Tag: Statoil

Ave de rapina

14/05/2019
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A Equinor, antiga Statoil, estaria disposta a fisgar metade da participação de 20% da portuguesa Galp no campo de Carcará do Norte. Seria o combustível suficiente para os noruegueses assumirem o controle do consórcio com 50%. Hoje, dividem o posto com a ExxonMobil, cada um com 40%.

#Equinor #Galp #Statoil

Carcará Norte

21/12/2018
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A norueguesa Equinor intensificou os estudos técnicos com o objetivo de antecipar de 2024 para 2022 o início da produção no campo de Carcará do Norte, uma reserva estimada em mais de 500 milhões de barris. Somente na primeira fase, o investimento da antiga Statoil deverá bater na casa de R$ 1 bilhão.

#Equinor #Statoil

Equinor cerca o Brasil por todos os lados

14/09/2018
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A Equinor (ex-Statoil), que já anunciou investimentos de US$ 15 bilhões em E&P no Brasil, também vai entrar pesado no segmento de energia renovável. De um lado, conversa com a Petrobras sobre projetos de geração solar; do outro, planeja construir um parque eólico no Nordeste. Trata-se de um empreendimento de US$ 1 bilhão. Consultada, a Equinor confirmou que “está avaliando projetos eólicos”, sem entrar em detalhes.

#Equinor #Statoil

Statoil perfura fundo no pré-sal

3/04/2018
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Para a Statoil, a 15a Rodada de Licitações da ANP, na última quinta-feira, foi apenas o hors d ´oeuvre. O prato principal está reservado para o leilão do pré-sal, marcado para junho: os noruegueses vão entrar pesado na disputa pelos blocos S-M-534 e S-M-645, na Bacia de Santos – ambos excluídos da licitação da semana passada por decisão do TCU. Estima-se que o valor de outorga das duas áreas passe dos R$ 3 bilhões.

#Statoil

Apetite redobrado

28/02/2018
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A Statoil está jorrando dólares no Brasil. Além do investimento já anunciado de US$ 3 bilhões em 2018, o grupo avança sobre a participação de 20% da Galp em Carcará do Norte. A operação é estimada em cerca de US$ 1 bilhão. Para os noruegueses, vale o controle do consórcio, com 60% – o restante pertence à Exxon.

#Galp #Statoil

Statoil avança

16/02/2018
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A Statoil, que já controla 76% do campo de Carcará, avança agora sobre a participação da Barra Energia, dona de 10% do consórcio.

#Barra Energia #Statoil

Statoil pega, mata e come

28/12/2017
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No que depender da Statoil, a dança das cadeiras no consórcio responsável pelo campo de Carcará (BM-S-8) terá mais um acorde. Os noruegueses pretendem fisgar a participação de 10% pertencente à Barra Energia, do ex-Repsol João Carlos de Luca. Tomando-se como base o valor que a própria Statoil pagou por 66% da Petrobras no ativo, a operação giraria em torno dos US$ 400 milhões. A Barra Energia sempre resistiu à ideia de se desfazer de seu principal ativo. No entanto, a Statoil enxerga a empresa como o elo mais frágil da corrente societária e o caminho para voltar a crescer no consórcio. Recentemente, na esteira da área adjacente de Carcará Norte, os noruegueses cederam 30% da sua participação em Carcará para a sócia Exxon – cada uma passou a ter 36,5% da concessão. Não deve ser por muito tempo. A Statoil tem se revelado o grande predador do pré-sal brasileiro. Entrou em Carcará, comprou sua área contígua e ainda adquiriu 25% do campo de Roncador junto à Petrobras. E lá se foram mais de US$ 6 bilhões.

#Statoil

Um pré-sal de dólares

16/11/2017
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A Statoil vai despejar mais de US$ 3 bilhões em Carcará, no pré-sal da Bacia de Campos. A dinheirama inclui tanto o bloco BM-S-8, do qual os noruegueses já eram acionistas, quanto a área norte do campo, arrematada recentemente
no 2° leilão de partilha da ANP.

