Tag: PetroChina
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Postos chineses
11/03/2020A PetroChina, que já comprou a pernambucana TTWork, está em negociações para a aquisição, em uma só tacada, de uma leva de mais de 120 postos bandeira branca no Nordeste.
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Combustível chinês
30/04/2019A PetroChina avança no mercado brasileiro de combustíveis. Donos de 30% da distribuidora TTWorks, os chineses estariam negociando a compra do controle da empresa, pertencente ao grupo pernambucano Total.
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Chineses no refino
22/10/2018A PetroChina vai investir em refino no Brasil. Segundo o RR apurou, a empresa mantém conversas com os governos de Pernambuco e do Maranhão em torno da instalação de uma refinaria em um dos dois estados. A PetroChina já está na outra ponta do balcão: comprou 30% da distribuidora de combustíveis TTWorks.
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Quanto custa o Comperj?
20/07/2018As tratativas entre a Petrobras e a PetroChina para a entrada dos asiáticos no Comperj têm esbarrado nas cifras do projeto. Ou melhor, na indefinição dos valores. Em poucos meses, as estimativas de custo da estatal para a conclusão do projeto petroquímico já passaram de US$ 2,5 bilhões para quase US$ 3,5 bilhões. A cada hora surge um puxadinho não orçado.
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Rumo ao Comperj
11/06/2018A PetroChina estaria em conversações com a Petrobras para a compra de uma participação de 30% no Comperj. As cifras giram ao redor de US$ 3 bilhões. A conterrânea China National Petroleum Corporation (CNPC) também tem interesse no negócio.
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Galp coloca seus blocos na gôndola ao lado da Petrobras
18/01/2016No momento em que os bancos de investimento povoam o mercado com soturnos relatórios e já projetam o brent abaixo dos US$ 20, a Galp Energia decidiu seguir os passos da Petrobras. Seguir os passos, neste caso, não é mera força de expressão. Os portugueses pretendem pegar carona no plano de desmobilização de ativos da estatal para vender participações em blocos de óleo e gás de braços dados com a companhia. O comensalismo também é visto com bons olhos na Petrobras: a expectativa é que a operação casada permita à dupla fechar acordos em condições um pouco mais favoráveis. Para a Galp, o foco principal é o campo de Carcará (BM-S-8), na Bacia de Santos. Dona de 14% do consórcio, a companhia já teria oferecido uma parcela de suas ações à Sinopec e à PetroChina, que vêm mantendo conversações para a compra de uma fatia da participação da Petrobras – a estatal é sócia majoritária, com 66%. A intenção dos portugueses é ficar com menos de 10% e reduzir seu risco em um dos projetos do pré-sal mais promissores e, ao mesmo tempo, mais afetados pela crise do setor e pela arritmia financeira de seu maior acionista e operador. A Petrobras suspendeu todos os investimentos no campo de Carcará, sendo seguida pela Galp e os demais sócios – Queiroz Galvão e Barra Energia. Em outro front, a Galp quer reduzir sua presença no bloco BM-S-24, atualmente de 20%. É mais um ativo no pré-sal para o qual a Petrobras, detentora dos 80% restantes, busca comprador. Segundo informações filtradas junto à companhia, a indiana Videocon Industries manifestou interesse em assumir parte das ações. Sócio da própria estatal em blocos no Sergipe, o grupo controlado pelo empresário Venugopal Dhoot já anunciou a disposição de investir US$ 2,5 bilhões no Brasil, aproveitando-se da depreciação dos ativos de exploração e produção. No vácuo da Petrobras, a Galp também espera tomar o caminho das Índias. Não obstante as circunstâncias serem extremamente adversas para a venda de ativos de E&P, a Galp vem sofrendo pressão de seus acionistas para reduzir a exposure no Brasil. O grupo não vive um momento dos mais auspiciosos do ponto de vista da sua liquidez. Enfrenta ainda um período de turbulência institucional, agravado por conflitos trabalhistas em Portugal. Na semana passada, inclusive, funcionários da empresa chegaram a convocar uma paralisação, acusando a Galp de descumprir acordos firmados com sindicatos locais. A empresa Galp não retornou o assunto.