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Proposta de fusão deixa sócios da Tok & Stok em prateleiras separadas

22/04/2024

O Carlyle, sócio majoritário da Tok & Stok, e a empresária Ghislaine Dubrule,…

#Carlyle #Tok & Stok

Empresa

Ri Happy é um brinquedo cada vez mais caro para o Carlyle

15/02/2024
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O Carlyle dificilmente vai conseguir escapar de um novo aporte na Ri Happy. Os R$ 75 milhões injetados na rede de lojas de brinquedos no último mês de agosto praticamente evaporaram com o pagamento de dívidas mais prementes e a formação de estoques para a Black Friday e o Natal. Consultado pelo RR, o Carlyle não se manifestou.

#Carlyle #Ri Happy

Empresa

Proposta de fusão cinde acionistas da Tok & Stok

29/01/2024
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Os sócios da Tok & Stok estão em lados opostos em relação ao próximo passo na reestruturação da companhia. O Carlyle, acionista majoritário, com 60%, defende que é hora de partir para uma operação de M&A, o que abriria caminho para a redução da sua participação ou mesmo sua saída definitiva do negócio. No ano passado, a Tok & Stok manteve conversas com a Mobly, plataforma de venda de móveis e artigos de decoração, para uma possível fusão.

A ideia, no entanto, enfrenta resistências da empresária Ghislaine Dubrule, fundadora da Tok & Stok e dona de 40% do capital, ao lado do marido, Regis Dubrule. Ghislaine é uma minoritária que falta alto dentro da companhia. No ano passado, em meio à crise da rede varejista, reassumiu a presidência da Tok & Stok. Procurada, a empresa não se manifestou.

#Carlyle #Mobly #Tok & Stok

Empresa

Nova CEO da Tok & Stok deixa Carlyle da loja para fora

30/11/2023
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Ghislaine Dubrule cobrou “caro” para retornar à presidência da Tok & Stok. A principal condição foi o Carlyle ficar de fora da gestão executiva, não obstante o fundo norte-americano ser o acionista majoritário, com 60%. Dona de 40% da Tok & Stok – ao lado do marido, Regis Dubrule -, Ghislaine tem dito intramuros que voltou para arrumar a bagunça deixada pelos últimos CEOs, todos escolhidos pelo Carlyle.

#Carlyle #Tok & Stok

Mercado

Carlyle está faminto pelo IPO do Madero

10/11/2023
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O IPO está de volta ao menu do Madero. Os acionistas da rede de restaurantes, à frente o empresário Junior Durski, vêm maturando a oferta de ações, com previsão para o primeiro trimestre de 2024. O Carlyle é quem demonstra maior apetite pela operação. Dona de 34% do capital do Madero, a gestora norte-americana enxerga no IPO uma porta para reduzir ou mesmo se desfazer integralmente da sua participação. Procurados, Madero e Carlyle não se manifestaram.

#Carlyle #Madero

Empresa

Placa de “vende-se” está pendurada na porta da Ri Happy

26/10/2023
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O Carlyle procura um comprador para a Ri Happy, a maior rede de lojas de brinquedos do Brasil. Segundo o RR apurou, a decisão pela venda da empresa já teria sido levada ao conhecimento dos principais credores, notadamente Santander, Banco do Brasil e BV – o trio concentra 75% do passivo da companhia. De acordo com a mesma fonte, a Starboard Partners, contratada para conduzir a renegociação do passivo da Ri Happy, também assessora o Carlyle na venda da rede varejista. Recentemente, a gestora norte-americana fez dois movimentos fundamentais para arrumar a casa e, ato contínuo, colocá-la à venda.

O primeiro deles foi o aporte de capital de R$ 75 milhões. O segundo, o acordo fechado com os bancos credores para a repactuação de R$ 289 milhões em dívidas. Santander, BB e BV tiveram um papel determinante para aliviar o garrote sobre a Ri Happy, ao aceitar um prazo de carência de um ano para o pagamento dos passivos. Os vencimentos foram postergados para o fim de 2027 e 2028. Consultados pelo RR, Carlyle e Starboard não se pronunciaram.

Em tempo: a crise financeira da Ri Happy – além do passivo, a empresa acumulou prejuízos de R$ 96 milhões nos últimos dois anos – é mais um revés do Carlyle no varejo brasileiro. O script é praticamente uma cópia do que ocorre na Tok & Stok: a gestora norte-americana teve de fazer uma capitalização emergencial de R$ 100 milhões e enfrentou uma dura negociação com os bancos credores para o alongamento da dívida.

#Carlyle #Ri Happy

Negócios

Mobly encosta acionistas da Tok & Stok contra a parede

12/09/2023
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A alemã Home24, controladora da Mobly, está jogando duro nas negociações para uma possível fusão da empresa com a Tok & Stok.  O grupo tem cartas na manga. Segundo o RR apurou, a Mobly vem mantendo tratativas com outra varejista do setor de móveis e artigos de decoração –com uma forte operação no e-commerce.

Nesse contexto, a Home24 trabalha com dois cenários: simplesmente desistir da associação com a Tok & Stok ou arrastá-la para um tríplice M&A. Nos dois casos, os alemães não abrem mão do controle da nova companhia, com algo em torno de 70% do capital. Para os acionistas da Tok & Stok – Carlyle e o casal Regis e Ghislaine Dubruile -, se correr o bicho pega, se ficar o bicho come.

No caso de uma fusão tripla, a gestora norte-americana e os Dubruile terão de reduzir consideravelmente sua participação. Por outro lado, sem uma associação, a Tok & Stok dificilmente conseguirá sobreviver.

#Carlyle #Mobly #Tok & Stok

Negócios

Tok & Stok e Mobly ainda têm muitas arestas a aparar

30/08/2023
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As conversações entre a Tok & Stok e a Mobly em torno de uma possível fusão têm esbarrado em alguns óbices. A começar pelo passivo de R$ 350 milhões da primeira. Os controladores da Mobly, o grupo austríaco XXXLutz, condiciona a associação ao equacionamento do passivo. Ou seja: um acordo com todos os bancos credores para o alongamento dos prazos de pagamento. Há divergências também em relação ao quinhão que caberia aos atuais acionistas das duas empresas. O Carlyle, sócio controlador da Tok & Stok, com 60%, quer manter uma posição relevante na nova companhia. Não é hora de abrir mão de nada. Os norte-americanos aportaram recentemente R$ 100 milhões na Tok 7 Stok. Mais uma vez, os austríacos fazem jogo duro. Ressalte-se que, entre idas e vindas – mais idas do que vindas – as conversações entre as duas redes de móveis e artigos de decoração se arrastam há mais de um ano.

#Carlyle #Mobly #Tok & Stok

Empresa

Carlyle negocia um armistício com os credores da Tok & Stok

13/07/2023
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Em delicada situação financeira, a Tok & Stok tem experimentado um certo alívio nas últimas semanas. Graças ao poder de convencimento do Carlyle, seu principal acionista. O gigante norte-americano do private equity conseguiu costurar uma espécie de armistício com os principais bancos credores da rede varejista, a começar por Santander e Banco do Brasil. Há conversações em torno de um waiver de um ano para a retomada do pagamento da dívida da companhia, da ordem de R$ 350 milhões. O distensionamento das negociações está diretamente ligado ao aporte de capital feito pelo Carlyle na Tok & Stok, estimado em R$ 100 milhões. Não é só. Nas conversas com os bancos, os norte-americanos já sinalizaram que de onde veio esse dinheiro pode vir mais. Ou seja: a gestora está disposta a aportar mais recursos caso necessário para equilibrar as contas de curto prazo da empresa, dando sustentação a um novo plano de pagamento do passivo.

