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Fundo de pensão

Funcef aumenta a munição na área de real estate

8/03/2024
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Menos renda variável e mais quatro paredes sólidas. A Funcef trabalha internamente com a meta de alocar até R$ 1 bilhão em fundos imobiliários ao longo de 2024 – no ano passado, foram R$ 650 milhões. O setor de real estate teve papel importante para a fundação cumprir suas metas atuariais. Em contato com o RR, a Funcef disse que “não divulga o valor a ser aportado”, mas afirma que “está posicionada para capturar oportunidades em novas ofertas iniciais de fundos imobiliários na bolsa, especialmente ´fundos de tijolo´, aqueles que investem em ativos reais”. A fundação diz ainda que, em 2023, elevou sua carteira nesse segmento de R$ 488 milhões para R$ 1,28 bilhão”.

#Funcef #fundos imobiliários

Destaque

Fundos de pensão e Monte Capital discutem mudança de controle na Invepar

15/12/2023
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O trio Previ, Petros e Funcef e a Monte Capital, cada uma dona de 25% da Invepar, estão debruçados sobre diferentes cenários para a reestruturação do grupo. Umas das estradas aponta para a venda pura e simples de ativos. Nesse caso, a própria Monte Capital já se apresenta com um duplo figurino: de acionista e de comprador de concessões da Invepar – em uma negociação “intramuros”, a gestora fechou na semana passada a aquisição da Concessionária Litoral Norte, até então pertencente ao grupo. Há ainda um segundo caminho, que passa por mudanças societárias no grupo. Internamente, a Monte Capital teria manifestado interesse em assumir uma participação majoritária na Invepar. As pistas estão liberadas. Diferentemente do que ocorria em outros tempos, Previ, Petros e Funcef não encaram a redução da sua posição acionária como um anátema. Mesmo porque as concessões da holding, entre as quais Aeroporto de Guarulhos, Linha Amarela e VLT do Rio, ainda carregam as marcas da pandemia e despejam prejuízos no bolso dos aposentados do Banco do Brasil, Caixa e Petrobras – a perda consolidada entre janeiro e setembro deste ano passa dos R$ 435 milhões. Procurados, a Monte Capital e os fundos de pensão não se manifestaram.

No caso de uma reestruturação societária, há duas rotas que podem ser percorridas. Uma possibilidade é um aumento de capital, em que os fundos de pensão teriam a sua participação diluída. Outra hipótese é uma venda direta de parte das ações em poder do trio para a Monte Capital. A gestora entrou no capital da Invepar no início de 2022, com a compra das ações detidas pelo fundo Yosemite, basicamente uma reunião de credores da antiga OAS, antiga sócia dos fundos de pensão na companhia. Já naquele momento, a intenção da Monte Capital era concentrar na Invepar seus investimentos em concessões de infraestrutura.

#Funcef #Invepar #Monte Capital #Petros #Previ

Negócios

Funcef espreita a porta de saída de Belo Monte

27/09/2023
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A Funcef estuda vender sua participação na Norte Energia, controladora da Usina de Belo Monte. A sua fatia acionária, de 10%, estaria avaliada em algo próximo a R$ 1,3 bilhão. O mais forte candidato é a Eletrobras, que consolidaria sua posição como controladora da companhia. Ainda que de forma indireta, a ex-estatal já é o maior acionista individual da Norte Energia por meio da Eletronorte e da Chesf, que somam 49,98%. A se confirmar, a saída da hidrelétrica será mais um movimento do fundo de pensão para reduzir sua exposição em renda variável. Há pouco mais de um mês, a Funcef amealhou R$ 920 milhões com a venda da sua posição na Statkraft, empresa de geração renovável.  

