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17.06.16

Fundos querem a InBrands longe do cabide da Restoque

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 Marcio da Rocha Camargo, acionista controlador da Restoque, imaginou que poderia operar seus sócios, costurando-os quase a fórceps ao projeto de fusão com a InBrands. Mas é o empresário que corre o risco de acabar operado e costurado por eles. Os outros dois grandes acionistas da companhia, Warburg Pincus e Advent, não estariam dispostos a participar do aporte de capital necessário para a fusão e a consequente criação da maior holding de moda do país, com mais de 20 grifes e faturamento de R$ 3 bilhões. Camargo já dava a presença da dupla como favas contadas. No entanto, as gestoras questionam a operação, os valores envolvidos e seus benefícios para a companhia. Estima-se que a associação entre as duas empresas só se viabilize mediante uma capitalização superior a R$ 500 milhões. Warburg e Advent, donos de 44% da Restoque, são o fiel da balança: sem eles, vai ser difícil Camargo fechar a conta.  Não é de hoje que as duas gestoras e Marcio da Rocha Camargo vivem às agulhadas. Os norte-americanos contestam a política de aquisições do empresá- rio, que, na visão dos fundos, entulhou as prateleiras do grupo com marcas demais e resultados de menos. Ainda assim, Camargo acreditou que conseguiria arrastá-los para a operação por conta do tamanho do negócio. Os norte-americanos, ressalte-se, não estão sozinhos no bloco do contra – aliás, se há alguém isolado neste momento é o fundador da Restoque. A postura reativa da Warburg e da Advent reflete o descontentamento dos demais acionistas da companhia, estampado nas cotações da ação. Desde o anúncio do memorando de entendimentos para a fusão com a InBrands, no dia 3 de junho, a Restoque derrete na Bolsa. Em menos de duas semanas, perdeu mais de um quarto do seu valor de mercado.  Entre os investidores predomina a percepção de que a associação é um negócio, no mínimo, duvidoso. A Restoque já carrega uma dívida líquida equivalente a 3,7 vezes seu Ebitda. Ao se associar com a InBrands, vai pendurar no seu cabide uma empresa com uma relação passivo/Ebitda de quase quatro vezes. Ao mesmo tempo, herdará diversas grifes tão ou mais deficitárias quanto as suas, como Richards e Ellus. Procuradda pelo RR, a Restoque não comentou o assunto.

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