Tag: Vinci Partners
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Mercado
A dura negociação entre Gilberto Sayão e Rodrigo Galindo
7/08/2024A Vinci Partners, de Gilberto Sayão, tem sido um osso duro de roer nas negociações para a venda da Farmax, empresa de personal care – notadamente cosméticos. Do outro lado da mesa, está Rodrigo Galindo, chairman da Cogna e fundador do private equity Vidya. Galindo quer o controle; por ora, a Vinci bate o pé e só aceita negociar uma fatia minoritária. Há discordâncias também em relação ao valuation da Farmax.
Esta pode ser a primeira grande investida do Vidya, fundo de mais de R$ 500 milhões montado por Galindo. O investidor olha para os mais diversos setores, de saúde à tecnologia. Só deve passar ao largo da área de educação, devido ao natural conflito de interesses com a própria Cogna. Procurada, a Vidya não retornou até o fechamento desta matéria. A Vinci, por sua vez, não quis comentar o assunto.
Mercado
Vinci Partners prepara o bote sobre a HSI
26/07/2024Mercado
Vinci Partners esbanja prosperidade no real estate
16/05/2024Informação que vem sendo cochichada de ouvido em ouvido no setor de real estate: a Vinci Partners estaria preparando mais uma captação para o fundo Vinci Shopping Center (VISC). Seria mais uma demonstração da prosperidade do braço de investimentos imobiliários da gestora de Gilberto Sayão. Entre outubro e dezembro do ano passado, o VISC levantou R$ 1,2 bilhão em duas emissões. Procurada, a Vinci não se pronunciou.
Negócios
Vinci Partners usa Compass como ponte para novos mercados
18/04/2024Além de se tornar a maior gestora de recursos independente do Brasil, com US$ 50 bilhões sob administração, a Vinci Partners vai usar a incorporação da nova-iorquina Compass como trampolim de sua presença internacional. Os planos da casa de investimentos de Gilberto Sayão, segundo informações apuradas pelo RR, passam pela abertura de representações na Europa e no Oriente Médio. Para não falar dos sete escritórios da América Latina e da unidade em Londres herdados com o M&A.
Empresa
Vinci Partners está de olho em shopping da Iguatemi
30/01/2024A Vinci Partners, de Gilberto Sayão, tem mantido tratativas com a Iguatemi, da família Jereissati. Em pauta, a compra do controle do shopping Iguatemi São Carlos, no interior de São Paulo. O mandato de venda do ativo está nas mãos do Banco Safra.
Em tempo: não é o única “mercadoria” na vitrine dos Jereissati. O grupo também colocou à venda sua participação no Iguatemi Alphaville. Consultada, a Iguatemi disse que “não comenta rumores de mercado”. A Vinci não se manifestou.
Negócios
Swiss Re ronda resseguradora da Vinci Partner
2/01/2024A Swiss Re estaria interessada na compra da Austral, companhia de seguros e resseguros controlada pela Vinci Partners, de Gilberto Sayão. A operação poderia provocar uma importante mudança no quadro de forças do mercado ressegurador. Os suíços pulariam para algo em torno de R$ 1,3 bilhões em prêmios, passando a brigar com a espanhola Mapfre pelo terceiro lugar do ranking. A Austral é uma empresa redondinha. Ainda assim, a Vinci tenta vende-la há mais de três anos, sem sucesso.
Empresa
Fundo inglês negocia aquisição da Austral Seguros
14/09/2023A gestora inglesa Actis entrou no páreo pela compra da Austral, companhia de seguros e resseguros pertencente à Vinci Partners, de Gilberto Sayão. As tratativas para a venda da empresa são conduzidas pela consultoria Seneca Evercore. A Austral tem mais de R$ 6 bilhões em ativos. No ano passado, registrou um faturamento da ordem de R$ 3 bilhões. Seria a primeira investida do private equity inglês no mercado de seguros no Brasil. Entre outros negócios no país, o Actis detém participações na Cruzeiro do Sul Educacional e na rede de escolas de idiomas CNA. Os britânicos reservaram cerca de US$ 400 milhões para novos investimentos no país.
