Tag: Queiroz Galvão

Segunda chance

13/06/2022
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A petroleira Enauta, leia-se Queiroz Galvão, vai reabrir o processo de venda da sua participação de 50% no campo de Atlanta, na Bacia de Santos. O ativo esteve muito perto de ser vendido para a Karoon Energia, mas, na hora H, a negociação foi por água abaixo.

#Enauta #Karoon Energia #Queiroz Galvão

Pé na soleira 1

2/08/2021
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Segundo fonte próxima aos Queiroz Galvão, a família procura um comprador para a QGDI (Queiroz Galvão Desenvolvimento Imobiliário). O negócio virou um estorvo. A complexa situação financeira da empresa exige um aporte de capital que o clã não está disposto a fazer. Em recuperação judicial, a QGDI carrega uma dívida de curto prazo de R$ 1,2 bilhão.

#Queiroz Galvão

Estação STF

20/01/2021
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Queiroz Galvão, OAS e Odebrecht estão dispostas a ir ao STF na tentativa de anular decisão da Justiça que as obriga a devolver cerca de R$ 1,5 bilhão ao metrô de São Paulo. O STJ já negou pedido similar do trio, condenado por conluio na licitação para a expansão da linha 5 do metrô paulista.

#OAS #Odebrecht #Queiroz Galvão

Um trem na direção da Queiroz Galvão

25/08/2020
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O Ministério Público do Rio decidiu jogar foco nas investigações sobre desvios de recursos na construção da Linha 4 do metrô do Rio, que estavam devagar. Nos corredores do MP, circula, inclusive, a informação de que novas acusações deverão vir à tona nas próximas semanas. O horário para esse trem passar não seria por acaso. O MP -RJ quer agir antes que o STJ venha a julgar o pedido de suspensão dos processos contra a Queiroz Galvão, responsável pelas obras da Linha 4 durante o governo Cabral. Consultada, a 4ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva da Cidadania do MP-RJ, responsável pelo caso, informou que “não comenta investigações em andamento.

#Ministério Público do Rio #Queiroz Galvão

Água e esgoto

30/07/2020
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No rastro do novo marco regulatório do setor, a Queiroz Galvão estuda entrar nas privatizações da área de saneamento. Seu alvo prioritário é a mineira Copasa.Seria a volta do grupo às grandes licitações de concessões públicas após a Lava Jato.

#Queiroz Galvão

Habeas corpus para Raupp

5/06/2020
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Os advogados do ex-senador Valdir Raupp (MDB-RO) estudam entrar no STF com um pedido preventivo de habeas corpus. Sinal de apreensão com o julgamento de Raupp na 2a Turma do próprio Supremo, marcado para a próxima terça-feira. Ele e dois assessores parlamentares são acusados, no âmbito da Lava Jato, de ter recebido propina da Queiroz Galvão. Segundo as investigações, o pagamento de R$ 500 mil teria sido contrapartida para contratos firmados entre a empreiteira e a Petrobras.

#MDB #Petrobras #Queiroz Galvão #STF

Ferrugem no casco

18/05/2020
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O que já era ruim ficou muito pior: com a pandemia, o fiapo de esperança que Camargo Corrêa e Queiroz Galvão tinham de vender o Estaleiro Atlântico Sul (EAS) evaporou. Conversas que vinham sendo mantidas com investidores de Cingapura foram interrompidas. Em recuperação judicial, o EAS emborcou com uma dívida de R$ 1,4 bilhão – R$ 1 bilhão apenas com o BNDES. Hoje, trata-se praticamente de uma empresa fantasma. Não há mais do que 20 funcionários nas instalações do estaleiro em Pernambuco.

#BNDES #Camargo Corrêa #EAS #Queiroz Galvão

Maresia

21/02/2020
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Sem novos contratos à vista, o Atlântico Sul busca comprador para um terreno no Porto de Suape (PE). O estaleiro da Camargo Corrêa e da Queiroz Galvão precisa fazer dinheiro o quanto antes. Em recuperação judicial, soma mais de R$ 1,2 bilhão em dívidas e não tem mais do que R$ 150 milhões em caixa.

#Camargo Corrêa #Queiroz Galvão

Lava Jato peruana avança sobre OAS, Andrade e Queiroz Galvão

18/02/2020
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A “Lava Jato” do Peru volta a assombrar as empreiteiras brasileiras. Andrade Gutierrez, Queiroz Galvão e OAS receberam, na semana passada, uma notificação do Instituto Nacional da Defesa da Concorrência peruano. As três são acusadas de participar de um esquema de cartel para fraudar e vencer licitações de obras públicas no país. O espectro das investigações é amplo: envolve 35 corporações peruanas e estrangeiras que teriam manipulado concorrências de infraestrutura no país de 2002 a 2016.

Nesse período, Andrade Gutierrez, Queiroz Galvão e OAS ampliaram consideravelmente sua presença local. Atuaram em importantes obras públicas do Peru, a exemplo do Corredor Viário Interoceânico Sul – a megaconexão rodoviária entre o Norte do Brasil e portos no Pacífico, lançada nos governos de Lula e de Alejandro Toledo –, o Parque Rímac, via expressa de 25 quilômetros em Lima, e a hidrelétrica de Inambari, na Amazônia peruana. Somados, esses projetos passaram de US$ 5,5 bilhões. Segundo o RR apurou, as três empreiteiras teriam até o fim de março para apresentar sua defesa ao órgão antitruste do Peru. Procuradas, Queiroz Galvão, Andrade Gutierrez e OAS não se pronunciaram.

De acordo com as investigações das autoridades peruanas, o esquema de cartel se enraizou dentro do Ministério do Transporte e Comunicação local. Uma das mais importantes conexões entre as empreiteiras e o órgão era o advogado Rodolfo Prialé, principal representante do que ficou conhecido como “Club de la Construcción”, uma espécie de “Country Club da propina”. Em depoimento à Justiça peruana, três ex-dirigentes da OAS admitiram o pagamento de 25 milhões de sóis peruanos, algo equivalente a US$ 7,3 milhões, a Prialé. Além das investigações no âmbito administrativo, Andrade Gutierrez, OAS e Queiroz Galvão, assim como outras empreiteiras brasileiras, são citadas em ações judiciais da Lava Jato peruana.

#Andrade Gutierrez #Lava Jato #OAS #Queiroz Galvão

Inidônea

13/01/2020
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A Queiroz Galvão queima seus últimos cartuchos na tentativa de fechar um acordo de leniência com a CGU. Está difícil. Tudo indica que será a única grande empreiteira fisgada pela Lava Jato a ser declarada inidônea pela Controladoria-Geral.

#Lava Jato #Queiroz Galvão

Metrô de São Paulo a caminho da Justiça

8/01/2020
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A linha 6 do metrô de São Paulo vai parar nos tribunais. Queiroz Galvão e UTC Participações deverão entrar na Justiça para impedir a transferência da concessão para a espanhola Acciona nos termos impostos pelo governo de São Paulo. A gestão Doria exige que o consórcio Move São Paulo, encabeçado pelas duas empreiteiras, abra mão de qualquer disputa arbitral e, principalmente, de contestação judicial contra o estado. As duas construtoras entendem que têm dinheiro a receber. O imbróglio é antigo e, só para não variar, passa por Curitiba. Tragado pela Lava Jato, o Move São Paulo interrompeu as obras da construção da linha 6. Estima-se que sejam necessários mais de R$ 12 bilhões para a sua conclusão.

#João Doria #Queiroz Galvão #UTC Engenharia

Pipeline

22/07/2019
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Além de negociar um aporte de US$$ 100 milhões dos próprios bancos credores, a Queiroz Galvão busca um sócio para a Constellation, seu braço de construção naval. Há conversas, ainda preliminares, com um estaleiro de Cingapura. Em recuperação judicial, a antiga Queiroz Galvão Óleo e Gás carrega uma dívida em torno de R$ 1,8 bilhão.

