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Empresa

Cyrela busca margens mais altas para conter mau humor do mercado

8/04/2024
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Segundo informações filtradas da própria Cyrela, a empresa está fazendo ajustes na estrutura de custos de obras em andamento. De acordo com a mesma fonte, a incorporadora pretende subir mais um degrau e atingir uma margem líquida de 16% neste ano, contra 15,1%. Trata-se de um número que chama a atenção. No ano passado, a margem líquida média de todo o setor de incorporação imobiliária desceu a ladeira, caindo de 13,4% para 10,2%. Este é um dos indicadores mais relevantes de rentabilidade no setor. O curioso é que, mesmo com um desempenho tão positivo, o mercado ainda não digeriu bem o balanço de 2023 da Cyrela. Desde o anúncio, no dia 14 de março, a ação acumula uma queda de 7,6%. Até então, o papel vinha de uma alta de 10% no ano. O mau humor decorre, sobretudo, do aumento de 52% da dívida líquida em 2023 na comparação com o ano anterior.

#Cyrela

Um ano mais modesto

23/08/2022
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Efeitos da retração no mercado imobiliário: a Cyrela caminha para fechar 2022 com um volume de lançamentos inferior ao do ano passado, da ordem de R$ 7,1 bilhões. A essa altura, talvez nem seja um mau negócio para a incorporadora. No momento, a empresa carrega um estoque (leia-se unidades lançadas e não comercializadas) de aproximadamente R$ 8,1 bilhões – 26% a mais do que no terceiro trimestre do ano passado.

#Cyrela

“Furnas Residence”

1/08/2022
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A Cyrela vai anunciar em breve um grande projeto residencial na antiga sede de Furnas, em Botafogo, Zona Sul do Rio. O imóvel foi arrematado pela empresa no mês passado.

#Cyrela #Furnas

Uma terra hostil

25/07/2022
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Da série “É difícil ser investidor no Brasil”. O empresário Elie Horn, dono da Cyrela, avalia vender sua participação, de 6%, na Brasil Agro, dona de uma das maiores carteiras de terras e propriedades agrícolas do país. O que move Horn para fora do negócio é a dificuldade da companhia de implantar um de seus principais investimentos: o desmate legal e a posterior conversão de 10,8 mil hectares de vegetação do Cerrado em um projeto integrado de grãos e pecuária bovina. Mesmo após o cumprimento de todos os trâmites, a operação tem esbarrado em órgãos ambientais de Minas Gerais, para desânimo de Horn e de outros investidores. Procurados, Horn e a Brasil Agro não se pronunciaram.

#Cyrela #Elie Horn #Horn

Ato contínuo

10/02/2022
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A parceria firmada entre Cyrela e Direcional para o desenvolvimento de projetos imobiliários seria apenas o pilar de um negócio ainda maior: a posterior fusão entre as duas incorporadoras.

#Cyrela

Caderneta escolar

27/01/2022
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O empresário Elie Horn tem novos planos na área de educação. Após fundar o iTuring, instituto voltado a cursos na área de tecnologia, o dono da Cyrela pretende investir no ensino básico.

#Cyrela #Elie Horn

O Brasil está baratinho

7/08/2020
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Sócia da Cyrela em projetos no segmento residencial, a canadense CPP Investments é forte candidata à compra de prédios comerciais, notadamente em São Paulo. A pandemia botou os preços dos ativos no chão.

#CPP Investments #Cyrela

Contingência

26/03/2020
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A Cyrela suspendeu novos lançamentos imobiliários e já estuda a venda de terrenos para cobrir os próximos meses. É queimar ativo a preço baixo. Fazer o que?

#Cyrela

Força das circunstâncias

18/03/2020
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Para as circunstâncias aflitivas da economia, o empresário Elie Horn acha que fez um bom negócio: recomprou 6,8% das ações da Cyrela em bolsa. Aproveitou a baixa de 45% do papel acumulada desde janeiro.

