Tag: Total

Quarto elemento?

15/03/2022
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A francesa Total estuda entrar no negócio de querosene de aviação (QAV) no Brasil. O ingresso se daria no rastro das medidas regulatórias em estudo na ANP para viabilizar o ingresso de novos competidos no segmento. Hoje, a venda de QAV no país está nas mãos de um “triopólio”: Vibra Energia, Raízen e Air BP dominam 99% do setor.

#Air BP #Raízen #Total #Vibra Energia

Total recarrega os investimentos em energia limpa no Brasil

2/09/2021
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A francesa Total prepara um pacote de investimentos em energia renovável no Brasil. Um dos projetos mais ambiciosos em estudo seria a entrada no segmento de geração eólica em alto-mar. O grupo teria planos de construir um cinturão de energia em torno de suas plataformas offshore. Os franceses detêm participação em 18 blocos de petróleo e gás em sete bacias da costa brasileira, em 10 dessas áreas como operadores.

Procurada, a Total não quis se pronunciar. O Brasil é peça importante no tabuleiro do padrão ESG da Total. O grupo se compromete a zerar suas emissões de carbono até 2050. A meta dos franceses é chegar a essa data com 40% do seu faturamento provenientes da geração de energia elétrica, notadamente de fontes renováveis. Hoje, a empresa já tem uma capacidade instalada de 12 GW, sendo 7 GW oriundos de usinas eólicas e solares.

A Total deverá buscar parceiros para os seus investimentos no Brasil. Quem sabe não poderia ser a senha para os franceses reabrirem conversações com a Petrobras? Em 2019, as duas companhias romperam uma joint venture para investimentos conjuntos em geração eólica e solar. De lá para cá, cada um tomou um rumo diferente. A Total avançou em energia verde no Brasil: hoje, soma cerca de 300 MW, contabilizando-se projetos já em operação e em construção. A estatal, por sua vez, vive um curioso stop and go and stop no segmento de renováveis. Nos últimos meses, a fase é de “stop”. A Petrobras vendeu participações em usinas eólicas e praticamente restringiu seus investimentos em novas fontes de geração à área de pesquisa e desenvolvimento – ver RR edição de 19 de maio.

#ESG #Petrobras #Total

Corrente elétrica

24/07/2020
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A francesa Total e a chinesa Envision Energy estariam costurando uma parceria para investimentos conjuntos em geração renovável no Brasil, notadamente na Região Nordeste. Os asiáticos já teriam mantido conversações com o governo do Ceará e do Maranhão.

#Envision Energy #Total

Operação Total

8/05/2018
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A Total mantém conversações com a Petrobras para se associar à estatal na área de refino. O negócio é estratégico dentro do arco de operações dos franceses no Brasil. A Total quer ter uma estrutura de refino para dar suporte às suas atividades de E&P no Brasil, na qual está investindo cerca de US$ 5 bilhões.

#Petrobras #Total

Total quer abastecer a operação brasileira nos postos da Ale

19/12/2017
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No momento em que a BR Distribuidora retorna à bolsa, outra chama reacende no mercado de distribuição de combustíveis. Segundo o RR apurou, a francesa Total retomou, com interesse redobrado, o projeto de entrar no comércio retalhista no Brasil, por meio de aquisições. Neste caso, todos os caminhos parecem apontar numa só direção: a Ale. A empresa tornou-se um balão solto nos céus depois que o Cade vetou sua venda para o Ultra/Ipiranga. Um cobiçado balão, ressalte-se. Graças ao órgão antitruste, a Ale segue como a última distribuidora de combustíveis de porte nacional ainda não fisgada pelas big three do setor – BR, Ipiranga e Raízen. A companhia detém cerca de dois mil postos e aproximadamente 5% das vendas de combustíveis no país, o suficiente para lhe dar uma receita de R$ 12 bilhões no ano passado. Nos idos de 2013, a Total chegou a manter tratativas com a Ale, mas as conversas ficaram pelo acostamento. A entrada no setor retalhista daria aos franceses uma operação integrada no Brasil, da exploração e produção à distribuição de combustíveis, passando pela área de refino e pelo desenvolvimento de derivados, notadamente lubrificantes. Consultada sobre uma eventual negociação, a Ale não disse nem que sim nem que não. Declarou que “segue focada em seu novo plano de crescimento”. A Total não se pronunciou.

#Ale #BR Distribuidora #Total

Avanço total

3/07/2017
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A francesa Total está despejando um caminhão de dinheiro no pré-sal. Após desembolsar US$ 2,2 bilhões na aquisição  de ativos da Petrobras, quer comprar também a participação de 10% da portuguesa Galp no campo de Iara, na Bacia de Santos. Ressalte-se que a Total já detém 22,5% da operação, comprados da própria Petrobras.

#Galp #Petrobras #Total

Petrobras e Total são só amor

16/02/2017
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Petrobras e Total já discutem novos investimentos no âmbito do acordo anunciado no fim do ano passado, da ordem de US$ 2,2 bilhões. Os aportes adicionais se dariam, sobretudo, no campo de Libra. Sócias de 15 projetos de exploração – seis no exterior –, Petrobras e Total estão entusiasmadas com a operação. As estimativas de custos em Libra já caíram 35% em relação às projeções iniciais.