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Banco Europeu aporta US$ 52 milhões em fundo de sustentabilidade da Vinci
6/09/2023Informação publicada há pouco pelo O Jornal Económico, uma das principais publicações de negócios e finanças de Portugal: o Banco Europeu de Investimentos (BEI) anunciou que vai investir US$ 52,5 milhões em projetos de infraestrutura ligados à área de sustentabilidade no Brasil. Entre os setores escolhidos estão energia renováveis e saneamento. Os recursos serão destinados ao Vinci Climate Change, fundo de investimento administrado pela Vinci Infraestrutura Gestora de Recursos – leia-se a Vinci Partners, de Gilberto Sayão. Em paralelo, o Fundo para Ação Climática em Mercados Emergentes (EMCAF), gerido pela Allianz Global Investors, anunciou investimentos de US$ 25 milhões em projetos sustentáveis no Brasil.
Obs RR: A Vinci Partners está se consolidando como uma importante catalisadora de fundos para projetos de sustentabilidade. Dentro e fora do Brasil. Em novembro do ano passado, o Vinci Climate Change recebeu US$ 10 milhões da Corporación Andina de Fomento (CAF). Pouco mais de um mês depois, o sarrafo subiu consideravelmente. O BNDES injetou R$ 500 milhões de no fundo.
Empresa
Mubadala raspa as ações do Burger King no prato de Gilberto Sayão
29/08/2023A guerra fria entre os acionistas da Burger King Brasil vai ganhar mais tensão nos próximos dias. O RR apurou que a Vinci Partners pretende sair definitivamente do capital da Zamp, a holding controladora da rede de fast food. Leva um Mega Cheddar 3.0 quem acertar o nome do comprador: o de sempre, o Mubadala, que já engoliu um pedaço das ações que pertenciam ao private equity de Gilberto Sayão. Ao adquirir o restante dos papéis em poder da Vinci, o fundo soberano de Abu Dhabi passará de 17,4% para 21%, aumentando a fricção com a Mar Asset. Dona de pouco mais de 5% da Zamp, a gestora vem tentando ser um caroço no hamburguer do Mubadala. No próximo dia 31, os acionistas da companhia vão realizar uma assembleia geral extraordinária para votar a criação de uma pílula de veneno. A proposta partiu da Mar Asset. O objetivo é obrigar qualquer investidor com mais de 25% do capital a fazer uma oferta pelo restante das ações em mercado. O Mubadala está quase batendo a cabeça nesse teto. Procurados, o fundo soberano e a Vinci não se manifestaram.
Destaque
Pátria e Vinci Partners disputam aquisição de plano de saúde
23/06/2023A venda da Smile Saúde deflagrou uma disputa entre alguns dos principais nomes do setor de private equity no Brasil. Segundo o RR apurou, Pátria Investimentos e Vinci Partners estariam no páreo para comprar a empresa de medicina de grupo pernambucana, dona de uma carteira de aproximadamente 80 mil vidas. Há informações de que a Kinea, leia-se Itaú, corre por fora. No caso do Pátria e da Vinci, o pano de fundo é a estratégia das duas gestoras em montar um mosaico de participações no mercado de planos de saúde. A primeira já caminhou nessa direção de forma mais enfática. O Pátria é dono da Athena Saúde, empresa que reúne oito operadoras do setor, como uma carteira somada de mais de um milhão de vidas. A Vinci, de Gilberto Sayão, ainda está alguns passos atrás: em 2021, comprou uma participação na Oeste Saúde, operadora no interior de São Paulo. Para ambas, a aquisição da Smile Saúde seria um passaporte para o mercado nordestino. A Kinea, por sua vez, ensaia sua volta ao game. A gestora do Itaú teve uma participação de 49% no Centro Clínico Gaúcho, vendida em 2021 para a Notre Dame Intermédica.
Os acionistas da Smile Saúde estariam pedindo cerca de R$ 250 milhões, o que revela uma readequação do valuation da companhia às mudanças de humores do mercado. No início deste ano, a Hapvida chegou a fechar a compra da Smile Saúde por R$ 300 milhões. No entanto, a operação acabou reprovada pelo Cade, o que levou novamente a empresa para o balcão de venda.
