Tag: Raízen

Empresa

Raízen entra no páreo para ficar com postos da IMC

14/04/2023
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A Raízen teria entrado na disputa pela compra dos 18 de postos de combustíveis pertencentes à IMC (International Meal Company), holding que controla as redes de fast food Pizza Hut, Viena, Frango Assado, entre outros. Há grupos menores do setor no páreo, como a Rede Duque, de São Paulo. O pacote é avaliado em cerca de R$ 200 milhões. Os 18 postos somam um faturamento anual próximo dos R$ 400 milhões. Proporcionalmente, trata-se de um negócio pequeno para a Raízen. No entanto, a joint venture entre a Cosan e a Shell tem algumas razões para ficar com os ativos. O grupo já mantém uma parceria com a IMC para a instalação de restaurantes nos postos com a bandeira Shell. Outra motivação seria bloquear o mercado, ou seja, evitar a presença de um concorrente em áreas próximas a seus próprios estabelecimentos. 

#Cosan #IMC #Raízen

Empresa

Raízen e Femsa avançam no mercado de conveniência

20/03/2023
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Segundo o RR apurou, a Raízen e a mexicana Femsa – sócias na joint venture Grupo Nós – planejam abrir mais de 200 lojas de conveniência da bandeira Shell Select ao longo deste ano. De acordo com a mesma fonte, a meta é chegar a dois mil pontos de venda em três anos – hoje são aproximadamente 1,2 mil unidades espalhadas pelos postos de combustíveis da Raízen. Ressalte-se que a principal concorrente da Shell Select, a BR Mania, vive um momento de incertezas. Na esteira da fraude contábil da Americanas, a Vibra Energia rompeu a joint venture que mantinha com a rede varejista para a gestão do seu negócio de conveniência. A antiga BR Distribuidora está no mercado em busca de um novo sócio para a operação – conforme o RR antecipou.

#Femsa #Raízen

Negócios

BP Bunge corre para fechar venda de suas usinas

2/12/2022
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O RR apurou que a BP Bunge deverá bater o martelo até meados de dezembro sobre a venda de suas 11 usinas de açúcar e álcool no Brasil. O pacote sucroalcooleiro é avaliado em torno de R$ 9 bilhões. Raízen e Mubadala disputam o negócio cabeça a cabeça. Informações filtradas da BP Bunge indicam que a proposta do Mubadala foi superior. Mas nunca se deve duvidar do poder de fogo do dueto Shell/Rubens Ometto. 

#BP Bunge #Raízen #Rubens Ometto #Shell

Negócios

Raízen prepara contra-ataque ao Cade

24/11/2022
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A Raízen vai partir para uma queda de braço com o Cade. Segundo informações apuradas pelo RR, a joint venture está disposta a recorrer à Justiça contra a decisão do Conselho, que autuou a empresa em R$ 61 milhões por infração à ordem econômica na distribuição de combustível no aeroporto de Guarulhos. A Raízen é acusada de prática anticoncorrencial por suposta impedir a entrada de novos concorrentes no Aeroporto. Não está sozinha. Vibra e BP Air Brasil também foram multadas pelo Cade.

#Cade #Raízen

Destaque

Ometto desponta como uma grande “potência energética” no próximo governo

14/11/2022
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O controlador da Cosan, Rubens Ometto, é candidato a ser no governo Lula, na área de energia renovável, o que a JBS se tornou na cadeia de proteína, a partir de primeira era do PT. Há fortíssimas ressalvas na comparação. Ometto vai colocar o grosso do dinheiro do seu bolso, e não da torneira financeira do BNDES. Quanto à diferença de métodos para obtenção de recursos entre o dono da Cosan e os irmãos Batista, controladores da JBS, a Lava Jato já contou o que havia para contar sobre esses últimos. O prestígio de Ometto com Lula é tanto que possivelmente ele seria guindado a um Ministério caso somente acenasse com a ideia ao amigo. Segundo o RR apurou, o presidente eleito pretende se reunir com Ometto ao voltar da COP 27, no Egito. Será um dos primeiros encontros de Lula com um empresário após a eleição, o que dá a medida do estreito relacionamento do dono da Cosan – ressalte-se que ambos já tiveram duas conversas reservadas durante a campanha. Ometto é visto como um personagem fundamental para os planos do novo governo de estimular fortemente a produção de energia limpa e de combustíveis verdes no Brasil. Ele é um cala boca para os críticos de que o governo Lula quer trocar a seiva do investimento privado pelo subsidiado investimento público. 

 

Vai ter muita grana do empresariado para as renováveis. Os números falam por si: na semana passada, a Raízen – joint venture entre a Cosan e a Shell – anunciou um investimento de R$ 6 bilhões na construção de cinco plantas de etanol de segunda geração. As atenções se voltam também para o hidrogênio verde. A Raízen desponta, desde já, como um dos potenciais candidatos a liderar alguns dos maiores projetos do setor no Brasil. O grupo fechou recentemente uma parceria com a USP com objetivo de desenvolver uma tecnologia capaz de transformar etanol em hidrogênio verde. E se alguém tem álcool de sobra no país é a dobradinha entre a Cosan e a Shell: são 35 usinas, com capacidade de produção de 3,5 bilhões de litros por ano.  

 

Fosse em outros tempos, o próprio Ometto e a Raízen seriam fortes candidatos a “cavalos vencedores”. A repetição desse velho modelo está fora de cogitação para o próximo governo Lula, conforme o RR já adiantou. O que não quer dizer que a Raízen não possa se favorecer de uma nova estratégia de incentivos para o aumento da inserção internacional do Brasil, focada em produtos – caso da energia verde – e não em empresas.   

