Tag: BlackRock
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Mercado
O novo pouso da BlackRock na Embraer
6/12/2024Desde a manhã há um alarido no mercado de que a BlackRock, maior gestora de recursos do mundo, com mais de US$ 10 trilhões, voltou a comprar expressivos lotes de ações da Embraer. Em setembro, os norte-americanos já haviam adquirido uma fatia expressiva de papéis da fabricante de aeronaves, chegando a 5,5% do capital.

Negócios
BlackRock aumenta suas fichas em transição energética no Brasil
18/10/2024A BlackRock está elétrica para aumentar sua posição em projetos de energia renovável no país. Os investimentos deverão ser concentrados na Brasol, controlada por um fundo da BlackRock e pela Siemens. No setor, o que se ouve empetit comité é que a empresa tem cerca de R$ 2 bilhões para novas aquisições no país. No início deste mês, a Brasol comprou, em uma só tacada, 40 usinas de geração solar distribuída da Raízen. Em agosto, já havia fechado a compra de 13 projetos de geração fotovoltaica da BC Energia em São Paulo, Goiás, Tocantins e Distrito Federal. Consultada, a BlackRock não se manifestou.

Mercado
BlackRock é o segundo “acionista de referência” da Sabesp
6/08/2024O BlackRock – potentado da gestão de recursos, com mais de US$ 10,5 trilhões – está montando uma posição de respeito no setor de saneamento no Brasil. O movimento mais recente é a compra de um volume expressivo de ações da Sabesp em bolsa. Ontem, no fim do dia, circulava no mercado a informação de que os norte-americanos teriam atingido a participação de 5,5%. Ou seja: a gestora já é o segundo maior acionista privado da Sabesp, atrás apenas da Equatorial Energia, acionista de referência, com 15% do capital. Há método por trás dessa investida. O BlackRock já tem participações na Copasa, de Minas Gerais, e na Sanepar, do Paraná. Passo a passo, a gestora norte-americana caminha para ser um importante investidor do setor de saneamento, onde reside um dos maiores problemas estruturais do país – estima-se que mais de 100 milhões de brasileiros não têm acesso a tratamento de esgoto e aproximadamente 35 milhões não recebem água potável. Ressalte-se que o BlackRock está por trás do iShares MSCI Water Management Multisector, um dos grandes ETFs (exchange-traded fund) listados na Nasdaq e voltados a investimentos em gestão de águas.

Mercado
Azul vira uma ação de primeira classe para a BlackRock
8/07/2024
Mercado
O que o BlackRock viu (de novo) nas Casas Bahia?
11/06/2024Desde a última sexta-feira, há um burburinho no mercado de que o BlackRock voltou a comprar volumes expressivos de ações da Casas Bahia. Por si só, a investida da maior gestora de ativos do mundo, com mais de US$ 10,5 trilhões em carteira, já seria suficiente para chamar a atenção do mercado. Mas há outro ponto lembrado nas mesas de operação: no fim de janeiro, a BlackRock adquiriu uma quantidade expressiva de papéis da Casas Bahia. Três meses depois, a rede varejista anunciou um importante acordo com os seus maiores bancos credores. Na ocasião, a ação chegou a subir 46% em menos de uma semana. O que será que o radar da BlackRock teria captado desta vez?

Private equity
BlackRock descarrega milhões de dólares em energia renovável no Brasil
29/02/2024Corre no setor de energia que a norte-americana BlackRock – um potentado da gestão de recursos, com quase US$ 10 trilhões sob a sua guarda – tem cerca de US$ 500 milhões reservados para investimentos em geração renovável no Brasil. São 10 vezes mais do que os míseros R$ 50 milhões que o governo norte-americano aportou no fundo amazônico, com a postura de quem entregou uma barata por lebre, ou seja, um investimento em vez de uma esmola.