Negócios
Seguradora da Vinci Partners entra no radar do BTG
2/06/2023O BTG é um dos candidatos à compra da Austral, companhia de seguros e resseguros controlada pela Vinci Partners, de Gilberto Sayão. O mandato de venda da empresa está nas mãos da consultoria Seneca Evercore. A Austral fechou 2022 com R$ 5,2 bilhões em ativos, um aumento de 33% em relação ao ano anterior, além de um faturamento de R$ 3 bilhões. O interesse do banco de André Esteves repousa, sobretudo, na carteira de resseguros da empresa. Os prêmios ganhos somaram R$ 1,4 bilhão no ano passado, um salto de 65% na comparação com 2021. Por falar em salto, a eventual compra da Austral permitiria ao BTG galgar várias posições no ranking brasileiro do setor de resseguros, saindo da 9ª posição para o top four, atrás apenas do IRB, Munich Re e Mapfre. Procurado pelo RR, o BTG informou que não comentaria o assunto. A Vinci, por sua vez, não retornou.
Ressalte-se que esta não é a primeira vez que a Vinci coloca a Austral sobre o balcão. Nos últimos cinco anos, a gestora fez ao menos duas tentativas de negociar a empresa. Em uma dessas ocasiões, esteve perto de fechar negócio a chinesa Fosun, mas, na hora H, o acordo micou.
Negócios
Volta ao game
1/11/2022A Vinci Partners, de Gilberto Sayão, retomou os estudos para o IPO da Vero Internet, um condomínio formado por oito empresas de telecomunicações.
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Privatização da Codesa vira uma batalha nos tribunais
26/07/2022A privatização da Codesa (Companhia Docas do Espírito Santo), a primeira desestatização da história do setor portuário no Brasil, deve atracar na Justiça. Segundo o RR apurou, o consórcio Beira Mar – formado pela Vinci Partners e pela Serveng – pretende entrar com uma ação para suspender o resultado do leilão, realizado no fim de março. O redemoinho jurisdicional diz respeito à forma de pagamento do ativo.
Há informações de que o vencedor do leilão, o fundo Shelf 119 Multiestratégia, administrado pela Quadra Capital, pretende quitar o valor da outorga (R$ 106 milhões) com precatórios. O Beira Mar alega que o edital de privatização da Codesa não previa o uso desse tipo de moeda e exige a realização de um novo leilão. De fato, trata-se de uma zona cinzenta: o documento é vago quanto a esse ponto.
Ressalte-se, no entanto, que o consórcio já perdeu a primeira batalha, no âmbito administrativo. A Comissão de Licitação da Codesa negou recurso para a suspensão da concorrência. Em contato com o RR, o Ministério da Infraestrutura disse que “não recebeu informação acerca da forma como a vencedora do certame pretende pagar a outorga”. Mas a Pasta dá uma pista da tese que o governo usará no iminente contencioso: “Trata-se de um dispositivo legal previsto pela Emenda Constitucional 113/2021, que instituiu a possibilidade de precatórios serem utilizados para o pagamento do preço de outorga em licitações para contratos concessionários.” Também procurados, Quadra Capital e Vinci não se manifestaram. O RR tentou contato com a Serveng, mas não obteve retorno até o fechamento da edição.
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Fusão da Evino com a Grand Cru deixa um retrogosto amargo
30/06/2022A assemblage da Evino com a Grand Cru, que criou uma empresa com faturamento de R$ 800 milhões por ano, está avinagrando rapidamente. Segundo o RR apurou, o pool de investidores liderado pela Vinci Partners, que há quatro meses aportou R$ 650 milhões na holding Víssimo Group, cobra mudanças na gestão para estancar perdas de faturamento. A pressão não vem somente de “cima”.
Ao mesmo tempo, o grupo enfrenta uma rebelião de franqueados da bandeira Grand Cru, comprada pela Evino em janeiro. Os lojistas se sentem lesados pela gestão da holding em razão da abrupta queda dos estoques. De maio de 2021 a abril de 2022, as importações da Grand Cru caíram 60%. A retração se acentuou a partir de fevereiro, quando a marca já estava debaixo da Evino e, consequentemente, do Víssimo Group.
De acordo com duas fontes ouvidas pelo RR, no melhor estilo “uva pouca, meu mosto primeiro”, a holding passou a privilegiar as lojas próprias, reduzindo as entregas para os franqueados da Grand Cru. A escassez de produtos criou uma bola de neve: entre janeiro e junho, as vendas caíram 40% na comparação com o mesmo período em 2021. A revolta dos franqueados é ainda maior pelo fato de que o comando da Víssimo Group está justamente nas mãos de um egresso da Grand Cru, Alexandre Bratt, que, antes do M&A, ocupava o cargo de CEO da empresa.