#Cyrela

Sinal dos tempos

3/03/2020
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O Instituto Liberta, do empresário Elie Horn, dono da Cyrela, tem sido cobrado por entidades do terceiro setor a mudar a campanha publicitária que lançou contra a exploração sexual infantil. A alegação é que, ao utilizar o termo “#menornão”, os anúncios publicitários ignoraram o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Em vez de “menor”, o ECA estabelece o uso dos termos criança e adolescente.

#Cyrela

IPO à vista

4/02/2020
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A construtora Cury prepara-se para abrir o capital em Bolsa. Em tempo: o IPO servirá para a Cyrela, de Elie Horn, reduzir sua participação na companhia.

#Cury #Cyrela #IPO

Saldão imobiliário

19/09/2019
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Grandes empresários da área de incorporação imobiliária discutem a criação de uma espécie de “Black Friday” da casa própria. O saldão coletivo seria uma tentativa do setor de queimar os elevados níveis de estoques de imóveis prontos. À frente da iniciativa estão nomes como Meyer Nigri, da Tecnisa, e Elie Horn, da Cyrela, por sinal apoiadores de primeira hora do então candidato Jair Bolsonaro.

#Cyrela #Tecnisa

Reaquecimento

20/12/2018
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Sinal de alento para o mercado imobiliário: a Cyrela já vendeu cerca de R$ 1,5 bilhão em lançamentos previstos para os próximos dois anos. É provável que Elie Horn, dono da construtora e apoiador de primeira hora de Jair Bolsonaro, já tenha feito a boa nova chegar ao Capitão.

#Cyrela

Descasamento

2/07/2018
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A incorporadora Cyrela, do empresário Elie Horn, estaria se preparando para deixar o capital da “concorrente” Tecnisa, com a venda da sua participação de 7%.

#Cyrela

Saúde financeira

29/03/2018
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Julio Bozano e Elie Horn, dono da Cyrela, são candidatos à compra de uma participação no hospital da Unimed-Rio na Barra da Tijuca. A operação é avaliada em aproximadamente R$ 600 milhões. Bozano e Horn se uniram recentemente para criar a Hospital Care, holding que já fechou a compra do Hospital São Lucas de Ribeirão Preto.

#Cyrela #Unimed-Rio

Elie Horn semeia seus milhões no agronegócio

6/03/2018
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Elie Horn, dono da Cyrela, já ganhou muito dinheiro com o concreto da cidade grande. Agora, olha para o campo. O empresário se movimenta para aumentar sua participação na Brasilagro, da qual tem pouco mais de 5%. A empresa, controlada pela argentina Cresud, já soma mais de 200 mil hectares e tem acelerado a compra de terras, notadamente no Centro-Oeste. Horn, por sinal, tem alocado um volume cada vez maior de investimentos fora do setor da incorporação imobiliária. No ano passado uniu-se a Julio Bozano na aquisição de hospitais.

#Cresud #Cyrela

Saída de mansinho

12/12/2017
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Nos últimos dois meses, a Cyrela tem reduzido gradativamente sua presença no capital da Tecnisa com sucessivas vendas do papel em bolsa. A participação, que chegou a ser de 14%, já estaria na casa dos 7%. O movimento é uma ducha de água fria em boa parte do mercado, que apostava suas fichas em um take over da Tecnisa pela Cyrela e na criação de uma incorporadora imobiliária com mais de R$ 20 bilhões em terrenos na carteira.

#Cyrela #Tecnisa

Saúde plena

16/11/2017
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O empresário Elie Horn, dono da Cyrela, está entrando na área de saúde com os batimentos acelerados. Além das negociações para a compra de um pacote de oito hospitais em parceria com Julio Bozano, vai investir também em startups voltadas ao setor. O que tiver no segmento de gestão hospitalar Horn promete fazer um arrastão.

#Cyrela

Uma Prefeitura privada demais

6/11/2017
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A nomeação do ex-diretor da Cyrela Claudio Carvalho para a Secretaria de Prefeituras Regionais de São Paulo causou mal-estar entre os próprios aliados de João Doria. A indicação promete colocar ainda mais foco no ensaboado relacionamento entre Doria e a iniciativa privada. No cargo, Carvalho cuidará de temas viscerais para seu antigo empregador, como a autorização para projetos imobiliários e a liberação de “habite-se”.