#Funcef

Destaque

Governo quer fundos de pensão de volta à infraestrutura

24/08/2023
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Na esteira do PAC, há discussões no governo em torno da ideia de que os fundos de pensão voltem a ter um papel relevante nos investimentos em infraestrutura. A questão é burilar um formato de negócio em que as fundações e consequentemente seus beneficiários não sejam expostos aos mesmos riscos do passado, tanto em relação ao retorno financeiro, quanto, principalmente, aos malfeitos que pulverizaram bilhões de reais. Uma das hipóteses que ganha corpo é condicionar os investimentos em novos projetos ou concessões à emissão de debêntures incentivadas, com a garantia firme de que o BNDES ficaria com uma parcela expressiva dos papéis. Ressalte-se que há um projeto de lei (2.426/2022) em tramitação no Congresso que cria um novo modelo de debêntures para infraestrutura e prevê redução de tributos às empresas emissoras do papel. A proposta já foi aprovada na Câmara, e a articulação política trabalha para acelerar a votação no Senado. 

Ainda que como um chiste, há quase um PAC inteiro dentro dos fundos de pensão. O setor de previdência privada soma hoje mais de R$ 1,5 trilhão em recursos, praticamente o volume de investimentos previstos no novo Plano de Aceleração do Crescimento (R$ 1,7 trilhão). Previ, Petros e Funcef respondem por quase 30% desse valor, com algo em torno de R$ 480 bilhões em patrimônio. O governo entende que essa fonte de recursos – ou seja, os fundos de pensão – precisa ser trazida para o “project finance” do PAC. Sobretudo em um país que entre 2019 e 2022 investiu, em média, o pífio índice de 0,35% do PIB em infraestrutura.  

Segundo estudo do Ipea, de abril de 2021, as fundações de previdência privada brasileiras investem, em média, apenas 2,2% do seu patrimônio em infraestrutura. De acordo com a mesma pesquisa, é metade da média verificada nos 39 maiores fundos de pensão do mundo (4,5%). A Previ é um bom exemplo do eclipse dos fundos de pensão na área de infraestrutura ao longo dos últimos anos. Em 2014, a entidade investia no setor o equivalente a 10,9% do seu patrimônio total. Em 2017, esse índice já havia caído a 5,1%. Hoje, estima-se que esteja abaixo dos 3%.

#BNDES #Funcef #PAC #Petros #Previ

Invepar na mira

22/09/2022
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O Mubadala reabriu conversações para a compra do controle da Invepar. Do outro lado da mesa, estão Previ, Petros e Funcef, donos de 75% do capital votante. Essa é a parte mais fácil da negociação. O complicado mesmo são os fundos abutre reunidos na Yosemite, um pool de investidores que detém os 25% restantes.

#Funcef #Invepar #Mubadala #Petros #Previ

Centrão elétrico

19/07/2022
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Há uma coalizão societária em formação na Norte Energia. Petros e Funcef estão se juntando à Cemig, Light e Neonergia com o objetivo de vender em um único bloco suas participações na holding, controladora da usina de Belo Monte. Junto, o quinteto ganha poder de fogo, somando 40% do capital.

#Funcef #Norte Energia #Petros

Faxina

7/07/2022
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A Funcef prepara uma limpa em sua carteira imobiliária, notadamente de ativos hoteleiros. A rentabilidade não cobre sequer a inflação.

#Funcef

Luz apagada

21/06/2022
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A exemplo da Petros, a Funcef também discute a venda da sua participação na Norte Energia, controladora da Usina de Belo Monte. Sua fatia no negócio é de 10%.

#Funcef #Norte Energia #Petros #Usina de Belo Monte

Luz apagada

10/06/2022
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Há um zunzunzum no setor elétrico de que a Petros pretende se desfazer da sua participação na Norte Energia, controladora de Belo Monte. A fundação divide uma fatia de 20% com sua prima-irmã Funcef.

#Funcef #Norte Energia #Petros

Negócios

Ordem de despejo

25/05/2022
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A Funcef vai fazer uma espécie de “bota abaixo” em sua carteira imobiliária, notadamente participações no setor hoteleiro.