A insatisfação entre os revendedores da Grand Cru espalha-se feito um rastilho de pólvora. O RR teve a informação de que o maior representante, dono de seis lojas, ameaça entrar na Justiça para romper o contrato. Outros já se movimentam na mesma direção. Não vai ser simples. A maioria dos franqueados renovou seu contrato pouco antes do anúncio da venda da Grand Cru para a Evino e está amarrada por acordos longos, na maioria dos casos de até cinco anos. A probabilidade de judicialização é alta. Procurado pelo RR, o Víssimo Group não quis se manifestar.
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Natura do B
28/04/2022A Vinci Partners, que comprou o controle da Farmax no ano passado, pretende expandir a operação da fabricante de
cosméticos para outros países, a começar pela América do Sul. A gestora de Gilberto Sayão considera ter uma espécie de “Naturinha” nas mãos.
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Mesa para dois
22/04/2022A Vinci Partners procura um sócio para a operação brasileira da Domino ´s. No ano passado, a gestora tentou vender a rede de pizzarias para o Burger King, de Jorge Paulo Lemann e cia.
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De grão em grão
4/03/2022O Los Grobo, um dos maiores grupos do agronegócio na Argentina, tem planos de entrar na produção de sementes no Brasil. Controlada pelo empresário Gustavo Grobocopatel, a empresa já teve negócios em soja no país, ao lado da Vinci Partners, de Gilberto Sayão.
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Wiz é a nova apólice da Vinci Partners na área de seguros
18/11/2021A Vinci Partners, de Gilberto Sayão, entrou na disputa pela participação de 25% da Caixa Seguridade – leia-se Caixa Econômica e a francesa CNP – na Wiz. O ativo é avaliado em aproximadamente R$ 600 milhões. As tratativas são conduzidas pelo Bank of America. A Vinci vislumbra a possibilidade de montar uma operação verticalizada na área de seguros.
A gestora de recursos já é controladora da seguradora Austral e da resseguradora Austral Re – ambas somaram pouco mais de R$ 2 bilhões em prêmios no ano passado. Ao colocar o pé na Wiz, passaria a operar também no segmento de distribuição. Nascida de uma costela da própria Caixa, a Wiz sofreu um duro golpe em 2019 quando deixou de ser o balcão exclusivo para a distribuição de seguros do banco estatal.
Aos poucos vem tentando preencher o vazio deixado pelo fim do acordo com a CEF. No ano passado, a corretora fechou uma parceria e assegurou exclusividade para a distribuição de seguros no balcão do BRB (Banco Regional de Brasília). Firmou ainda uma associação com o Itaú para a comercialização de produtos de consórcio.
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Energia renovada
2/06/2021O RR apurou que a Vinci Partners planeja abrir uma nova captação de recursos para o fundo Vinci Energia FIP-IE. Os R$ 400 milhões amealhados na mais recente emissão de cotas, em janeiro, já foram integralmente utilizados. Entre outros investimentos, o fundo comprou um complexo de usinas eólicas da Petrobras no Rio Grande do Norte. A nova injeção de capital ajudaria a financiar a aquisição de ativos de transmissão da indiana Sterlite – a Vinci já firmou um acordo vinculante com os asiáticos.
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Ser Educacional avança sobre a Vitru
28/10/2020Na edição de 26 de agosto, o RR informou, com exclusividade, que a Ser Educacional, de Janguiê Diniz, apresentaria uma oferta pelos ativos da Laureate no Brasil. Dito e feito – ainda que, logo depois, a negociação tenha descambado para um contencioso. Mas, Diniz vai atacar novamente. A mesma fonte, próxima ao empresário, crava que o novo alvo da Ser Educacional é a Vitru Educação, controladora da rede de universidades Uniasselvi.
A operação passaria pela compra das participações do Carlyle e da Vinci Partners, os dois maiores acionistas, com participações somadas de aproximadamente 53%. Não custa lembrar que as duas gestoras desistiram de ofertar suas ações na recente abertura de capital da Vitru na Nasdaq. Talvez já estivessem esperando coisa melhor. Tomando-se como base apenas o valor de mercado da holding, as participações da Vinci e do Carlyle estariam avaliadas em algo próximo a US$ 160 milhões.
