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Empresa

Há um “pouquinho” de Michael Klein na reestruturação da Casas Bahia

4/03/2024
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O presidente da Casas Bahia, Renato Franklin, suspendeu o “banimento” de Michael Klein, maior acionista individual da companhia. Franklin tem conversado regularmente com Klein sobre a reestruturação em curso na rede varejista – algo impensável na gestão do ex-CEO, Roberto Fulcherberguer, desafeto do empresário. São conselhos valiosos. A “nova Casas Bahia” tem muito da “velha Casas Bahia”. A empresa tem feito um caminho de volta às suas origens, com investimentos em lojas físicas de rua e o direcionamento do portfólio para eletrodomésticos, eletrônicos e móveis.

Para a viagem ao passado ficar completa, só faltou Samuel Klein, falecido em 2014. Nos bons tempos, o fundador da Casas Bahia e pai de Michael estaria na porta das lojas cumprimentando os clientes.

#Casas Bahia #Michael Klein

Michael Klein faz do ataque a sua melhor defesa na Via

1/08/2022
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Michael Klein partiu para a guerra. Segundo o RR apurou, Klein está comprando ações da Via em mercado – sua participação atual gira em torno de 10%. O empresário tem buscado também o apoio de outros acionistas relevantes, a exemplo da gestora norte-americana BlackRock, dona de 5% do capital. Esses dois movimentos sincronizados são estratégicos para os seus próximos passos.

Klein tenta aumentar seu poder de fogo na empresa com o objetivo de destituir a atual gestão da Via – seja no âmbito interno, por meio do Conselho de Administração, seja através de uma batalha judicial. O principal alvo de Michael Klein é Roberto Fulcherberguer, CEO da rede varejista e seu antigo aliado. O próprio Klein indicou Fulcherberguer para o cargo, há cerca de três anos. Hoje, estão em lados opostos. Consultado, Klein não quis se manifestar.

A Via também não se pronunciou. A investida contra a administração da Via não deve ser vista como uma idiossincrasia de Michael Klein. Mais do que um ataque, é um movimento de defesa, quase de autoproteção. Klein tem sido tratado pelos dirigentes da companhia como se nada fosse, sendo praticamente alijado das decisões estratégicas. O empresário tem ainda outras razões para se insurgir.

Klein é um ferrenho opositor da política de remuneração dos administradores da Via. A proposta para este ano prevê um pagamento de até R$ 105 milhões, sendo R$ 96,8 milhões para os cinco diretores executivos. Se esse valor for integralmente executado, representará um aumento de 70% sobre a cifra desembolsada no ano passado. Na avaliação de Klein, é bonificação demais para resultado de menos, vide o desempenho da empresa em bolsa. Nos últimos 12 meses, a Via perdeu mais de 80% do seu valor de mercado.

#BlackRock #Michael Klein #Via Varejo

Terceira Via

11/05/2022
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Minoritários da Via, entre os quais o fundo Goldentree, estariam contestando a política de remuneração da diretoria da rede varejista de Michael Klein. O valor previsto para 2022 é de até R$ 105 milhões. O questionamento chegou a tal ponto que, no  fim de abril, a Via se viu obrigada a retirar a proposta da pauta da assembleia geral de acionistas,temendo sua reprovação.

#Goldentree #Michael Klein

No balcão

29/03/2022
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O empresário Michael Klein busca um sócio para o braço de e-commerce da Via (antiga Via Varejo). A ideia seria cindir a operação do restante do grupo.

#Michael Klein #Via Varejo

Deu cupim

10/02/2022
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A Via, de Michael Klein, procura um comprador para a fabricante de móveis Bartira. A empresa passa por um momento difícil: nos últimos dois meses, fez mais de 500 demissões.