#Carlyle #Tok & Stok

Negócios

Carlyle aumenta seu poder sobre o destino da Tok & Stok

4/07/2023
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Há informações no mercado de que o Carlyle, dono de 60% da Tok & Stok, deverá fazer mais um aporte na empresa ainda neste ano. A capitalização não seria acompanhada pelos acionistas minoritários, o casal Regis e Ghislaine Dubrule, o que acarretaria a diluição da sua participação societária, hoje de 40%. Há cerca de um mês, o Carlyle liderou uma injeção de capital na rede varejista da ordem de R$ 100 milhões. O que se diz dentro da própria Tok & Stok é que a gestora norte-americana pretende aumentar sua posição acionária e consequentemente seu poder sobre a gestão com o objetivo de liderar a venda da companhia mais à frente. Parte dos novos recursos seria utilizada no fortalecimento da operação digital da empresa, que ficou para trás. Até lá, no entanto, há muito o que fazer, a começar pela renegociação de uma dívida de R$ 350 milhões que já levou a rede varejista a fechar 17 lojas. O risco de uma recuperação judicial ainda ronda a companhia. Procurados pelo RR, Carlyle e Tok & Stok não se manifestaram. 

#Carlyle #Tok & Stok

Empresa

Acionistas fundadores vão diluir sua participação na Tok & Stok

16/05/2023
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O RR apurou que o casal Régis e Ghislaine Dubrule, fundadores e acionistas da Tok & Stok, não deverá acompanhar o aporte de capital do Carlyle. No mercado, o movimento já é visto como um preâmbulo da futura saída de ambos do negócio. Com a capitalização, a participação acionária de Régis e Ghislaine, hoje de 40%, deverá cair para menos de 30%. O Carlyle – acionista majoritário da rede varejista, com 60% – informou aos bancos credores que vai injetar cerca de R$ 100 milhões na companhia. O aporte tem como maior objetivo, neste momento, afastar a ameaça de uma recuperação judicial, hipótese que está na mesa dos acionistas da Tok & Stok, conforme o RR já informou

#Carlyle #Tok & Stok

Chapa quente

8/08/2022
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O Carlyle, que já detém 27% do negócio, estaria preparando o bote para assumir o controle do Madero. A situação de Junior Durski, fundador da rede de restaurantes, é cada vez mais frágil devido às dificuldades financeiras da companhia.

#Carlyle #Madero

O novo chefe no Madero

5/07/2022
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Para todos os efeitos, o empresário Junior Durski segue como acionista majoritário do Madero, com57%. Mas, na prática, o Carlyle é quem está mandando e desmandando na “cozinha” da rede de fast food. Todos os principais movimentos da gestão vêm sendo ditados pelos norte-americanos. O Carlyle já aportou mais de R$ 1 bilhão no negócio.

#Carlyle #Madero

Advent avança sobre o controle da Tok&Stok

27/06/2022
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A Advent está com um pé na Tok&Stok. Segundo o RR apurou, a gestora norte-americana negocia a compra da participação do Carlyle na rede de móveis e artigos de decoração. A operação mostra o apetite do Advent para um novo ciclo de investimentos no Brasil. A gestora captou US$ 25 bilhões em um novo fundo de private equity. Dessa dinheirama, cerca US$ 5 bilhões estão reservados para a América Latina, sobretudo o Brasil. De acordo com a mesma fonte, grandes fornecedores da Tok&Stok já estariam sendo informados à boca miúda da decisão do Carlyle de vender o controle da companhia. A fracassada tentativa de IPO da rede varejista, no ano passado, foi o tiro de misericórdia para a saída dos norte-americanos. As tratativas passam pela SPX Capital. No ano passado, a gestora assumiu a administração do portfólio do Carlyle no Brasil, incluindo a participação de 60% na Tok&Stok. A princípio, as conversações não envolvem a venda dos 40% restantes, pertencentes ao empresário Regis Dubrule.

#Advent #Carlyle #Tok&Stok

Porta de saída

6/04/2022
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O Carlyle está retomando os planos de IPO da Ri Happy. Os norte-americanos querem uma porta para reduzir sua participação ou mesmo sair integralmente do capital da rede de lojas de brinquedos.

#Carlyle #Ri Happy

Fila indiana

19/01/2022
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A Solvay tem batido à porta de grandes fundos internacionais para vender a sua divisão de produtos químicos no Brasil, a Coatis. Além do Advent e do Apollo, teria procurado também o Carlyle. O negócio é avaliado em torno dos R$ 300 milhões.

#Advent #Carlyle #Solvay

Não tem almoço grátis

6/12/2021
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O aporte de R$ 300 milhões do Carlyle na rede de restaurantes Madero vai custar ao empresário Junior Dursky uma fatia do seu poder na gestão da empresa.

#Carlyle

Carlyle quer colocar Tok & Stok e Etna na mesma prateleira

17/11/2021
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O Carlyle estaria se movimentando entre as prateleiras do varejo para costurar a fusão da Tok & Stok, da qual é acionista, com a Etna. Do ovo desse M&A, eclodiria um grupo com faturamento da ordem de R$ 2 bilhões por ano e mais de 60 lojas. Dadas as circunstâncias, a operação seria uma solução dupla: juntaria uma empresa que o mercado não quis – a Tok & Stok suspendeu seu IPO por falta de demanda – com uma companhia que o seu atual controlador, Nelson Kaufman, parece não querer, ao menos não na estrutura atual – a Etna tem fechado uma sucessão de lojas e encerrou sua atuação no Nordeste. O silêncio entre os protagonistas do enredo é unânime. Procurados pelo RR, Tok&Stok, Etna e Carlyle não quiseram se pronunciar. Não é a primeira vez que Tok & Stok e Etna trocam olhares. Desta vez, no entanto, a disposição e o peso do Carlyle podem fazer diferença. Acionista majoritária da Tok & Stok, com 60%, a gestora norte-americana busca uma porta de saída do negócio – a que havia foi fechada justamente com o recuo no IPO. Não precisa ser agora obrigatoriamente. O Carlyle enxergar um negócio mais rentável lá na frente, leia-se a futura venda da participação em um grupo varejista encorpado.

#Carlyle #Etna #Tok & Stok

Artigos para o lar

23/08/2021
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A Tok&Stok, leia-se o fundo Carlyle, mantém conversações para a compra da Westwing, plataforma de e-commerce de móveis e artigos de decoração com faturamento na casa dos R$ 250 milhões. A Renner, dona da concorrente Camicado, também está na disputa.

#Carlyle #Tok&Stok

A conta, por favor

18/08/2021
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O norte-americano Carlyle estuda vender sua participação no Madero. Não está disposto a esperar por um suposto IPO que nunca chega à mesa. A abertura de capital já foi, já voltou e há mais dúvidas do que certezas de que vai sair. Procurado, o Carlyle não se pronunciou.

#Carlyle #Madero

Curtinha 1

6/08/2021
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O Carlyle pretende aproveitar o IPO do Madero para se desfazer integralmente da sua participação na rede de restaurantes.

#Carlyle

Pé na soleira 2

2/08/2021
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O Carlyle quer reduzir ou até mesmo se desfazer integralmente da sua participação na Tok & Stok. Com o cancelamento do IPO da rede varejista, os norte-americanos procuram outra porta de saída.

#Carlyle

Sem brincadeiras

23/06/2021
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A SPX Capital estuda a venda da “sua” participação na rede de lojas de brinquedos Ri Happy. O ativo faz parte da carteira de fundos do Carlyle no Brasil, cuja gestão passou às mãos da SPX.

#Carlyle #Ri Happy

Baixa caloria

26/03/2021
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O Madero estuda adiar seu IPO mais uma vez, empurrando a operação para 2022. A norte-americana Carlyle, que já colocou mais de R$ 700 milhões na rede de restaurantes, seria a principal defensora da postergação. Trata-se de um IPO encruado: estava previsto para o ano passado e acabou postergado para 2021.

#Carlyle #Madero

Tok&Stok e Etna rumo ao altar

5/02/2021
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O RR apurou que a Tok&Stok e a Etna estariam mantendo conversações para uma possível fusão. A primeira é controlada pelo norte-americano Carlyle; a segunda pertence ao empresário Nelson Kaufman, dono também da joalheira Vivara. As tratativas, ressalte-se, se dão paralelamente aos planos de IPO da Tok&Stok – o pedido já foi protocolado na CVM. O enlace criaria uma rede com 70 lojas de móveis e artigos de decoração e faturamento anual da ordem de R$ 1,7 bilhão. Esta não é primeira vez que as duas empresas ensaiam sua fusão. Em 2014, ambas chegaram a negociar uma associação, mas não houve acordo. Desta vez, no entanto, as circunstâncias obrigam a Tok&Stok e da Etna a aumentarem sua escala no setor. Ambas têm perdido espaço para concorrentes que nasceram, cresceram e se consolidaram no ambiente do e-commerce, sem lojas físicas. Alguns deles têm contado com generosos aportes de investidores. É o caso da MadeiraMadeira, que recebeu recentemente uma capitalização de US$ 190 milhões dos fundos SoftBank Latin America e Dynamo.