#Funcef

Fundos de pensão abrem nova frente de batalha contra a Ambev

7/04/2022
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Previ, Funcef e Economus, fundo de pensão da antiga Nossa Caixa, vão voltar à carga contra a Ambev. Segundo o RR apurou, o trio estuda entrar na CVM com uma nova ação contra a cervejeira de Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles. As três fundações, que detinham bônus de subscrição emitidos pela antiga Brahma em 1996, alegam ter direito a convertê-los em ações da própria Ambev.

Somente Previ e Funcef calculam o seu prejuízo em R$ 4 bilhões. Cabe lembrar que o colegiado da CVM já se posicionou favoravelmente à fabricante de bebidas por duas vezes, a última em 2004. Os fundos de pensão, no entanto, acreditam que desta vez têm munição de maior calibre contra a Ambev.

De acordo com a fonte do RR, nos últimos anos a cervejeira teria firmado acordos sigilosos com outros detentores de bônus da Brahma, entre os quais um grande banco, para encerrar ações administrativas e judiciais. No entendimento das fundações, seria uma “confissão de culpa” da companhia. Procurada pelo RR, a Ambev não quis se pronunciar.

Previ, Funcef e Economus também não se manifestaram. A CVM, por sua vez, informou que “até o momento, não recebeu reclamação com o teor objeto da demanda”. Além do front regulatório, a batalha se desenrola nos tribunais, onde a AmBev também saiu em vantagem. O STJ deu ganho de causa à cervejeira, entendendo que os bônus não deveriam ser convertidos em ação. Agora, os fundos de pensão tentam reverter essa decisão no STF.

#Ambev #CVM #Economus #Funcef #Jorge Paulo Lemann #Previ #STJ

Bilhete único 1

20/01/2022
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Previ, Petros e Funcef querem vender sua participação de 48,5% na Hmobi, nova controladora do Metrô do Rio. O restante das ações está nas mãos do Mubadala.

#Funcef #Petros #Previ

Novas fronteiras

4/01/2022
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A Previc tem feito estudos para aumentar o limite para investimentos de fundos de pensão no exterior. A ideia é subir esse sarrafo dos atuais 10% para 20% das aplicações totais. É justamente o teto reivindicado por Previ e Funcef, os dois principais articuladores da mudança nas regras.

#Funcef #Previ #Previc

Último fio

12/11/2021
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O histórico cordão umbilical entre a Caixa e a Paranapanema está perto de se romper. Depois da Funcef, agora é o banco que estuda vender sua participação na empresa, possivelmente por meio de um leilão de bolsa.

#Funcef #Paranapanema

Volta ao passado

26/10/2021
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A Funcef estuda retomar suas aplicações em Fundos de Investimentos de Participações. Os FIPs estão no índex da fundação desde que a Lava Jato desvendou uma série de desvios de recursos da entidade nesta modalidade de investimento.

#Funcef

O mar está agitado na Ecovix

20/10/2021
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A Funcef estaria se revelando um osso duro de roer para a Ecovix, braço de construção naval do Grupo Engevix. Acionista do estaleiro, com 25%, a fundação seria contrária ao plano de recuperação judicial apresentado pela empresa. De acordo com uma fonte ligada ao fundo de pensão, entre outras divergências a Funcef se opõe à inclusão dos ativos no plano e, consequentemente, à possibilidade de venda das instalações da Ecovix em Rio Grande (RS). Procurado, o estaleiro informou que “há um espírito de colaboração entre a empresa e a Funcef, no sentido de construir a melhor solução no processo de recuperação judicial.”. O fundo de pensão, por sua vez, não quis se pronunciar sobre o assunto. A Ecovix, ressalte-se, carrega uma dívida de R$ 7 bilhões.

#Ecovix #Funcef

Check out

13/10/2021
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Uma fonte cinco estrelas da Funcef crava: a fundação tem feito estudos para vender sua carteira de participações no setor hoteleiro. Entre os ativos estão o Complexo Brasília Alvorada e o Vila Galé Eco Resort de Angra dos Reis. Procurado, o fundo de pensão não se manifestou.