Mercado
BlackRock enxerga através das paredes na Taesa
3/11/2023A BlackRock, uma das maiores gestoras de recursos do mundo, estaria comprando seguidamente ações da Taesa. O que os norte-americanos teriam enxergado na empresa de transmissão? Não é de hoje que a Cemig ensaia a venda da sua participação…

Mercado
BlackRock vende ações da Cemig
22/09/2023Corre no mercado que, nos últimos dois dias, o BlackRock vendeu um significativo volume de ações da Cemig. Há pouco mais de um mês, o gigante norte-americano da gestão de recursos (quase US$ 10 trilhões em ativos) já havia se desfeito de parte da sua posição na estatal mineira. O BlackRock estaria hoje com algo próximo dos 9% do capital total. Pode ser uma realização de lucro, para aproveitar a alta de 25% do papel acumulada nos últimos dois meses. Como pode ser também uma resposta ao “vai, não vai” da privatização da Cemig.

Mercado
BlackRock avança no capital da Natura
28/06/2023Corre no mercado que, nas duas últimas semanas, o BlackRock voltou a disparar expressivas ordens de compra de ações da Natura. Ao longo de 2022, a gestora norte-americana já havia aumentado sua participação de algo em torno de 3% para 5% do capital. A nova investida chama a atenção por se dar após a fabricante de cosméticos vender a marca australiana Aesop para a L’Oréal por US$ 2,5 bilhões. No setor, há uma forte expectativa de que a companhia se desfaça também de operações da Avon International. O BlackRock, ao que parece, aposta suas fichas na reestruturação da Natura que vem sendo conduzida pelo executivo Fábio Barbosa.

Empresa
Eneva busca um parceiro de alta voltagem para a transição energética
25/05/2023Além de grupos da área de energia, a Eneva vem mantendo conversações com grandes gestoras internacionais em torno de uma possível associação em geração renovável. De acordo com uma fonte próxima ao grupo, do outro lado da mesa estão nomes como a BlackRock, o potentado norte-americano da área de private equity, que tem um fundo da ordem de US$ 5 bilhões para o setor de energia, e a inglesa Actis, já com investimentos no Brasil, mais precisamente na Ômega Energia. A Eneva pretende vender uma participação minoritária de sua plataforma de ativos em geração eólica e solar.

Mercado
BlackRock vai comendo pelas beiradas da Natura
23/03/2023Há um forte burburinho no mercado de que o BlackRock tem disparado seguidas ordens de compra de ações da Natura. O ímpeto da gestora norte-americana – um potentado que administra mais de US$ 10 trilhões – vem alimentando rumores de que a fabricante de cosméticos está perto de fechar a venda da Aesop. A Natura já recebeu propostas pela marca de cosméticos australiana. Estima-se que o negócio pode chegar à casa dos US$ 2 bilhões caso a empresa brasileira venda integralmente sua participação.

Negócios
Americanas custou muito caro para o BlackRock
1/02/2023O BlackRock realizou um senhor prejuízo ao se desfazer de quase toda a sua participação na Americanas. Segundo o RR apurou, a maior parte da posição – algo em torno de 40 milhões de ações – foi montada entre novembro e dezembro, quando o papel foi negociado a um preço médio de R$ 13,08. Na semana passada, quando o BlackRock se desfez de aproximadamente 5% da rede varejista, a cotação não passava de R$ 1. Ou seja: uma perda superior a 90%.

Negócios
O que a BlackRock está enxergando na Natura?
16/01/2023O BlackRock, uma das maiores gestoras do mundo, com mais de US$ 10 trilhões em ativos, tem feito seguidas aquisições de ações da Natura em bolsa. O movimento dos norte-americanos vem alimentando um burburinho de que a fabricante de cosméticos estaria perto de anunciar a venda de parte da controlada Aesop.

Negócios
Investidores preparam ofensiva jurídica contra Americanas
13/01/2023Negócios
Efeito Americanas: BlackRock faz liquidação de papeis da Via
13/01/2023Ecos do “Americanasgate”: segundo o RR apurou, no pregão de ontem, o fundo norte-americano BlackRock se desfez de uma parcela expressiva da sua posição na Via, dona das Casas Bahia. O papel chegou a cair quase 6% no momento em que as maiores ordens de venda foram disparadas.