#Cosan #Energia #Lula #PT #Raízen #Rubens Ometto

Pressão pesada

11/10/2022
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A Raízen, um dos principais credores da Itapemirim, tem feito gestões junto à 1ª Vara de Falências e Recuperação Judicial do TJ-SP na tentativa de suspender a falência da companhia de ônibus. Alega que a decisão praticamente acaba com as chances de pagamento das dívidas da empresa. A Raízen tem importantes aliados, entre eles a Queluz Asset, que reúne 40 investidores internacionais donos de títulos da Itapemirim.

#Itapemirim #Queluz Asset #Raízen

Combustível verde

2/08/2022
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A Raízen pretende investir em startups dedicadas ao desenvolvimento de combustíveis verdes. Tem tudo a ver com um dos grandes projetos em curso na empresa: a parceria com a Embraer para a produção de um querosene de aviação sustentável.

#Embraer #Raízen

Operação cruzada

21/07/2022
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O ministro do TCU Vital do Rego pediu acesso ao inquérito sigiloso da PF que apura desvios no Ministério da Educação. Auditores do Tribunal estão debruçados sobre repasses da Pasta para Prefeituras. Não faltam licitações estranhas, boa parte delas com uso de dinheiro do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação.

#Raízen #Shell

Gigawatts

4/07/2022
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De primeira: a Raízen e a alemã RWE estão juntas e misturadas em um grande projeto para a produção de energia renovável no Brasil. O cardápio de negócios vai de biocombustívei à geração eólica. Há dois anos a dupla desenvolve estudos a partir do bagaço de cana.

#Raízen #RWE

A nova cartada da Raízen

22/06/2022
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A Raízen, leia-se Cosan e Shell, vem mantendo conversações com dois grandes grupos asiáticos com o objetivo de formar uma joint venture global para a comercialização de açúcar. O projeto é grandioso e mira em uma disputa ao mesmo tempo mundial e doméstica: o objetivo é desbancar a Copersucar do posto de maior trading internacional do setor, posto que a cooperativa ocupa por meio da Alvean. No ano passado, esta última movimentou 2,8 milhões de toneladas de açúcar. A Raízen ficou em segundo, com 2,5 milhões de toneladas, amargando uma queda de 29% em relação a 2020. Como consequência, a empresa sofreu uma espécie de “hipoglicemia” em seus resultados: o Ebitda da divisão de açúcar caiu 37%. Em parte, esse desempenho é atribuído internamente ao rompimento da joint venture com a trading Wilmar International, de Cingapura, em 2020. Há um consenso na companhia de que é preciso voltar a ter um parceiro com forte inserção no mercado asiático. Procurada, a empresa não se pronunciou.

#Copersucar #Cosan #Raízen #Shell

Contencioso à vista

21/06/2022
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A Ipiranga, leia-se Ultra, estuda entrar na Justiça contra a venda da Reman, refinaria da Petrobras em Manaus, para o Grupo Atem. A alegação é de que o negócio criará um monopólio privado na venda de derivados na região. Ressalte-se que, assim como a Raízen, a Ipiranga foi incluída pelo Cade como parte interessada no processo que aprovou a operação.

#Ipiranga #Petrobras #Raízen

Raízen em alta voltagem

31/05/2022
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A Raízen – leia-se Cosan e Shell – planeja entrar em geração eólica e solar. De acordo com informações apuradas pelo RR, o grupo pretende investir tanto em projetos greenfield quanto na aquisição de empreendimentos já maduros. Trata-se de um movimento fundamental na estratégia do grupo de verticalizar sua operação e se tornar um grande conglomerado na área de energia verde. A Raízen já tem negócios em etanol, etanol de segunda geração e biogás. Ou seja: aos poucos, a distribuição de derivados de petróleo, que motivou a joint venture, vai se tornar um negócio “menor” no portfólio. O investimento corrobora a disposição da Shell de transformar o Brasil em um de seus principais centros na produção de energia renovável. Os anglo-holandeses jogam com duas peças: além da Raízen, lançaram no ano passado a Shell Energy. A subsidiária pretende investir R$ 3 bilhões no país até 2025. Um dos primeiros projetos previstos, da ordem de R$ 200 milhões, é a instalação de uma unidade de hidrogênio verde no Porto do Açu (RJ).

#Cosan #Raízen #Shell

Quarto elemento?

15/03/2022
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A francesa Total estuda entrar no negócio de querosene de aviação (QAV) no Brasil. O ingresso se daria no rastro das medidas regulatórias em estudo na ANP para viabilizar o ingresso de novos competidos no segmento. Hoje, a venda de QAV no país está nas mãos de um “triopólio”: Vibra Energia, Raízen e Air BP dominam 99% do setor.

#Air BP #Raízen #Total #Vibra Energia

“RaízenTech”

24/02/2022
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A Raízen, joint venture e a Cosan e a Shell, pretende ter a sua própria fintech.

#Cosan #Raízen #Shell

Operação cruzada

10/01/2022
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A Raízen enxerga segundas intenções na ação movida pela Gran Petro na Justiça holandesa contra a Shell. A empresa de origem mato grossense cobra uma indenização financeira alegando que a multinacional criou dificuldades para a sua entrada no mercado de combustível de aviação no Brasil. No entanto, o que se diz nos bastidores é que a Gran Petro quer mesmo é fechar um acordo e receber em troca bases operacionais da própria Raízen – joint venture entre a Shell e a Cosan – em aeroportos brasileiros. Procuradas, Raízen e Gran Petro não se pronunciaram.

