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O que já era ruim ficou muito pior: com a pandemia, o fiapo de esperança que Camargo Corrêa e Queiroz Galvão tinham de vender o Estaleiro Atlântico Sul (EAS) evaporou. Conversas que vinham sendo mantidas com investidores de Cingapura foram interrompidas. Em recuperação judicial, o EAS emborcou com uma dívida de R$ 1,4 bilhão – R$ 1 bilhão apenas com o BNDES. Hoje, trata-se praticamente de uma empresa fantasma. Não há mais do que 20 funcionários nas instalações do estaleiro em Pernambuco.
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