#Michael Klein

Botando banca

11/08/2021
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Na Via (ex-ViaVarejo), já se discute a abertura de capital do BanQi, banco digital do grupo. Trata-se de um projeto para 2022. Até lá a ordem é pedalar a fintech, nova menina dos olhos de Michael Klein. Recentemente, a Via aprovou a liberação de R$ 300 milhões em recursos próprios para turbinar aas operações de crédito do BanQi.

#BanQi #Michael Klein

O voo compartilhado de Michael Klein

28/09/2020
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Michael Klein quer colocar a Icon Aviation, sua companhia de aviação executiva, em outra altitude. Klein vem mantendo conversações com José Afonso Assumpção, dono da Líder Aviação, para uma parceria na ponte aérea Rio-São Paulo. O cardápio de hipóteses vai do compartilhamento de aeronaves a uma joint venture. A Icon, ressalte-se, entrou recentemente na ponte aérea, ofertando assentos em seus jatos executivos ao valor de R$ 2 mil. A Líder também se prepara para operar voos regulares.

Ambas se aproveitam da brecha aberta pela Anac, que passou a permitir a venda de lugares avulsos em voos fretados até agosto de 2022, uma forma de ampliar a oferta no momento em que a aviação civil atravessa o ciclone da Covid-19. No setor, no entanto, a aposta é que a exceção vai virar regra e as companhias de aviação executiva entrarão definitivamente no mercado de voos regulares. Procurada, a Icon confirma o interesse em “firmar parcerias para otimizar o projeto de venda de assentos junto a outros operadores”.

A empresa afirma que “está desenhando um modelo de codeshare para ser discutido com outras operadoras”. Consultada sobre uma possível associação com a Icon, a Líder voou pela tangente e disse “não confirmar a informação”. A companhia afirmou que está realizando “estudos e análises para verificar a possibilidade da realização de voos com rotas pré-definidas”. Uma eventual associação entre a Icon e a Líder criaria uma simbiose bastante competitiva.

Negócio por negócio, a companhia da família Assumpção é muito maior, a começar pela frota, 59 aeronaves contra 19 da Icon. No entanto, na física, Klein tem um poder de fogo muito superior aos dos donos da Líder. Com uma fortuna pessoal estimada em R$ 6 bilhões, o dono da ViaVarejo tem combustível de sobra para brincar no setor de aviação.

#Líder Aviação #Michael Klein #ViaVarejo

ViaVarejo

4/06/2020
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Michael Klein estaria em conversações com investidores para a venda de uma participação no braço de e-commerce da ViaVarejo. Além de Casas Bahia e Ponto Frio, a empresa é responsável também pela operação do Extra.com, a marca de hipermercados do Casino.

#Casas Bahia #Michael Klein #Ponto Frio #ViaVarejo

O trunfo de Michael Klein

30/03/2020
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O mercado, ao que parece, já precificou que Michael Klein tem alguma carta na manga em relação ao writeoff de R$ 1,1 bilhão no balanço da ViaVarejo decorrente de fraudes contábeis. Só isso explica a reação dos investidores na última quinta-feira, dia do anúncio dos resultados: a ação da empresa chegou a subir 12%, quatro vezes mais do que o Ibovespa. O trunfo de Klein seria uma ação judicial contra o Casino/Pão de Açúcar, controlador da ViaVarejo na época das irregularidades contábeis

#Ibovespa #Michael Klein #ViaVarejo

Um contencioso de fechar o comércio

24/01/2020
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Michael Klein, dono da ViaVarejo, pretende acionar judicialmente o Pão de Açúcar, ex-controlador da rede varejista. Os advogados da empresa acreditam já dispor de elementos sufi cientes para cobrar uma indenização bilionária por fraudes contábeis. O relatório final  da auditoria conduzida por Klein desde o ano passado será entregue apenas na primeira quinzena de fevereiro. No entanto, de acordo com informações filtradas da ViaVarejo, já teria sido apurado um buraco da ordem de R$ 1,3 bilhão. O valor corresponde a mais da metade da cifra paga pelo empresário para recomprar o controle da companhia (R$ 2,3 bilhões).

