Tag: Galp

Vento e sol

23/05/2022
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A portuguesa Galp está se movimentando no mercado para comprar projetos de energia solar no Brasil. Recentemente a companhia adquiriu ativos de geração eólica da Ser Energia e da Casa dos Ventos.

#Casa dos Ventos #Galp #Ser Energia

Ave de rapina

14/05/2019
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A Equinor, antiga Statoil, estaria disposta a fisgar metade da participação de 20% da portuguesa Galp no campo de Carcará do Norte. Seria o combustível suficiente para os noruegueses assumirem o controle do consórcio com 50%. Hoje, dividem o posto com a ExxonMobil, cada um com 40%.

#Equinor #Galp #Statoil

Apetite redobrado

28/02/2018
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A Statoil está jorrando dólares no Brasil. Além do investimento já anunciado de US$ 3 bilhões em 2018, o grupo avança sobre a participação de 20% da Galp em Carcará do Norte. A operação é estimada em cerca de US$ 1 bilhão. Para os noruegueses, vale o controle do consórcio, com 60% – o restante pertence à Exxon.

#Galp #Statoil

Galp quer ser o peixe-piloto da Statoil no Brasil

12/07/2017
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A Galp elegeu como prioridade absoluta no Brasil a licitação da área Norte do campo de Carcará (BM-S-8), na Bacia de Santos, marcada para 27 de outubro. Para tanto, tenta convencer a Statoil a entrar no negócio, repetindo, assim, parte do consórcio que detém a concessão do próprio BM-S-8. A Galp, em bom português, é o “miúdo” da operação: detém apenas 10%. Já a Statoil tornou-se o maior acionista de Carcará com a aquisição dos 66% da Petrobras.


Por falar em Petrobras, os planos da Galp no Brasil passam ao largo de José Sergio Gabrielli, integrante do board do grupo. Segundo uma fonte da empresa, há muito que os lusos não ouvem os conselhos do ex-no 1 da Petrobras.

#Galp #Statoil

Avanço total

3/07/2017
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A francesa Total está despejando um caminhão de dinheiro no pré-sal. Após desembolsar US$ 2,2 bilhões na aquisição  de ativos da Petrobras, quer comprar também a participação de 10% da portuguesa Galp no campo de Iara, na Bacia de Santos. Ressalte-se que a Total já detém 22,5% da operação, comprados da própria Petrobras.

#Galp #Petrobras #Total

A sardinha e o tubarão

13/03/2017
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A portuguesa Galp está fazendo de tudo para entrar no leilão da ANP previsto para este ano colada com a norueguesa Statoil, repetindo a relação de comensalismo que já une as duas empresas no campo de Carcará.

#ANP #Galp #Statoil

Galp coloca seus blocos na gôndola ao lado da Petrobras

18/01/2016
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 No momento em que os bancos de investimento povoam o mercado com soturnos relatórios e já projetam o brent abaixo dos US$ 20, a Galp Energia decidiu seguir os passos da Petrobras. Seguir os passos, neste caso, não é mera força de expressão. Os portugueses pretendem pegar carona no plano de desmobilização de ativos da estatal para vender participações em blocos de óleo e gás de braços dados com a companhia. O comensalismo também é visto com bons olhos na Petrobras: a expectativa é que a operação casada permita à dupla fechar acordos em condições um pouco mais favoráveis. Para a Galp, o foco principal é o campo de Carcará (BM-S-8), na Bacia de Santos. Dona de 14% do consórcio, a companhia já teria oferecido uma parcela de suas ações à Sinopec e à PetroChina, que vêm mantendo conversações para a compra de uma fatia da participação da Petrobras – a estatal é sócia majoritária, com 66%. A intenção dos portugueses é ficar com menos de 10% e reduzir seu risco em um dos projetos do pré-sal mais promissores e, ao mesmo tempo, mais afetados pela crise do setor e pela arritmia financeira de seu maior acionista e operador. A Petrobras suspendeu todos os investimentos no campo de Carcará, sendo seguida pela Galp e os demais sócios – Queiroz Galvão e Barra Energia.  Em outro front, a Galp quer reduzir sua presença no bloco BM-S-24, atualmente de 20%. É mais um ativo no pré-sal para o qual a Petrobras, detentora dos 80% restantes, busca comprador. Segundo informações filtradas junto à companhia, a indiana Videocon Industries manifestou interesse em assumir parte das ações. Sócio da própria estatal em blocos no Sergipe, o grupo controlado pelo empresário Venugopal Dhoot já anunciou a disposição de investir US$ 2,5 bilhões no Brasil, aproveitando-se da depreciação dos ativos de exploração e produção. No vácuo da Petrobras, a Galp também espera tomar o caminho das Índias.  Não obstante as circunstâncias serem extremamente adversas para a venda de ativos de E&P, a Galp vem sofrendo pressão de seus acionistas para reduzir a exposure no Brasil. O grupo não vive um momento dos mais auspiciosos do ponto de vista da sua liquidez. Enfrenta ainda um período de turbulência institucional, agravado por conflitos trabalhistas em Portugal. Na semana passada, inclusive, funcionários da empresa chegaram a convocar uma paralisação, acusando a Galp de descumprir acordos firmados com sindicatos locais. A empresa Galp não retornou o assunto.