#Constellation #Queiroz Galvão

Acervo RR

Nos trilhos

9/05/2019
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Dois grandes grupos asiáticos, um chinês e outro japonês, vêm mantendo conversações com os governos de São Paulo e do Distrito Federal. Em jogo, a licitação da linha 6 do metrô paulistano e a privatização do Metrô de Brasília. No caso de São Paulo, são necessários R$ 8 bilhões para a conclusão das obras. A linha 6 vinha sendo construída por um consórcio entre Odebrecht, Queiroz Galvão e UTC, que deixaram o projeto.

#Odebrecht #Queiroz Galvão #UTC

Redenção das empreiteiras nacionais ganha espaço na agenda do governo Bolsonaro

30/11/2018
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O resgate das quatro grandes empreiteiras do país – Camargo Corrêa, Odebrecht, Andrade Gutierrez e Queiroz Galvão – está entre as premissas da equipe de Jair Bolsonaro para a reconstrução do setor de infraestrutura. Os principais defensores desta agenda seriam os auxiliares militares do presidente eleito. A descontaminação das grandes empresas de construção pesada é considerada essencial para a conclusão das mais de 2,7 mil obras paradas e o início de outras tantas. Esta retomada é necessária para que o país possa crescer acima dos 3,5% a 4%. Sem o avanço da infraestrutura, o teto do PIB é baixo.

O ajuste das contas públicas e mesmo o equilíbrio geral dos fatores poderão atrair recursos externos para os investimentos. Mas a equação da empreitada das obras permanece um dilema. Os assessores de Bolsonaro duvidam que mesmo a vinda em profusão de construtoras chinesas, por exemplo, não daria conta do conhecimento necessário para levantar os projetos de infraestrutura. Que empreiteira do país asiático conseguiria mobilizar a Amazônia em torno de grandes obras de energia e logística essenciais? As quatro grandes empreiteiras, que representavam mais de 50% do faturamento total do setor, foram praticamente interditadas com a operação Lava Jato. Agora, pagas as multas, punidos os gestores e controladores e fechados os respectivos acordos de leniência, estariam dadas as condições para a descriminalização ampla, geral e irrestrita das companhias.

Aliás, uma das autocríticas compartilhadas pelas equipes de Michel Temer e do futuro presidente é que as operações das empreiteiras deveriam ter sido preservadas. Uma coisa é a culpa dos homens; outra é o capital humano e a capacidade de contribuição das construtoras. Outro dado é que a Lava Jato mudou a intensidade do compliance das contratantes e das contratadas. As condições do passado para práticas de corrupção hoje são exíguas. Durante o processo de expurgo das big four, a construção pesada perdeu cerca de 400 mil postos de trabalho.

Uma parcela desse contingente era altamente especializada. Existe sempre a possibilidade de grupos estrangeiros sublocarem parte das empreiteiras nacionais, assumindo em bloco contratos, mão de obra etc. A receita parece trivial, mas, na prática, nunca deu certo, pelo menos na escala necessária. As diferenças de culturas e de conhecimento das peculiaridades locais não podem ser ignoradas. No Equador, por exemplo, onde houve um aumento expressivo do número de obras tocadas por companhias chinesas, operários dormiam amontoadosdentro de contêineres. O Brasil detém uma das melhores expertises internacionais no setor de construção pesada. O que mudou foi a higienização de expedientes inaceitáveis. A qualidade dos serviços permanece a mesma.

#Andrade Gutierrez #Camargo Corrêa #Jair Bolsonaro #Odebrecht #Queiroz Galvão

O poço da QGEP tem fundo?

14/09/2018
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Se pudesse, a Queiroz Galvão criava um circuit breaker exclusivo para as ações da sua empresa de petróleo. Em pouco mais de um mês, a Queiroz Galvão Exploração e Produção (QGEP) já perdeu aproximadamente 25% do seu valor do mercado. O papel não para de cair desde que a companhia subitamente cortou sua estimativa de produção diária de 20 mil barris para 13 mil. Ressabiados, os investidores se perguntam se outras surpresas ainda poderão sair do poço da QGEP.

#Queiroz Galvão

A Geni da Camargo Corrêa e da Queiroz Galvão

18/07/2018
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O Estaleiro Atlântico Sul (EAS), leia-se Camargo Corrêa e Queiroz Galvão, vem tentando junto à Petrobras retomar a encomenda ao menos de dois dos sete petroleiros que havia sido feita pela estatal e posteriormente cancelada. A premissa é de que o contrato com a Petrobras é determinante para a venda do estaleiro ao fundo Apollo – negociação iniciada há cerca de dois meses. Ou seja: se a transferência do controle não sair e o estaleiro afundar de vez, Camargo Corrêa e Queiroz Galvão já terão a quem culpar.

#Camargo Corrêa #Queiroz Galvão

Licitação fora dos trilhos

29/06/2018
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A nova linha do metrô de Fortaleza desembocou diretamente nos tribunais. A espanhola Sacyr, que ganhou, mas não levou, briga para fazer valer o resultado do leilão – o governo cearense desqualificou a empresa, alegando que ela não comprovou ter o registro federal para atuar no país. Já um grupo de empreiteiras derrotadas na licitação, à frente Queiroz Galvão, Acciona e Camargo Corrêa, se mobiliza para entrar na Justiça com o objetivo de impedir a realização de novo leilão, alegando que elas devem ser declaradas vencedoras. Não é o entendimento da Procuradoria Geral da Fazenda do Ceará. Resumo da ópera: o projeto de R$ 1,7 bilhão deve demorar a sair do papel.

#Queiroz Galvão

Inidoneidade porosa

28/06/2018
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O TCU já se movimenta para brecar o contrato de R$ 48 milhões entre a Queiroz Galvão e a Prefeitura de São José dos Campos, que prevê a construção de uma ponte na cidade. A empreiteira foi declarada inidônea por cinco anos, mas recorreu, abrindo uma brecha
para ser contratada pelo setor público. O TCU teme que outras construtoras punidas na Lava Jato usem de expediente similar.

#Queiroz Galvão

Teatro da inidoneidade

15/06/2018
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A Queiroz Galvão vai recorrer à Secretaria de Recursos do TCU da decisão da própria Corte, que declarou a companhia inidônea por fraude em licitação na refinaria Abreu Lima. Trata-se, sem tirar nem pôr, da estratégia adotada pelo grupo ao receber a mesma sanção do Tribunal por irregularidades na usina nuclear de Angra 3. Mais de um ano depois, a Queiroz Galvão segue livre para prestar serviços ao setor público enquanto aguarda o julgamento do recurso. E assim, o TCU pune, mas não pune, e a empreiteira vai acumulando penalidades de festim

#Queiroz Galvão

Quanto deve a Queiroz Galvão Energia?

28/05/2018
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A dívida da Queiroz Galvão Energia é um fio desencapado no processo de venda da companhia para o Mubadala. O fundo e a Queiroz Galvão divergem quanto ao real tamanho do passivo, considerado pelos árabes se não uma caixa preta, uma área de penumbra na contabilidade da companhia. Os valores oscilam entre R$ 1,5 bilhão e R$ 2 bilhões. A cifra é determinante para o valor final do negócio – as negociações preveem que o Mubadala assuma as dívidas da Queiroz Galvão Energia. O maior credor é a GE, que cobra aproximadamente R$ 400 milhões.