#Funcef

Um pé fora

22/09/2021
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O RR apurou que a Funcef está em busca de comprador para a sua participação de 10% na Norte Energia, consórcio controlador da usina de Belo Monte.

#Funcef

Convergência divergente

8/09/2021
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O Yosemite, uma espécie de condomínio de credores que ficou com a participação da OAS na Invepar, voltou a fazer pressão pela venda do controle da empresa. Não que Petros, Previ e Funcef, donas de 75%, não queiram. A questão é o momento: os ativos de infraestrutura de transporte estão longe do seu melhor valuation em meio à pandemia.

#Funcef #Invepar #Previ

Só falta a Petros…

27/07/2021
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Após as trocas de comando na Previ e na Funcef, o novo alvo do governo é o presidente da Petros, Bruno Dias. O assunto já estaria sobre a mesa do ministro da Casa Civil, general Luiz Eduardo Ramos, que, em breve, passará a ser de Ciro Nogueira. Dias é próximo da superintendente da Susep, Solange Vieira. O que, ainda que indiretamente, significa ser próximo de Paulo Guedes.

 

#Ciro Nogueira #Funcef #Paulo Guedes #Petros #Previ

Saída em bloco

5/07/2021
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Previ, Petros e Funcef reabriram conversações para a venda conjunta das suas participações na Invepar. Segundo o RR apurou, a maior pressão pelo negócio vem do fundo de pensão do BB.

#Banco do Brasil #Funcef #Invepar #Petros #Previ

Vale or not Vale? Eis a questão

10/05/2021
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A Funcef avalia a venda de uma parcela da sua participação na Vale. A operação, no entanto, está longe de ser um consenso na diretoria do fundo de pensão. A valorização dos papéis foi determinante para a Funcef fechar 2020 com uma rentabilidade mais de três pontos percentuais acima da meta atuarial – 13,7% contra 10,1%

#Funcef #Vale

Alívio na Funcef

25/01/2021
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A Funcef conseguiu reverter um déficit atuarial de R$ 7 bilhões no meio da pandemia e deverá fechar o balanço de 2020 no azul. Com isso, está afastado o risco de um novo plano de equacionamento e consequentemente de uma mordida extra nos benefícios dos participantes.

#Funcef

Uma saída para a Linha Amarela?

2/12/2020
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A vitória de Eduardo Paes no Rio trouxe uma luz no fim do túnel para a Invepar. A companhia, controlada por Previ, Petros e Funcef, abriu um canal de interlocução com Paes na tentativa de suspender a cassação da licença da Linha Amarela e consequentemente a batalha judicial com a Prefeitura. O caso foi parar no Superior Tribunal de Justiça depois que o atual prefeito, Marcelo Crivella, decidiu tomar a concessão da via expressa da Invepar.

#Eduardo Paes #Funcef #Invepar #Petros #Previ

Fundos de pensão preparam seu desembarque da Invepar

24/09/2020
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A cassação da licença da Linha Amarela (Lamsa) pela Prefeitura do Rio foi a gota d ´água. Previ, Petros e Funcef, donas de 75% do capital da Invepar, discutem a venda do controle do grupo. De acordo com a fonte do RR, potenciais interessados, a exemplo da canadense Brookfield e da espanhola Arteris, já estariam sendo contatados. A perda da Lamsa, um de seus principais negócios, e o impacto negativo da pandemia sobre suas concessões (entre as quais o aeroporto de Guarulhos e o Metrô do Rio) formaram a tempestade perfeita.

Entre abril e junho, já sob os efeitos do isolamento social sobre o setor de transporte público, a Invepar teve uma queda de 49% em sua receita líquida no comparativo com igual período em 2019. No mesmo intervalo, o Ebitda despencou de R$ 462 milhões para R$ 19 milhões. Some-se ainda a pressão de uma dívida de R$ 7,5 bilhões, metade dela com vencimento em até 12 meses. Deixar a Invepar agora é vender na baixa. Paciência!