Procurados, ViaVarejo e Grupo Pão de Açúcar não quiseram se pronunciar. Klein vem preparando o terreno para uma ofensiva nos tribunais. No fim de 2019, a ViaVarejo divulgou ao mercado ter identificado indícios de irregularidades contábeis por suposta “manipulação da provisão trabalhista e pelo diferimento indevido na baixa de ativos e contabilização de passivos”. A auditoria indica que gastos operacionais teriam sido deliberadamente lançados como investimentos, com o objetivo de gerar artificialmente resultados positivos nos balanços.

Michael Klein pode até atirar primeiro nos tribunais, mas também precisará de um escudo para se defender do seguinte questionamento: ele próprio não sabia das eventuais fraudes antes da aquisição do controle da ViaVarejo? Klein não é um forasteiro que caiu de paraquedas na empresa. Era sócio minoritário da companhia durante o período das supostas fraudes e, ao menos em tese, tinha acesso às entranhas da rede varejista.

Certamente, esta contradição será explorada pelo outro lado no iminente contencioso. O fato já foi, inclusive, registrado em comunicado lançado pelo Pão de Açúcar, em dezembro, para se defender das acusações: “A Família Michel Klein e seus veículos de investimento detinham mais de 20% do capital de referida companhia e também elegiam membros para compor todos os órgãos de administração”. Segundo fonte próxima a Klein, o empresário alega que, na condição de minoritário, não tinha acesso à elaboração dos balanços. Vai ser uma briga boa de se assistir.

#Grupo Pão de Açúcar #Michael Klein #ViaVarejo

Via Varejo já “reembolsa” Michael Klein

22/10/2019
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A volta ao controle da Via Varejo está se revelando um investimento de curtíssimo prazo e alta rentabilidade para Michael Klein. O rápido retorno poderá vir da iminente venda de 13 galpões pelo valor aproximado de R$ 2 bilhões. A título de exercício: se a bolada for distribuída sob a forma de dividendo em 2020, Klein, dono de 26% do capital, embolsará mais de R$ 500 milhões. Cobre, com folga, os cerca de R$ 300 milhões que aportou na compra de ações do Grupo Pão de Açúcar

#Michael Klein #Via Varejo

O turbulento voo de Michael Klein

14/08/2019
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As únicas explicações que players do mercado de aviação executiva encontram para o investimento de Michael Klein no setor de frete de aeronaves são: ele não entende nada do negócio e tem dinheiro para queimar. A Icon Aviation foi criada e ampliada a partir de consolidação devido a uma reles epifania do empresário. Da mesma forma que ele e seus gestores se locomoviam muito por meio de jatos, o modelo seria bom, para todo mundo. Daí para mais de 30 aeronaves – maior frota de aviões e helicópteros de táxi aéreo da América do Sul – foi uma decolagem. Klein vem somando reveses na operação. E não tem sequer para quem vender, já que o mercado anda de costas. Do ponto de vista de consolidações, ficou faltando para Klein somente a Líder Taxi Aéreo. Mas a companhia atravessa  também sua pior fase. Melhor torcer para que os eflúvios da Icon não contaminem o futuro resgate da ViaVarejo. Provável que não. Afinal, essa é a praia de Klein. O RR entrou em contato com o empresário por meio de sua assessoria. Perguntado especificamente sobre os prejuízos e a dívida da Icon, Klein não se pronunciou.

#Icon Aviation #Michael Klein

Control C + control V

4/07/2019
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Ao que parece, Michael Klein quer montar a “nova” ViaVarejo à imagem e semelhança do Magazine Luiza. O nome preferido de Klein para comandar a operação online da empresa é Eduardo Galanternick, diretor de e-commerce da rede varejista de Luiza Helena Trajano. Na semana passada, ressaltese, o empresário contratou a então diretora de marketing do Magazine Luiza, Ilca Sierra.