#Raízen #Shell

Internacionalização

19/11/2021
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A Raízen pretende disputar a concorrência que será aberta pelo governo da Bolívia para a produção de biodiesel naquele país. Seria um passo estratégico para os planos da companhia de montar um colar de operações na América do Sul. Hoje, a Raízen controla postos de combustíveis na Argentina e mantém uma operação de trading na Colômbia.

#Raízen

Combustível

5/11/2021
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A Raízen, que já atua na Argentina com a bandeira da Shell, planeja esticar seus tentáculos para outros mercados da América do Sul, com a compra de postos no Uruguai e no Chile.

#Raízen #Shell

Combustível

17/08/2021
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A Raízen avança a passos largos na América do Sul. Segundo o RR apurou, a empresa estaria em negociações para a compra de uma rede de postos na Colômbia e outra no Uruguai. Já presente na Argentina, a Raízen fechou, na semana passada, a compra de 50% da Barcos y Rodados, maior distribuidora de combustíveis do Paraguai. Procurada, a empresa não se pronunciou.

#Raízen

Prioridade na Raízen

13/08/2021
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Além da já anunciada instalação de uma usina em Guariba (SP), a Raízen já faz planos de construir mais duas plantas de etanol celulósico. A promessa de expansão no segmento foi um dos pilares do recente IPO da companhia, que movimentou quase R$ 7 bilhões.

#Raízen

As startups de Ometto

5/07/2021
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O empresário Rubens Ometto estaria envolvido em um projeto de aquisição de startups da área de energia renovável. Não está claro se é investida solo ou por meio da Raízen, sociedade entre a Cosan, de Ometto, e a Shell.

#Cosan #Raízen #Rubens Ometto

Hiperglicemia

18/06/2021
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A Wilmar International, de Cingapura, uma das maiores tradings de açúcar do mundo, procura um novo parceiro no Brasil. Há cerca de um ano, o grupo rompeu uma joint venture com a Raízen para a distribuição da commodity. Um candidato forte é a Copersucar, que também vem de um divórcio: encerrou uma parceria com a Cargill.

#Copersucar #Raízen

Cabo de guerra

29/04/2021
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A Raízen, de Rubens Ometto, tem jogado duro na negociação do reajuste salarial dos trabalhadores do setor sucroalcooleiro. O RR teve a informação de que a empresa reluta em aceitar o piso mínimo de R$ 1.944,86 proposto pelo sindicato da categoria.

#Raízen #Rubens Ometto

Custo Covid

5/04/2021
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Segundo o RR apurou, a Raízen estaria disposta a pagar algo em torno de US$ 2 bilhões pela Refinaria Presidente Getulio Vargas (Repar), no Paraná. É bem menos do que os US$ 3 bilhões estimados inicialmente pela Petrobras. Mas isso foi pré-pandemia

#Petrobras #Raízen

Acervo RR

Moagem

24/03/2021
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A Raízen já trabalha em um plano de reestruturação da Biosev, empresa sucroalcooleira comprada junto à Louis Dreyfus por R$ 3,6 bilhões. Segundo a fonte do RR, demissões estão em pauta. Ao todo, a Raízen incorporou oito usinas de álcool e açúcar.

#Raízen

Reta final

14/10/2020
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A Petrobras vai receber ainda nesta semana as novas propostas pela refinaria Presidente Getulio Vargas (Repar), no Paraná. Grupo Ultra e Raízen disputam o mata-mata final. O martelo deve ser batido ainda em outubro.

#Petrobras #Raízen #Ultra

Com açúcar, mas pouco afeto

18/08/2020
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A Raízen procura um novo parceiro internacional no mercado de açúcar. Há conversas com tradings da China e da Índia. O grupo rompeu recentemente a joint venture que mantinha com Wilmar International para a distribuição da commodity no mercado global. A Raízen corre atrás do tempo perdido: em termos de volume e número de países, a aliança com a Wilmar nunca foi capaz de rivalizar com seu maior concorrente, a Alvean, joint venture entre a Cargill e a Copersucar.

#Cargill #Copersucar #Raízen

Refino verde e amarelo

4/12/2019
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Finalistas na disputa pelas refinarias da Petrobras, o Grupo Ultra e a Raízen estariam costurando um consórcio para a compra casada dos ativos. A dupla brasileira tem interesse na Alberto Pasqualini e na Repar.

#Grupo Ultra #Petrobras #Raízen

Raízen partida

28/06/2019
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A Raízen tem feito estudos para entrar na produção de etanol de milho. O tema, no entanto, ainda causa divisões na empresa. O investimento anima mais a uma metade, leia-se o empresário Rubens Ometto, do que a outra, a Shell.

#Raízen

Combustível aditivado

3/12/2018
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Nem a ANP consegue entender a razão pela qual o preço médio da gasolina nas refinarias da Petrobras caiu quase 20% em novembro, ao passo que nos postos a redução foi de apenas 3,3%. BR, Raízen e Ipiranga, que controlam 70% do mercado, já foram cobradas pela agência a dar uma explicação. No entanto, andam a passos de cágado, como se não tivessem como justificar a discrepância entre os índices. Procurada, a BR “confirma que recebeu o pedido de informações da ANP e responderá no prazo”. Raízen e Ipiranga não quiseram se pronunciar.

#ANP #BR Distribuidora #Ipiranga #Raízen

Fósforo aceso

1/08/2018
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A Operação Margem Controlada, deflagrada ontem com a prisão de funcionários da Petrobras, Ipiranga e Raízen, reacendeu a chama da criação de uma CPI para investigar possíveis fraudes na formação dos preços de combustíveis no país. O pedido da senadora Vanessa Grazziotin já conta com as 27 assinaturas necessárias.