#Carlyle #CVM #Etna #Tok&Stok

Acabou a brincadeira?

25/01/2021
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O Carlyle estaria preparando seu desembarque do controle da RiHappy, uma das maiores redes de lojas de brinquedos do país. Os norte-americanos estão no negócio desde 2012.

#Carlyle #RiHappy

Boca do caixa

22/10/2020
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Os fundos norte-americanos Blackstone e Carlyle têm interesse na compra da C&A no Brasil. O valor de mercado da empresa é de R$ 4,3 bilhões.

#Blackstone #Carlyle

Quem dá mais pelas universidades da Laureate?

18/09/2020
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O RR apurou que fundos internacionais, entre os quais o norte-americano Carlyle, também demonstraram interesse na aquisição dos ativos da Laureate no Brasil. A operação, por sinal, podia ser fechada na Sotheby ´s, tamanho o leilão promovido pelo grupo norte americano de educação. Também estão no páreo Ânima, Yduqs e Ser Educacional, conforme o RR antecipou na edição de 26 de agosto.

#Carlyle #Laureate

Janela aberta

3/09/2020
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A norte-americana Carlyle deverá aproveitar o IPO da Uniasselvi para se desfazer integralmente da sua participação na rede de universidades.

#Carlyle #Uniasselvi

Segunda chamada

8/07/2020
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Mesmo com a pandemia, o Carlyle planeja realizar o IPO da Uniasselvi na Nasdaq até setembro. A incógnita fica por conta do valor da oferta. As projeções dos bancos advisers no pré-coronavírus indicavam uma faixa entre US$ 250 milhões e US$ 300 milhões. Em tempo: a gestora norte-americana Neuberger Berman deve aproveitar a operação para reduzir consideravelmente sua exposição na rede de universidades.

#Carlyle #Uniasselvi

Mais uma na conta da pandemia

19/06/2020
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A Uniasselvi, rede de universidades controlada por Carlyle e Vinci Partners, adiou os planos de IPO em Nova York.

#Carlyle #Uniasselvi #Vinci Partners

Hambúrguer dividido

25/03/2020
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Sócio do Madero, o Carlyle prega o adiamento da oferta de ações em Nova York. No entanto, o otimista Junior Durski, controlador da empresa, acredita que dá para colocar a operação na mesa ainda neste semestre.

#Carlyle #Madero

Primárias

30/01/2020
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Dono de 23% do Madero, o Carlyle pretende manter uma participação expressiva na rede de restaurantes após o IPO em Nova York. Os norte-americanos não vão abrir mão do privilégio de sentar lado a lado com um potencial futuro presidente da República, Luciano Huck, também acionista do Madero.

#Carlyle #Luciano Huck #Madero

Vem aquisição grande por aí…

15/10/2019
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O Carlyle está liderando um aporte de aproximadamente R$ 1 bilhão na Rede D´Or. Vem aquisição grande por aí.

#Carlyle

Acervo RR

Montanha-russa

11/09/2019
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A suposta negociação com Advent e Carlyle para a venda de parte do Beto Carrero World nunca existiu. Palavra de Alexandre Murad, herdeiro do parque temático, ao RR. E um possível IPO? “Pode ocorrer no futuro, mas não há prazo estabelecido”.

#Advent #Beto Carrero World #Carlyle

Uniasselvi à venda

15/08/2019
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A gestora norte-americana Apollo Management estaria em negociações para a compra da Uniasselvi, controlada pelo Carlyle e pela Vinci Partners. A rede de universidades estaria avaliada em aproximadamente R$ 1,6 bilhão.

#Carlyle #Uniasselvi #Vinci Partners

Uma pedra a menos no caminho do Carlyle

9/07/2019
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O encruado IPO da Ri Happy, enfim, deve sair do papel. Um empurrão fundamental para a abertura de capital veio na semana passada, com a decisão do Carf, que isentou a rede varejista de uma autuação da Receita Federal e limpou o balanço da empresa de um passivo potencial de R$ 135 milhões. O Carlyle, controlador da Ri Happy, agradece. Nas conversas mantidas entre a gestora e potenciais investidores, a incerteza quanto à dívida sempre foi tratada como um fator de preocupação e um entrave à oferta de ações.

#Carf #Carlyle #Ri Happy

Acervo RR

Segunda época

1/07/2019
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A CVC Capital Partners voltou à carga para comprar o controle da Uniasselvi, rede de universidades controlada por Carlyle e Vinci Partners. As negociações são conduzidas diretamente por JeanMarc Etlin, nº 1 da CVC no Brasil.

#Carlyle #CVC Capital Partners #Vinci Partners

Carlyle de saída

12/06/2019
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A gestora norte-americana Carlyle bateu o martelo: vai se desfazer do controle da Tok & Stok. Há duas hipóteses de saída: por meio do IPO da rede varejista ou com a venda direta da sua participação de 60% a um grupo varejista. A sueca Ikea é a primeira da fila.

#Carlyle

Rede D´Or esbanja saúde

20/05/2019
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O Carlyle e o GIC, fundo soberano de Cingapura, preparam um aporte de capital na Rede D´Or. O valor seria de R$ 3 bilhões. As ordens de grandeza do grupo não permitem outras cifras. A Rede D´Or gastou R$ 7 bilhões em aquisições nos últimos cinco anos e já anunciou um investimento de R$ 8 bilhões na construção de dez hospitais.

#Carlyle #GIC #Rede D'Or

IPO a caminho

8/05/2019
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O Carlyle planeja a abertura de capital da Tok & Stok. Não custa lembrar que, quando o assunto é IPO, o track records recente da gestora no Brasil não é dosmais positivos. Há dois anos, a abertura de capital da rede de lojas de brinquedos Ri Happy, também controlada pelo Carlyle, ricocheteia entre idas e vindas.

#Carlyle #Tok&Stok

Quinta coluna

23/01/2019
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O empresário Junior Durski, dono da hamburgueria Madero, corre contra o tempo para finalizar o acordo de entrada do fundo de investimentos Carlyle no capital da rede de restaurantes. A operação, que deveria ter sido fechada no último dia 7, atrasou por questões fiscais e também por um pedido do Carlyle para que Durski demita o diretor financeiro, o argentino Ariel Szwarc. Os norte-americanos julgam que Szwarc também joga no time adversário. Acreditam que as relações anteriores do diretor financeiro com fundo HSI, credor do Madero, não se encerraram com o tempo.

#Carlyle

Cansou da brincadeira

28/09/2018
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A gestora norte-americana Carlyle busca um comprador para a Ri Happy, rede de lojas de brinquedos.

#Carlyle

Uniasselvi e Laureate estudam para uma fusão nota 10

24/09/2018
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Carlyle, Vinci Partners – leia-se o ex-BTG Gilberto Sayão – e Laureate International desenham a seis mãos uma grande operação de M&A na área de educação. Na lousa, a fusão entre a Uniasselvi, controlada pelas duas gestoras, e os ativos do grupo norte -americano no Brasil, entre os quais a Universidade Anhembi Morumbi. O negócio daria origem a um dos maiores conglomerados de ensino a distância e presencial do país, com aproximadamente 450 mil alunos, faturamento da ordem de R$ 3,5 bilhões e uma geração de caixa em torno de R$ 450 milhões por ano. Segundo o RR apurou, Carlyle e Vinci teriam uma participação minoritária na nova empresa, proporcional à diferença de tamanho entre as duas redes de educação: a receita da Laureate no Brasil é oito vezes superior à da Uniasselvi. Ainda assim, as duas gestoras nada têm a reclamar. Há dois anos, pagaram cerca de R$ 850 milhões pela companhia. Hoje, a Uniasselvi já vale R$ 1,5 bilhão, valor que dará um salto caso a fusão com a Laureate se confirme. Há ainda um coadjuvante neste script, que seria levado de arrasto para dentro do negócio: o fundo norte-americano Neuberger Berman, que, em junho, comprou 25% da Uniasselvi.