#Queiroz Galvão

O erro de cálculo da Queiroz Galvão

16/05/2018
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Os minoritários da Queiroz Galvão Exploração e Produção (QGEP) esperam que a empresa não tenha sido tomada, ainda que por um único instante, pelo estilo OGX de estimativas de produção. A projeção original da QGEP indicava que o primeiro poço no Campo de Atlanta, na Bacia de Santos, produziria já na partida 12 mil barris/dia. Posteriormente, a companhia se viu obrigada a reduzir a previsão para 10 mil barris/dia. Ainda assim, passou longe. A produção inicial não supera os 7,2 mil barris/ dia. E, mesmo que quisesse, a QGEP não conseguiria cumprir a alardeada meta: a bomba reserva do poço – o equipamento primário queimou logo na largada – só tem capacidade para 8 mil barris/dia.

#Queiroz Galvão

À beira do naufrágio

15/05/2018
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Como se não bastasse a gravíssima crise financeira, o Estaleiro Atlântico Sul está societariamente rachado. A Camargo Corrêa defende a recuperação judicial; a Queiroz Galvão, por sua vez, jogou a toalha e quer encerrar as atividades da empresa. É bom decidirem logo: corroído por R$ 2 bilhões em dívidas e sem contratos, o estaleiro não aguenta mais duas marolas do mar.

#Camargo Corrêa #Queiroz Galvão

Queiroz Galvão busca a alforria da CGU

2/05/2018
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A Queiroz Galvão estaria em negociações com o Ministério da Transparência (CGU) para firmar um acordo de leniência no âmbito da Lava Jato. As tratativas giram em torno das acusações de pagamento de propina para a obtenção de contratos com a Petrobras – no período de 2005 a 2014, entre serviços diretos e indiretos, a empreiteira firmou mais de R$ 9,7 bilhões em acordos com a estatal. Segundo a fonte do RR, a Queiroz Galvão já estaria fazendo caixa para honrar as eventuais multas fixadas pela CGU. A venda da participação de 10% da Queiroz Galvão Exploração e Produção (QGEP) no campo de Carcará teria sido motivada exatamente por esta necessidade. O negócio com a Statoil renderá à QGEP cerca de US$ 380 milhões. Não custa lembrar que, em março, o Conselho de Administração da petroleira propôs a distribuição excepcional de R$ 400 milhões em dividendos – por equivalência patrimonial, 63% desse montante irão para a holding. Procurada pelo RR, a CGU informou que, devido ao “sigilo imposto pela Lei Anticorrupção, não se manifesta sobre nomes de empresas, possíveis termos, existência ou não de acordos, bem como detalhes de eventuais negociações em curso.” A Queiroz Galvão também não quis se pronunciar.

#Queiroz Galvão

Pedra no caminho

17/04/2018
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A venda do braço de energia da Queiroz Galvão para o Mubadala esbarra nos credores da empreiteira. Bancos e fornecedores – entre os quais a GE, dona de um crédito de R$ 400 milhões – têm exigido garantias adicionais em relação ao pagamento do passivo da
Queiroz Galvão Energia. Entre o valor dos ativos e a assunção de dívidas, estima-se que o negócio passe de US$ 1,2 bilhão.

#Mubadala #Queiroz Galvão

E lá se vão os anéis

28/02/2018
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Obrigada a fazer caixa, a Queiroz Galvão estaria em busca de um comprador para a Vital Engenharia Ambiental. A empresa é avaliada em cerca de R$ 200 milhões. Não faz nem cócegas na dívida do grupo, de R$ 10 bilhões.

#Queiroz Galvão #Vital Engenharia Ambiental

O “vai ou racha” do Estaleiro Atlântico Sul

23/01/2018
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O RR recebeu a informação de que Camargo Corrêa e Queiroz Galvão teriam retomado conversações para a venda do Estaleiro Atlântico Sul (EAS). As chinesas COOEC e Cosco estariam entre as interessadas no ativo – ambas prestam serviço à Petrobras. Procurada, a Queiroz Galvão nega a venda da sua participação. Já a Camargo Corrêa não quis se manifestar sobre o assunto. As circunstâncias nunca foram tão propícias à venda do estaleiro – dentro do que é possível chamar de “circunstâncias propícias” quando se trata de um empreendimento que carrega R$ 1 bilhão em dívidas e tem como sócios dois grupos criminalizados pela Lava Jato. O EAS experimenta uma rara maré enchente de contratos. Neste momento, está construindo cinco navios Aframax para a Transpetro. Além disso, deverá receber cerca de R$ 400 milhões do Fundo da Marinha Mercante.

#Camargo Corrêa #COOEC #Cosco #Queiroz Galvão

Decantação

29/12/2017
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A Queiroz Galvão planeja seguir os passos da Camargo Corrêa e separar as sujeiras do passado e a sua carteira de obras em duas empresas.

#Camargo Corrêa #Queiroz Galvão

Credores da Queiroz Galvão caminham sobre uma corda bamba

23/11/2017
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Apertar de vez o cerco à Queiroz Galvão, sob o risco de empurrá-la para um indesejável processo de recuperação judicial, ou seguir preso a uma negociação que não avança? Este é o dilema que aflige os bancos credores da companhia, entre os quais destacam-se Santander, Safra, Votorantim e Credit Suisse. Quase um ano após
a contratação da consultoria Alvarez & Marsal, o processo de repactuação da dívida do grupo pouco saiu do lugar – ao contrário do passivo, que, nesse período teria rompido a barreira dos R$ 10 bilhões.

Segundo o RR apurou, outros bancos, como o Santander, cogitam seguir os passos do Votorantim e executar na Justiça seus créditos contra a Queiroz Galvão – a instituição financeira dos Ermírio de Moraes cobra em juízo o pagamento de aproximadamente R$ 440 milhões. Trata-se, no entanto, de um movimento arriscado, que pode se transformar em um tiro no pé dos espanhóis e dos demais credores. O processo de negociação da dívida da Queiroz Galvão tornou-se uma guerra de nervos. Os acionistas da companhia jogam pôquer com os credores e usam o próprio risco de uma recuperação judicial como forma de domar os bancos.

É tudo o que eles não querem. A esta altura, os credores serão os grandes derrotados caso a Queiroz Galvão mergulhe em um processo de RJ, que congelaria o pagamento de qualquer dívida sabe-se lá por quanto tempo. A situação se agrava pelas notórias dificuldades do grupo de fazer caixa com a venda de suas operações. A construtora está fora do game: praticamente sumiu do mapa, tragada pela Lava Jato.

Nos últimos meses, a empresa tentou, em vão, negociar seu parque eólico, pendurado na Queiroz Galvão Energia, por um valor aproximado de US$ 500 milhões. O ativo mais “vendável” do grupo é a Queiroz Galvão Exploração e Produção (QGEP). Segundo o RR apurou, Total e Statoil já demonstraram interesse pela companhia. Um fundo de private equity inglês também avalia o negócio.

O problema, o grande problema, é o preço. A família está pedindo algo em torno de R$ 4 bilhões pela QGEP, praticamente o dobro do valor de mercado (R$ 2,1 bilhões). Não há prêmio de controle ou qualquer outra variável que justifique a cifra. A QGEP já não tem mais o que sempre foi o seu melhor ativo – a participação no bloco BM-S-8, mais conhecido como Carcará – vendido neste ano para a própria Statoil. Do portfólio da empresa, apenas uma concessão já está em produção, o Campo de Manati, no litoral baiano. Todo o restante da sua carteira é composto por ativos ainda em fase de exploração ou desenvolvimento.

#Queiroz Galvão #Santander #Votorantim

Passando a chave

19/10/2017
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A Queiroz Galvão planeja passar adiante a QGDI, seu braço de investimentos imobiliários.