Negócios
Carrefour busca um sócio para seu braço de real estate
30/11/2022O Carrefour vem conversando com grandes fundos de investimento internacionais para a venda de uma participação em sua futura empresa imobiliária. Segundo informações que circulam no mercado, entre os candidatos estão os norte-americanos Advent e BlackRock. O Carrefour está criando um braço de real estate, a partir da cisão de todos os seus ativos imobiliários. Trata-se de um negócio com 450 empreendimentos e um valuation potencial estimado em até R$ 17 bilhões.

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BlackRock avança na Cogna
5/10/2022A BlackRock, potentado financeiro com quase US$ 9 trilhões em ativos, tem aumentado sua participação na Cogna Educação com seguidas aquisições em Bolsa. No mercado, há um zunzunzum de que a empresa estaria prestes a anunciar a aquisição de uma faculdade de medicina.

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Michael Klein faz do ataque a sua melhor defesa na Via
1/08/2022Michael Klein partiu para a guerra. Segundo o RR apurou, Klein está comprando ações da Via em mercado – sua participação atual gira em torno de 10%. O empresário tem buscado também o apoio de outros acionistas relevantes, a exemplo da gestora norte-americana BlackRock, dona de 5% do capital. Esses dois movimentos sincronizados são estratégicos para os seus próximos passos.
Klein tenta aumentar seu poder de fogo na empresa com o objetivo de destituir a atual gestão da Via – seja no âmbito interno, por meio do Conselho de Administração, seja através de uma batalha judicial. O principal alvo de Michael Klein é Roberto Fulcherberguer, CEO da rede varejista e seu antigo aliado. O próprio Klein indicou Fulcherberguer para o cargo, há cerca de três anos. Hoje, estão em lados opostos. Consultado, Klein não quis se manifestar.
A Via também não se pronunciou. A investida contra a administração da Via não deve ser vista como uma idiossincrasia de Michael Klein. Mais do que um ataque, é um movimento de defesa, quase de autoproteção. Klein tem sido tratado pelos dirigentes da companhia como se nada fosse, sendo praticamente alijado das decisões estratégicas. O empresário tem ainda outras razões para se insurgir.
Klein é um ferrenho opositor da política de remuneração dos administradores da Via. A proposta para este ano prevê um pagamento de até R$ 105 milhões, sendo R$ 96,8 milhões para os cinco diretores executivos. Se esse valor for integralmente executado, representará um aumento de 70% sobre a cifra desembolsada no ano passado. Na avaliação de Klein, é bonificação demais para resultado de menos, vide o desempenho da empresa em bolsa. Nos últimos 12 meses, a Via perdeu mais de 80% do seu valor de mercado.
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“Blackwashing”
17/03/2022A CEO do BlackRock no Brasil, Karina Saade, tem feito uma série de contatos “diplomáticos” com autoridades do governo. Sua missão é desfazer o mal-estar causado por informações que circularam na imprensa recentemente, dando conta que a gestora não faria novos investimentos no país enquanto Jair Bolsonaro estivesse na Presidência.
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Doses homeopáticas
8/10/2021A gestora norte-americana BlackRock estaria comprando seguidamente ações da Cogna Educação (antiga Kroton) em Bolsa. Já teria algo próximo de 6% do capital.
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Dinheiro verde
23/07/2021A gestora norte-americana BlackRock deverá descarregar no Brasil alguns watts do fundo de quase US$ 5 bilhões que montou para investimentos em energia verde.
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Vento e sol
31/05/2021O BlackRock está à caça de ativos em geração eólica e solar no Brasil. Ressalte-se que a gestora norte-americana montou um fundo de quase US$ 5 bilhões para investimentos em energia renovável em todo o mundo.
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Porta da saída