#Carlyle #Vinci Partners

Fila do caixa

13/09/2018
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O casal Regis e Ghislaine Dubrule está em conversações com fundos de investimento para a venda do controle da rede de lojas Tok & Stok. A participação de 60% dos Dubrule estaria avaliada em torno de R$ 1,2 bilhão. Os 40% restantes pertencem ao Carlyle.

#Carlyle

A segunda tentativa do Carlyle

18/06/2018
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O fundo Carlyle, dono de 60% da Tok&Stok, está decidido a realizar o IPO da rede varejista em 2019 – o restante do capital permanece nas mãos do casal Régis e Ghislaine Dubrule. A emissão de ações seria a porta de saída dos norte-americanos do negócio. Cabe lembrar que, quando o assunto é IPO, a experiência recente do Carlyle no Brasil não é das mais favoráveis. O fundo fracassou na tentativa de abrir o capital da RiHappy.

#Carlyle #RiHappy #Tok&Stok

Ri Happy à venda

15/05/2018
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O Carlyle não está para muita brincadeira. Após a frustrada tentativa de IPO da Ri Happy, procura um comprador para o controle da rede de lojas de brinquedos.

#Carlyle #RiHappy

Inquilino de luxo

12/04/2018
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O fundo norte-americano Carlyle está vasculhando o mercado imobiliário em busca de ativos.

#Carlyle

Direções opostas

27/03/2018
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Os acionistas da Uniasselvi remam em direções opostas. A Vinci defende o IPO da empresa de ensino; já o Carlyle, que acaba de suspender a oferta da Ri Happy por falta de demanda, quer vender o controle e pular fora do barco

#Carlyle #Uniasselvi

Processo contra o Carlyle chega aos Estados Unidos

26/03/2018
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Além do processo no Brasil, investidores que compraram loteamentos da UrbPlan vão acionar o Carlyle na Justiça norte-americana. A gestora controlou a empresa até 2017. Não deixou saudade entre os clientes. Os investidores acusam a UrbPlan de descumprimento de contrato e atraso na entrega dos lotes comprados. O Carlyle já teve uma primeira derrota nos tribunais brasileiros ao ser incluída na massa falida da incorporadora.

#Carlyle

Pressão

7/03/2018
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Um dos maiores acionistas da Rede D ´Or, o Carlyle tem feito pressão pela abertura de capital da empresa.

#Carlyle #Rede D'Or

Carlyle na porta de saída

16/02/2018
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O Carlyle, dono de 60% da Tok&Stok, prepara sua saída da rede varejista. O desembarque deverá se dar por meio de uma oferta em Bolsa.

#Carlyle #Tok & Stok

Temporada de IPOs

30/01/2018
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O Credit Suisse é um bom termômetro do reaquecimento dos IPOs na bolsa brasileira. Entre ofertas de ações prestes a sair do forno e prospects bem engatilhados, o banco está envolvido com oito operações. A fila deverá ser puxada com a abertura de capital da RiHappy, rede de lojas de brinquedos controlada pelo fundo norte-americano Carlyle.

#Carlyle #Credit Suisse #RiHappy

Amálgama

10/01/2018
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Carlyle, Vinci e Advent estariam trocando figurinhas em torno de uma possível combinação de ativos na área de educação. O objetivo de parte a parte seria engordar o gado para uma venda conjunta do negócio. Do lado do Carlyle e da Vinci, a operação passaria pela Uniasselvi; no caso do Advent, envolveria o Centro Universitário Serra Gaúcha.

#Advent #Carlyle #Vinci

Carlyle e Pátria cabeça a cabeça

4/01/2018
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O Pátria deve ostentar por pouco tempo o troféu de maior captação de recursos para investimentos na América Latina. A gigante norte-americana Carlyle estaria montando um fundo para a compra de ativos na região que pode chegar a US$ 3 bilhões. O valor superaria, com alguma sobra, o private equity de aproximadamente US$ 2,5 bilhões que o Pátria estaria constituindo neste momento. Segundo o RR apurou, um dos alvos prioritários do Carlyle na região, notadamente no Brasil, é a área de saúde. Neste caso, todos os caminhos levam à Rede D ´Or, na qual os norte-americanos já injetaram mais de R$ 2 bilhões. O novo fundo trará ainda mais saúde financeira para o grupo acelerar o processo de consolidação de hospitais no mercado brasileiro.

#Carlyle #Rede D'Or

O novo alvo dos chineses

6/12/2017
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A chinesa Concord Medical, uma das maiores redes de diagnóstico por imagem da Ásia, ensaia sua entrada no Brasil. O desembarque se daria de mãos dadas com o Carlyle, que já tem negócios em saúde no país – é sócio da Rede D ´Or. Vale ressaltar que a gestora norte-americana tinha uma participação no capital da Concord até o ano passado.

#Carlyle #Concord Medical

O Plano B do Carlyle

28/11/2017
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O IPO da Ri Happy é uma boa notícia dentro de uma má notícia. Por quase um ano, o Carlyle tentou vender parte do capital da rede de lojas de brinquedos. Nenhum candidato chegou ao valor pedido pelos norte-americanos. “Restou” o caminho da bolsa.

#Carlyle #Ri Happy

Impasse na venda da Uniasselvi

20/11/2017
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O impasse em torno de uma dívida de aproximadamente R$ 400 milhões com a Kroton tem adiado a venda da Uniasselvi. O fundo de private equity norte-americano CVC já teria apresentado uma oferta para ficar com as participações do Carlyle e da Vinci Partners na rede de ensino, mas há arestas em relação à assunção do passivo e ao tempo de quitação. A fatura é uma herança da venda da Uniasselvi para o Carlyle e a Vinci. À época, a própria Kroton, então controladora da empresa, financiou parte da negociação.

#Carlyle #CVC #Kroton #Uniasselvi

Tempos modernos

20/10/2017
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O Carlyle espera concluir até o fim do ano a captação do seu novo fundo de investimentos para o Brasil. Até lá terá sido praticamente um ano inteiro para amealhar cerca de US$ 500 milhões. Sinal dos tempos! Em 2011, o Carlyle não levou mais de seis meses para captar US$ 800 milhões e montar seu primeiro fundo no país.

#Carlyle

Base aliada

19/10/2017
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O Carlyle dedica-se a costurar uma coalizão no varejo. Os partidos são a Tok&Stok, que tem os norte-americanos como acionistas, e a Etna, do empresário Nelson Kaufman. A aliança daria a origem à maior rede de móveis e decoração do país, com vendas acima de R$ 2 bilhões.

#Carlyle #Etna #Tok & Stok

Rearrumação

27/09/2017
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O presidente da Tok & Stok, Luiz Fazzio, entregou aos acionistas da rede varejista um novo plano de negócios. Segundo o RR apurou, seus pilares são e-commerce, e-commerce e e-commerce, com o indefectível fechamento de lojas físicas. Na empresa, a grande pergunta é o day after: os atuais acionistas, a família Dubrule e o Carlyle, vão ou ficam?

#Carlyle #Tok&Stok

Carlyle redesenha seu portfólio no Brasil

21/09/2017
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O Carlyle passa por um momento de rearrumação dos seus negócios no Brasil. Além da decisão já anunciada de vender a rede de ensino Uniasselvi e parte da varejista de brinquedos RiHappy, a gestora norte-americana procura também um comprador para a Urbplan, empresa de desenvolvimento imobiliário e urbano. Trata-se de um momento de inapetência pelo Brasil? Muito pelo contrário. O país receberá a maior parte dos recursos do novo fundo que o Carlyle está captando para investimentos na América Latina. Entre as prioridades, empresas de tecnologia e negócios na área de saúde avançada.