#Michael Klein #ViaVarejo

Dupla função

26/06/2019
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Michael Klein já vislumbra a possibilidade de vender parte do capital do banQi, o banco digital recém-criado pela ViaVarejo. Seria uma forma de alavancar o negócio com velocidade e, de quebra, recuperar parte dos R$ 2,3 bilhões que desembolsou para recomprar a rede varejista.

#Michael Klein #ViaVarejo

Acervo RR

Revival

14/06/2019
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Caso recupere a antiga casa, Michael Klein vai repaginar a Casas Bahia. As lojas permanecerão focadas nos clientes populares, mas terão um apêndice para vendas a um público mais abastado. O modelo lembra um pouco o da antiga Mesbla. A rede tinha uma unidade denominada Mesbla Náutica. Além de lanchas e produtos associados, vendia outros itens de valor mais elevado.

#Casas Bahia #Michael Klein

O voo errático de Samuel Klein

3/02/2019
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Michael Klein sonhou que o Barão Vermelho, Manfred Von Richthofen, pilotando o seu Fokker Dr. I, dava rasantes sobre a frota da Icon Aviation, abatendo vários jatos. Klein comprou a empresa de afretamento aéreo em 2016 com as dívidas inclusas no pacote de venda. Como tem muito dinheiro imaginou-se que tiraria de letra as obrigações financeiras da empresa. De lá para cá, o passivo tem voado mais alto do que suas aeronaves. Já bateu a casa do R$ 1 bilhão. A situação é tão ruim que o empresário detonou o presidente da companhia. A mudança não traz grande animação. Com ela deverá vir também uma lista de corte de pessoal. Não é preciso recorrer a Freud para explicar o Barão Vermelho.

Parece que o empresário Michael Klein gosta de fortes emoções. Apesar das dificuldades com a sua empresa de frete aéreo, pretende tomar outro risco no mercado. Quer concorrer com o Uber. A empresa se chamaria “K”, mais sofisticada do que o aplicativo de transporte. Teria carros grandes e potentes em um serviço de bordo quatro estrelas. Além da condução a vários destinos da cidade, ofereceria como programa lugar itinerante para reuniões ou mesmo longos passeios pela cidade para que se possa desfrutar um drinque ou um namorar um pouquinho.

#Michael Klein

Os novos mares de Michael Klein

9/08/2018
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O empresário Michael Klein, filho do fundador das Casas Bahia,vai juntar o céu e mar. Klein, que tem uma bem sucedida empresa de táxi aéreo – a maior do Brasil – estuda o ingresso em uma empresa de náutica. O modelo de negócio seria diferente: venda de lanchas e iates, assim como material de bordo, e aluguel de embarcações. Klein tem em comum com André de Botton, pioneiro em lojas de náutica no Brasil, o fato de ambos serem varejistas. De Botton, dono da falecida Mesbla, foi o criador da Mesbla Náutica. O final como se sabe não foi bom – a Mesbla foi fechada. Mas Klein até agora só tem acertado em seus negócios. E liquidez é o que não falta para sua aventura marítima.

#Michael Klein

Klein pode ser a cola entre a Máquina de Vendas e a ViaVarejo

14/08/2017
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O retorno de Michael Klein ao varejo pode ter como pano de fundo a criação da maior rede de eletroeletrônicos do país, com três grandes bandeiras fincadas no mesmo solo. Além da aguardada reaquisição da ViaVarejo, o outro vértice desse triângulo seria a Máquina de Vendas. Ao menos no que depender do pool de bancos credores, entre eles Itaú e Santander, que está prestes a assumir o controle da rede varejista em troca de uma dívida de R$ 1 bilhão.

Segundo fonte de uma das instituições financeiras, a operação desenhada pelos bancos, virtuais acionistas da Máquina de Vendas, passaria pela associação de Klein à empresa. A Máquina de Vendas não fala sobre o assunto. Já Michael Klein garante não ter sido procurado pelos bancos e lembra que “tem um acordo de não competir com a ViaVarejo enquanto estiver no seu Conselho”. É verdade.