11/12/2020O RR teve a informação de que a norte-americana BlackRock prepara sua saída do capital da Notre Dame Intermédica, um dos maiores planos de saúde do Brasil.
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Sobrenome da discórdia
16/11/2020Informação entreouvida pelo RR nos corredores da Klabin: importantes minoritários, caso da gestora BlackRock, estudam entrar na Justiça para brecar o pagamento de R$ 274 milhões à família Klabin pelo uso da marca da companhia. Importante acionista da fabricante de papel e celulose, o BNDES, ressalte-se, foi contra o acordo por muito tempo, mas recuou depois que o valor – inicialmente de R$ 367 milhões – foi reduzido.
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E-commerce
11/11/2020A norte-americana BlackRock, um gigante que administra mais de US$ 6 trilhões, está em busca de ativos de e-commerce no Brasil. A gestora, ressalte-se, tem uma participação de 5% na ViaVarejo.
Acervo RR
Bateria antiaérea
19/02/2019O BlackRock, uma dos maiores gestoras do mundo, também deverá solicitar à CVM o adiamento da assembleia de acionistas da Embraer programada para o dia 26 com o objetivo de deliberar sobre a fusão com a Boeing. Donos de 5% das ações da companhia, os norte-americanos se uniriam, assim, ao investidor Renato Chaves, ex-diretor da Previ e igualmente minoritário da Embraer, que também tenta brecar a assembleia.
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Bateria antiaérea
19/02/2019O BlackRock, uma dos maiores gestoras do mundo, também deverá solicitar à CVM o adiamento da assembleia de acionistas da Embraer programada para o dia 26 com o objetivo de deliberar sobre a fusão com a Boeing. Donos de 5% das ações da companhia, os norte-americanos se uniriam, assim, ao investidor Renato Chaves, ex-diretor da Previ e igualmente minoritário da Embraer, que também tenta brecar a assembleia.
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BlackRock zerou sua posição
20/03/2018Nos últimos dois dias, o norte-americano BlackRock praticamente zerou sua posição na BRF. A decisão se deveu menos pelas brigas societárias e mais pela Operação Carne Fraca.
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Com lupa
15/12/2017As gestoras Advent e BlackRock acompanham com lupa o processo de privatização da Eletrobras.
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Gazit-Globe fracassa em tentativa de take over da BR Malls
18/07/2016A Gazit-Globe – uma das maiores gestoras de shopping centers do mundo, com mais de 500 empreendimentos em 20 países –, tem muito a aprender com a Kroton. A investida dos israelenses para tomar o controle da BR Malls , dona da maior carteira de shoppings do país, falhou justamente naquilo que não pode faltar em um take over: capacidade de articulação e dinheiro. Segundo o RR apurou junto a um dos fundos sócios da companhia brasileira, a Gazit-Globe teria descumprido acordos com outros acionistas, que seriam peças fundamentais para a operação, a começar pelas gestoras norte-americanas Dodge & Cox e BlackRock – em certo momento, a dupla chegou a ter mais de 18% das ações da BR Malls. De acordo com a mesma fonte, após acenar com a aquisição de mais de 20% do capital, a Gazit-Globe recusou-se a fechar a compra das participações de outros investidores, tudo para não ter de disparar a pílula de veneno e pagar o devido ágio pelo papel. E olhe que, no caso da BR Malls, o dispositivo previsto no estatuto é relativamente brando, conhecido no mercado como “placebo”. Ao atingir 20% das ações, a Gazit-Globe seria obrigada a fazer uma oferta pelo restante dos títulos, mas pagando apenas a maior cotação dos últimos 12 meses (algo em torno de R$ 13) – sem, portanto, o prêmio de controle normalmente fixado nas pílulas de veneno. Procuradas pelo RR, BR Malls e Gazit-Globe não quiseram se pronunciar. Os israelenses, ao que tudo indica, pagaram para ver. Apostaram que, com apenas 8% do capital ordinário e alguns acionistas como aliados, conseguiriam tomar a gestão executiva da BR