#Carlyle #RiHappy #Uniasselvi

Epidemia

19/09/2017
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Os sócios da Rede D ´OrCarlyle, GIC e o médico Jorge Moll – estão com a pressão a 18 por 12. De um lado, Antonio Palocci, que sabe de cor como foi aprovada a MP permitindo o capital estrangeiro em hospitais; do outro, a iminente delação de Sergio Cortes, ex-secretário de Saúde do governo Cabral e ex-diretor médico do grupo. A Rede D ´Or diz desconhecer “citações ao seu nome em depoimentos de Palocci e Cortes”.

#Carlyle #GIC #Rede D'Or

Carlyle no e-commerce

28/08/2017
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A investida do Carlyle no mercado de TI – vide a recente aquisição da startup FS – não se encerra em si própria. Os norte-americanos pretendem montar uma plataforma tecnológica para o seu próximo passo no Brasil: a compra de
empresas de e-commerce. A munição é pesada: o Carlyle está montando um novo fundo na América do Sul de mais de US$ 1 bi.

#Carlyle

Carlyle não quer mais brincar

26/07/2017
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O Carlyle deverá anunciar nos próximos dias a venda de uma participação na RiHappy, maior rede de lojas de brinquedos do país. Segundo fonte próxima ao fundo norte-americano, a operação gira em torno dos US$ 70 milhões.

#Carlyle #RiHappy

A nova fornada de dólares do Carlyle

7/07/2017
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O Carlyle está prestes a fechar a captação de um novo fundo para a América Latina, de aproximadamente US$ 500 milhões. Mais de metade deste valor, segundo a fonte do RR, será destinada ao Brasil. Na mira da gestora norte-americana, empresas da área de saúde e educação.

#Carlyle

Sob nova direção

30/06/2017
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O Carlyle prepara o terreno para desembarcar da Tok&Stok. O fundo norte-americano detém 60% da rede de lojas. O restante pertence aos acionistas fundadores, o casal Ghislaine e Regis Dubrule.

#Carlyle #Tok&Stok

Mudanças à vista no capital da Tok&Stok

16/05/2017
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O casal Ghislaine e Regis Dubrule está se preparando para vender sua participação de 40% na Tok&Stok – o restante das ações pertence ao Carlyle. No início deste mês, sintomaticamente Ghislaine deixou a presidência executiva, entregue ao ex-Carrefour Luiz Fazzio, para se aninhar no Conselho da rede varejista. Registre-se que o casal Dubrule já passa boa parte do tempo fora do Brasil – ambos são franceses. Consultada, a Tok&Stok confirmou a mudança na gestão, mas não se pronunciou sobre a possível venda da participação.

#Carlyle #Tok&Stok

Plantão médico

10/05/2017
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O fundo norte-americano Carlyle avalia a venda de sua participação de 8,3% na Rede D ´Or. Qualquer semelhança entre o timing da saída do negócio e a recente prisão do diretor médico da companhia e ex-secretário de Saúde do governo Cabral, Sergio Cortes, não seria mera coincidência.

#Carlyle #Rede D'Or

Acervo RR

Caixa cheio

17/04/2017
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Vem dinheiro novo por aí. O novo fundo que o Carlyle está montando para a América Latina já teria captado mais de US$ 500 milhões.

#Carlyle

Caixa cheio

17/04/2017
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Vem dinheiro novo por aí. O novo fundo que o Carlyle está montando para a América Latina já teria captado mais de US$ 500 milhões.

#Carlyle

Carlyle sai às compras no varejo

24/02/2017
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A estada do Carlyle no capital da CVC chegou ao fim. A gestora norte-americana concluiu a venda em mercado dos 5% que ainda lhe restavam em ações da operadora de turismo. Antes já havia retirado seus dois representantes do Conselho de Administração. Boa notícia para as empresas de varejo que querem um sócio com mais de US$ 180 bilhões em carteira. Segundo o RR apurou, o Carlyle quer usar os recursos amealhados na CVC para aproveitar a baixa dos ativos na área de consumo no Brasil. São aproximadamente R$ 700 milhões.

#Carlyle #CVC

Volta às aulas

16/01/2017
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O fundo norte-americano Advent já teria apresentado uma oferta pelas participações da Vinci e do Carlyle na Uniasselvi. A rede de universidades está avaliada em torno de R$ 1,3 bilhão. Se consumada, a operação será um reencontro de velhos conhecidos. O Advent foi sócio da Kroton, que, por sua vez, controlou a Uniasselvi até outubro de 2015.

#Advent #Carlyle #Vinci

Acervo RR

Entreposto

24/11/2016
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 O norte-americano Apollo Group tenta comprar a Uniasselvi, rede de universidades adquirida pela Vinci Partners e pelo Carlyle há apenas um ano.

Procuradas, as seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Apollo, Carlyle e Vinci.

#Apollo #Carlyle #Uniasselvi #Vinci Partners

Entreposto

24/11/2016
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 O norte-americano Apollo Group tenta comprar a Uniasselvi, rede de universidades adquirida pela Vinci Partners e pelo Carlyle há apenas um ano.

Procuradas, as seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Apollo, Carlyle e Vinci.

#Apollo #Carlyle #Uniasselvi #Vinci Partners

Tabuada

18/11/2016
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 A gestora britânica Actis deverá anunciar em dezembro a venda de sua participação de 37% na rede de ensino Cruzeiro do Sul. Há três fortes candidatos: Advent, Carlyle e Gávea. Será, de longe, o mais rentável dos negócios feitos pela Actis no país. O valor da operação deverá girar em torno de R$ 1,2 bilhão, quase sete vezes o que os britânicos pagaram pela participação em 2012 (R$ 180 milhões).

• A seguintes empresa não retornaram ou não comentaram o assunto: Actis.

#Actis #Advent #Carlyle

Adoecendo

28/09/2016
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 Corre pelo mercado a informação de que as negociações para a venda da Qualicorp às gestoras norte-americanas CVC e Carlyle emperraram. Não por acaso, nas últimas duas semanas a ação da operadora de plano de saúde caiu 14%.

#Carlyle #CVC #Qualicorp

Na frente dos bois

16/09/2016
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 A Kroton nem esperou o parecer do Cade sobre a fusão com a Estácio e já colocou sua operação de ensino a distância na prateleira. A empresa ofertada é a Uniderp, que tem 160 mil alunos e 10% do mercado de educação não presencial. O ativo é avaliado em aproximadamente R$ 500 milhões e estão na fila de compra os fundos Advent, Vinci e Carlyle. • Procuradas, as seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Kroton.

#Advent #Carlyle #Educação #Kroton #Uniderp

Carlyle e Guilherme Paulus em clima de fim de viagem

8/09/2016
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 O clima entre o Carlyle e Guilherme Paulus, os dois principais sócios da CVC , está de mal a pior. Se antes, ambos divergiam sobre os planos de investimentos para a expansão da operadora de turismo, agora o pomo da discórdia tem a ver com a rede de atendimento. A influência de Paulus na empresa é cadente, verdade seja dita, principalmente após a recente oferta de ações que reduziu ainda mais o seu quinhão societário. Mas o empresário possui o capital simbólico de ter sido o fundador da CVC. O encolhimento no número de pontos de venda no Rio de Janeiro, com a decisão de 22 lojistas de saírem da rede da operadora de turismo, acendeu ainda mais a chama das desavenças em função do impacto na receita. Não é para menos. O número equivale a 30% do total de pontos de venda no estado, o terceiro maior mercado da companhia, atrás de São Paulo e de Minas Gerais. A debandada tem grande potencial de inflamar a relação entre a direção da operadora de turismo e a sua rede de revenda justamente em um momento no qual o setor sofre com o baixo crescimento da demanda. Há um risco de que outros lojistas sigam o roteiro do que está acontecendo no Rio de Janeiro.  Guilherme Paulus estaria creditando à atual gestão da CVC, comandada pelo Carlyle, uma política asfixiante com os lojistas, com direito a metas de desempenho draconianas. A empresa tem exigido expansão de, pelo menos, 10% nas vendas de cada ponto, o mesmo de dois anos atrás, quando o crescimento do setor era de 20%, e independentemente do endereço de atuação, o que torna o negócio assimétrico. A definição dos locais de abertura de lojas também é um problema porque a CVC tem permitido o funcionamento de algumas lojas perto uma da outra, o que acaba gerando concorrência entre elas. O Carlyle não tem dado ouvidos ao sócio e segue usando o torniquete. A operadora de turismo, inclusive, ameaça aplicar multas e até recorrer à Justiça com a alegação de rompimento do contrato de franquia desses lojistas. O Carlyle estaria pagando para ver o que Paulus, lojistas e quem mais for podem fazer. Está em pleno comando da situação e aposta que os resultados virão com a prevista recuperação da demanda no fim do ano. • Procuradas, as seguintes empresas não se pronunciaram ou não comentaram o assunto: CVC.

