Tag: UTC

Voo de reconhecimento

1/06/2020
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A Ferrovial, uma das maiores operadoras de concessões públicas da Espanha, está sobrevoando o aeroporto de Viracopos. Triunfo e UTC não veem a hora de saltar do negócio.

#Grupo Triunfo #UTC

Batalha nos tribunais

27/01/2020
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A Procuradoria Federal da ANAC vai recorrer ao STF para derrubar a liminar concedida pelo STJ, suspendendo o processo de caducidade da concessão de Viracopos. Trata-se de uma batalha entre o Estado e o capital privado. A Agência tenta retomar a licença do aeroporto por descumprimento de contrato; a concessionária privada – leia-se Triunfo e UTC – ainda considera possível arrumar um trocado com a venda da operação. Ou, na pior das hipóteses, negociar uma devolução amigável da licença com o governo. Emissários da empresa estão enfurnados na Casa Civil tentando uma das duas saídas.

#Anac #Triunfo #UTC

O “regulador” da agência reguladora

12/12/2019
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O imbróglio da concessão de Viracopos aterrissou no Palácio do Planalto, levando junto sua intrincada teia de lobbies e interesses corporativos. Os acionistas da Aeroportos Brasil (ABV) – Grupo Triunfo e UTC, ambos criminalizados pela Lava Jato – pediram à Casa Civil que intervenha na contenda entre a empresa e a Anac. A companhia quer passar a concessão adiante – tem sobre uma oferta da Zurich AG – ou, no limite, devolver a licença. Mas, nos bastidores, acusa a agência reguladora de agir para prejudicar a venda, com decisões administrativas arbitrárias e cobranças indevidas. Um extenso dossiê foi deixado no Ministério, no qual os acionistas da ABV descrevem os entreveros dos sete anos em que a empresa assumiu o negócio.

#Aeroporto de Viracopos #Grupo Triunfo #UTC

Acervo RR

Nos trilhos

9/05/2019
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Dois grandes grupos asiáticos, um chinês e outro japonês, vêm mantendo conversações com os governos de São Paulo e do Distrito Federal. Em jogo, a licitação da linha 6 do metrô paulistano e a privatização do Metrô de Brasília. No caso de São Paulo, são necessários R$ 8 bilhões para a conclusão das obras. A linha 6 vinha sendo construída por um consórcio entre Odebrecht, Queiroz Galvão e UTC, que deixaram o projeto.

#Odebrecht #Queiroz Galvão #UTC

Fio de esperança

9/11/2018
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Triunfo e UTC tentam empurrar para 2019 a batalha jurídica contra a Anac em torno da concessão de Viracopos. A dupla vislumbra um espaço no governo de Jair Bolsonaro para negociar a venda da operação sem a devolução da licença. A ANAC já abriu o processo de caducidade da concessão.

#Anac #Triunfo #UTC

Pouso forçado em Viracopos

9/05/2018
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O pedido de recuperação judicial do Aeroporto de Viracopos praticamente manda para o espaço uma negociação que vinha se delineando nas últimas semanas. Segundo o RR apurou, a Flughafen Zurich já havia acertado a compra das participações da UTC e da Triunfo na holding Aeroportos Brasil, dona de 51% do terminal – os 49% restantes pertencem à Infraero. Os suíços, sócios da CCR no aeroporto de Confins, assumiriam a dívida da empresa, em torno de R$ 2,88 bilhões. No entanto, a negociação teria esbarrado na falta de anuência dos órgãos reguladores, notadamente a ANAC. Agora, ficará na pendência de um intrincado acordo entre a Aeroportos Brasil e seus credores, a começar pelo próprio governo.

#Aeroporto de Viracopos #CCR #UTC

Domínio total

4/08/2017
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O HNA Group, sócio do Galeão, tem interesse na concessão de Viracopos, que está sendo devolvida pela Triunfo e pela UTC. Ressalte-se que o grupo chinês é sócio da Azul, que tem seu hub operacional justamente no aeroporto de Campinas.

#Azul #Grupo Triunfo #HNA Group #UTC

Contra o relógio

2/12/2016
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 Triunfo e UTC correm para fechar ainda neste ano a venda de suas participações em Viracopos – a dupla detém 90% do consórcio Aeroportos Brasil, dono, por sua vez, de 51% do negócio. A pressa se deve à nova MP que permite a rescisão e relicitação de concessões em débito com a União. A UTC confirma que vai deixar a operação e garante que já existem potenciais interessados. A Triunfo não se pronunciou.