#Cyrela #João Doria

Contencioso pesa sobre o balanço da Cyrela

3/08/2017
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Os resultados da Cyrela no primeiro semestre serão divulgados no próximo dia 11, mas, desde já, o que preocupa mesmo os minoritários é o balanço do terceiro trimestre. A incorporadora ainda avalia se vai provisionar parcial ou integralmente o valor de R$ 130 milhões referente ao contencioso com a Incortel Incorporações e Construções – ver RR edição de 29 de maio. Este é o custo estimado para o pagamento de indenizações e a reconstrução da área de lazer do condomínio Grand Parc Residencial Resort, em Vitória (ES), que desabou. Cyrela e Incortel, que tocaram o empreendimento em parceria travam uma disputa em torno da responsabilidade pelo acidente. A calibragem da provisão poderá afundar os resultados da companhia no vermelho. Para efeito de comparação, o valor total do processo é pouco menor do que o lucro registrado pela Cyrela durante todo o ano de 2016 (R$ 151 milhões).

#Cyrela #Incortel

Contencioso é a próxima obra da Cyrela

29/05/2017
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O empresário Elie Horn, dono da Cyrela, já está com uma legião de advogados para processar a Incortel Incorporações e Construções. Vai cobrar da empresa cada centavo dos R$ 130 milhões que terá de gastar na reconstrução do condomínio Grand Parc Residencial Resort, em Vitória (ES). A incorporadora de Horn joga na conta da Incortel, sua parceira no projeto, a responsabilidade pelo desabamento da área de lazer do condomínio. Procurada, a Cyrela não quis comentar o assunto. A Incortel, por sua vez, informou que a Serv Obras, construtora do Grand Parc, e a MCA Tecnologia, responsável pelo projeto estrutural, foram contratadas pela Vix One, da qual ela é sócia ao lado da Cyrela.

#Cyrela #Incortel

Tecnisa terá um 2017 “inesquecível”

19/05/2017
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Os tempos andam muito difíceis para as incorporadoras que não estão abrigadas sob a marquise do Minha Casa, Minha Vida. Que o diga a Tecnisa. Segundo o RR apurou, projeções da própria empresa indicam que o volume de lançamentos para este ano sequer passará de R$ 500 milhões, contra R$ 2,6 bilhões de 2016. Os investidores já deram a resposta, ao não subscreveram integralmente a recente oferta de ações da companhia. No fim das contas, a Tecnisa deve acabar nas mãos da Cyrela e de seu controlador, Elie Horn, que devagar devagarinho, tem aumentado sua participação acionária. Hoje, já detém cerca de 13%.

#Cyrela #Minha Casa Minha Vida #Tecnisa

O novo “prédio” de Horn

8/05/2017
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Elie Horn, fundador da Cyrela, está garimpando negócios em outros setores, como a área de educação. Coincidência ou não, já tem a seu lado um expert no assunto: o ex-CEO da Estácio Rogério Melzi, contratado recentemente para a diretoria da incorporadora imobiliária. Horn montou um fundo com recursos próprios, com um patrimônio estimado em aproximadamente US$ 500 milhões.

#Cyrela

Reconstrução

20/04/2017
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A Mac Empreendimentos Imobiliários, que encerrou uma joint venture de 11 anos com a Cyrela, já saiu em busca de uma nova “cara-metade”. O seu principal alvo seria a Gafisa.

#Cyrela #Gafisa

Reforma da Tecnisa avança em clima de guerra fria

20/01/2017
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A reestruturação da Tecnisa tem sido extraída a fórceps pelos minoritários. É cada vez maior o incômodo com o empresário Meyer Joseph Nigri, fundador e principal acionista da construtora. As críticas, por ora feitas à boca pequena, vêm principalmente de Elie Horn, dono da Cyrela, que, desde junho do ano passado, já aportou mais de R$ 200 milhões na construtora.

Com 13,6% do capital, Horn tem o apoio de outros investidores pesos-pesados, a Dynamo e a Geração Futuro, de Lírio Parisotto, para mudar a gestão arcaica da Tecnisa. Nesse caso, sua força duplica: junto, o trio detém 26% da companhia. Mas todos esbarram em uma rocha: Meyer Nigri e suas idiossincrasias.