A aquisição da Vitru permitiria à Ser Educacional dar um salto no segmento de ensino a distância. A Uniasselvi soma mais de 600 polos de educação remota, além de 10 unidades presenciais. Em número de matriculados, a empresa de Janguiê Diniz mais do que duplicaria de tamanho, saindo de aproximadamente 210 mil para 480 mil alunos. A compra da Vitru exigiria um esforço financeiro bem menor da Ser. O grupo preservaria boa parte do caixa para a aquisição de ativos de maior porte, a exemplo da frustrada investida sobre a própria Laureate – um negócio da ordem de R$ 4 bilhões.
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Carta de navegação
21/08/2020O IPO da Oceana Offshore deverá envolver a oferta de 25% do capital. A empresa de navegação é controlada pelo Grupo CBO, leia-se Vinci Partners, Pátria Investimentos e BNDESPar.
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Telegráficas
6/08/2020O clã dos Jereissatti estuda uma oferta de ações do Iguatemi. É algo para mais de R$ 3 bilhões.
…
Marfrig analisa a aquisição de frigoríficos na Argentina, no Uruguai e no Paraguai.
…
A Cogna Educação, que tem entre seus acionistas o ex-ministro Walfrido dos Mares Guia, está interessada na compra da rede de universidades Uniasselvi – leia-se Advent e Vinci Partners.
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Mais uma na conta da pandemia
19/06/2020A Uniasselvi, rede de universidades controlada por Carlyle e Vinci Partners, adiou os planos de IPO em Nova York.
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Apólice bilionária
1/10/2019Ao menos R$ 1,5 bilhão. É quanto Vinci Partners e Brasil Plural projetam captar com o futuro IPO da resseguradora criada a partir da fusão entre a Austral Re e a Terra Brasis. A oferta sai no primeiro trimestre de 2020.
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Escombros
11/09/2019A Vinci Partners prepara o terreno para deixar o capital da PDG. Será a consumação do grande fracasso da gestora de Gilberto Sayão. Só no último aporte na incorporadora imobiliária, a Vinci enterrou mais de R$ 600 milhões.
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Uniasselvi à venda
15/08/2019A gestora norte-americana Apollo Management estaria em negociações para a compra da Uniasselvi, controlada pelo Carlyle e pela Vinci Partners. A rede de universidades estaria avaliada em aproximadamente R$ 1,6 bilhão.
Acervo RR
Segunda época
1/07/2019A CVC Capital Partners voltou à carga para comprar o controle da Uniasselvi, rede de universidades controlada por Carlyle e Vinci Partners. As negociações são conduzidas diretamente por JeanMarc Etlin, nº 1 da CVC no Brasil.
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Corrida pela Light
17/01/2019A Cemig reabriu as tratativas para a venda do controle da Light. A novidade é a presença da Vinci Partners, de Gilberto Sayão, do outro lado da mesa. Disputa o negócio com antigos pretendentes como a chinesa State Grid, dona da CPFL, e a italiana Enel, controladora da Ampla
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Plantão médico
2/10/2018Além de comprar 70% da rede de medicina diagnóstica Cura, a Vinci Partners partiu para a aquisição de hospitais. Segundo o RR apurou, há duas negociações em curso em São Paulo.
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Uniasselvi e Laureate estudam para uma fusão nota 10
24/09/2018Carlyle, Vinci Partners – leia-se o ex-BTG Gilberto Sayão – e Laureate International desenham a seis mãos uma grande operação de M&A na área de educação. Na lousa, a fusão entre a Uniasselvi, controlada pelas duas gestoras, e os ativos do grupo norte -americano no Brasil, entre os quais a Universidade Anhembi Morumbi. O negócio daria origem a um dos maiores conglomerados de ensino a distância e presencial do país, com aproximadamente 450 mil alunos, faturamento da ordem de R$ 3,5 bilhões e uma geração de caixa em torno de R$ 450 milhões por ano. Segundo o RR apurou, Carlyle e Vinci teriam uma participação minoritária na nova empresa, proporcional à diferença de tamanho entre as duas redes de educação: a receita da Laureate no Brasil é oito vezes superior à da Uniasselvi. Ainda assim, as duas gestoras nada têm a reclamar. Há dois anos, pagaram cerca de R$ 850 milhões pela companhia. Hoje, a Uniasselvi já vale R$ 1,5 bilhão, valor que dará um salto caso a fusão com a Laureate se confirme. Há ainda um coadjuvante neste script, que seria levado de arrasto para dentro do negócio: o fundo norte-americano Neuberger Berman, que, em junho, comprou 25% da Uniasselvi.