#Carlyle #CVC

Máquina à venda

29/08/2016
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 Em busca de um comprador para a rede varejista Máquina de Vendas, o BTG teria batido à porta das gestoras norte-americanas Advent e Carlyle. Antes, manteve tratativas com o Magazine Luiza, mas a conversa não andou.

#Advent #BTG Pactual #Carlyle #Magazine Luiza

Acervo RR

Chinatown 1

16/08/2016
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 A chinesa Fosun, que comprou recentemente a Rio Bravo, quer investir na área de saúde no Brasil. Segundo o RR apurou, os asiáticos têm especial interesse na Rede D´Or, controlada pelo Carlyle, pelo GIC, fundo soberano de Cingapura, e pela família Moll. A Fosun, ressalte-se, administra mais de US$ 60 bilhões em ativos. • Procuradas pelo RR, as seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Rede D’Or e  Fosun.

#Carlyle #Fosun #GIC #Rede D'Or #Rio Bravo

Dúvida

9/08/2016
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• Manter ou não o empresário José Seripieri na gestão da Qualicorp? Esta é a dúvida que paira sobre o Carlyle e o GIC (fundo soberano de Cingapura), fortes candidatos à compra da operadora de planos de saúde. A permanência de Seripieri, ainda que por um período de transição, é vista pelos fundos como uma faca de dois gumes. Ninguém no país conhece tão bem o segmento de planos de saúde por adesão, modelo de negócio que ele próprio ajudou a montar. Em contrapartida, a presença de Seripieri empurra a Qualicorp para as piores páginas do noticiário. O empresário é investigado por supostas doações irregulares para a campanha de Fernando Pimentel.

#Carlyle #GIC #Qualicorp

Chaim Zaher promete pegar a Kroton na próxima curva

15/07/2016
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 Chaim Zaher não vai deixar barato para a Kroton a perda da Estácio. O empresário abriu os seus planos em conversa com o RR e, já na partida, deixou claro que a nova dona da universidade carioca deverá ganhar um concorrente de peso. “Não vou me aposentar. Estou pronto para a luta”, dispara. Chaim pretende juntar em uma mesma sala de aula a Unip, de João Carlos Di Genio; a Anima, liderada por Daniel Faccini Castanho; a Uniasselvi, dos fundos Carlyle e Vinci Partners; e a Ser Educacional, de Janguiê Diniz. Sua entrada no time se dará por intermédio de um fundo de investimentos em educação que ele pretende montar. Da salada sairia um grupo com 9% de mercado no ensino superior – maior do que a Estácio antes da fusão. Como um bom libanês, ex-mascate, Chaim é cauteloso nas assertivas até para não atiçar a gula dos concorrentes. “Temos um bom relacionamento com esses grupos e sabemos que a Kroton precisará de um tempo até conseguir aprovar a fusão no Cade e deglutir de vez a Estácio”, avalia o empresário de olho no gap de tempo que lhe é favorável. “Conversei com eles para comprarmos juntos a Está- cio. Não deu, mas estamos negociando intensamente sobre o que fazer”. Segundo Chaim, o que os une é um “atestado de sobrevivência”. Vai ser cada vez mais difícil concorrer com esse polvo gigante chamado Kroton-Estácio.  Ele aposta todas as suas fichas que o Cade vai aprovar a fusão da Kroton com a Estácio, estabelecendo apenas pequenas restrições. A gigante terá 23,5% de market share por número de matrículas, o que é relevante para um setor em que o segundo colocado soma 6,6%. A avaliação do empresário não esconde o sorriso no canto da boca. Afinal, se o Cade aprovar essa fusão, o caminho estará livre para que outro grupo semelhante seja formado. Com uma grande diferença. EnquanChaim Zaher promete pegar a Kroton na próxima curva to a Kroton segue uma estratégia de expansão com base em um modelo supermercadista, amontoando grupos em uma prateleira, Chaim pretende formar uma corporation controlada por lideranças do setor, com um projeto educacional de longo prazo  Apesar do indisfarçável abatimento, após 30 dias de batalha inclemente contra uma miríade de investidores de mercado instalados nos dois lados, tanto da Estácio quanto da Kroton, Chaim se diz fortalecido por aprender a lição. “Essa cara de cansado não dura dois dias”, diz. Ele descarta ser minoritário de fundos de private equity. “A lógica e o tempo de maturação dos projetos para eles são diferentes dos que são equacionados pelos empresários educadores.” E argumenta: “Comecei a montar um plano de crescimento para a Estácio, que levou dois anos, mas nunca consegui dar ideias e sugestões como educador para a companhia porque os gestores não deixavam”.  Chaim afirma que, quando vendeu a UniSEB para a Estácio, prometeram a ele a presidência do conselho, o que nunca foi cumprido. Para evitar uma guerra de foice, resolveu compor com Eduardo Alcalay, então chairman, para juntos formarem uma chapa única para o conselho da Estácio, em abril deste ano. “Meu objetivo era compor um conselho mais próximo de mim e fazer em seguida uma Oferta Pública de Ações”. No meio do caminho, surgiu a oferta hostil da Kroton, que derrubou tudo. Diante da falta de apoio dos fundos e da desistência da tropa de choque, formada por Ser Educacional, Uniasselvi e Anima, Chaim jogou a toalha. O esforço não foi em vão. Ele deverá sair da Está- cio com quase R$ 1 bilhão no bolso e uma disposição redobrada de formar um novo grande grupo educacional que, pelo menos, dê um freio nas pretensões monopolistas da Kroton. “Respeito o Rodrigo Galindo (presidente da Kroton), mas seremos adversários”, assegura.

#Anima Educação #Carlyle #Estácio #Ser Educacional #Uniasselvi #Unip #UniSEB #Vinci Partners

Máquina de lucro

14/07/2016
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 Apenas seis meses após recomprar a rede de idiomas WiseUp da antiga Abril Educação, o empresário Flavio Augusto da Silva teria sobre a mesa uma oferta do Carlyle. O valor seria superior a R$ 500 milhões. Ressalte-se que Silva pagou R$ 390 milhões pelo ativo, três anos após vendê-lo por quase R$ 900 milhões. • As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Wise Up.

#Carlyle #Wise Up

Na mira da Carlyle

23/03/2016
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 O fundo norte-americano Carlyle está em busca de ativos no varejo brasileiro. Um dos alvos é a Lojas Renner, controlada por uma miríade de fundos de investimento.