#Petrobras #Total

Gás total

1/02/2017
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Números frescos que medem o apetite da Total no Brasil: os franceses pretendem investir cerca US$ 700 milhões no país ao longo dos próximos três anos. A maior parte dos recursos será destinada à Bacia Foz do Amazonas. A meta da companhia é furar dez poços na região até o fim da década.

#Total

Shell e chineses

14/10/2016
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A Shell e as chinesas CNOOC e CNPC costuram um consórcio para a próxima rodada de leilões no pré-sal, prevista para o primeiro semestre de 2017. Os três grupos já são sócios no mega-campo de Libra, onde têm ainda a companhia da Total e da própria Petrobras . • As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Shell, CNOOC e CNPC.

#CNOOC #CNPC #Petrobras #Pré-Sal #Shell #Total

Joint venture quase em combustão

9/09/2016
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 Um grupo de pequenas distribuidoras de combustíveis, liderado pelas empresas Ciapetro, SP, Royal FIC e Petromais, costura a criação de uma joint venture. A nova companhia teria 5% de participação de mercado, à frente da francesa Total .

#CiaPetro #Petromais #Royal FIC #Total

Joint venture em formação

11/07/2016
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?• A Total negocia com a Qatar Petroleum a formação de uma joint venture no Brasil. O objetivo é investir em blocos de petróleo nas bacias de Campos e Santos, incluindo os 23% que os árabes já têm no bloco BC-10, controlado pela Shell • As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Total e Qatar.

#Petróleo #Qatar Petroleum #Shell #Total

Shell aumenta sua aposta no pré-sal

5/05/2016
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 A Shell está envolvida simultaneamente em duas operações capazes de alavancar significativamente sua posição no mercado brasileiro de E&P. De um lado, estaria negociando a compra de parte das ações da Petrobras no megacampo de Libra, o mais celebrado dos ativos do pré-sal; do outro, já teria apresentado uma oferta pelos 25% da Repsol Sinopec em Sapinhoá, na Bacia de Santos. Nos dois casos, a Shell está dobrando sua aposta em operações das quais já participa. Em Libra, a empresa ampliaria sua fração de 20% para 30%, tornando-se a maior acionista, ao lado da própria Petrobras – juntas têm 60%. O restante das ações permaneceria nas mãos da Total e das chinesas CNOOC e CNPC. Em relação à Sapinhoá, a Shell se tornaria sócia majoritária com 55% – a companhia já detém 30% do consórcio herdados com a aquisição do controle mundial da BG. Os outros 45% estão nas mãos da onipresente Petrobras. Juntos, os campos de Libra e Sapinhoá somam de 10 a 14 bilhões de barris em reservas estimadas.  Entre sístoles e diástoles, a Shell tem feito uma rearrumação em seu portfólio de ativos no Brasil. A nova temporada de aquisições sucede um ciclo de desmobilização de participações que se estendeu ao longo dos últimos dois anos. Nesse período, entre outras operações, os anglo-holandeses venderam 23% do Parque das Conchas (BC- 10), na Bacia de Campos, para a Qatar Petroleum . Desfizeram-se também de 20% do BM-ES-23, no Espírito Santo, negociado para a tailandesa PTTEP . Procuradas pelo RR, as seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Shell, Repsol Sinopec e Petrobras .

#CNOOC #CNPC #Petrobras #Pré-Sal #PTTEP #Qatar Petroleum #Repsol Sinopec #Shell #Total

Total acelera no mercado de combustíveis

25/04/2016
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 A Total vai fincar bandeira no mercado brasileiro de distribuição de combustíveis. Segundo o RR apurou, o grupo francês contratou a consultoria Estáter para vasculhar o setor em busca de ativos. Na mira, redes com forte atuação regional e, no mínimo, 100 postos. Vestem esse figurino, por exemplo, a Petrobahia e a paranaense CiaPetro, que, juntas, somam aproximadamente 330 pontos de atendimento. De acordo com informações filtradas junto à própria Total, a meta da empresa é chegar ao patamar de 600 postos até o próximo ano, o que a transformaria na quinta maior distribuidora do país, atrás de BR, Ipiranga, Raízen e Ale.  Em outro front, a Total surge também como um potencial candidato a fisgar postos da própria BR Distribuidora. Diversos revendedores da estatal têm virado a casaca insatisfeitos com a política de royalties da companhia. Quem mais tem cooptado distribuidores da BR é a Ipiranga/Grupo Ultra – ver RR de 10 de julho de 2015.  Há cerca de três anos, não custa lembrar, a Total ensaiou sua entrada no setor. Eram outros tempos: com o barril acima dos US$ 100, toda a aposta dos franceses estava concentrada na exploração e produção de petróleo e gás – o grupo é sócio da Petrobras no megacampo de Libra e de outros 15 blocos de exploração e produção no país. Na ocasião, a Total chegou a assinar um contrato de exclusividade para negociar a compra do controle da rede de postos Ale, mas não houve acordo em relação ao preço. Se, por um lado, o fracasso nas tratativas com a Ale impediu que a Total comprasse a quarta maior distribuidora de combustíveis do país, por outro os franceses voltam ao jogo em condições bastante favoráveis, por conta do câmbio e da depreciação dos ativos. Procurada pelo RR, a Total não comentou o assunto.