#Barra Energia #Galp #Petrobras #PetroChina #Queiroz Galvão #Sinopec #Videocon Industries

Petrobras vira um sócio indesejado

23/10/2015
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 A Petrobras está em um córner: ou reduz sua participação no bloco BMS-11 e permite a chegada de um investidor capitalizado ou, perde os sócios Shell /BG e Galp. Os dois grupos não conseguem enxergar uma terceira saída. É crescente a pressão dos sócios para que a estatal se desfaça de parte de suas ações (65%). A própria dupla arregaçou as mangas e chamou para si a tarefa de buscar um investidor no mercado. Segundo o RR apurou, a China National Petroleum Corporation (CNPC) tem interesse no negócio.  A prioridade da Shell, que herdou a participação da BG, e da Galp é mitigar o Risco Petrobras. O projeto de desenvolvimento dos campos de Iara e Iracema está praticamente parado em razão do torpor financeiro da estatal. Das oito plataformas encomendadas, apenas duas foram entregues. Todas as demais estão atrasadas em pelo menos um ano.

#BG #CNPC #Galp #Petrobras #Shell

Renúncia coletiva

30/09/2015
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A Petrobras vai ter mesmo de buscar em mercado um comprador para a sua participação no campo de Carcará. Além da Queiroz Galvão, a dupla Barra Energia e Galp, dona de 24% do consórcio, não tem intenção de exercer sua opção de compra. Não com o Brent abaixo dos US$ 50.

#Barra Energia #Galp #Petrobras #Queiroz Galvão

Petrobras chama os chineses e avisa: Carcará pega, mata e come

9/07/2015
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O programa de desmobilização de ativos da Petrobras começa a sair do papel. Após a venda da fatia de 20% no Campo de Polvo e o anúncio da abertura de capital da BR Distribuidora, a estatal negocia sua participação no bloco BM-S-8, localizado na Bacia de Santos. Do outro lado da mesa estão as chinesas Sinopec e Sinochem, que já têm investimentos no pré-sal brasileiro. As conversas passam pela transferência de parte ou até mesmo da totalidade das ações em poder da estatal. Além de operadora do BM-S-8, a Petrobras é também a maior acionista do consórcio, com 66% – os demais sócios são Queiroz Galvão Exploração e Produção (QGEP), a portuguesa Galp e Barra Energia, do ex-Repsol João Carlos de Luca. A negociação é fundamental para os planos da petroleira de levantar US$ 58 bilhões nos próximos quatro anos com a venda de ativos. Ao lado do BM-S-24, também em Santos, e do BM-C-33, na Bacia de Campos, o BM-S-8 forma a trinca de blocos no présal que já teriam sido colocados a  venda pela Petrobras. Todas estas concessões têm um ponto em comum: foram incorporadas a  carteira da companhia antes da promulgação da lei que a obriga a ter participações societárias e ser a operadora única de todos os campos no pré-sal. A venda da participação da Petrobras no BM-S-8 resolverá um problema para a própria companhia e seus sócios no campo. Certamente nenhum dirigente da QGEP, da Galp ou da Barra Energia admitirá publicamente tal desejo, mas todos querem a estatal longe do negócio. O estado de paralisia da Petrobras nos últimos meses afetou duramente a operação. Os aportes da estatal rarearam e, com isso, o cronograma das atividades de exploração e produção já estaria comprometido em quase dois anos. Os atrasos envolvem desde os estudos e testes geológicos até a contratação de equipamentos e prestadores de serviço. Tudo está fora dos trilhos no BM-S-8. A situação chegou a tal ponto que, segundo fontes próximas a  própria Galp, o grupo português chegou a cogitar sua saída do negócio. Coube aos demais sócios colocar panos quentes. A maior preocupação da Galp, QGEP e Barra Energia – donas, respectivamente, de 14%, 10% e 10% do consórcio – é o projeto Carcará. Trata-se da joia da coroa da carteira de participações das três petroleiras e uma das grandes promessas do pré-sal brasileiro. Os estudos feitos até o momento indicam um potencial de produção no local em torno de 3,2 milhões de barris diários em 2018 – para efeito de comparação, a projeção para o megacampo de Libra é de 4,2 milhões de barris/dia em 2020.

#Barra Energia #BR Distribuidora #Galp #Petrobras #Queiroz Galvão #Sinochem #Sinopec

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