Malls pelas beiradas, sem ter de passar pelo rito de uma oferta de ações. Perderam a aposta. Mesmo porque do outro lado havia os acionistas que apoiam a administração de Carlos Medeiros, todo-poderoso da BR Malls desde os tempos em que a empresa era controlada pela GP Investimentos. A derrota foi inevitável. Os israelenses não conseguiram apoio sequer para mudar a cláusula do estatuto que veda a presença de concorrentes no Conselho. A Gazit-Globe já comunicou ao mercado a redução da sua participação no capital da empresa brasileira para 4,48%. É provável que muito em breve se desfaça do resto e vá procura outra praça de alimentação.
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Acionista da Estácio ergue uma barricada contra a Kroton
15/06/2016O empresário Chaim Zaher resolveu partir para o contra-ataque e tentar barrar a operação de fusão da Estácio com a Kroton . Zaher já deixou claro para os fundos Oppenheimer , Coronation, Capital e BlackRock – sócios dos dois grupos educacionais e artífices da transação – ser contrário ao acordo e que, no limite, deixará o capital da Estácio se houver a junção sem o pagamento de um prêmio sobre o valor da ação. Mas esse é, digamos, o detalhe técnico do processo. Zaher identifica no movimento uma tentativa nada sutil do quarteto de tirá-lo da condição de segundo maior acionista da universidade carioca, atrás apenas do Oppenheimer, para transformá-lo em um nanico no capital da gigante criada a partir da eventual fusão. Na nova condição, teria pouco ou nenhuma influência na gestão do grupo e passaria a ser novamente refém do estilo financista de governar dos fundos, mais preocupados com a tabuada dos números do balanço do que os resultados dentro da sala de aula. A movimentação dos fundos ocorre pouco depois da eleição do conselho de administração, realizada há 45 dias, que deu a Zaher influência direta sobre os rumos da Estácio. O acordo selado com os fundos para a troca de conselheiros permitiu que fosse encerrado o reinado do desafeto Eduardo Alcalay como chairman – ver RR de 26 de junho. Em contrapartida, o empresário teve de engolir um batráquio com a confirmação de Rogério Melzi, ligado aos fundos, como CEO da empresa. Apesar de ter menos força no capital da Estácio se comparado ao quarteto – dono de 40% do capital, contra apenas 13% de Zaher –, o empresário carrega suas cartas na manga. Além de poder jogar sozinho a fusão nos tribunais, a partir do questionamento dos interesses cruzados dos fundos, que estão na Estácio e na Kroton, o empresário tem grande chance de barrar a proposta da Kroton no Conselho da Estácio. Zaher detém quase metade dos assentos, fora a influência sobre outros conselheiros. Nesse caso, a proponente seria obrigada a partir para um incerto take over. O capital da Estácio é pulverizado, com 85% das ações em circulação na Bolsa. Para ter sucesso na oferta hostil, Oppenheimer, Coronation, Capital e BlackRock precisam conquistar o apoio de 10% dos minoritários. Juntando com o que têm, conseguiriam assim chegar a 51% de aprovação à fusão entre a Kroton e a Estácio.
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BlackRock à compra
30/05/2016A BlackRock estaria negociando a compra de 30% da Vision, companhia de investimentos em imóveis urbanos e propriedades rurais criada pelo ex-executivos do BofA Amaury Junior e Fabio Greco. A gestora norte-americana teria planos de aportar até R$ 500 milhões no negócio, com foco na compra de terras improdutivas, que seriam usadas na produção de grãos e frutas. Procurada, a Vision disse “não ter conhecimento do assunto”. Procurada pelo RR, a BlackRock não comentou o assunto.
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Curto circuito
16/03/2016Acionistas da Eletrobras, entre eles o BlackRock e Victor Adler, um dos mais agressivos minoritários do mercado de capitais brasileiro, se articulam para entrar na Justiça contra a estatal. O objetivo é barrar o aporte de R$ 150 milhões de Furnas na Santo Antônio Energia que foi aprovado pela subsidiária sem ser submetido ao Conselho de Administração da holding. Procurada pelo RR, a Eletrobras não comentou o assunto.