#QGDI #Queiroz Galvão

Contencioso com a CRT é o novo solavanco no caminho do PPI

11/09/2017
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Invepar, Queiroz Galvão e Carioca Engenharia surgem como um quebra-molas a mais na acidentada estrada do Programa de Parcerias para Investimentos (PPI). Na semana passada, segundo o RR apurou, a 8ª Vara Federal de Brasília deferiu o pedido de revisão de contrato da Concessionária Rio-Teresópolis (CRT), controlada pelo referido trio. A CRT é uma das concessões incluídas no PPI.

Ao menos, por enquanto. A ANTT tem até o fim de outubro para apresentar uma proposta de reequilíbrio contratual capaz de compensar distorções econômico-financeiras na concessão – procurada, a agência disse ainda não ter sido intimada sobre o caso. A decisão, no entanto, acendeu um sinal de alerta no governo: o receio é que os acionistas da CRT aproveitem a brecha para tentar evitar judicialmente a relicitação antecipada da concessão e brigar pela extensão do contrato.

O governo, ao que parece, terá de passar por ziguezagues nos tribunais para deslanchar o PPI. O caso CRT pode se transformar em perigosa jurisprudência e abrir brecha para que outras concessionárias em condições similares também questionem a licitação antecipada. O contrato da CRT expira apenas em 2021. Mas, na ânsia de catar de tudo que é lado concessões para engordar o PPI e adiantar receitas, o governo decidiu ofertar a autorização ao mercado de imediato.

Também se enquadra nesta situação uma das maiores operações rodoviárias do país, a Nova Dutra, da CCR. Sua licença vence igualmente em 2021, mas a concessão já foi jogada no balaio do PPI. O mesmo se aplica à Concer, da Triunfo Participações. Ao menos no caso da CRT, o temor do governo não é infundado: a petição impetrada pela companhia na 8ª Vara Federal, à qual o RR teve acesso, levanta a hipótese de prorrogação do prazo da licença da CRT como ressarcimento de perdas sofridas pela operadora. O documento cita prejuízos causados por questões variadas, do fechamento de praças de pedágio a reajustes de tarifas represados.

#Carioca Engenharia #CRT #Invepar #PPI #Queiroz Galvão

A vez de Queiroz Galvão

14/08/2017
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A delação dos executivos da Queiroz Galvão já está na mesa de Rodrigo Janot. Segundo o RR apurou, vai sair faísca de tudo que é lado pelo setor elétrico, incluindo a própria Eletronuclear – estatal que já teve um presidente condenado e preso, o Almirante Othon Pinheiro.

#Eletronuclear #Queiroz Galvão #Rodrigo Janot

Family office

8/08/2017
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Mais do que petróleo, os Queiroz Galvão descobriram uma camada de dividendos no pré-sal. A Queiroz Galvão Exploração e Produção (QGEP) vende ativos, segura investimentos, hesita em relação à próxima rodada da ANP e, com isso, engorda o caixa e garante a remuneração de seus acionistas controladores. Estima-se que apenas a venda dos 10% no campo de Carcará para a Statoil, por US$ 379 milhões, aumentará os dividendos programados para este ano em mais de 60%.

#ANP #Queiroz Galvão #Statoil

Águas de julho

4/07/2017
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A Itochu quer assumir o controle da Águas do Brasil. Os japoneses, que já compraram parte da fatia societária da Queiroz Galvão, articulam a compra do restante das ações da empreiteira. Avançam também sobre as participações da Cowan e da Carioca Engenharia. Com 14 concessões de saneamento, a Águas do Brasil fatura cerca de R$ 1,5 bilhão.

#Águas do Brasil #Itochu #Queiroz Galvão

À deriva

30/06/2017
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Camargo Corrêa e Queiroz Galvão tentam empurrar o moribundo Estaleiro Atlântico Sul (EAS) e suas dívidas de mais de R$ 2,5 bilhões para a Hyundai. Vale lembrar que a empresa já teve um sócio sul-coreano, a Samsung, que deixou o negócio em 2012, quando o navio começou a adernar.

#Camargo Corrêa #Hyundai #Queiroz Galvão

Marca (quase) indelével

28/06/2017
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A Queiroz Galvão vai entrar com recurso no TCU contra a decisão proferida pelo órgão em março, declarando a inidoneidade da construtora. Será a segunda tentativa da companhia de apagar o carimbo de má reputação. Em abril, a Queiroz Galvão entrou com embargo de declaração, mas o instrumento foi recusado pelo TCU.

#Queiroz Galvão #TCU

BNDES paz e amor

26/06/2017
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O novo presidente do BNDES, Paulo Rabello de Castro, tem se mostrado disposto a renegociar a dívida do Estaleiro Atlântico Sul com o banco, de mais de R$ 1,3 bilhão. Camargo Corrêa e Queiroz Galvão agradecem. O acordo funcionaria como uma “carta-finança” que as duas empreiteiras usariam para tentar vender o estaleiro. Consultado, o banco diz que só “se manifesta nos casos em que eventuais renegociações tenham sido de fato concluídas”.

#BNDES #Camargo Corrêa #Queiroz Galvão

Barril seco

14/06/2017
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A OGX tenta empurrar sua participação de 40% no campo de Atlanta para a Queiroz Galvão Exploração e Produção (QGEP), sócia do projeto. Difícil colar. A QGEP está mais preocupada em reduzir sua carteira de ativos do que engordá-la.

#OGX #Queiroz Galvão

Pombo-correio

4/05/2017
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Um pombo-correio da Lava Jato informa: a delação de Idelfonso Colares, da Queiroz Galvão, traz fatos ainda mais atômicos sobre o esquema de corrupção na Eletronuclear.

#Eletronuclear #Lava Jato #Queiroz Galvão

Um comprador para a QGDI

20/04/2017
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Com uma dívida de curto prazo da ordem de R$ 1 bilhão, a Queiroz Galvão busca um comprador para a QGDI, sua incorporadora imobiliária.

#QGDI #Queiroz Galvão

A dona de Carcará

29/03/2017
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A Statoil está faminta para aumentar sua participação no campo de Carcará, hoje de 66%. Resta saber quem vai ser diluído entre Petrobras, Queiroz Galvão, Barra Energia e a portuguesa Galp.

#Barra Energia #Petrobras #Queiroz Galvão #Statoil

Velha estrada

28/03/2017
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Mesmo com a Lava Jato nos seus calcanhares, o presidente nacional do PP, Ciro Nogueira, tem se empenhado em indicar nomes para a diretoria do DNIT. Não custa lembrar que, entre as acusações que pesam sobre o partido, está o repasse de recursos ilegais da autarquia por meio de um contrato com a Queiroz Galvão.

#Lava Jato #Queiroz Galvão

Queiroz Galvão promove sua “venda de garagem”

23/03/2017
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Em meio à entressafra da construção pesada, a empreiteira Queiroz Galvão colocou à venda, em seu próprio site, um lote de máquinas e equipamentos com 50 itens. O bazar vai de um conjunto de soldas da marca Bambozzi, que custa módicos R$ 5 mil, a um guindaste Peiner, de 710 toneladas, ao preço de R$ 700 mil. Se conseguir vender toda a parafernália pelo valor que está pedindo, o que é pouco provável, a Queiroz Galvão embolsará pouco mais de R$ 8 milhões.

#Queiroz Galvão

Os sócios que contaminam a Águas do Brasil

23/02/2017
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Sócias da Águas do Brasil, Cowan e New Water temem que a empresa não seja autorizada a disputar as novas concessões da área de saneamento. O motivo são os outros dois acionistas da companhia: Queiroz Galvão e Carioca Engenharia, ambas encalacradas com a Lava Jato. Esta última, inclusive, está no meio de um acordo de leniência. Procurada, a Águas do Brasil informou que tem participado de processos licitatórios e é absolutamente independente de seus sócios.