#Grupo Triunfo #UTC

Toma lá, dá cá

18/03/2016
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 Vai sobrar para Minas Gerais. O empreiteiro Sergio Cunha Mendes negocia um acordo de delação premiada. Ressalte-se que o ex-vicepresidente da Mendes Junior já foi condenado por Sergio Moro a 19 anos de prisão.  Nos cálculos da Lava Jato, o iminente acordo de leniência com a UTC Engenharia, de Ricardo Pessoa, deverá render algo em torno de R$ 600 milhões. Procurada pelo RR, a Mendes Junior não comentou o assunto.

#Lava Jato #Mendes Junior #UTC

Em breve

1/02/2016
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 Faltam filigranas para a construtora UTC sacramentar o acordo de leniência com a CGU. O anúncio deve sair esta semana.

#CGU #UTC

Raspas e restos

11/12/2015
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 O fundo NML Capital, de Nova York, está cavoucando ativos entre os escombros da Lava-Jato. Por pouco não fechou a compra da UTC. Agora, estaria conversando com a Engevix. A construtora nega a venda do controle.

#Engevix #NML Capital #UTC

Edgar Allan Poe

12/11/2015
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 O presidente da UTC , Ricardo Pessoa, peça chave na Lava Jato, tem dado a entender que o conteúdo da sua delação premiada foi induzido pela advogada Beatriz Catta Preta. Se insistir nesta tecla, pode cair um Rei de Copas do Petrolão.

#Lava Jato #UTC

Risco WTorre sobrevoa o Aeroporto de Viracopos

23/09/2015
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O iminente desembarque da WTorre no Aeroporto de Viracopos acendeu o sinal de alerta entre os demais acionistas da concessão. A Triunfo e a francesa Egis – donas de 55% da Aeroportos Brasil – se movimentam para barrar o ingresso da construtora paulista no consórcio. A dupla, que, a princípio, havia desistido do direito de preferência sobre as ações da UTC, voltou atrás e já teria manifestado interesse na compra dos 45% restantes. O problema é que, neste caso, querer não é exatamente poder. O exercício da opção de compra exige um esforço financeiro além das possibilidades de momento da Triunfo. Segundo o RR apurou, o grupo saiu a campo em busca de funding para financiar a operação. A Egis aceita dobrar sua participação, hoje na casa dos 10%. Mas a Triunfo terá de entrar com a maior parte dos recursos necessários para igualar a oferta apresentada pela WTorre e seus parceiros, Invixx e Fortress, da ordem de R$ 540 milhões.   Mas por que tamanha ojeriza em relação à WTorre, a ponto de provocar essa reviravolta na operação? A Egis e, sobretudo, a Triunfo não querem se livrar de um problema, a UTC, para colocar outro no lugar. A construtora de Walter Torre é vista como um parceiro de altíssimo risco, tanto do ponto de vista institucional quanto econômico-financeiro. Ainda que longe do grau de protagonismo da UTC, a WTorre também tem um pé na Lava Jato. A Justiça investiga as relações entre Walter Torre e as empresas de consultoria de José Dirceu e Antonio Palocci, das quais era cliente.   Como se não bastasse a proximidade com o “petrolão”, a WTorre é hoje uma empresa em delicada situação financeira, com dívidas na praça e enroscos societários. A construtora é conhecida por operar com níveis de alavancagem pouco prudentes. Em maio, por exemplo, teria sido obrigada a emitir às pressas cerca de R$ 50 milhões em notas promissórias para quitar o pagamento de debêntures que venceriam poucos dias depois. Outro caso que depõe contra a companhia é o Allianz Parque, estádio do Palmeiras. Proprietária da arena, a construtora de Walter Torre estaria atrasando o pagamento de funcionários e de fornecedores. As dívidas já teriam ultrapassado a marca de R$ 100 milhões. O Palmeiras e a norte-americana AEG, que faz o gerenciamento do estádio, estão dispostos a dar um cartão vermelho para a WTorre e assumir o controle da arena. Nessas circunstâncias, Triunfo e Egis se perguntam de onde a WTorre vai tirar os recursos necessários para bancar sua parte no plano de investimentos da Aeroportos Brasil, que totaliza quase R$ 10 bilhões. Elas preferem nem saber.

