo o país, a grife tem apresentado resultados declinantes. No ano passado, a receita líquida por metro quadrado caiu aproximadamente 15%. A situação chegou a tal ponto que a Restoque chegou a colocar a Le Lis Blanc a  venda. A empresa quase foi comprada pela InBrands, mas as negociações ficaram pelo caminho.

#Advent

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