#ANP #Statoil

Family office

8/08/2017
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Mais do que petróleo, os Queiroz Galvão descobriram uma camada de dividendos no pré-sal. A Queiroz Galvão Exploração e Produção (QGEP) vende ativos, segura investimentos, hesita em relação à próxima rodada da ANP e, com isso, engorda o caixa e garante a remuneração de seus acionistas controladores. Estima-se que apenas a venda dos 10% no campo de Carcará para a Statoil, por US$ 379 milhões, aumentará os dividendos programados para este ano em mais de 60%.

#ANP #Queiroz Galvão #Statoil

Galp quer ser o peixe-piloto da Statoil no Brasil

12/07/2017
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A Galp elegeu como prioridade absoluta no Brasil a licitação da área Norte do campo de Carcará (BM-S-8), na Bacia de Santos, marcada para 27 de outubro. Para tanto, tenta convencer a Statoil a entrar no negócio, repetindo, assim, parte do consórcio que detém a concessão do próprio BM-S-8. A Galp, em bom português, é o “miúdo” da operação: detém apenas 10%. Já a Statoil tornou-se o maior acionista de Carcará com a aquisição dos 66% da Petrobras.


Por falar em Petrobras, os planos da Galp no Brasil passam ao largo de José Sergio Gabrielli, integrante do board do grupo. Segundo uma fonte da empresa, há muito que os lusos não ouvem os conselhos do ex-no 1 da Petrobras.

#Galp #Statoil

Dobradinha

22/06/2017
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Petrobras e Statoil estão perto de selar uma parceria para a 14a Rodada de Licitações da ANP, que ocorre em setembro.

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Por falar em Petrobras, a BR pretende vender a concessão da distribuição de gás natural no Espírito Santo. Promessa de mais combustível no contencioso com o governo capixaba, que já decretou a caducidade da concessão.

#ANP #Petrobras #Statoil

A dona de Carcará

29/03/2017
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A Statoil está faminta para aumentar sua participação no campo de Carcará, hoje de 66%. Resta saber quem vai ser diluído entre Petrobras, Queiroz Galvão, Barra Energia e a portuguesa Galp.

#Barra Energia #Petrobras #Queiroz Galvão #Statoil

A sardinha e o tubarão

13/03/2017
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A portuguesa Galp está fazendo de tudo para entrar no leilão da ANP previsto para este ano colada com a norueguesa Statoil, repetindo a relação de comensalismo que já une as duas empresas no campo de Carcará.

#ANP #Galp #Statoil

Aqueles 10%

20/01/2017
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A Statoil quer beliscar 10% do Campo de Libra. O caminho é a Petrobras, dona de 40%.

#Petrobras #Statoil

Unitização

7/12/2016
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Petrobras e Statoil serão uma só na próxima rodada de licitações da ANP, prevista para o primeiro semestre de 2017. A dupla promete entrar pesado no leilão de dois ativos: o bloco adjacente a Carcará, já operado pelos noruegueses, e a área contígua a Sapinhoá, campo pertencente à estatal

#Petrobras #Statoil

Carcará

31/10/2016
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 A Statoil sinalizou à ANP que vai participar da licitação de parte do campo de Carcará prevista para o ano que vem. Expectativa de bom ágio. Ninguém tem mais a ganhar com a concessão do que os noruegueses, que recentemente compraram da Petrobras a área restante de Carcará. Procurada, a Statoil diz que “está sempre avaliando oportunidades”. Para bom entendedor…

#ANP #Petrobras #Statoil

Xô, OGPar!

4/10/2016
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 A Queiroz Galvão Exploração e Produção (QGEP) costura a entrada da Statoil no Campo de Atlanta. No melhor dos mundos, os noruegueses comprariam toda a participação da encalacrada OGPar, dona de 40% do consórcio. Operadora do campo, a QGEP tem 30% do negócio. Os outros 30% pertencem à Barra Energia. • As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: QGEP, OGPar e Statoil.

#Barra Energia #OGPar #Queiroz Galvão #Statoil

Statoil in Rio

6/09/2016
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 A Statoil, segunda maior operadora de petróleo do país, já fez os primeiros contatos com o governo do Rio de Janeiro a respeito da construção de uma planta de GNL no estado. A unidade será voltada para exportação do combustível.