#Carlyle #Lojas Renner

Carlyle e GIC avançam sobre o controle da Rede D´Or

19/01/2016
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 A estratégia do Carlyle e do GIC para a Rede D’Or vai além da Rede D’Or. A companhia será a ponta de lança de um abrangente projeto de consolidação na área de saúde. A estratégia da gestora norte-americana e do fundo soberano de Cingapura é transformar a Rede D’Or em um grande grupo de healthcare, uma holding com participações em hospitais, laboratórios de medicina diagnóstica e clínicas especializadas em doenças de alta complexidade. Carlyle e GIC pretendem jogar para dentro da empresa suas futuras aquisições na área médica no Brasil. Antes, no entanto, querem se assegurar de que terão as rédeas do negócio. Para isso, estariam articulando um novo aporte de capital na Rede D’Or com o objetivo de assumir o controle. Segundo uma fonte que acompanha as conversações, as cifras podem chegar a R$ 3 bilhões. A operação envolveria a transferência de aproximadamente 15% das ações. Com a nova capitalização, a participação da família Moll – fundadora e maior acionista da Rede D’Or – seria diluída dos atuais 64% para 49%. Consequentemente, a dupla GIC e Carlyle sairia de 36% para 51%, assumindo o controle da companhia. Assim como ocorreu nas recentes capitalizações realizadas pelos dois investidores internacionais, os novos recursos iriam direto para o caixa da Rede D’Or, com o objetivo de financiar futuras aquisições e também os projetos greenfield. Para este ano, estão programados investimentos da ordem de R$ 500 milhões na expansão e modernização da rede hospitalar.  Consultada pelo RR, a Rede D´Or garantiu que “não há negociação em andamento neste momento”. Está feito o registro. No entanto, os fatos recentes sugerem que a transferência do controle da empresa vem se desenhando gradativamente, com os seguidos avanços do Carlyle e do GIC sobre a participação dos demais sócios. Em abril do ano passado, no embalo da nova legislação que permitiu a entrada de investidores estrangeiros na área hospitalar, os norte-americanos pagaram cerca de R$ 1,75 bilhão ao BTG para ficar com 8,3%. Um mês depois, foi a vez de o fundo soberano de Cingapura comprar 14% junto à própria instituição financeira e à família Moll. Em dezembro, os asiá- ticos fisgaram os 11,7% que ainda estavam em poder do BTG. Esta operação, ressalte-se, já estava engatilhada, mas a intenção do banco era seguir na mesma toada e vender o restante das suas ações ao longo do primeiro semestre deste ano. A Lava Jato precipitou os fatos.

#BTG Pactual #Carlyle #GIC #Rede D'Or

Acervo RR

Cesta básica

18/01/2016
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 O fundo Carlyle está com um pé no capital da St. Marche, rede de supermercados para bem-afortunados com 20 lojas em São Paulo. A St. Marche não comentou o assunto.

#Carlyle #St. Marche

Base aliada

17/12/2015
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 Marido e pai zeloso, Eduardo Cunha chegou a cogitar a hipótese de a mulher, Claudia Cruz, e os filhos passarem uma temporada no exterior para protegê-los da estressante conjuntura nacional. Mas a família, em consenso, decidiu permanecer unida.

#Carlyle #Etna #Tok & Stok

Venda da Uniasselvi

28/10/2015
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  Rodrigo Galindo, acionista e presidente da Kroton, ainda tentou esticar um pouco mais as negociações para a venda da rede de universidades Uniasselvi, na expectativa de que surgisse um investidor disposto a pagar a pedida inicial do grupo, de R$ 1,6 bilhão. Mas, como Godot nunca chega, foi voto vencido e teve de engolir a oferta conjunta dos fundos Carlyle e Vinci, em torno de R$ 1,1 bilhão.

#Carlyle #Educação #Kroton #Uniasselvi #Vinci

Carlyle e Priceline duelam na primeira classe

15/10/2015
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O Carlyle e o também norte-americano Priceline Group estão travando um duelo particular em um mercado que movimenta quase R$ 14 bilhões por ano no Brasil. Em disputa, a compra de plataformas de comercialização de bilhetes aéreos e hospedagem. O Carlyle, que recentemente adquiriu o Submarino Viagens por R$ 80 milhões, está em tratativas para a compra do Webviagens. Fundado pelo investidor Leandro Cesar Silva, o site ainda é um negócio relativamente pequeno para os padrões do setor: deve faturar cerca de R$ 100 milhões neste ano. No entanto, o Carlyle entende que este valor pode ser razoavelmente multiplicado com a venda integrada de pacotes com o próprio Submarino e a CVC, também controlada pelos norte-americanos. A investida do Carlyle sobre o Webviagens pode ser interpretada como uma resposta ao movimento feito recentemente pelo Priceline Group, que aportou R$ 185 milhões na agência de turismo online Hotel Urbano. Pois o contra-ataque do contra-ataque não deve tardar. Segundo o RR apurou, o Priceline já tem um novo alvo em seu radar: o Voopter, aplicativo de busca de passagens aéreas. O controle pertence aos investidores Pettersom Paiva e Tales Tommasini e ao fundo Global Founders Capital

#Carlyle #CVC #Priceline #Submarino #WebViagens

Mater Dei fecha as portas aos forasteiros

7/10/2015
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No momento em que alguns dos principais grupos hospitalares do país buscam um sócio estrangeiro, o Mater Dei decidiu trafegar na contramão. Com recursos em caixa e baixo nível de alavancagem, a maior rede privada de Minas Gerais, com faturamento de R$ 400 milhões, aposta no voo solo. O grupo vai iniciar em breve a construção de um hospital em Betim, em uma área de 250 mil m². A próxima parada será na cidade de Nova Lima, onde o Mater Dei também já comprou um terreno. O investimento em cada novo hospital gira em torno dos R$ 250 milhões. A mudança da lei e a consequente permissão para a entrada do capital estrangeiro no setor deflagraram uma corrida por ativos. Como outros grandes grupos, o Mater Dei tem sido assediado por fundos internacionais, entre eles Advent e Carlyle. Mas, assim como Minas Gerais, permanecerá exatamente onde está: nas mãos dos acionistas fundadores. Palavra de um dos sócios e presidente do grupo, Henrique Salvador. Recentemente, inclusive, a família concluiu a compra de 5% das ações que estavam nas mãos de executivos e médicos credenciados. Com isso, passou a deter 100% da companhia. O objetivo do clã teria sido justamente fechar um flanco no capital do Mater Dei que poderia servir de porta de entrada para forasteiros.

#Advent #Carlyle #Mater Dei

Sócios da Positivo Educação divergem até no acordo

29/07/2015
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Se há um consenso entre as várias famílias que controlam a Positivo Educação é de que o momento é oportuno para passar adiante o negócio. Até aí morreu Neves. A questão é a qual preço. A empresa está entre as dez maiores do setor, reúne 30 mil alunos, colégios, universidade, lucro anual entre R$ 100 milhões e R$ 150 milhões desde 2010 e taxa de crescimento de receita superior a 20%. A ânsia vendedora se explica pela acelerada consolidação do setor educacional no país, com a entrada em massa de grandes grupos internacionais que não param de comprar. A preocupação dos sócios da Positivo, à  frente o fundador Oriovisto Guimarães, tendo como fiel escudeiro seu filho Lucas, é perder o bonde. Aliás, melhor seria dizer continuar perdendo o bonde. Oriovisto se reuniu com uma trinca de gestoras norte-americanas pesopesado – Texas Pacific Group (TPG), General Atlantic e Carlyle, que juntas administram nada menos do que US$ 280 bilhões em ativos. De sobra, ainda houve conversa com o fundo Gera, de Jorge Paulo Lemann. Pena que pode ter sido tudo à  toa. As mesmas famílias que querem vender não se entendem sobre o valor a ser cobrado. Todos os interessados ofereceram em torno de R$ 1 bilhão, mas o montante é considerado café pequeno pelos sócios Samuel Lago e Rodrigo Formighieri e seus respectivos parentes. O dilema é que ninguém tem maioria absoluta do capital, bastante pulverizado. Os maiores acionistas têm 15% cada um. O desentendimento sobre valores mais parece uma sina ou uma saga familiar. Há dois anos, a história se repete. Oriovisto tem tentado usar sua ascendência, digamos, histórica, para convencer os sócios a encontrar um denominador comum. Contratou o BTG Pactual para fazer uma reestruturação na gestão da companhia, profissionalizar tudo e apresentar uma proposta financeira. Procurada pelo RR, a Positivo limitou-se a dizer que “não tem conhecimento de tais informações”. O banco deve apresentar uma solução que idealmente precifique melhor o ativo e atenda às expectativas de todos os sócios controladores. A solução mais desenhada é fazer uma oferta privada (private placement) com base em um valuation acima de dez vezes o Ebitda. A opção seria uma alternativa ao IPO, defendido por sócios anteriormente. Parece simples, não? Mas vá fazer os “positivos” se entenderem. Até hoje essa foi uma missão inglória.

#BTG Pactual #Carlyle #General Atlantic #Gera Ventura #Grupo Positivo #Texas Pacific Group

Carlyle na saúde

27/07/2015
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O Carlyle, que já foi sócio da Qualicorp, de José Seripieri Junior, vai retomar os investimentos na área de saúde no Brasil. O alvo agora é o segmento hospitalar.