#Águas do Brasil #Carioca Engenharia #Lava Jato #Queiroz Galvão

E ainda tem a Queiroz Galvão…

31/01/2017
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Enquanto todos os holofotes se voltam de maneira justificada para a Odebrecht, a Queiroz Galvão está na bica de fechar seu acordo de delação. O depoimento com maior potencial destrutivo é o do ex-presidente da construtora Ildefonso Colares Filho, que promete espalhar as brasas da Lava Jato pelo setor elétrico. As fagulhas atingiriam até o governo FHC.

#Lava Jato #Odebrecht #Queiroz Galvão

Grandes construtoras querem distância do “Risco PDG”

11/01/2017
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Como se não bastassem os credores, que cobram uma dívida superior a R$ 7,5 bilhões, a PDG enfrenta um “motim” entre seus principais parceiros comerciais. Cyrela, Gafisa, Queiroz Galvão, entre outras construtoras, exigem o rompimento das Sociedades de Propósito Específico (SPEs) criadas em conjunto com a combalida companhia. A preocupação destas empresas é evitar que a crise financeira da PDG e um eventual pedido de recuperação judicial contaminem não só os projetos em comum, mas, por extensão, seus próprios negócios.

A porta para esta diáspora societária já está entreaberta. No fim do ano passado, a PDG e a HM1 – leia-se a Hemisfério Sul Investimentos e a gestora norte-americana Farallon – firmaram o descruzamento de suas participações em 18 SPEs. O “Risco PDG” é considerável. Uma recuperação judicial e a consequente suspensão dos pagamentos da incorporadora atingiriam em cheio os empreendimentos pendurados nas SPEs. Cyrela, Gafisa, Queiroz Galvão e cia. temem pelo pior: o gradativo colapso dessas sociedades.

Até porque, na luta pela sobrevivência, a tendência natural é que a PDG dê prioridade aos projetos que controla integralmente. A questão é como descosturar em tempo hábil a teia societária à qual a PDG está amarrada. A companhia está em mais de 700 SPEs, boa parte delas com a presença de terceiros. O distrato de cada uma dessas sociedades passa por complexas negociações de compra e venda das respectivas participações, a exemplo do que foi feito com a HM1.

#Cyrela #Gafisa #PDG Realty #Queiroz Galvão

UTC vende seus anéis

3/01/2017
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Além da participação no aeroporto de Viracopos, a UTC Engenharia tenta se desfazer da sua fatia no Move São Paulo, o consórcio responsável pela Linha 6 do Metrô paulista. Já teriam ocorrido conversações com a Mitsui. Os demais sócios da UTC na operação são a Odebrecht e a Queiroz Galvão.

#Mitsui #Odebrecht #Queiroz Galvão #UTC Engenharia

O petróleo é deles

13/12/2016
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Os chineses avançam sobre o petróleo brasileiro. Sinopec e Sinochem estaria em conversações para a compra de parte das ações da Queiroz Galvão Exploração e Produção (QGEP) em dois blocos na Bacia Sergipe-Alagoas e outros dois na Bacia Pará-Maranhão. A QGEP tem 100% das quatro áreas. Quer ficar, no máximo, com 30%.

#Petróleo #Queiroz Galvão #Sinochem #Sinopec

Dívida eletrocuta Queiroz Galvão Energia

23/11/2016
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 Deu curto-circuito no processo de reestruturação do passivo da Queiroz Galvão Energia, braço do grupo na área de geração. Os credores teriam recusado a proposta apresentada pela companhia para a troca do passivo de curto prazo por debêntures não conversíveis com vencimento em três anos. Bancos e grandes fornecedores, entre os quais a General Electric, pressionam a Queiroz Galvão a vender ativos para cobrir suas dívidas. Os compromissos da empresa para os próximos 12 meses somam cerca de R$ 600 milhões. O grupo teria suspendido pagamentos devido às dificuldades de se refinanciar no mercado após a Lava Jato. O caso da própria GE é um dos mais delicados. A Galvão Queiroz Energia comprou mais de R$ 400 milhões em turbinas eólicas da empresa norte-americana.

 A Queiroz Galvão Energia controla quatro hidrelétricas, cinco usinas eólicas e outras duas de biomassa. Seus ativos estão avaliados em R$ 4 bilhões. Dá e sobra para cobrir a dívida total, mas comprador que é bom não aparece. A intenção do grupo é vender integralmente a subsidiária de energia, mas, na falta de candidato, é provável que a Queiroz Galvão seja obrigada a aceitar propostas avulsas pelas suas usinas. Os credores agradecem.

• Procuradas, as seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Queiroz Galvão.

#Queiroz Galvão

Acervo RR

Queiroz Galvão

22/11/2016
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 As negociações com a força-tarefa da Lava Jato para a delação de Ildefonso Colares e Othon Zanoide de Moraes Filho, ex-Queiroz Galvão, envolveriam principalmente a usina de Belo Monte. Os dois carregam um baú de boas histórias sobre o projeto. Procurada, a Queiroz Galvão afirma “desconhecer qualquer acordo de delação.”

•••

 Recordar é viver: em suas famosas gravações, o ex-presidente da Transpetro Sergio Machado já alertava sobre a catástrofe que a Queiroz Galvão poderia provocar no PMDB.

#Lava Jato #Queiroz Galvão

Queiroz Galvão

22/11/2016
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 As negociações com a força-tarefa da Lava Jato para a delação de Ildefonso Colares e Othon Zanoide de Moraes Filho, ex-Queiroz Galvão, envolveriam principalmente a usina de Belo Monte. Os dois carregam um baú de boas histórias sobre o projeto. Procurada, a Queiroz Galvão afirma “desconhecer qualquer acordo de delação.”

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 Recordar é viver: em suas famosas gravações, o ex-presidente da Transpetro Sergio Machado já alertava sobre a catástrofe que a Queiroz Galvão poderia provocar no PMDB.

#Lava Jato #Queiroz Galvão

Xô, OGPar!

4/10/2016
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 A Queiroz Galvão Exploração e Produção (QGEP) costura a entrada da Statoil no Campo de Atlanta. No melhor dos mundos, os noruegueses comprariam toda a participação da encalacrada OGPar, dona de 40% do consórcio. Operadora do campo, a QGEP tem 30% do negócio. Os outros 30% pertencem à Barra Energia. • As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: QGEP, OGPar e Statoil.

#Barra Energia #OGPar #Queiroz Galvão #Statoil

Camarguianas

27/09/2016
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 A Camargo Corrêa incluiu a Santista, uma das líderes no mercado têxtil da América Latina, na lista de ativos à venda. A companhia já sondou dois bancos, entre eles, o Itaú, para atuarem como advisers. A Santista, com fábricas no Brasil e Argentina, responde por 5% da receita do grupo, de R$ 30 bilhões. •••  Por falar em Camargo Corrêa, a companhia e a Queiroz Galvão deverão fazer um aporte de aproximadamente R$ 300 milhões no Estaleiro Atlântico Sul (EAS). A capitalização é fundamental para o estaleiro cumprir o acordo firmado com a Transpetro para a conclusão de oito petroleiros. O contrato deu ao EAS uma sobrevida de pelo menos dois anos. • As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Camargo Corrêa e EAS.