#Ipiranga #Petrobras #Raízen

Raízen chega na Argentina em má hora

31/07/2018
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A Raízen, que pagou US$ 950 milhões pelos 645 postos da Shell na Argentina, está sendo obrigada a refazer todo o planejamento financeiro da operação. Tudo por conta do congelamento dos preços dos combustíveis decretado pelo governo Macri, que durou de maio ao início de julho. O grupo será bastante conservador nas suas contas, devido ao risco de que a medida seja repetida ainda neste ano. Em tempo: até recentemente a conta cairia apenas no colo da Shell. Mas, ao vender seus postos na Argentina, o grupo anglo holandês passou a dividir a fatura com a Cosan, sua sócia na Raízen.

#Raízen

De volta à rotina

6/06/2018
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Em meio à inflamável polêmica do preço dos combustíveis e à conturbada troca de comando, a Petrobras está colocando à venda a sua rede de postos na Colômbia. São 115 estabelecimentos, além de 10 lojas de conveniência. O RR apurou que a Raízen já demonstrou interesse na operação. A dobradinha entre Rubens Ometto e Shell comprou recentemente postos na Argentina e quer expandir seus negócios em distribuição na América do Sul.

#Petrobras #Raízen

Rubens Ometto mira nas eólicas da Shell

2/03/2018
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Rubens Ometto, dono da Cosan, vislumbra a possibilidade de um passo adiante no casamento com a Shell. Ele viria com a incorporação pela Raízen dos projetos de energia eólica da multinacional no país. Está prevista a construção de duas usinas no Nordeste, um investimento de R$ 1,5 bilhão. A Raízen, joint venture entre a Cosan e a Shell, ganharia contornos de uma empresa integrada de energia renovável. Falta combinar com os anglo-holandeses… É justamente o que Ometto espera fazer nos próximos meses.

#Cosan #Raízen #Rubens Ometto #Shell

Etanol de uns, bagaço de outros

7/02/2018
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A norte-americana Summit Agricultural Group decidiu dobrar sua aposta no mercado brasileiro, na expectativa do aumento da dosagem de álcool misturada à gasolina. Não só vai investir cerca de R$ 300 milhões na ampliação da sua planta de etanol de milho no Mato Grosso, como faz planos de construir uma segunda unidade no Centro-Oeste. Ao todo, o investimento dos norte-americanos vai bater na casa de R$ 1 bilhão.

Na linha do “pegar ou largar”, a Raízen deverá fazer uma oferta simbólica pelas duas usinas da indiana Shree Renuka no Brasil.

#Raízen #Shree Renuka #Summit Agricultural Group

Raízen abastece em pequenos postos

2/02/2018
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A Raízen pretende comer market share no setor de combustíveis pelas bordas do prato. A dobradinha Cosan e Shell vai partir para aquisição de rede de postos regionais. O principal nome na alça de mira é a gaúcha Charrua, que reúne cerca de 250 estabelecimentos no Sul do país. A empresa tem uma participação modesta no bolo nacional – algo como 0,7% da venda de combustíveis. No entanto, concentra uma fatia nada desprezível de quase 10% do mercado gaúcho. A Raízen considera o timing favorável para a investida, pelas circunstâncias que cercam seus concorrentes. A BR Distribuidora reorganiza a casa após seu IPO; e a Ipiranga apruma sua estratégia após a frustrada tentativa de aquisição da Ale. Em tempo: ao olhar para a Charrua, a Raízen talvez não esteja enxergando apenas uma, mas três portas entreabertas. A companhia gaúcha é um istmo que leva a outras duas redes, a também gaúcha Megapetro e a paranaense Potencial, com as quais montou uma joint venture na área de logística de combustíveis.

#Cosan #Raízen #Shell

Da Argentina ao Chile

20/12/2017
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Após comprar ativos da sócia Shell na Argentina, a Raízen poderá ficar também com os postos do grupo no Chile.

#Raízen

Demissões em série

4/12/2017
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A Raízen já dispensou 250 trabalhadores da Usina Tamoio, em Araraquara, e deverá fazer o mesmo com um número similar de funcionários na Unidade Dois Córregos, na cidade de mesmo nome. A companhia suspendeu a produção de álcool e açúcar nas duas plantas industriais até o fim de 2019 por falta de matéria-prima na região.

#Raízen

Arbitragem política

24/11/2017
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Os pesos-pesados da indústria sucroalcooleira que controlam o Centro de Tecnologia Canavieira (CTC) entendem só haver uma saída para a contenda com a BNDESPar: politizar a questão. A Raízen, de Rubens Ometto, e a São Martinho estariam tentando sensibilizar o governo para que ele entre em campo e resolva o impasse com o braço de participações do BNDES. Em 2014, a BNDESPar ingressou no capital da CTC comprometendo-se a injetar mais R$90 milhões no negócio. No meio do caminho, puxou o freio de mão, alegando que a empresa tem folga de caixa e não precisa da capitalização. A pendenga foi parar na Câmara de Arbitragem da B3. Procurada, a São Martinho diz “não confirmar a informação”. A Raízen não se pronunciou.

#BNDES #CTC #Raízen

A ingratidão de João Lyra

13/11/2017
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O RR apurou que o usineiro João Lyra pretende se unir ao bloco de empresas sucroalcooleiras que processa a Petrobras na Justiça. São mais de 30 companhias – entre elas pesos-pesados como Raízen e São Martinho – que cobram da estatal uma indenização por supostos prejuízos decorrentes da sua política de preços de combustíveis. A empresa de Lyra, a Usina Laginha, entrou em recuperação judicial em 2008 e teve sua falência decretada em 2012, com aproximadamente R$ 2 bilhões em dívidas. O usineiro, ao que parece, busca um bode expiatório para a quebra
da companhia. Logo a Petrobras, que tanto o ajudou… A Lava Jato investiga supostos repasses ilegais de recursos da BR à Usina Laginha, no valor de R$ 7,2 milhões, que teriam sido feitos com a intermediação de Fernando Collor.