No entanto, essa restrição automaticamente cairia por terra se Klein vier a recomprar a ViaVarejo, hipótese que ele não nega. Neste caso, o caminho estaria aberto para o empresário ter um pé lá e outro cá e ser o elo entre os dois grupos varejistas, inclusive com o apoio financeiro dos bancos credores da Máquina de Vendas. Esta solda societária resultaria em um grupo com faturamento de mais de R$ 26 bilhões e quase duas mil lojas sob as marcas Casas Bahia, Ponto Frio e Ricardo Eletro. No curto e médio prazo, ao que tudo indica, um bom negócio; a longo prazo, um ponto de interrogação.

O desafio de Klein seria rentabilizar esse mundaréu de lojas no momento em que o varejo físico vai encurvando, perdendo musculatura e sendo canibalizado pelo e-commerce. Os bancos credores da Máquina da Vendas teriam participação em um negócio de proporção muito maior e valorizariam o seu passe para o momento de deixar o negócio. Klein, por sua vez, teria um retorno triunfal ao setor, comandando um negócio três a quatro vezes maior do que a Casas Bahia. E os atuais acionistas da Máquina de Vendas? Ricardo Nunes e Luis Carlos Batista seriam meros coadjuvantes, com uma participação minoritária e à margem da administração – uma “sanção” natural para quem, tudo indica, está entregando a alma aos bancos para evitar um destino ainda pior.

#Michael Klein #ViaVarejo

Preliminares

10/07/2017
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Entre os demais candidatos à compra da ViaVarejo, notadamente a Americanas, o acordo entre Pão de Açúcar e Michael Klein foi interpretado como um “pré-contrato” para a transferência da rede varejista. Ambos abriram mão de qualquer disputa judicial remanescente da fusão entre a Casas Bahia e o Ponto Frio, em 2010. Com isso, limaram arestas pontiagudas para a venda da ViaVarejo. Segundo uma fonte enfurnada nas negociações, esta teria sido uma condição do Pão de Açúcar para reabrir as negociações com Klein sem risco de contestações judiciais. O empresário já retomou as conversações com fundos que devem se associar a ele na operação. Procurado, Klein disse “não confirmar as informações”. O Pão de Açúcar não se pronunciou.

#Michael Klein #Pão de Açúcar #ViaVarejo

O projeto piloto de Klein

6/06/2017
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Dono de uma frota de 32 jatinhos e helicópteros, Michael Klein pretende cravar novas aquisições na aviação executiva – a exemplo da Global Aviation, incorporada no ano passado. Seus planos passam também pela infraestrutura aeroportuária, com a instalação ou compra de hangares. Serve de “passa-tempo” enquanto o grande projeto do empresário não decola: a reaquisição da Via Varejo e da sua Casas Bahia. Consultado, Michael Klein confirma que “avalia oportunidades na aviação executiva”. Em relação à Via Varejo, nem sim, nem não. Disse apenas “ter sido informado de que a venda foi suspensa por tempo indeterminado”. Quando o Casino reabrir essa porta, Klein lá estará.

#Casas Bahia #Global Aviation #Michael Klein #ViaVarejo

O avanço de Klein

31/03/2017
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Michael Klein diz aos quatro cantos que, além do Advent, tem outros dois fundos internacionais ao seu lado para comprar a ViaVarejo. Procurado por meio de sua assessoria, Klein disse “não confirmar a informação”.

#Advent #Michael Klein #ViaVarejo

Os giros de Klein

20/01/2017
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Michael Klein roda feito um pião na ViaVarejo. Ora, diz que fica na empresa; ora, oferece sua participação de 27% para os grupos que negociam a compra do controle.

#Michael Klein #ViaVarejo

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