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BlackRock avança várias casas no capital da Qualicorp
14/03/2016Às vezes, uma operação na bolsa não passa de uma operação na bolsa, tanto quanto um charuto pode ser apenas um charuto, como diria Freud. No entanto, haveria um “algo a mais” na sorrateira escalada do BlackRock no capital da Qualicorp. Por meio de seguidas aquisições feitas nas últimas semanas, a gestora norte-americana já amealhou cerca de 6% da empresa de planos de saúde, o suficiente para se tornar o segundo maior acionista individual, atrás apenas do sócio fundador da empresa, José Seripieri Jr. – dono de 20,2% por meio da L2 Participações. O BlackRock está longe de pisar no freio. O RR apurou que a administradora de recursos avança sobre a participação de outros minoritários: as negociações já engatilhadas lhe deixariam com algo próximo de 10% do capital. Desta forma, os norte-americanos passariam a ter uma posição extremamente privilegiada na Qualicorp, com condições de indicar um conselheiro e participar diretamente da gestão da companhia. O BlackRock, que chegou a ser sócio minoritário da Dasa no início da década, tem planos de investir na área de saúde no Brasil, atraído pela desvalorização da moeda local e pelo baixo custo dos ativos na economia real. A Qualicorp é o típico exemplo de uma empresa arrumada, com uma boa posição em seu mercado e, sobretudo, depreciada. A ação da companhia está em seu menor patamar dos últimos cinco anos. Em 12 meses, caiu 45%. Em tempo: olhando-se para a empresa através de uma grande-angular, há quem enxergue que o momento seria propício até mesmo para uma investida da BlackRock sobre a participação do próprio José Seripieri, personagem que volta e meia surge sob os holofotes por conta da sua relação com o ex-presidente Lula. Mas isso é outra história. As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Qualicorp e BlackRock
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Gazit Globe prepara o bote sobre a BR Malls
23/11/2015A israelense Gazit Globe desembarcou na BR Malls com 2% do capital. Há cerca de dois meses, atingiu o patamar de 5%. De lá para cá, com novas aquisições em mercado – algumas delas realizadas por meio de outros veículos de investimento –, já estaria perto dos 10%, tornando-se um dos três principais acionistas. A julgar pela célere escalada e pelo tamanho dos israelenses – um dos maiores grupos mundiais do setor, com mais de 530 centros de compra em 20 países –, a Gazit Globe não entrou nos shoppings da BR Malls a passeio. Toda a coreografia indica que os israelenses estão montando uma posição expressiva no capital com o objetivo de participar ou mesmo assumir a gestão da maior empresa do segmento no Brasil, com 46 empreendimentos e receita anual de R$ 1,5 bilhão. BR Malls e Gazit Globe não comentam o assunto. O capital pulverizado da BR Malls favorece a ofensiva da Gazit Globe. No limite, o grupo nem precisa atingir os 20% das ações ordinárias – o que, pelo estatuto da empresa, detonaria a pílula de veneno e o obrigaria a fazer uma oferta por todos os títulos em mercado. A rigor, bastam 14% para se transformar no maior sócio individual, posição que hoje cabe à gestora norte-americana Dodge & Cox, com 13,8%. Uma composição com outros acionistas expressivos, como a própria Dodge ou a também norte-americana BlackRock, daria à companhia israelense as condições necessárias para assumir a gestão da BR Malls. A Gazit Globe já desembolsou mais de R$ 1 bilhão na compra de oito shopping centers no Brasil, mas nada que se compare ao gigantismo da BR Malls. Ao assumir a empresa nascida de uma costela da GP Investimentos – e até hoje comandada pelo GP Boy Carlos Medeiros –, o grupo israelense praticamente quintuplicaria sua Área Bruta Locável (ABL) no Brasil, superando os 500 mil metros quadrados de lojas.