#Camargo Corrêa #EAS #Itaú #Queiroz Galvão #Santista #Transpetro

Itochu sobre as águas brasileiras

12/09/2016
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 A Itochu quer comprar os 51% restantes da Queiroz Galvão na holding Águas do Brasil. Os nipônicos, donos de 49% do negócio, pretendem consolidar o capital integral da empresa. Além dessa aquisição, a Itochu estuda fazer uma oferta pela OAS Soluções Ambientais. Essa animação toda reflete o baixo preço dos ativos no Brasil, decorrente da valorização cambial e da Lava-Jato. Caso feche as duas transações, a Itochu chegará ao segundo lugar do ranking entre os grupos privados da área de saneamento, atrás apenas da Odebrecht Ambiental . • As seguintes empresas não se pronunciaram ou não comentaram o assunto: Itochu e Queiroz Galvão.

#Itochu #Lava Jato #OAS #Odebrecht #Queiroz Galvão

Ao lado

5/09/2016
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 O presidente da Queiroz Galvão Exploração e Produção (QGEP), Lincoln Guardado, jogou uma isca na direção da Statoil ao afirmar que a empresa disputará a concessão das áreas adjacentes ao Campo de Carcará, na Bacia de Santos. A QGEP pretende fisgar os noruegueses e chegar de braços com eles no leilão, previsto para o início de 2017. E quem não quer estar ao lado da Statoil? O grupo acaba de investir mais de US$ 2,5 bilhões na compra da participação da Petrobras em Carcará, do qual a própria QGEP é sócia, com 10%.

#Petrobras #Queiroz Galvão #Statoil

O medo e a união

19/08/2016
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 A prisão do executivo Othon Zanoide, da Queiroz Galvão, estreitou os laços entre os senadores Renan Calheiros e Valdir Raupp.

#Queiroz Galvão #Renan Calheiros

Lobinho

4/08/2016
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 Na Brasilcap, já se dá como certo o fim do reinado de Marcio Lobão, presidente da companhia há quase uma década. Procurada, a empresa nega sua saída. O que não dá para negar é o desgaste dele. Filho do ex-ministro Edison Lobão, está citado na delação premiada de Sergio Machado. Segundo o ex-presidente da Transpetro, Marcio Lobão recebia propinas de R$ 300 mil mensais em nome do pai.  Por falar na família Lobão, o que se diz nos bastidores da Lava Jato é que a ofensiva sobre a Queiroz Galvão vai complicar de vez a situação do ex-ministro.

#Brasilcap #Queiroz Galvão #Sérgio Machado #Transpetro

Escalada

9/06/2016
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 A Queiroz Galvão pensava em vender um pedacinho da sua operação de energia. Depois, admitiu negociar uma participação majoritária. Agora, quem chegar disposto a ficar com 100% da Queiroz Galvão Energia provavelmente leva.

#Queiroz Galvão

Casco rachado

10/05/2016
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 O rompimento entre a japonesa IHI e os acionistas controladores do Estaleiro Atlântico Sul (EAS) deverá chegar aos tribunais. O grupo nipônico questiona as demonstrações contábeis apresentadas por Camargo Corrêa e Queiroz Galvão. Procurada pelo RR, a Estaleiro Atlântico Sul não comentou o assunto.

#Camargo Corrêa #EAS #IHI #Queiroz Galvão

Acervo RR

Águas do Brasil

3/05/2016
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 A Águas do Brasil – controlada por figurinhas carimbadas da Lava Jato, como Queiroz Galvão e Carioca – furou o bloqueio da estatal mineira Copasa. Fechou um contrato de concessão com a prefeitura de Pará de Minas e negocia acordos com mais cinco municípios do estado. Procurada pelo RR, a Águas do Brasil não comentou o assunto.

#Águas do Brasil #Carioca Engenharia #Copasa #Queiroz Galvão

Águas do Brasil

3/05/2016
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 A Águas do Brasil – controlada por figurinhas carimbadas da Lava Jato, como Queiroz Galvão e Carioca – furou o bloqueio da estatal mineira Copasa. Fechou um contrato de concessão com a prefeitura de Pará de Minas e negocia acordos com mais cinco municípios do estado. Procurada pelo RR, a Águas do Brasil não comentou o assunto.

#Águas do Brasil #Carioca Engenharia #Copasa #Queiroz Galvão

Portas abertas

1/04/2016
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 A Queiroz Galvão tem dado a entender que a Itochu, maior debenturista da Saneamento Águas do Brasil, vai converter todos os seus papéis em ações. Com isso, os japoneses ficariam com aproximadamente 30% do braço de saneamento da empreiteira.

#Itochu #Queiroz Galvão #Saneamento Águas do Brasil

Raspa do tacho

17/02/2016
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 A Queiroz Galvão está sendo pressionada por interessados no negócio a vender a QGDI, seu braço imobiliário, a preço de banana. Chega a ser quase uma extorsão.

#QGDI #Queiroz Galvão

Brookfield multiplica seus investimentos no Brasil

25/01/2016
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  Poucos investidores internacionais têm levado tão a sério a tese de que é uma boa hora para se comprar ativos no Brasil quanto a Brookfield. Além da iminente entrada no capital da Invepar e do suposto interesse na participação da Petrobras na Braskem, especulado no noticiário nos últimos dias, o RR apurou que a companhia canadense está envolvida em outras duas operações no Brasil, nas áreas de logística ferroviária e saneamento. De um lado, mantém tratativas com o empresário Rubens Ometto para se associar à Rumo ALL; do outro, já teria aberto conversações para a compra de uma participação da Águas do Brasil , holding pertencente às construtoras Queiroz Galvão, Cowan e Carioca Engenharia e Acquapar. Procurada, a empresa de saneamento nega a operação.  A Brookfield está se aproveitando da combinação “perfeita” de momento – câmbio favorável, crise econômica e depreciação dos ativos – para acelerar seu projeto de ocupação e consolidação de setores como energia elétrica, petróleo, concessões de infraestrutura e real estate. O Brasil é a bola da vez no mapa de negócios da companhia. Nos últimos dois anos, para cada quatro dólares desembolsados pelos canadenses na América Latina, três dólares foram direcionados à compra de empresas brasileiras. Nesse período, a Brookfield aportou R$ 5 bilhões no país. Fontes próximas à empresa afirmam que os canadenses reservaram o equivalente a R$ 4 bilhões para novas aquisições ao longo deste ano.  A Brookfield enxerga um aspecto em comum na Águas do Brasil e na Rumo ALL: ambas podem servir como ponto de partida para a montagem de um colar de participações nas áreas de saneamento e de logística ferroviária. As duas empresas guardam também outra semelhança, esta não meritória: fragilizadas pelas circunstâncias, têm encontrado dificuldades para avançar com as próprias pernas. A Águas do Brasil estaria em busca de um sócio há mais de um ano. Já a Rumo ALL prepara um programa de desmobilização de ativos para conseguir honrar os investimentos obrigatórios em suas concessões – ver RR edição de 9 de outubro de 2015. As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Brookfield e Rumo ALL.