Nos últimos meses, meio que premido pelos números, pelas circunstâncias do mercado e pela pressão dos minoritários, Nigri fez algumas concessões. A Tecnisa fechou o escritório de Fortaleza e, em breve, fará o mesmo com as representações de Curitiba, Brasília e Manaus. Devolveu um andar inteiro na sede da Faria Lima, que estava ocioso. Boa parte dos projetos previstos para fora de São Paulo foi cancelada – a ordem é dar prioridade a empreendimentos na capital paulista voltados ao público de mais alta renda.

Como quem tomou um remédio amargo e não quer repetir a dose, Meyer Nigri acha que as decisões adotadas já estão de bom tamanho. Só que, do lado oposto, Elie Horn e os fundos de investimento querem muito mais, como a redução do banco de terrenos da empresa, hoje da ordem de R$ 6,5 bilhões. Se neste momento tal possibilidade estivesse ao seu alcance, o dono da Cyrela já teria partido para o take over da Tecnisa.

#Cyrela #Tecnisa

Grandes construtoras querem distância do “Risco PDG”

11/01/2017
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Como se não bastassem os credores, que cobram uma dívida superior a R$ 7,5 bilhões, a PDG enfrenta um “motim” entre seus principais parceiros comerciais. Cyrela, Gafisa, Queiroz Galvão, entre outras construtoras, exigem o rompimento das Sociedades de Propósito Específico (SPEs) criadas em conjunto com a combalida companhia. A preocupação destas empresas é evitar que a crise financeira da PDG e um eventual pedido de recuperação judicial contaminem não só os projetos em comum, mas, por extensão, seus próprios negócios.

A porta para esta diáspora societária já está entreaberta. No fim do ano passado, a PDG e a HM1 – leia-se a Hemisfério Sul Investimentos e a gestora norte-americana Farallon – firmaram o descruzamento de suas participações em 18 SPEs. O “Risco PDG” é considerável. Uma recuperação judicial e a consequente suspensão dos pagamentos da incorporadora atingiriam em cheio os empreendimentos pendurados nas SPEs. Cyrela, Gafisa, Queiroz Galvão e cia. temem pelo pior: o gradativo colapso dessas sociedades.

Até porque, na luta pela sobrevivência, a tendência natural é que a PDG dê prioridade aos projetos que controla integralmente. A questão é como descosturar em tempo hábil a teia societária à qual a PDG está amarrada. A companhia está em mais de 700 SPEs, boa parte delas com a presença de terceiros. O distrato de cada uma dessas sociedades passa por complexas negociações de compra e venda das respectivas participações, a exemplo do que foi feito com a HM1.

#Cyrela #Gafisa #PDG Realty #Queiroz Galvão

Porta da frente

17/10/2016
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 Gradativamente, a Cyrela caminha para controlar 19% da Tecnisa – ver RR edição de 8 de agosto. Na última sexta-feira, anunciou já ter mais de 13% da incorporadora. E por que 19%? É o conveniente teto para não disparar a pílula de veneno (20%), o que obrigaria a Cyrela a fazer uma oferta pública.