Os fundos de pensão não querem viver uma nova Paranapanema ou um Complexo de Sauípe, para citar exemplos nos quais o dinheiro da previdência privada foi torrado. O maior temor de Previ, Petros e Funcef é ter de fazer um aporte emergencial na Invepar. Não custa lembrar que, há cerca de dois anos, a trinca chegou a abrir negociações com o Mubadala e a CCR para a venda da Invepar. No entanto, não houve consenso quanto ao valor do negócio. De lá para cá, a situação da empresa se agravou. A Invepar teve de postergar o pagamento da outorga do Aeroporto de Guarulhos e já cogitou, inclusive, devolver a licença para a União.

#Funcef #Invepar #Lamsa #Petros #Previ

Cobrança na fonte

3/06/2020
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A área jurídica da Funcef já está com o dedo no gatilho. A fundação pretende entrar com pedido de indenização contra seus dirigentes denunciados no âmbito da Operação Greenfield caso sejam condenados e fique comprovado o desvio de recursos da entidade. Entre eles, está o ex-presidente do fundo de pensão Carlos Alberto Caser.

#Funcef

Cobrança na Justiça

3/04/2020
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A Funcef pretende acionar na Justiça seus 10 ex-dirigentes que viraram réus na Operação Greenfield, entre os quais o ex-presidente da fundação, Carlos Alberto Caser. A entidade deverá exigir uma indenização pelas supostas irregularidades cometidas pelos gestores, entre os quais o célebre investimento na Sete Brasil. Segundo as investigações do MPF, somados, os desvios na Funcef, Previ e Petros passam dos R$ 5 bilhões.

#Funcef #Petros #Previ

Desembarque triplo

13/02/2020
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Previ, Funcef e Petros reabriram discussões para a venda em bloco da sua participação na Invepar. A operação se
no bojo do processo de desmobilização de participações acionárias de fundos de pensão e bancos estatais que tem marcado o governo Bolsonaro. A trinca detém 75% do capital da holding de concessões.

#Funcef #Invepar #Petros #Previ

Um tiro de curva em Lula

5/09/2019
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Segundo o RR apurou, em sua delação o ex-ministro Antonio Palocci centrou fogo no ex-presidente da Funcef, Guilherme Lacerda. Palocci teria esmiuçado detalhes de desvios de recursos da fundação sob a forma de investimentos em FIPs da área de infraestrutura durante a gestão de Lacerda. Mirar no executivo é atirar em Lula. Guardadas todas as proporções, no quesito longevidade Lacerda foi uma espécie de Henrique Meirelles da Funcef: permaneceu à frente da fundação ao longo dos dois mandatos de Lula, assim como Meirelles no BC.

#Antônio Palocci #Funcef #Lula

Nova missão

29/04/2019
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O nº 1 da Funcef, Renato Villela, está cotado para assumir uma vicepresidência da Caixa. Ainda há três remanescentes da era Temer no primeiro escalão do banco.

#Funcef

O calvário da OAS está chegando ao fim?

25/03/2019
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O presidente da OAS, Josedir Barreto, passou os últimos dias em contato direto com os maiores credores da empreiteira. O executivo garantiu a todos que a companhia vai anunciar o fim da sua recuperação judicial até a próxima semana. Trata-se do gatilho que vai disparar a transferência da participação da OAS na Invepar (25%) para os seus credores, por sua vez prevista para 16 de abril. Para Previ, Petros e Funcef, que detêm o restante do controle da holding de concessões públicas, pode ser o fim de um problema ou o início de outro. Uma revoada de fundos abutre, liderada pelo Aurelius, está prestes a aterrissar na Invepar. Consultada, a OAS disse “que vem trabalhando a fim de cumprir todas as etapas necessárias e seguir com seus negócios”. A empresa informou ainda que, “no dia 15 de março, pagou uma parcela de R$ 15,3 milhões da sua dívida”.

