Tag: Grupo Alfa
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Empresa
Arcos dá um banho de loja no e-commerce da C&C
7/12/2023A Arcos Gestão, que comprou recentemente a C&C, vai reestruturar toda a operação de e-commerce da varejista de material de construção. A gestão do Grupo Alfa, das herdeiras de Aloysio Faria, nunca deu muita bola para o negócio.
Destaque
Herdeiras de Aloysio Faria avançam na venda de ativos do Grupo Alfa
14/09/2023Um dos maiores conglomerados empresariais do Brasil se foi junto com o seu criador. Gradativamente, as herdeiras de Aloysio Faria avançam no desmonte do Grupo Alfa. Após a venda da joia da coroa, o Banco Alfa, para o Safra, Lucia, Junia, Flavia, Claudia e Cristiane Faria estariam em busca de um comprador para mais dois negócios da família: o hotel Transamérica, de Comandatuba, e a Águas Prata. Segundo o RR apurou, a engarrafadora de água mineral já teria sido oferecida à Coca-Cola e ao Grupo Edson Queiroz, dono das marcas Minalba e Indaiá. No caso da Transamérica, a venda do hotel na Bahia é o último ato do desmonte do que já foi uma das maiores redes do setor no Brasil. Em outubro de 2021, menos de um ano após a morte de Aloysio Faria, o Alfa transferiu a gestão de 24 hotéis para a Atlantica Hospitality International. Dos dois empreendimentos restantes de propriedade do grupo, o mítico Transamérica de São Paulo foi desativado, e o terreno vendido para o BTG. Sobrou a unidade de Comandatuba, colocada agora sobre o balcão. Procurado pelo RR, o Grupo Alfa não se manifestou.
Historicamente, as cinco filhas de Aloysio Faria pouco ou nada se envolveram na gestão das empresas. Pouco depois da morte do patriarca, passaram a integrar uma espécie de conselho híbrido, ao lado de executivos profissionais, para decidir o destino dos negócios do clã. Ao que tudo indica, a decisão já está mais do que tomada. Além do Transamérica e da Águas Prata, as herdeiras de Faria já colocaram à venda a rede de material de construção C&C, empresa com faturamento superior a R$ 2 bilhões. Entre os ativos de maior valor do Alfa, ficaria faltando apenas a Agropalma, fabricante de biocombustível com receita na casa de R$ 2,5 bilhões. Talvez só uma questão de tempo
Empresa
Alfa tenta empurrar a C&C no colo do Advent
9/06/2023Há informações de que o Grupo Alfa mantém conversações com o Advent em torno da possível negociação do controle da C&C. Há mais vontade das herdeiras de Aloysio Faria em vender do que da gestora norte-americana em comprar. O Alfa busca um candidato à aquisição da varejista de material de construção há quase um ano. Ressalte-se que o Advent já teve um pé no setor no Brasil: foi dono da rede de lojas Quero-Quero. Ao deixar o negócio, com o IPO da empresa, em agosto de 2020, colocou mais de R$ 1,6 bilhão no bolso. Procurados pelo RR, o Grupo Alfa e o Advent não quiseram se manifestar.
Negócios
C&C negocia venda do controle para a mexicana Construrama
20/04/2023As herdeiras de Aloysio Faria têm ido cada vez mais longe em busca de um comprador para a C&C. O Grupo Alfa estaria em conversações com a mexicana Construrama, pertencente à Cemex, gigante da indústria cimenteira. A eventual aquisição da C&C e de suas 36 lojas representaria o desembarque da companhia no mercado brasileiro. Trata-se de um player capaz de “bagunçar” o tabuleiro do setor. A Construrama é uma das maiores redes de material de construção da América Latina, com quase três mil lojas no México, Colômbia, Costa Rica, EL Salvador, Nicarágua, Porto Rico e República Dominicana. Procurado, o Grupo Alfa não se pronunciou.
A C&C encontra-se sobre o balcão há mais de seis meses. Até o momento, já houve conversas com importantes grupos do setor, como a francesa Leroy Merlin, e grandes fundos de investimento – um deles teria sido o Advent. No entanto, segundo o RR apurou, proposta firme que é bom até agora nada. As filhas de Aloysio Faria estão em uma posição razoavelmente difícil à mesa de negociações. O setor de material de construção já não ostenta mais o desempenho verificado durante a pandemia – crescimento de 9,4% em 2020 e de 8,6% em 2021. Em 2022, as vendas subiram apenas 2,5% em relação ao na anterior. Além disso, o mercado brasileiro se encontra superofertado de ativos. A C&C não está sozinha na gôndola. Tem a companhia da Telhanorte, do grupo Saint-Gobain, à venda há mais de um ano.
Destaque
Herdeiras de Aloysio Faria preparam seu check out no Transamérica
24/01/2023O desmonte do Grupo Alfa deverá ter um novo capítulo. Além da venda do Banco Alfa para o Safra e da busca de um comprador para a rede de materiais de construção C&C, as herdeiras de Aloysio Faria pretendem também se desfazer do Transamérica. Trata-se de uma das maiores cadeias hoteleiras do Brasil, com 26 unidades, a maior parte concentrada em São Paulo. Segundo o RR apurou, já haveria conversas com grupos do setor e fundos de private equity. Há pouco mais de um ano, as filhas de Aloysio Faria fizeram um movimento que apontava para a porta de saída do negócio: o Alfa fechou um acordo com a Atlantica Hospitality International, que assumiu a operação de todos os hotéis da bandeira Transamérica, à exceção do Transamérica Resort Comandatuba e Transamerica São Paulo, os dois únicos empreendimentos próprios do grupo. O RR entrou em contato com o Grupo Alfa, mas não teve retorno até o fechamento desta edição.
Historicamente, o Transamérica sempre foi tratado como um negócio de menor relevância dentro do Grupo Alfa. O que se diz no setor é que a decisão de venda da empresa já estava tomada pelas herdeiras de Aloysio Faria há mais de dois anos. No entanto, a pandemia e grave crise do setor hoteleiro em 2020 e 2021 adiaram a operação.