#Petrobras #Raízen

Rubens Ometto e Shell se alimentam do bagaço alheio

10/10/2017
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A Raízen tem se aproveitado como nenhum outro grupo da crise do setor sucroalcooleiro, que atingiu o número recorde de 81 empresas em recuperação judicial ou em processo de falência. A companhia, que, em julho, comprou duas usinas da encalacrada Tonon por R$ 820 milhões, avança agora sobre a Abengoa Bioenergia. O alvo seriam as unidades de Pirassununga e São João da Boa Vista, duas das três usinas dos espanhóis no interior de São Paulo.

Mais uma vez, a Raízen aposta na fragilidade da presa. A Abengoa Bioenergia entrou em recuperação judicial, com uma dívida superior a R$ 800 milhões. As investidas da Raízen sobre as enfermas do setor têm seguido um mesmo roteiro. Ele passa pela conquista do apoio dos credores – na prática, em um setor com oito dezenas de empresas à beira do precipício quem manda mesmo são os bancos. Assim foi na Tonon, assim deve ser no caso da Abengoa Bioenergia. Entre os credores da companhia espanhola no Brasil está o conterrâneo Santander, que, em julho, chegou a pedir a falência do grupo.

A Raízen mira também na operação da indiana Shree Renuka, que entrou em recuperação judicial no Brasil com uma dívida em torno de R$ 3 bilhões. São duas usinas em São Paulo, Madhu e Revati. Desde 2010, o grupo asiático fez significativos investimentos e ampliou a capacidade de ambas para mais de dez milhões de toneladas. Ainda assim tem sofrido para vendê-las. Os dois leilões foram suspensos a pedido do BNDES. Tanto em um quanto em outro, a Raízen fez que entraria na disputa, mas, na hora H, saiu do páreo. Segundo a fonte do RR, na paralela a empresa estaria tentando angariar o apoio dos credores – entre os quais figuram Itaú, Votorantim e Bank of America – para assumir os ativos da Renuka no Brasil. Procuradas pelo RR, Raízen, Abengoa Bioenergia e Shree Renuka não se pronunciaram.

#Abengoa #Raízen #Shree Renuka

Raízen se torna o fiel depositário dos postos da Shell

4/10/2017
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Há conversas ainda preliminares em torno da venda de postos de combustíveis da Shell no Chile para a Raízen, joint venture entre o próprio grupo e a Cosan, de Rubens Ometto. A operação sugere um redesenho da operação dos anglo-holandeses na América do Sul. Seria uma repetição do que ocorreu na Argentina: na última semana, a Raízen confirmou a aquisição de postos da Shell no país – informação antecipada pelo RR na edição de 29 de agosto.

#Cosan #Raízen #Shell

Política

Seis por meia dúzia

29/08/2017
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A Raízen está perto de fechar a compra dos postos e de uma refinaria da Shell na Argentina. Segundo o RR apurou, a oferta gira em torno de US$ 1 bilhão. Em certa medida, a Shell está vendendo os ativos para si mesma, uma vez que é dona de 50% da Raízen. Na prática, vai dividir a operação argentina com Rubens Ometto, seu sócio na joint venture.

#Raízen #Shell

Raízen e Cade travam duelo na Justiça

25/07/2017
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A expectativa no Cade é que, ainda neste ano, a Justiça dê um desfecho a uma novela que se arrasta desde 2015. Naquele ano, o órgão antitruste condenou a Raízen a pagar uma multa de R$ 31 milhões por prática anticoncorrencial. Segundo o Cade, a distribuidora coagiu postos da bandeira Shell de São Carlos (SP) a praticarem preços predefinidos. Desde então, a Raízen tenta derrubar a decisão na Justiça. Até agora, em vão. A 29a Vara Federal do Rio de Janeiro ratificou o entendimento do colegiado do Cade. A questão agora está no Tribunal Regional Federal da 2a Região. O recurso, inclusive, já poderia ter sido julgado. No entanto, em 6 de março deste ano, o desembargador Aluisio Castro Mendes declarou sua suspeição para atuar no caso, por “motivo de foro íntimo”, o que forçou a redistribuição do processo. As provas contra a companhia colhidas pelo Cade são contundentes. No melhor estilo Joesley, o dono de um posto da bandeira Shell gravou conversa com um representante da distribuidora tentando impedi-lo de fazer promoções e baixar o preço dos combustíveis. Procurado pelo RR, o Cade confirmou a condenação e os recursos impetrados pela companhia na Justiça. A Raízen, por sua vez, não quis se pronunciar.

#Cade #Raízen

Da Shell para a Shell

8/05/2017
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A Raízen Fuels Finance, subsidiária da Raízen, está na disputa por ativos da Shell na Argentina: uma refinaria e uma rede de distribuição de combustíveis com 600 postos. As ofertas chegam a US$ 2 bilhões e o acordo deverá ser fechado, no máximo, em três semanas. Estão também no páreo Luksic, Trafigura, YPF e Vitol. Curioso: se a Raízen fechar o negócio, indiretamente a Shell estará vendendo os ativos para ela própria, sócia da joint venture ao lado da Cosan.

#Cosan #Raízen #Shell

Acervo RR

Açúcar e afeto

28/04/2017
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Rubens Ometto e Shell têm números açucarados para a safra 2017/2018. A Raízen, joint venture entre a Cosan e os anglo-holandeses, vai investir R$ 2,5 bilhões no plantio de cana e na produção de etanol. Serão 20% a mais do que o desembolso na safra anterior. Trata-se de um bom termômetro do humor do setor: Ometto é o principal interlocutor entre usineiros e governo.