#Ale #BR Distribuidora #CiaPetro #Estáter #Ipiranga #Petrobahia #Petrobras #Petróleo #Raízen #Total

Investimentos afundam na camada do pré-sal

4/01/2016
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 Petrobras, Shell/BG, Total, CNOOC e CNPC puxaram o freio de mão. O quinteto que concentra o maior número de blocos na camada do pré-sal está fazendo apenas os investimentos mínimos obrigatórios fixados nos contratos de exploração. Na média, a redução dos aportes originalmente previstos para 2016 (US$ 35 bilhões) gira em torno dos 35%. Como não poderia deixar de ser, os cortes mais agudos vêm da Petrobras. Responsável por 80% dos investimentos programados para o pré-sal, a companhia já ceifou 45% do seu orçamento. Na paralela, tenta deslanchar seu plano de desmobilização de ativos. A estatal colocou à venda participações em dez áreas na Bacia de Santos, a começar pelo megacampo de Libra, a maior reserva conhecida do pré-sal brasileiro. Dona de 40% do consórcio, a Petrobras já teria oferecido o equivalente a 10% do capital para a Shell, sua sócia. No entanto, o grupo declinou, sendo seguido pelos demais acionistas, Total, CNOOC e CNPC. Em meio a essa maré contrária, as estimativas de produção afundam cada vez mais. Em 2020 deverão ser extraídos da camada do pré-sal cerca de 2,5 milhões de barris por dia, um pouco mais da metade da projeção inicial.  Além dos fatores de desestímulo comuns a todos, notadamente a queda do preço do brent e a conturbada conjuntura política e econômica no Brasil, há ainda óbices individuais que têm impactado nas decisões de investimento das grandes petroleiras. A própria Shell enfrenta enormes dificuldades para obter autorização da ANP para explorar a área no bloco BC-10, chamado de Parque das Conchas. A cerca de três meses do prazo previsto para o início das atividades, a Shell está impedida de operar o Campo de Massa, o único da área de concessão dentro do pré-sal, uma vez que a agência ainda não liberou o Acordo de Individualiza- ção da Produção (AIP).  Outro caso emblemático é o da Total. A empresa garante que o campo de Libra é a sua prioridade no Brasil. No entanto, dos US$ 800 milhões em investimentos no Brasil programados para o biênio 2015/ 2016, apenas 20% deverão ser destinados à operação. Com o brent na casa dos US$ 30, os franceses decidiram concentrar a maior parte dos recursos em outras áreas, onde a exigência financeira e o risco são bem menores. A Exxon, que já contabilizou perdas em seu balanço com a perfuração de dois poços secos na Bacia de Santos, é ainda mais radical. Seu presidente mundial, Rex Tillerson, deixou bem claro que a companhia somente investirá no pré-sal se houver mudanças na legislação que reduzam os custos de exploração. O campo de Libra, por exemplo, está entre os mais onerosos do mundo. Segundo estimativas oficiais do Ministério de Minas e Energia e da Petrobras, o investimento só se paga com o preço do barril na faixa entre US$ 55 e US$ 45, bem acima da cotação atual.  São tantas as nuvens cinzas sobre o pré-sal brasileiro que o Ministério de Minas e Energia estuda postergar os novos leilões. As licitações ficariam apenas para 2017. Ao longo do ano que vem, a ANP leiloaria somente blocos convencionais. A medida evitaria o estrangulamento financeiro da própria Petrobras, obrigada, por lei, a ter 30% de todos os consórcios no pré-sal. A companhia agradece, mas as contas públicas, não, uma vez que o potencial de arrecadação das concessões nas demais áreas é consideravelmente menor. É aquela velha história: o que é bom para a Petrobras quase nunca é bom a União. As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Petrobras e Shell.

#BG #CNOOC #CNPC #Petrobras #Shell #Total

Gás Total

9/12/2015
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 A Total deverá ser a primeira companhia estrangeira a montar uma operação própria exclusiva de transporte de gás natural no Brasil. Os franceses já estão em negocia- ções com a Petrobras para utilizar parte da estrutura da estatal. Neste caso, a Total atuará como carregador, nome dado à empresa que usa o gasoduto do transportador. O pulo do gato é a possibilidade que o próprio grupo terá de oferecer o serviço a terceiros. As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Total e Petrobras.

#Petrobras #Total

Substituição

10/07/2015
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Candidata a  compra de ativos da Petrobras, notadamente na área de exploração e produção, a Total está em busca de um novo adviser. O anterior, o Credit Suisse, rompeu o acordo por divergências em relação ao modelo de remuneração.

#Credit Suisse #Petrobras #Total

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