#Egis #Grupo Triunfo #UTC #WTorre

Cair atirando

21/08/2015
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Ontem, circulava pelos corredores da Câmara – a casa do cada vez mais encalacrado Eduardo Cunha – a informação de que Ricardo Pessoa teria feito novas denúncias contra o governador de Alagoas, Renan Calheiros Filho. Em delações anteriores, Pessoa afirmou que a doação de R$ 1 milhão da UTC para a campanha do filho de Renan Calheiros era pagamento de propina.

#Delação premiada #Renan Calheiros #Ricardo Pessoa #UTC

Demolição

18/08/2015
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Nos próximos dias, o consórcio Angramon, responsável pelas obras de Angra 3, deverá ser definitivamente extinto. A gota que faltava no copo caiu no fim de semana, quando UTC e EBE decidiram seguir os passos das demais empreiteiras e deixar o negócio. Consultado, o Angramon negou o fim do consórcio e a rescisão do contrato com a Eletronuclear.

#Angramon #EBE #Eletronuclear #UTC

Acervo RR

Dose dupla

13/08/2015
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A UTC, do delator Ricardo Pessoa, está em avançada negociação para fechar um acordo de leniência com a CGU.

#CGU #Ricardo Pessoa #UTC

“Eletrolão”

10/08/2015
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Em seu mais recente depoimento, o delator premiado Ricardo Pessoa, da UTC, teria feito novas revelações sobre desvios de recursos no Sistema Eletrobras.

#Delação premiada #Eletrobras #Lava Jato #Ricardo Pessoa #UTC

A UTC voltou a fazer demissões

17/07/2015
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A UTC voltou a fazer demissões em seu estaleiro, localizado em São Gonçalo RJ. Tudo em doses homeopáticas, sem alarde. Desde janeiro, a empresa de construção naval do delator Ricardo Pessoa já teria dispensado mais de 800 operários.

#UTC

Corda no pescoço

30/06/2015
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A situação da UTC – do empreiteiro e delator premiado Ricardo Pessoa – se agrava a cada dia. As dívidas da empresa que vencem ainda neste ano somam R$ 900 milhões. Quanto maior o enrosco, maior a vontade de falar.

#Lava Jato #UTC

Ninguém escapará ao cárcere do Google

26/06/2015
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Agora não há mais dúvida: foi o presidente da UTC, Ricardo Pessoa, quem carimbou Marcelo Odebrecht e Otávio Azevedo como participantes do cartel das empreiteiras. Recaem suspeitas sobre as condições em que Pessoa fez a delação dos dois potentados, de todas a mais tardia. O presidente da moribunda UTC sempre foi um sujeito extremamente alegre, tabagista extremado, contador de piadas, amante do excesso. Sujeito a s penitências do encarceramento na Guantánamo versão Lava Jato, imposto pelo juiz Sergio Moro, Pessoa foi quebrado na sua mais aguerrida resistência – que, diga-se de passagem, já não era muita. Provavelmente daria declarações em outras circunstâncias impensáveis para se livrar da prisão. Mas há quem diga que havia uma certa animosidade, tanto do lado de Ricardo Pessoa quanto de Marcelo Odebrecht, rusga decorrente de disputa pela contratação de serviços da Petrobras. O curioso é que grande parte das brigas entre empreiteiras nas licitações da estatal se devia aos bids que levavam a preços vis, muitas vezes incapazes de sustentar a obra sem o prejuízo nas contas do vencedor. A Mendes Jr. era uma das campeãs em colocar os preços abaixo do nível morto. A UTC, volta e meia, ia pelo mesmo caminho (isso é cartel?). Se a bronca com Marcelo Odebrecht pode ter guiado o dedo duro premiado de Ricardo Pessoa, desconhece-se motivação extra-autos para a prisão de Otávio Azevedo, uma espécie de embaixador da boa vizinhança no setor. Não é nem muito claro o conteúdo da denúncia contra ele. Azevedo era mais gestor da operação de telefonia da Andrade Gutierrez do que pertencente a  infantaria puro-sangue dos empreiteiros. Mesmo porque foi no setor de telecomunicações que ele construiu a maior parte de sua trajetória, notadamente como executivo da Telemig e da Telebrás. Bem, que a Justiça dê o seu veredicto, investigue e mostre resultados convincentes, sabendo-se, de antemão, que, pelas sequelas da sua genética processual, os indiciados já sofreram uma irreparável condenação. Não se livram nunca mais de milhões e milhões de páginas no Google, que serão lidas pelo mundo afora e por muitas das suas gerações.

#Lava Jato #Odebrecht #Ricardo Pessoa #UTC

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