#Funcef #Invepar #OAS #Petros #Previ

Custo Invepar

7/03/2019
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O novo SOS financeiro da Invepar deverá custar quase R$ 800 milhões a Previ, Funcef e Petros. É o montante que o trio deverá subscrever na nova emissão de debêntures da empresa para não ter sua participação diluída.

#Funcef #Invepar #Petros #Previ

Funcef de volta ao azul

13/02/2019
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Contabilizados os ganhos com as ações da Vale (pré-Brumadinho), o superávit da Funcef em 2018 deverá passar dos R$ 3 bilhões. Será o primeiro balanço no azul em oito anos. Consultada, a Funcef limitou-se a dizer que o superávit acumulado até novembro era de R$ 1,6 bilhão. A cifra, ressalte-se, não inclui os chamados ativos a laudo, como os ganhos decorrentes das ações da mineradora, contabilizados apenas no fechamento do balanço anual.

#Funcef

Os fundos de Palocci

4/01/2019
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O chão já começa a tremer na Previ, Petros e Funcef. O primeiro depoimento de Antonio Palocci após selar o acordo de delação no âmbito da Operação Greenfield, que investiga irregularidades nos fundos de pensão, deverá ocorrer na semana do dia 14 de janeiro.

#Antônio Palocci #Funcef #Petros #Previ

Reeleição na Funcef

29/11/2018
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Carlos Antônio Fernandes está em forte campanha para permanecer no comando da Funcef no governo Bolsonaro. O arrimo da sua indicação é o ministro da Saúde e ex-presidente da Caixa, Gilberto Occhi, de quem foi secretário executivo na Pasta das Cidades. Fernandes é o decano entre os presidentes dos três grandes fundos de pensão do país: está no cargo há dois anos.

#Funcef

Avalista

22/11/2018
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O ministro da Saúde, Gilberto Occhi (PP), trabalha com afinco pela permanência de Carlos Vieira na presidência da Funcef.

#Funcef

Alerta vermelho

12/09/2018
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A Funcef caminha para fechar mais um ano com déficit atuarial. Segundo informações filtradas da própria entidade, a projeção é de um rombo superior a R$ 9 bilhões. A fundação diz que “vem trabalhando constantemente para reduzir seu déficit.” A Funcef não confirma a estimativa.

#Funcef

Silêncio na Funcef

24/08/2018
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A direção da Funcef tem sido pressionada pelos próprios funcionários da Caixa Econômica Federal a abrir uma investigação interna e afastar temporariamente do cargo o diretor da fundação Antonio Augusto de Miranda. Segundo relato da ex-funcionária do fundo de pensão Cilesia Gonçalves, Miranda a coagiu a contribuir para a sua campanha de reeleição à diretoria da entidade. Segundo a própria Funcef, “as alegações estão sendo apuradas em processo judicial que corre em segredo de Justiça”. A fundação, no entanto, não se pronuncia sobre os procedimentos internos eventualmente adotados.

#Funcef

Camada de tinta

19/07/2018
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A exemplo da Previ, a Funcef também deverá utilizar a responsabilidade sociocorporativa como critério para investir ou não em empresas e projetos. Vale tudo para autolustrar a imagem, arranhada por um déficit atuarial da ordem de R$ 6,5 bilhões no balanço de 2017.

#Funcef #Previ

Um pé fora de Belo Monte

7/05/2018
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Com um déficit acumulado de R$ 6,5 bilhões, a Funcef decidiu vender sua participação na usina de Belo Monte. A fatia, de 10%, é avaliada em aproximadamente R$ 1 bilhão. O fundo de pensão, segundo o RR apurou, chegou a manter entendimentos com a Cemig para uma venda conjunta das suas ações, o que poderia aumentar o valor da negociação. No entanto, a estatal mineira adiou sua saída da hidrelétrica para 2019.

#Funcef

Greenfield II, a missão

16/02/2018
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O RR apurou que a Polícia Federal está prestes a deflagrar a segunda fase da Operação Greenfield. Desta vez, a bomba vai estourar em fundos de pensão de pequeno e médio portes. Um deles seria a Prece, da Cedae, onde Eduardo Cunha fez barba, cabelo e bigode. Procurada, a PF diz que “não divulga informações sobre supostas operações em andamento”.

