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Negócios

As sístoles e diástoles na negociação entre Cruzeiro do Sul e Vitru

10/10/2024
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O que se diz no mercado é que as conversas para a fusão entre a Cruzeiro do Sul Educacional e a Vitru têm sido marcadas por avanços e recuos. Os empurrões para a frente se devem, sobretudo, ao GIC, fundo de soberano de Cingapura. Acionista da Cruzeiro do Sul, o fundo asiático tem colocado sobre a mesa diferentes hipóteses para facilitar a associação, de uma troca pura e simples de ações à criação de uma holding onde os atuais acionistas das duas empresas se aninhariam. Há informações também que o GIC já sinalizou com a possibilidade de aportar mais recursos para viabilizar não apenas o M&A, mas um plano de expansão do negócio. No entanto, quando a operação parece que vai engatar a quinta marcha, do outro lado da mesa, os sócios da Vitru – Carlyle, Vinci, Crescera e 23S – puxam o freio. Há quem diga que ganham tempo à espera de propostas de outros players, a começar pela Yduqs.

#Cruzeiro do Sul #Vitru

Destaque

Yduqs e Cruzeiro do Sul negociam fusão

5/12/2022
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O RR apurou que Yduqs e Cruzeiro do Sul têm mantido conversações em torno de um possível M&A. Na prática, em razão da diferença de porte entre ambas, seria uma aquisição em pele de fusão, com a segunda sendo incorporada pela primeira. De acordo com a fonte ouvida pela publicação, do lado da Yduqs o mais empenhado na negociação é o empresário Chaim Zaher. No ano passado, após uma primeira passagem pelo grupo de controle da antiga Estácio, Zaher voltou a ser um dos maiores acionistas do grupo. Desde então, empenhou-se em construir uma coalizão com outros investidores – a Yduqs tem o capital pulverizado em Bolsa -, tornando-se um sócio com notória influência sobre decisões estratégicas. Sua filha, Thamila Zaher, ocupa a vice-presidência do Conselho de Administração. Do outro lado da mesa, pelo Cruzeiro do Sul, está o GIC. O fundo soberano de Cingapura é o maior acionista da companhia, com 43%, e tem pretensões de aumentar sua posição no mercado de educação no Brasil. Procurada pelo RR, a Cruzeiro do Sul disse que “não comenta rumores de mercado”. A Yduqs foi pelo mesmo caminho: “Não comentamos informações de mercado.” 

Do lado da Yduqs, mais de duas vezes maior em termos de faturamento, talvez haja um senso mais aguçado de celeridade nas negociações. A Cruzeiro do Sul ainda é um negócio “barato”, vis-à-vis as expectativas do mercado para 2023. O retorno do PT ao Poder deverá significar a ressurreição do Fies – em seu primeiro discurso como presidente eleito, Lula citou explicitamente a intenção de “voltar” com o Fundo.  Com isso, a tendência é de uma valorização expressiva dos ativos da área de educação, ainda que por ora os mercados não tenham precificado esse possível salto, ao menos não no caso da Yduqs e da Cruzeiro do Sul. Ao longo de novembro, portanto desde a eleição de Lula, a ação da primeira acumulou uma queda de 29%. Já a cotação da Cruzeiro do Sul caiu 25% no mesmo período. 

A associação entre Yduqs e Cruzeiro do Sul colocaria fogo na disputa pelo topo do ranking no segmento de ensino superior. Entre os cursos presenciais e a distância, a nova empresa somaria cerca de um milhão de alunos. É basicamente o número de estudantes matriculados na Kroton, hoje a líder disparada do setor. Yduqs e Cruzeiro do Sul teriam uma receita combinada de mais de R$ 6 bilhões e um Ebitda somado de R$ 2,3 bilhões – a números de 2021. Tão ou mais importante do que esses números seria o poder consolidador desse novo grupo, dada a baixa alavancagem das duas partes. Yduqs e Cruzeiro do Sul carregariam para a nova empresa um dos menores níveis de endividamento do setor. Na primeira, a relação dívida líquida/Ebitda é de 1,8 vez. Na segunda, esse múltiplo é ainda mais confortável: 0,9. 

#Chaim Zaher #Cruzeiro do Sul #GIC #Yduqs


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GIC quer Ânima e Cruzeiro do Sul na mesma sala de aula

3/08/2022
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O GIC, fundo soberano de Cingapura, desponta como um peça importante na consolidação do setor de educação no Brasil. Segundo o RR apurou, o grupo de investimentos asiáticos tenta costurar a fusão entre a Ânima Educação e a Cruzeiro do Sul. O GIC é o maior acionista desta última, com uma participação de 34%.

Do outro lado da mesa encontra-se uma miríade de investidores, capitaneada por Daniel Castanho e Marcelo Bueno, das famílias fundadoras da Ânima. A associação daria origem a um das três maiores redes de universidades do país, atrás apenas da Cogna e da Yduqs (ex-Estácio). Juntas, Ânima e Cruzeiro do Sul somam mais de 460 mil alunos, receita líquida de R$ 4,4 bilhões e um Ebitda da ordem de R$ 1,4 bilhão, a números de 2021.

O GIC já tem um histórico de expressivos investimentos nesse mercado no Brasil. Foi acionista da Abril Educação. Nos últimos meses, o fundo asiático, que administra cerca de US$ 400 bilhões, tem feito movimentações intensas para ampliar seus domínios. Segundo a fonte do RR, entre outras empresas, os asiáticos estiveram conversando recentemente com a Ser Educacional, do empresário cearense Janguiê Diniz. As portas para um M&A não se fecharam, mas a preferência do GIC recai sobre a Ânima por conta de uma joia preciosa pendurada na empresa: a Inspirali. Trata-se do braço de universidades de medicina do grupo. A operação tem como sócia a DNA Capital, que reúne os herdeiros de Edson de Godoy Bueno.

#Anima Educação #Cogna #Cruzeiro do Sul #GIC #Yduqs


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Dupla bilionária

16/03/2017
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O fundo norte-americano Advent negocia a compra de uma participação no grupo educacional Cruzeiro do Sul. Com receita de R$ 1 bilhão, a empresa ganhará invejável poder de fogo. O Advent terá ao seu lado o GIC, fundo soberano de Cingapura, que, no ano passado, adquiriu 40% da empresa.

#Advent #Cruzeiro do Sul

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