#Carlyle

O Carlyle avançou algumas casas nas negociações

8/04/2015
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 O Carlyle avançou algumas casas nas negociações para a compra da Uniasselvirede de ensino que a Kroton está passando a  frente para atender a  determinação do Cade. Outros quatro candidatos disputam esta corrida, entre os quais a Ser Educacional.

#Carlyle #Educação #Kroton #Ser Educacional

Uma passagem só de ida na CVC

19/03/2015
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A CVC tem tudo para se tornar a lembrança de uma viagem no porta-retratos de seu fundador. Guilherme Paulus estaria se preparando para desembarcar de vez do capital da operadora de turismo, com a venda dos poucos mais de 24% que manteve após a negociação do controle para o Carlyle. O empresário ajusta o timing da saída ao fuso horário dos norte-americanos. Passados cinco anos da sua chegada a  CVC, a expectativa é que o próprio fundo se desfaça de parte ou até mesmo da totalidade da sua participação de 64% nos próximos meses. Formalmente, tanto a GJP, holding que reúne os negócios do empresário quanto a própria CVC, negam a saída de Paulus. Não há como negar, no entanto, que a venda de sua fatia na CVC daria a Guilherme Paulus fôlego extra para bancar seus projetos no ramo hoteleiro. A meta do empresário, de tão ousada, chega a soar como inexequível: construir 50 hotéis no Brasil e no exterior pelos próximos quatro anos. Para efeito de comparação, em uma década de existência, a GJP abriu apenas 14 unidades. No total, o plano de investimentos da GJP até 2019 passa de R$ 1 bilhão. Além da expansão da rede no Brasil, o grande passo de Guilherme Paulus aponta na direção dos Estados Unidos. O empresário trabalha para anunciar ainda neste ano seu primeiro empreendimento na América.

#Carlyle #CVC #GJP

Acervo RR

Alta temporada

27/01/2015
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A CVC, leia-se o fundo norte-americano Carlyle, está com uma aquisição engatilhada na área de turismo. Mesmo com o dólar em alta e todo o aperto do governo aos gastos no exterior. Ou, talvez, por isso mesmo.

#Carlyle #CVC

Alta temporada

27/01/2015
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A CVC, leia-se o fundo norte-americano Carlyle, está com uma aquisição engatilhada na área de turismo. Mesmo com o dólar em alta e todo o aperto do governo aos gastos no exterior. Ou, talvez, por isso mesmo.

#Carlyle #CVC

Carlyle monta seus novos brinquedos no Brasil

8/12/2014
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 Após fisgar o controle das duas maiores varejistas do setor – PBKids e RiHappy -, para onde mais o Carlyle pode caminhar no mercado brasileiro de brinquedos? Neste jogo de tabuleiro, a carta que os norte-americanos levam a  mão parece dizer: “Avance duas casas e verticalize sua operação”. O fundo também pretende fincar sua bandeira em um grande fabricante nacional de brinquedos. Os dados estão rolando sobre a mesa, mas, desde já, dois nomes surgem no radar do Carlyle: Estrela e Grow. Além da possibilidade de adicionar ao seu portfólio uma marca forte, com expressivo índice de recall entre os consumidores, o que impulsiona os norte-americanos é o desejo de dominar o setor de ponta a ponta, garantindo condições mais vantajosas para suas duas redes varejistas. Ao todo, PBKids e RiHappy somam mais de 200 lojas no Brasil. O Carlyle, que administra cerca de US$ 200 bilhões em recursos, já investiu mais de US$ 500 milhões no mercado brasileiro de brinquedos – 80% desta cifra foram desembolsados na aquisição da RiHappy e da PBKids. Comparativamente, a compra de uma participação em um dos dois grandes fabricantes nacionais seria um investimento bem menos dispendioso. Noves fora um eventual prêmio de controle, atualmente o valor de mercado da Estrela, por exemplo, não passa dos R$ 130 milhões. A empresa, aliás, é vista pelos norte-americanos como uma presa até mais frágil do que a Grow, que sempre conseguiu manter um nicho de mercado – no segmento de jogos de tabuleiro – e, nos últimos anos, soube se reinventar com a digitalização de seus produtos mais famosos, como War, Perfil e Imagem & Ação. A entrada no capital de um fabricante de brinquedos poderia gerar um efeito colateral para o Carlyle e suas redes varejistas, com um eventual estremecimento das relações entre a PBKids e a RiHappy e outros grandes fornecedores. No entanto, os norte-americanos, ao que parece, não temem esse risco, assim como Abílio Diniz não temeu comprar uma participação na BRF quando ainda tinha um pé no Pão de Açúcar.

#BRF #Carlyle #Estrela #Grow #PBKids #RiHappy

A gestora norte-americana Carlyle

9/07/2014
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A gestora norte-americana Carlyle prepara a venda de parte de suas ações na CVC. Ainda assim, deverá permanecer como principal acionista da companhia.

#Carlyle #CVC

Acervo RR

Carlyle

18/02/2014
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O setor imobiliário é o novo alvo do Carlyle no Brasil. Vem coisa grande por aí.

#Carlyle

Carlyle

18/02/2014
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O setor imobiliário é o novo alvo do Carlyle no Brasil. Vem coisa grande por aí.

#Carlyle

Carlyle

3/01/2014
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O fundo Carlyle estaria negociando a compra de uma participação na rede de lojas Fast Shop, controlada pelo empresário Milton Kukamoto. Esta seria a segunda investida dos norte-americanos em pouco mais de um ano.

#Carlyle

Aeroporto é o teto preferido da GJP

4/10/2013
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O empresário Guilherme Paulus acredita ter encontrado uma fresta no concorrido mercado hoteleiro para expandir sua operação no setor. Sua intenção é transformar a GJP em uma das maiores operadoras de hotéis em aeroportos do país. Já hospedada em quatro terminais – Galeão, Santos Dumont, Confins e Vitória -, a empresa está na disputa para instalar uma unidade em Guarulhos e outra em Viracopos. Também articula a construção de hotéis nos aeroportos de Salvador e Fortaleza. O investimento total pode chegar a R$ 1 bilhão. Procurada, a GJP confirmou que está na disputa pelo aeroporto de Viracopos, mas não se pronunciou sobre os demais projetos. Paulus, que colocou no bolso mais de R$ 800 milhões na venda da CVC para o Carlyle, pretende tocar a maior parte dos projetos sem mexer no seu abarrotado cofre. A ideia é atrair investidores institucionais, a começar por fundos de pensão e private equities – as portas, aliás, estão mais do que escancaradas para o próprio Carlyle. O empresário pretende chegar a 20 hotéis em três anos – a maior parte deles fincada em grandes aeroportos. O passo seguinte? Paulus adoraria hospedar a GJP na Bovespa, com o IPO da companhia até 2016.

#Carlyle #CVC #GJP

Acervo RR

CVC na Europa

20/11/2012
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O Carlyle deve tirar o passaporte europeu da CVC. O fundo estaria disposto a usar a empresa como ponta de lança para a compra de operadoras de turismo na Europa. A ideia seria surfar na baixa temporada de preços dos ativos. A espanhola Orizonia, também controlada pelo Carlyle, deve se juntar a  operação. Procurada, a CVC negou a operação.

#Carlyle #CVC

Acervo RR

Poltronas opostas

27/08/2012
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Guilherme Paulus, fundador e presidente do Conselho de Administração da CVC, e Francisco da Rocha Campos, nº 1 da empresa, andam se estranhando. Segundo uma fonte próxima a Paulus, o empresário não engoliu a decisão do Carlyle, acionista majoritário, de afastar o antigo presidente da CVC, Valter Patriani, seu escudeiro há mais de 30 anos.

#Carlyle #CVC

Acervo RR

First Choice Holidays

4/05/2012
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A Tui Travel, pertencente a  inglesa First Choice Holidays e a investidores espanhóis, está interessada na compra da CVC, leia-se o Carlyle. Procurada, a CVC negou a venda do controle. No entanto, a fonte do RR, ligada a  TUI Travel, crava que há conversações.

#Carlyle #CVC

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