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Revival elétrico
27/08/2018A Vinci Partners, de Gilberto Sayão, tem interesse nas SPEs da área de transmissão que serão vendidas pela Eletrobras. A Vinci já teve um pé no setor, quando controlava a Equatorial Energia.
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A volta de Sayão
3/07/2018A Vinci Partners está conversando com grupos chineses para investimentos conjuntos na área de transmissão. Será o retorno de Gilberto Sayão e seus partners à área de energia. Há três anos, a Vinci vendeu o controle da Equatorial Energia.
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Entrega das chaves
2/10/2017A Vinci Partners, de Gilberto Sayão, deverá se desfazer de sua participação societária de 15% na locadora de automóveis Unidas. A operação está avaliada em R$ 150 milhões. Dona de 20% do capital, a norte-americana Enterprise é forte candidata a ficar com a fatia e se transformar no maior acionista individual da companhia.
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Seguro-garantia
28/06/2017Segundo o RR apurou, a norte-americana Liberty tem interesse na aquisição da Austral, seguradora controlada pela Vinci Partners. Recentemente, a chinesa Fosun teria mantido conversações com a companhia, especializada em seguro-garantia. Procurada, a Austral garante não estar à venda. Já a Liberty não se pronunciou.
Acervo RR
Entreposto
24/11/2016O norte-americano Apollo Group tenta comprar a Uniasselvi, rede de universidades adquirida pela Vinci Partners e pelo Carlyle há apenas um ano.
Procuradas, as seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Apollo, Carlyle e Vinci.
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Entreposto
24/11/2016O norte-americano Apollo Group tenta comprar a Uniasselvi, rede de universidades adquirida pela Vinci Partners e pelo Carlyle há apenas um ano.
Procuradas, as seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Apollo, Carlyle e Vinci.
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Chaim Zaher promete pegar a Kroton na próxima curva
15/07/2016Chaim Zaher não vai deixar barato para a Kroton a perda da Estácio. O empresário abriu os seus planos em conversa com o RR e, já na partida, deixou claro que a nova dona da universidade carioca deverá ganhar um concorrente de peso. “Não vou me aposentar. Estou pronto para a luta”, dispara. Chaim pretende juntar em uma mesma sala de aula a Unip, de João Carlos Di Genio; a Anima, liderada por Daniel Faccini Castanho; a Uniasselvi, dos fundos Carlyle e Vinci Partners; e a Ser Educacional, de Janguiê Diniz. Sua entrada no time se dará por intermédio de um fundo de investimentos em educação que ele pretende montar. Da salada sairia um grupo com 9% de mercado no ensino superior – maior do que a Estácio antes da fusão. Como um bom libanês, ex-mascate, Chaim é cauteloso nas assertivas até para não atiçar a gula dos concorrentes. “Temos um bom relacionamento com esses grupos e sabemos que a Kroton precisará de um tempo até conseguir aprovar a fusão no Cade e deglutir de vez a Estácio”, avalia o empresário de olho no gap de tempo que lhe é favorável. “Conversei com eles para comprarmos juntos a Está- cio. Não deu, mas estamos negociando intensamente sobre o que fazer”. Segundo Chaim, o que os une é um “atestado de sobrevivência”. Vai ser cada vez mais difícil concorrer com esse polvo gigante chamado Kroton-Estácio. Ele aposta todas as suas fichas que o Cade vai aprovar a fusão da Kroton com a Estácio, estabelecendo apenas pequenas restrições. A gigante terá 23,5% de market share por número de matrículas, o que é relevante para um setor em que o segundo colocado soma 6,6%. A avaliação do empresário não esconde o sorriso no canto da boca. Afinal, se o Cade aprovar essa fusão, o caminho estará livre para que outro grupo semelhante seja formado. Com uma grande diferença. EnquanChaim Zaher promete pegar a Kroton na próxima curva to a Kroton segue uma estratégia de expansão com base em um modelo supermercadista, amontoando grupos em uma prateleira, Chaim pretende formar uma corporation controlada por lideranças do setor, com um projeto