#Acquapar #Águas do Brasil #Braskem #Brookfield #Carioca Engenharia #Cowan #Invepar #Petrobras #Queiroz Galvão #Rumo ALL

Galp coloca seus blocos na gôndola ao lado da Petrobras

18/01/2016
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 No momento em que os bancos de investimento povoam o mercado com soturnos relatórios e já projetam o brent abaixo dos US$ 20, a Galp Energia decidiu seguir os passos da Petrobras. Seguir os passos, neste caso, não é mera força de expressão. Os portugueses pretendem pegar carona no plano de desmobilização de ativos da estatal para vender participações em blocos de óleo e gás de braços dados com a companhia. O comensalismo também é visto com bons olhos na Petrobras: a expectativa é que a operação casada permita à dupla fechar acordos em condições um pouco mais favoráveis. Para a Galp, o foco principal é o campo de Carcará (BM-S-8), na Bacia de Santos. Dona de 14% do consórcio, a companhia já teria oferecido uma parcela de suas ações à Sinopec e à PetroChina, que vêm mantendo conversações para a compra de uma fatia da participação da Petrobras – a estatal é sócia majoritária, com 66%. A intenção dos portugueses é ficar com menos de 10% e reduzir seu risco em um dos projetos do pré-sal mais promissores e, ao mesmo tempo, mais afetados pela crise do setor e pela arritmia financeira de seu maior acionista e operador. A Petrobras suspendeu todos os investimentos no campo de Carcará, sendo seguida pela Galp e os demais sócios – Queiroz Galvão e Barra Energia.  Em outro front, a Galp quer reduzir sua presença no bloco BM-S-24, atualmente de 20%. É mais um ativo no pré-sal para o qual a Petrobras, detentora dos 80% restantes, busca comprador. Segundo informações filtradas junto à companhia, a indiana Videocon Industries manifestou interesse em assumir parte das ações. Sócio da própria estatal em blocos no Sergipe, o grupo controlado pelo empresário Venugopal Dhoot já anunciou a disposição de investir US$ 2,5 bilhões no Brasil, aproveitando-se da depreciação dos ativos de exploração e produção. No vácuo da Petrobras, a Galp também espera tomar o caminho das Índias.  Não obstante as circunstâncias serem extremamente adversas para a venda de ativos de E&P, a Galp vem sofrendo pressão de seus acionistas para reduzir a exposure no Brasil. O grupo não vive um momento dos mais auspiciosos do ponto de vista da sua liquidez. Enfrenta ainda um período de turbulência institucional, agravado por conflitos trabalhistas em Portugal. Na semana passada, inclusive, funcionários da empresa chegaram a convocar uma paralisação, acusando a Galp de descumprir acordos firmados com sindicatos locais. A empresa Galp não retornou o assunto.

#Barra Energia #Galp #Petrobras #PetroChina #Queiroz Galvão #Sinopec #Videocon Industries

Terra encantada

3/11/2015
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  A norte-americana Hines tem interesse no mega terreno na Barra da Tijuca, no Rio, onde um dia funcionou o parque temático Terra Encantada. A propriedade pertence à Queiroz Galvão Desenvolvimento Imobiliário (QGDI). A ideia da Hines é construir um mix de hotel, prédios residenciais e salas comerciais no local.

#Hines #Queiroz Galvão

Área limpa

21/10/2015
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 Devido aos problemas financeiros da OGPar, a Queiroz Galvão e a Barra Energia estariam negociando com a sócia a compra dos 40% que tem no campo de Atlanta, na Bacia de Santos. O acerto é importante para destravar investimentos no campo, que começará a produzir em 2016. Consultada, a OGPar disse que a informação não procede.

#Barra Energia #OGPar #Queiroz Galvão

Renúncia coletiva

30/09/2015
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A Petrobras vai ter mesmo de buscar em mercado um comprador para a sua participação no campo de Carcará. Além da Queiroz Galvão, a dupla Barra Energia e Galp, dona de 24% do consórcio, não tem intenção de exercer sua opção de compra. Não com o Brent abaixo dos US$ 50.

#Barra Energia #Galp #Petrobras #Queiroz Galvão

Praça do pedágio

29/07/2015
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A espanhola Arteris estaria negociando a compra da concessionária BR-153, um dos ativos colocados à  venda pelo Grupo Galvão.

#Arteris #Queiroz Galvão

Saída Sete

22/07/2015
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As negociações para um aporte do China Development Bank (CDB) na Sete Brasil se estendem também ao Estaleiro Atlântico Sul (EAS). No rastro da operação, a chinesa Cosco deverá se associar ao estaleiro controlado por Camargo Corrêa e Queiroz Galvão. Uma coisa está ligada à  outra: o EAS depende do soerguimento da Sete Brasil, com a qual tem contratos para a construção de sete sondas.

#Camargo Corrêa #Queiroz Galvão

Petrobras chama os chineses e avisa: Carcará pega, mata e come

9/07/2015
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O programa de desmobilização de ativos da Petrobras começa a sair do papel. Após a venda da fatia de 20% no Campo de Polvo e o anúncio da abertura de capital da BR Distribuidora, a estatal negocia sua participação no bloco BM-S-8, localizado na Bacia de Santos. Do outro lado da mesa estão as chinesas Sinopec e Sinochem, que já têm investimentos no pré-sal brasileiro. As conversas passam pela transferência de parte ou até mesmo da totalidade das ações em poder da estatal. Além de operadora do BM-S-8, a Petrobras é também a maior acionista do consórcio, com 66% – os demais sócios são Queiroz Galvão Exploração e Produção (QGEP), a portuguesa Galp e Barra Energia, do ex-Repsol João Carlos de Luca. A negociação é fundamental para os planos da petroleira de levantar US$ 58 bilhões nos próximos quatro anos com a venda de ativos. Ao lado do BM-S-24, também em Santos, e do BM-C-33, na Bacia de Campos, o BM-S-8 forma a trinca de blocos no présal que já teriam sido colocados a  venda pela Petrobras. Todas estas concessões têm um ponto em comum: foram incorporadas a  carteira da companhia antes da promulgação da lei que a obriga a ter participações societárias e ser a operadora única de todos os campos no pré-sal. A venda da participação da Petrobras no BM-S-8 resolverá um problema para a própria companhia e seus sócios no campo. Certamente nenhum dirigente da QGEP, da Galp ou da Barra Energia admitirá publicamente tal desejo, mas todos querem a estatal longe do negócio. O estado de paralisia da Petrobras nos últimos meses afetou duramente a operação. Os aportes da estatal rarearam e, com isso, o cronograma das atividades de exploração e produção já estaria comprometido em quase dois anos. Os atrasos envolvem desde os estudos e testes geológicos até a contratação de equipamentos e prestadores de serviço. Tudo está fora dos trilhos no BM-S-8. A situação chegou a tal ponto que, segundo fontes próximas a  própria Galp, o grupo português chegou a cogitar sua saída do negócio. Coube aos demais sócios colocar panos quentes. A maior preocupação da Galp, QGEP e Barra Energia – donas, respectivamente, de 14%, 10% e 10% do consórcio – é o projeto Carcará. Trata-se da joia da coroa da carteira de participações das três petroleiras e uma das grandes promessas do pré-sal brasileiro. Os estudos feitos até o momento indicam um potencial de produção no local em torno de 3,2 milhões de barris diários em 2018 – para efeito de comparação, a projeção para o megacampo de Libra é de 4,2 milhões de barris/dia em 2020.

#Barra Energia #BR Distribuidora #Galp #Petrobras #Queiroz Galvão #Sinochem #Sinopec