#Statoil

Ao lado

5/09/2016
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 O presidente da Queiroz Galvão Exploração e Produção (QGEP), Lincoln Guardado, jogou uma isca na direção da Statoil ao afirmar que a empresa disputará a concessão das áreas adjacentes ao Campo de Carcará, na Bacia de Santos. A QGEP pretende fisgar os noruegueses e chegar de braços com eles no leilão, previsto para o início de 2017. E quem não quer estar ao lado da Statoil? O grupo acaba de investir mais de US$ 2,5 bilhões na compra da participação da Petrobras em Carcará, do qual a própria QGEP é sócia, com 10%.

#Petrobras #Queiroz Galvão #Statoil

Pega, mata e come

9/08/2016
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 Além dos US$ 2,5 bilhões que pagou pela participação da Petrobras no campo de Carcará, a Statoil vai desembolsar logo na partida cerca de US$ 1 bilhão para compensar os atrasos no cronograma da operação.

#Petrobras #Statoil

Energia eólica

6/05/2016
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 A Statoil Energy Ventures, braço da petroleira norueguesa, negocia a compra de um pedacinho da Copel Renováveis. O alvo do fundo nórdico é a operação de energia eólica da estatal paranaense.

#Copel Renováveis #Statoil

Marcha lenta

12/02/2016
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 A decisão da Statoil de reduzir o ritmo de perfurações de poços no Campo de Peregrino, em Campos, eliminando metade das equipes de trabalho, encontrou oposição da sócia Sinochem. Os chineses, minoritários com 40% do capital, defendem que o ritmo seja mantido para aumentar os ganhos de escala. Peregrino é o oitavo maior campo produtor do país. A Statoil não comentou o assunto.

#Sinochem #Statoil

O gás da Statoil

19/06/2015
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A Statoil pretende se aproveitar da brecha aberta pela nova Lei do Gás para investir no transporte do combustível no Brasil. O projeto envolve a criação de uma nova empresa no país. Os noruegueses já abriram conversas com a Petrobras, a mais afetada pela mudança nas regras. Pela nova lei, o transportador será obrigado a ceder o uso da capacidade ociosa de seus gasodutos.

#Petrobras #Statoil

Sinopec ganha um bilhete premiado para o pré-sal

27/04/2015
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 O empréstimo no valor de US$ 3,5 bilhões obtido pela Petrobras junto ao Banco de Desenvolvimento da China (CDB) passa ao largo da cessão de petróleo ao país asiático, como disse o próprio presidente da estatal, Aldemir Bendine. Os chineses querem, sim, o óleo brasileiro, mas in loco. A principal contrapartida ao financiamento é a possibilidade de um avanço ainda maior dos asiáticos no pré-sal. Mesmo que informalmente, a Sinopec passará a ter o status de parceira preferencial da Petrobras tanto em novas investidas quanto nas operações já em curso. Significa dizer que a companhia chinesa sai na frente na disputa pelos ativos que poderão ser negociados pela estatal, a começar justamente pelas participações nos blocos em que os dois grupos já estão juntos.  É o caso do BMC-33. Por meio da Repsol Sinopec, os chineses detêm 35% do consórcio, mesma fatia da norueguesa Statoil – o restante está nas mãos da Petrobras. Até o momento, já foram perfurados três poços no local, com reservas estimadas em aproximadamente 1,4 bilhão de barris. Os asiáticos querem também beliscar uma participação maior no BM-S-9, na Bacia de Santos. No momento, a Sinopec detém a menor fatia do bloco: 25%. O maior pedaço pertence justamente a  Petrobras (45%). Os outros 30%, originalmente do BG Group, estão sendo herdados pela Shell. Este é um dos ativos mais importantes da estatal e, não por acaso, um dos mais cobiçados pelos chineses. O interesse maior recai sobre o campo de Sapinhoá, que hoje responde por quase 20% da produção total de petróleo no pré-sal brasileiro. O aumento da participação da Sinopec neste bloco já pagaria, com juros e correção monetária, uma parcela expressiva do empréstimo do CDB a  Petrobras.

#Aldemir Bendine #Petrobras #Pré-Sal #Repsol Sinopec #Statoil

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