educacional de longo prazo Apesar do indisfarçável abatimento, após 30 dias de batalha inclemente contra uma miríade de investidores de mercado instalados nos dois lados, tanto da Estácio quanto da Kroton, Chaim se diz fortalecido por aprender a lição. “Essa cara de cansado não dura dois dias”, diz. Ele descarta ser minoritário de fundos de private equity. “A lógica e o tempo de maturação dos projetos para eles são diferentes dos que são equacionados pelos empresários educadores.” E argumenta: “Comecei a montar um plano de crescimento para a Estácio, que levou dois anos, mas nunca consegui dar ideias e sugestões como educador para a companhia porque os gestores não deixavam”. Chaim afirma que, quando vendeu a UniSEB para a Estácio, prometeram a ele a presidência do conselho, o que nunca foi cumprido. Para evitar uma guerra de foice, resolveu compor com Eduardo Alcalay, então chairman, para juntos formarem uma chapa única para o conselho da Estácio, em abril deste ano. “Meu objetivo era compor um conselho mais próximo de mim e fazer em seguida uma Oferta Pública de Ações”. No meio do caminho, surgiu a oferta hostil da Kroton, que derrubou tudo. Diante da falta de apoio dos fundos e da desistência da tropa de choque, formada por Ser Educacional, Uniasselvi e Anima, Chaim jogou a toalha. O esforço não foi em vão. Ele deverá sair da Está- cio com quase R$ 1 bilhão no bolso e uma disposição redobrada de formar um novo grande grupo educacional que, pelo menos, dê um freio nas pretensões monopolistas da Kroton. “Respeito o Rodrigo Galindo (presidente da Kroton), mas seremos adversários”, assegura.
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Kinea quer rejuntar os azulejos da Eliane e da Cecrisa
19/02/2016A primeira camada de massa foi aplicada em julho do ano passado, quando a Kinea comprou 20% da Eliane Cerâmicas. Agora, uma vez dentro da companhia, o braço de private equity do Itaú quer se aproveitar da privilegiada posição para costurar uma operação bem maior, sua fusão com a também catarinense Cecrisa. A associação daria origem à maior fabricante de cerâmicas da América Latina, com dez unidades industriais e receita em torno de R$ 1,8 bilhão – a Portobello, atual líder do setor no país, faturou R$ 1,3 bilhão no ano passado. A própria Kinea, que já investiu R$ 120 milhões na Eliane, está disposta a fazer um novo aporte de capital para viabilizar o negócio. Há ainda outra peça importante para a montagem deste quebra-cabeça de cerâmica: a operação é vista com bons olhos pela Vinci Partners , acionista majoritária da Cecrisa, com 70%. Procuradas, Eliane e Cecrisa negaram a operação. A Kinea sabe bem que esta não é uma construção de paredes retas. A Eliane é moça irrequieta, meio indomável, às vezes passando até por volúvel. Em 2011, a família Gaidizinski, controladora da empresa, fechou um acordo de fusão com a Portobello. Meses depois, desfez o negócio por motivos que nunca foram bem explicados. Pouco tempo mais tarde, entabulou conversações com a própria Cecrisa, mas, no meio do caminho, também desistiu do enlace. No entanto, sete meses de coabitação societária já foram suficientes para a Kinea perceber que a intempestividade e a resistência dos Gaidizinski vêm se esfarelando feito argila por força das circunstâncias. Nos últimos dois anos, a Eliane precisou recorrer a uma emissão de debêntures e ao próprio aporte da gestora do Itaú para levar adiante seus planos de investimento. Em 2015, a companhia ainda conseguiu aumentar sua receita em aproximadamente 6% por conta das exportações e de encomendas feitas antes do agravamento da crise econômica. Para este ano, com a forte retração do setor imobiliário, a expectativa é de queda nas vendas para o mercado interno. Além disso, as empresas nacionais começam a enfrentar a concorrência de fabricantes chineses, que vêm entrando no país com sua tradicional estratégia de ganhar mercado a fórceps com preços abaixo da linha de cintura. Diante deste cenário, a consolidação do setor é vista como inexorável. Se a Eliane não se mexer, corre o risco de deixar o caminho aberto justamente para uma associação entre a Portobello e a Cecrisa.