#Cosan #Raízen #Rubens Ometto #Shell

Açúcar e afeto

28/04/2017
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Rubens Ometto e Shell têm números açucarados para a safra 2017/2018. A Raízen, joint venture entre a Cosan e os anglo-holandeses, vai investir R$ 2,5 bilhões no plantio de cana e na produção de etanol. Serão 20% a mais do que o desembolso na safra anterior. Trata-se de um bom termômetro do humor do setor: Ometto é o principal interlocutor entre usineiros e governo.

#Cosan #Raízen #Rubens Ometto #Shell

Ipiranga vive um momento de alta combustão

7/04/2017
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Onde tem uma distribuidora de combustíveis que vem perdendo market share, enfrenta percalços com seus revendedores e, ainda por cima, corre o risco de ver seu maior investimento barrado pelo Cade? Pergunta lá no posto Ipiranga. Por trás do bordão publicitário mais conhecido do Brasil, encontra-se uma companhia fora da sua zona de conforto. Enquanto o órgão antitruste não dá seu veredito em relação à compra da Ale, a Ipiranga está no meio de uma dura rodada de negociações com os postos que usam sua bandeira – estima-se que um quinto dos contratos vença neste ano.

A companhia controlada pelo Grupo Ultra tem sido inflexível na negociação dos preços dos combustíveis e dos prazos de pagamento. A postura pode ter um efeito colateral: não são poucos os postos assediados por concorrentes, notadamente a Raízen, que tem colocado sobre a mesa luvas razoavelmente generosas para convencê-los a trocar de bandeira. Este, aliás, é um ponto nevrálgico que a Ipiranga terá de distensionar caso a compra da Ale seja aprovada pelo Cade.

Há uma considerável diferença na composição das duas redes de revenda. Cerca de 30% da base de distribuição da Ale são postos de bandeira branca, para os quais o preço fala muito mais alto do que qualquer acordo de fidelidade. No caso da Ipiranga, esse índice é de apenas 5%. A empresa terá dificuldade de segurar os “infiéis”, uma vez que os seus preços, hoje, são mais altos do que os praticados pela Ale.

A rígida posição da Ipiranga na negociação com os revendedores tem uma premissa: preservar as margens de lucro a qualquer custo, nem que para isso o preço seja deixar alguns postos menos rentáveis pelo acostamento. A companhia tem uma perfomance a zelar: em 2016, seu Ebitda cresceu 11%. Só os executivos da Ipiranga sabem o quanto tiveram de suar para entregar este resultado em um ambiente econômico tão desfavorável.

Não fosse o notório padrão Ultra de gestão, dificilmente esse número teria sido atingido. Até porque a empresa passa por um raro momento de estiagem, com perda de participação em alguns segmentos. Nas vendas da gasolina, seu market share caiu de 20,7% para 20% ao longo do último ano – a BR Distribuidora, mesmo com o seu “vende, não vende”, recuperou dois pontos percentuais. Na comercialização de etanol, a fatia da Ipiranga caiu de 19% para 17%.

#Cade #Grupo Ultra #Ipiranga #Raízen

BR, Raízen e Ipiranga deixam Fazenda paulista de tanque seco

15/02/2017
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Com as devidas ressalvas, as grandes distribuidoras de combustíveis talvez sejam o que existe de mais próximo do setor de construção pesada no Brasil. Operam em oligopólio, massacram concorrentes menores, passam por cima dos órgãos antitruste e atropelam até mesmo o Fisco. É o caso da BR Distribuidora, Raízen e Ipiranga, ases do volante na arte de desviar da Secretaria de Fazenda de São Paulo.

O trio acumula cerca de R$ 570 milhões em autuações pelo não recolhimento de impostos estaduais, segundo dados disponibilizados no site (http://www.dividaativa.pge.sp.gov.br/ da-ic-web/inicio.do). Dever ao Fisco, como bem se sabe, não é crime. Muito menos contestar a cobrança de tributos, seja na esfera administrativa ou judicial. No entanto, aos olhos da Fazenda de São Paulo, BR, Raízen e Ipiranga têm se utilizado de uma série de chicanas não só para não recolher os impostos, mas também para não serem inscritas no Cadastro Informativo de Créditos Não Quitados (CADIN) – quem está na lista não pode fazer negócios com governos, por exemplo.

Consultada, a Secretaria de Fazenda preferiu não se pronunciar, alegando que “informações relativas a autuações são protegidas por sigilo fiscal”. BR, Raízen e Ipiranga não quiseram comentar o assunto. O RR também entrou em contato com o Sindicom (Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes), que representa as distribuidoras. A entidade declarou que “só responde sobre temas comuns a todas as associadas”. Curiosamente, em novembro do ano passado o próprio Sindicom lançou, nas mídias impressa e digital e nas redes sociais, uma alentada campanha publicitária contra fraudes e sonegação de impostos. Casa de ferreiro, espeto de pau. Alguns dias depois, a ANP multou postos da BR Distribuidora, Raízen e Ipiranga no Rio de Janeiro ao encontrar combustível adulterado.

#BR Distribuidora #Fisco #Ipiranga #Raízen

Um inimigo íntimo no caminho da Ale e da Ipiranga

8/02/2017
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Antes mesmo da pressão de concorrentes diretos, como a Raízen, a cruzada contra a venda da Ale para a Ipiranga começa “dentro de casa”. Um bloco com mais de uma centena de proprietários de postos da própria Ale foi ao Cade reivindicar a suspensão do negócio. Com uma razoável estrutura jurídica por trás, os insurretos têm municiado o Conselho com informações e documentos para comprovar a concentração de mercado.