Empreiteiras precisam de garantia para as concessões

3/07/2015
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As maiores empresas de construção pesada do país estariam se articulando para levar ao governo uma reivindicação que pode ser decisiva para o êxito ou não do novo programa de concessões. Segundo fonte de uma das empreiteiras, é necessário um instrumento legal e definitivo capaz de separar as companhias da interdição de seus controladores e gestores, medida que revogaria os óbices para a participação nos próximos leilões de infraestrutura. A alegação é que a falta de uma garantia firme praticamente inviabilizará sua presença nas licitações. Nas atuais circunstâncias, as empresas de construção pesada terão notórias dificuldades para obter financiamento e atrair investidores para os consórcios. Afinal, quem vai apostar em um cavalo sub judice ou com o risco de ser alvejado por alguma delação? Ainda não há uma definição da figura jurídica que poderá fundamentar tal decisão. O certo é que se trata de uma negociação complexa, tanto do ponto de vista político quanto legal, que terá de passar por diversas esferas, como Poder Executivo, notadamente o Ministério da Justiça e a Casa Civil, Ministério Público e Judiciário. Imagina-se que o próprio governo tenha o maior interesse na matéria. Difícil que o novo programa de concessões saia do chão sem a participação de Odebrecht, Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez, Queiroz Galvão e de boa parte das 300 grandes e médias empresas de construção pesada no Brasil. Onde o governo vai encontrar investidores dispostos a desembolsar quase R$ 200 bilhões em 15 concessões rodoviárias, 11 aeroportos, cinco ferrovias e 45 terminais portuários? As empreiteiras estão num voo a s cegas. Até o momento, sua participação no programa de concessões tem sido objeto de declarações assimétricas ou mesmo dúbias. Recentemente, o juiz Sergio Moro disse que as empreiteiras citadas no escândalo não estão proibidas de firmar contratos com a administração pública, mas – sublinhe-se o “mas” – falou também que o futuro plano de concessões pode ser uma nova fonte de corrupção para as construtoras reincidirem em crimes. Uma frase como esta não passa despercebida a bancos, agências de fomento, empresas de classificação de risco ou investidores internacionais. Quando confrontado com as declarações de Moro, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, limitou-se a dizer, com certa timidez, que era “descabido” lançar suspeitas sobre o plano de concessões. Pouco, muito pouco. Mesmo porque, segundo notícias na mídia, o próprio Moro chegou a considerar que, no caso da Odebrecht, o ideal seria a suspensão de todos os contratos e atividades da construtora. O risco é que a declaração indique o embrião de uma jurisprudência. Qualquer restrição a  presença das grandes e médias empreiteiras nos próximos leilões é interferir diretamente no futuro destas companhias. Investir em infraestrutura é um processo em cadeia: novos projetos aumentam a curva de retorno dos empreendimentos já em curso graças a  captura de sinergias. Portanto, caso as construtoras venham a ser impedidas de entrar nos novos leilões, tal restrição terá impacto na performance de concessões das quais elas já participam. Ou seja: cassar o porvir das empresas de construção pesada também significa alijar o seu presente e o seu passado.

#Andrade Gutierrez #Camargo Corrêa #Lava Jato #Odebrecht #Queiroz Galvão

Mudança de rota

30/06/2015
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Há uma revolução em curso na Accor. Depois de quase duas décadas no cargo, Roland Bonadona deixa amanhã o comando do grupo hoteleiro no Brasil. Junto com ele sai a estratégia de expansão das bandeiras de padrão econômico, como o Ibis. A prioridade agora é a rede Sofitel. Procurada, a Accor confirmou tanto a troca de comando quanto a mudança de estratégia.

#Accor #Ibis #Queiroz Galvão #Sofitel

Mudança de rota

23/06/2015
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A Queiroz Galvão Desenvolvimento Imobiliário (QGDI) estuda reduzir sua participação no empreendimento que será construído no terreno do antigo parque Terra Encantada, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Oficialmente, a empresa nega a operação. No entanto, segundo fontes próximas a  QGDI, a necessidade de abater sua dívida pode acabar falando mais alto.

#QGDI #Queiroz Galvão

Queiroz Galvão

2/06/2015
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A Queiroz Galvão está revendo sua participação na construção da hidrelétrica de Tumarín, na Nicarágua, orçada em pouco mais de US$ 1 bilhão. Em tempos de Lava Jato, uma boa dose de prudência não faz mal a ninguém. O controverso projeto da Eletrobras tem sido duramente questionado pelos minoritários da empresa. Ainda assim, a estatal segue no empreendimento.

#Queiroz Galvão

Tal lá como cá

18/05/2015
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A Queiroz Galvão está cortando um dobrado para receber o pagamento por obras em Angola.

#Queiroz Galvão

A Camargo Corrêa e a Queiroz Galvão

14/05/2015
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A Camargo Corrêa e a Queiroz Galvão procuram na China um sócio para o Estaleiro Atlântico Sul.

#Camargo Corrêa #Queiroz Galvão

Queiroz Galvão

15/04/2015
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A Queiroz Galvão estaria demitindo cerca de 30 profissionais no Rio e em São Paulo. Dessa vez, o mordomo da história não é o “petrolão”, mas a retração no mercado imobiliário. Os degolados pertencem a  Queiroz Galvão Desenvolvimento Imobiliário.

#Queiroz Galvão

Petrobras é sinônimo de ficha suja para estaleiros

1/04/2015
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Foi-se o tempo em que a Petrobras era uma boa companhia que fique bem entendido o jogo de palavras da afirmação. Se, ao longo da história, ter uma relação comercial com a petroleira sempre foi uma demonstração de prestígio e um atestado de proficiência, hoje há um claro receio dos prestadores de serviço em aparecer na mesma foto em que a estatal. Aos poucos, estes fornecedores ensaiam um processo de descolamento da companhia. É o caso da QGI Brasil, a antiga Quip, controlada pela Queiroz Galvão (80%) e pela Iesa a“leo e Gás (20%) e dona do estaleiro Honório Bicalho, na cidade de Rio Grande (RS). No melhor estilo “Toma que o filho é teu”, a empresa está devolvendo a  Petrobras o contrato para a construção de duas plataformas, a P-75 e a P- 77. Os equipamentos deveriam ser entregues ainda neste ano, mas, até o momento, apenas 30% do processo de montagem estão concluídos. A QGI ganhou a licitação para o fornecimento das duas plataformas em 2013, ao preço de US$ 800 milhões cada uma. A dobradinha OSX/Mendes Junior vai pelo mesmo caminho da QGI e também se mexe para se desgrudar da Petrobras. Neste caso, a dupla parece ter encontrado uma “solução de mercado”. Com a concordância da própria estatal, está repassando a um grupo chinês o contrato para a integração dos módulos e montagem de dois FPSO (embarcações para o armazenamento e transferência de óleo), cuja licitação ocorreu em 2012. Ao todo, o projeto está orçado em aproximadamente US$ 900 milhões. Ao contrário do que as circunstâncias possam sugerir, o descolamento da Petrobras não é motivado (apenas) pela inadimplência da companhia. O que move os prestadores de serviço é, notadamente, o risco de crédito. Ter contrato com a estatal virou um estigma. Hoje, o fato de uma empresa carregar em sua carteira contratos futuros e performados da Petrobras tornou- se, por si só, um óbice para a obtenção de recursos. Nem é necessário ser um ficha suja. Vide o caso da própria QGI. A empresa cometeu o “pecado” de ter tido entre seus sócios a UTC Engenharia e a Camargo Corrêa, encalacradas até o pescoço com a Lava Jato. Ambas já deixaram o negócio: a primeira em julho de 2013; a segunda, sete meses depois. No entanto, o estaleiro paga o preço pelo malfeito alheio. Ou seja: a maldição do “petrolão” inverteu a ordem natural das coisas: hoje, um fornecedor da Petrobras precisa provar, de antemão, que não tem culpa no cartório. Há ainda outro fator que estimula a devolução dos contratos. Os prestadores de serviço sabem que, na atual conjuntura, pleitos absolutamente dentro das regras do jogo como ampliação dos prazos de entrega e aditivos para cobrir aumento de custos do projeto não serão aceitos pela Petrobras. Sendo assim, melhor passar o bastão para outro corredor. A questão é que a bola de neve não para de crescer: empreiteiras, estaleiros, bancos… Aos poucos, os mais diversos setores têm sido carregados pela avalanche da Lava Jato, o que só aumenta a necessidade de uma emergencial freada de arrumação neste processo. Se não houver uma pronta intervenção por parte do governo, crescem consideravelmente as chances de uma debandada em massa dos fornecedores de capital nacional, deixando a porta escancarada para a chegada de forasteiros. É tudo o que a gringolândia mais deseja.

#Camargo Corrêa #Petrobras #Queiroz Galvão

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