#Cyrela #Tecnisa

Cyrela chega como senhorio na casa da Tecnisa

8/08/2016
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 Nem tudo é o que parece ser na associação entre Cyrela e Tecnisa, fechada há pouco mais de um mês. Por trás do ingresso da primeira no capital desta última descortina-se uma operação na fronteira do take over. Para todos os efeitos, o fundador da Tecnisa, Meyer Joseph Nigri, permanecerá como o maior acionista individual, com 49%. Na prática, porém, foi como se tivesse entregado as chaves de casa ao concorrente. De acordo com uma fonte familiarizada com as negociações, Elie Horn, dono da Cyrela, terá carta branca na administração da empresa, sobrepondo-se ao próprio Nigri. Segundo o RR apurou, Horn teria exigido plenos poderes para conduzir a reestruturação da Tecnisa em troca dos R$ 100 milhões que está injetando emergencialmente na companhia. O aporte é fundamental para reforçar as pilastras da incorporadora, duramente afetadas pelos mais de cinco mil imóveis devolvidos nos últimos três anos sem a quitação dos contratos. Horn já apresentou seu cartão de visitas. Entre outras medidas, teria determinado uma drástica redução no banco de terrenos da Tecnisa, da ordem de R$ 6,5 bilhões, e a venda de projetos imobiliários em São Paulo.  O destino foi caprichosamente cruel com Meyer Nigri. Em 2007, ele rechaçou uma proposta de fusão com a própria Cyrela. À época, não aceitou trocar o figurino de controlador da Tecnisa pelo de minoritário em uma nova empresa, ainda que a empresa em questão já nascesse como uma das três maiores incorporadoras imobiliárias do país. Quase uma década depois, os caminhos das duas companhias voltaram a se cruzar e, desta vez, Nigri não teve escolha se não abrir a porta da frente e deixar o concorrente entrar, tornando-se um inquilino dentro de sua própria casa. Ao ceder os anéis, entregou também o controle majoritário da Tecnisa – antes do aporte de capital da Cyrela, sua participação era de 62%. Elie Horn, por sua vez, passará a deter 19% da incorporadora. E, ao que tudo indica, só não terá mais para não romper a barreira dos 20% e disparar a pílula de veneno prevista no estatuto da Tecnisa, o que o obrigaria a fazer uma oferta pública pelo restante das ações. Algo desnecessário, ao menos neste momento. Menos de um quinto do capital ordinário já foi o suficiente para alçar o empresário ao andar mais alto da companhia, se não de direito, ao menos de fato. Ainda assim, pessoas próximas a Horn dizem que ele só se sentirá realmente no topo com a reestruturação da Tecnisa e sua posterior incorporação pela própria Cyrela. Mas essa já é uma outra construção. • As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Tecnisa.

#Cyrela #Tecnisa

Elie Horn recua três casas na CCP

28/07/2015
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Não chega a ser uma queima de ativos, mas a venda de um colar de imóveis da Cyrela Commercial Properties (CCP) tem machucado profundamente a autoestima de Elie Horn. O empresário sempre foi um acumulador de projetos e empreendimentos e não um trader do setor imobiliário. Mas entre essa diferença e a pecha de perdedor vai uma distância muito grande. Sua intenção é salvaguardar ao máximo a joia da coroa, a carteira de edifícios corporativos, que inclui, entre outros, o JK Financial Center e o Faria Lima Financial Center. A primeira leva de ativos já está sobre o balcão. A companhia deverá reduzir ainda mais sua participação no centro logístico de Cajamar, do qual detém 50% – no ano passado, já havia vendido 25% para o fundo Canada Pension Plan Investment Board. A CCP planeja também negociar parte de suas ações em dois shopping centers, o Cerrado, em Goiânia, e o Metropolitano, na Barra da Tijuca, no Rio. Procurada pelo RR, a CCP diz “não ter processo de venda de ativos em curso.” Mas afirma que “olha oportunidades, tanto de venda como de compra de ativos”. Para bom entendedor… Nos últimos dois anos, a relação dívida líquida/Ebitda da CCP saltou de três para 7,8 vezes, o que levou a Fitch a rebaixar a nota de crédito da empresa. São esses números associados a um cenário de crise do setor que levam a crer que mais imóveis serão colocados na prateleira.

#Cyrela

Será mesmo?

22/06/2015
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Marcus Elias – aquele mesmo que teve seus bens bloqueados; aquele mesmo da gestora de recursos Laep, cujo registro foi cancelado pela CVM – voltou. Pelo menos é o que ele próprio diz. Por onde passa, o investidor garante estar prestes a entrar em um grande projeto imobiliário em parceria com a Cyrela.

#Cyrela

Acervo RR

NA

18/08/2010
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O grupo inglês Pearson, que comprou o sistema de ensino da SEB COC, também tem projetos para a área de mídia no Brasil.

#Cyrela #Tecnisa

NA

6/08/2010
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A sul-coreana Hana Micron negocia um empréstimo com o BNDES para construir uma fábrica de semicondutores no Sul. O investimento passa dos US$ 250 milhões.

#Cyrela #Tecnisa

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