#Ale #Ipiranga #Raízen

Pesos e medidas

21/12/2016
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O Sindicom tem feito marcação cerrada sobre a ANP tentando sensibilizá-la a não multar a BR, a Raízen e a Ipiranga. Valendo-se da placa do sindicato, o trio fez uma campanha multimilionária na mídia para atacar fraudes provocadas por concorrentes de menor peso. Casa de ferreiro, espeto de pau. A ANP encontrou 16 milhões de litros de álcool com percentual maior do que o permitido de metanol em postos da BR, da Ipiranga e da Raízen no Rio de Janeiro.

#ANP #BR Distribuidora #Ipiranga #Raízen #Sindicom

Raízen raspa o tacho da indústria sucroalcooleira

18/11/2016
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A Raízen, associação entre a Cosan, de Rubens Ometto, e a Shell, lançou uma blitzkrieg sobre empresas sucroalcooleiras em recuperação judicial. Logo na primeira colheita, a companhia pretende adquirir quatro usinas de três grandes grupos do setor, todos em RJ, a saber: Tonon Bioenergia, Abengoa Bioenergia e Unialco. No primeiro caso, o ativo sobre o balcão é a Usina Paraíso, localizada em Brotas (SP). A planta tem capacidade para processar 2,5 milhões de toneladas de cana-de-açúcar por safra. Seu maior atrativo está na geografia: fica próxima ao polo petroquímico de Paulínia e ao Porto de Santos. Por sua vez, as conversações com a Abengoa envolvem a aquisição das duas usinas que os espanhóis colocaram à venda nas cidades de Pirassununga e São João da Boa Vista, em São Paulo. Ambas somam uma capacidade de moagem de sete milhões de toneladas por ano. Em relação à Unialco, a Raízen vai participar do leilão que o grupo pretende promover ainda neste ano para a venda da Usina Guararapes, também no interior paulista. As negociações, ressalte-se, passam não apenas pela oferta de uma quantia em dinheiro, mas também pela renegociação das dívidas das usinas com um expressivo deságio. Um fator é fundamental para a investida da Raízen: os respectivos credores da Tonon, da Abengoa e da Unialco, especialmente os bancos, não só pressionam as empresas a se desfazer de seus ativos como aceitam achatar o valor de face dos débitos. No caso da Unialco, por exemplo, estima-se que a dívida da Usina Guararapes (acima dos R$ 800 milhões) possa sofrer um desconto superior a 70%. Tomando-se como base os números, o caso mais urgente é o da Tonon, que tem um passivo total de quase R$ 3 bilhões.

• A seguintes empresa não retornaram ou não comentaram o assunto: Raízen, Tonon, Unialco, Abengoa.

#Cosan #Raízen #Shell #usinas sucroalcooleiras

Evaporação

15/09/2016
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A compra da Ale tem se mostrado um mau negócio para o Grupo Ultra /Ipiranga ao menos no quesito venda de diesel. A distribuidora comprada teve uma queda de 16% na comercialização do combustível em 2015 e esse ano já está perto disso, contra uma média de 4% de recuo da BR e da Raízen. • As seguintes empresas não se pronunciaram ou não comentaram o assunto: Ultra.

#Ale #BR Distribuidora #Grupo Ultra #Raízen

Primeira viagem

4/08/2016
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A Raízen tem penado com problemas operacionais e tecnológicos na sua fábrica de etanol celulósico de Piracicaba (SP), sua primeira incursão no segmento.

#Raízen

Acervo RR

Arrastão

5/07/2016
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 A Raízen vai fazer uma oferta a cerca de 300 postos bandeira branca em todo o país para que ingressem em sua rede. O plano é reduzir a diferença para o Grupo Ultra/Ipiranga, que ficou ainda maior após a compra da Ale . • As seguintes empresas não se pronunciaram ou não comentaram o assunto: Raizen.

#Ale #Grupo Ultra #Raízen

Garage sale

6/05/2016
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 A Raízen e a Copersucar têm interesse em ativos da CanaVialis, empresa de pesquisa desativada pela Monsanto. No pacote, equipamentos e patentes na área de biotecnologia. A Copersucar nega a negociação. A Raízen não fala sobre o assunto.

#Copersucar #Monsanto #Raízen

Total acelera no mercado de combustíveis

25/04/2016
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 A Total vai fincar bandeira no mercado brasileiro de distribuição de combustíveis. Segundo o RR apurou, o grupo francês contratou a consultoria Estáter para vasculhar o setor em busca de ativos. Na mira, redes com forte atuação regional e, no mínimo, 100 postos. Vestem esse figurino, por exemplo, a Petrobahia e a paranaense CiaPetro, que, juntas, somam aproximadamente 330 pontos de atendimento. De acordo com informações filtradas junto à própria Total, a meta da empresa é chegar ao patamar de 600 postos até o próximo ano, o que a transformaria na quinta maior distribuidora do país, atrás de BR, Ipiranga, Raízen e Ale.  Em outro front, a Total surge também como um potencial candidato a fisgar postos da própria BR Distribuidora. Diversos revendedores da estatal têm virado a casaca insatisfeitos com a política de royalties da companhia. Quem mais tem cooptado distribuidores da BR é a Ipiranga/Grupo Ultra – ver RR de 10 de julho de 2015.  Há cerca de três anos, não custa lembrar, a Total ensaiou sua entrada no setor. Eram outros tempos: com o barril acima dos US$ 100, toda a aposta dos franceses estava concentrada na exploração e produção de petróleo e gás – o grupo é sócio da Petrobras no megacampo de Libra e de outros 15 blocos de exploração e produção no país. Na ocasião, a Total chegou a assinar um contrato de exclusividade para negociar a compra do controle da rede de postos Ale, mas não houve acordo em relação ao preço. Se, por um lado, o fracasso nas tratativas com a Ale impediu que a Total comprasse a quarta maior distribuidora de combustíveis do país, por outro os franceses voltam ao jogo em condições bastante favoráveis, por conta do câmbio e da depreciação dos ativos. Procurada pelo RR, a Total não comentou o assunto.

#Ale #BR Distribuidora #CiaPetro #Estáter #Ipiranga #Petrobahia #Petrobras #Petróleo #Raízen #Total

Itaú e Ultra avançam no pedágio eletrônico

15/04/2016
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 Os Setúbal e o Grupo Ultra estão dispostos a pagar o pedágio que for necessário para a montagem de uma grande operação de cobrança eletrônica em rodovias. Por pedágio leia-se a compra da Move Mais, pertencente ao grupo paulista Dux. A aquisição daria um novo gás à ConectCar, controlada pelo Banco Itaú e pela Ipiranga. A empresa saltaria de 20% para perto de 30% de market share no segmento de cobrança eletrônica de pedágios, reduzindo consideravelmente a distância para a líder do setor, a norte-americana FleetCor.  O negócio de cobrança eletrônica é estratégico tanto para o Itaú quanto para a Ipiranga, por conta da sinergia com o varejo bancário e a atividade de distribuição de combustíveis. Além das agências bancárias, os 7,2 mil postos da rede funcionam como pontos de venda dos serviços da ConectCar.  O objetivo da ConectCar é dar uma rápida resposta à sua maior concorrente. A FleetCor, que já era dona da DBTrans, comprou recentemente o controle da STP, até então pertencente ao trio CCR, Raízen e Arteris. Passou a ter mais de 40% de participação no mercado. Com isso, a aquisição da Move Mais tornou-se fundamental para os planos do Itaú e da Ipiranga. Mesmo porque trata-se de uma das últimas empresas do setor capazes de fazer diferença no ranking nacional. As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: ConectCar e Move Mais.

#Arteris #CCR #ConectCar #DBTrans #Dux #FleetCor #Grupo Ultra #Ipiranga #Itaú #Move Mais #Raízen #STP

Raízen e Wilmar são sócios de uma safra só

7/04/2016
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  Apenas cinco meses após a sua criação, a joint venture formada pela Raízen e pela Wilmar Sugar , de Cingapura, está ameaçada de derreter feito um tablete de açúcar. Havia um entendimento entre as partes para que, em um segundo momento, a Renuka do Brasil, sucroalcooleira controlada pelos asiáticos, fosse incorporada à nova sociedade, jogando para dentro do cesto quatro usinas de etanol em São Paulo. No entanto, a Raízen se nega a levar o projeto adiante. Alega que a situação financeira da Renuka se deteriorou consideravelmente nos últimos dois meses, com a paralisação de usinas e falta de recursos para a compra de cana – em recuperação judicial, a sucroalcooleira tem uma dívida de US$ 1 bilhão. Nada que já não estivesse sobre a mesa quando a joint venture foi costurada, dizem os asiáticos da Wilmar Sugar.  Para a Wilmar Sugar, a joint venture com a Raízen para a distribuição e comercialização de açúcar perde muito da sua razão de ser caso a Renuka não entre no negócio. Os asiáticos só aceitaram abrir mão da exclusividade sobre o açúcar que exportam do Brasil e do acesso ao mercado asiático diante da possibilidade de encontrar uma solução e um sócio para as suas quatro usinas sucroalcooleiras no país. Sem a contrapartida, melhor seguir na carreira solo. Procuradas, as seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Raízen, Renuka e Wilmar.

#Raízen #Renuka do Brasil #Wilmar Sugar

Vasco na cabeça

29/12/2015
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 Vasco Dias, que deixará a presidência da Raízen em março, é o nome mais cotado para assumir o comando das operações da BG no Brasil. Está tudo em casa. Por muitos anos, o executivo foi o todo-poderoso da operação brasileira da Shell, sócia da Raízen e controladora da BG. Procuradas pelo RR, as seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Shell/BG.

#BG #Raízen #Shell

Postos à venda

21/12/2015
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 A Raízen procura um comprador para a Petróleo Sabbá, distribuidora de combustíveis do grupo no Amazonas. A companhia prefere entregar os 200 postos para um concorrente e reduzir sua presença naquela região a ter de engolir os seguidos prejuízos da rede. Já são quatro anos seguidos no vermelho. Procurada pelo RR, a Raízen não retornou e não comentou o assunto.

#Petróleo Sabbá #Raízen

Caça Á  BR

9/07/2015
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Se a operação de etanol da Raízen permanece em ponto morto, a  espera de dias melhores, a área de combustível de aviação está a pleno a vapor. Rubens Ometto e Shell vão investir cerca de R$ 200 milhões nos próximos dois anos para instalar bases de operação em mais 20 aeroportos. A Raízen chegará, assim, aos 80 terminais, encostando na BR, presente em 100 aeroportos.

#Raízen

A Raízen

26/05/2015
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A Raízen, associação entre a Cosan e a Shell, ainda tem em estoque quase metade do etanol produzido na safra passada. Formalmente, o grupo diz que, por questões estratégicas, decidiu segurar as vendas a  espera da melhora dos preços. No setor, contudo, o que se diz é que os estoques inchados se devem a uma razão bem mais prosaica: faltou comprador, sobretudo no mercado externo.

#Raízen

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