Por falar em Greenfield, a Funcef está entrando na Justiça contra os dez ex-dirigentes do fundo que viraram réus na Operação, entre eles o ex-presidente Carlos Alberto Caser. A fundação vai pedir uma indenização da ordem de R$ 730 milhões – segundo as investigações do Ministério Público, o montante que teria sido desviado do caixa da entidade. Consultado, o fundo de pensão confirma que está atuando com o “MPF na qualidade de assistente de acusação” e “quem houver, comprovadamente, contribuído em operações irregulares será instado a ressarcir a Funcef”. A fundação disse ainda que não poderia “passar maiores detalhes para não comprometer as investigações.”

#Funcef #Operação Greenfield

Crossover

23/01/2018
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Segundo informações filtradas do Ministério Público Federal, há pontas interligando as Operações Greenfield e Sépsis, que apuram, respectivamente, desvios de recursos nos fundos de pensão e no FI-FGTS. O liason entre as irregularidades tanto na Funcef quanto no fundo administrado pela Caixa Econômica seriam os prisioneiros Eduardo Cunha e Geddel Vieira Lima. Entre as empresas no radar das investigações estaria a OAS. Cabe lembrar que a subsidiária OAS Óleo e Gás recebeu recursos do FI-FGTS e a empreiteira se associou à Funcef na Invepar.

#FI-FGTS #Funcef #Invepar #Operação Greenfield

“Força-tarefa” da Funcef revira malfeitos do passado

8/12/2017
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A Funcef vai fazer a sua própria “Operação Greenfield”. As áreas jurídica e de auditoria da fundação estão debruçadas sobre farto material produzido pelas três comissões de apuração criadas pela entidade em abril deste ano com a missão de exumar esqueletos contábeis do passado. Segundo o RR apurou, os “legistas” da Funcef levantaram fortes evidências de irregularidades em investimentos realizados entre 2002 e 2010, notadamente por meio de fundos de participação.

As suspeições envolvem, inclusive, operações sobre as quais os procuradores da Greenfield ainda não teriam avançado – uma espécie de varejinho de malfeitos que, somados, podem ter custado caro ao fundo de pensão. Cálculos preliminares apontariam para perdas potenciais da ordem de R$ 300 milhões, dinheiro que evaporou do caixa do fundo de pensão e provavelmente não dará um tostão de retorno aos aposentados da Caixa Econômica. Procurada pelo RR, a Funcef não quis se pronunciar.

As informações garimpadas pelos órgãos internos de auditoria da Funcef já teriam sido encaminhadas ao Ministério Público. Elas comprometem ainda mais os oito ex-dirigentes da fundação que se tornaram réus no âmbito da Operação Greenfield, responsável por investigar desvios de recursos em entidades de previdência privada. O fundo de pensão da Caixa já dispõe de munição suficiente para acionar judicialmente os antigos executivos fisgados pela Greenfield – entre os quais figuram dois ex-presidentes da casa, Guilherme Lacerda e Carlos Alberto Caser.

Na Funcef, é grande a pressão de conselheiros e dos próprios beneficiários para que os antigos gestores sejam responsabilizados por eventuais irregularidades ou, na melhor das hipóteses, pela má gestão dos recursos do fundo. Até porque as contas do passado ainda farão parte do futuro dos empregados e aposentados da Caixa por longos e dolorosos 205 meses. Este é o período pelo qual os participantes da Funcef ainda terão de pagar uma contribuição extra para cobrir o déficit atuarial da fundação em 2015, no valor de R$ 9,6 bilhões.

#Funcef #Operação Greenfield

Efeito manada

21/11/2017
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Na Petrobras, a expectativa é que mais de mil investidores vão aderir ao processo de arbitragem coletiva, cobrando uma indenização por perdas decorrentes de atos de corrupção. Segundo o RR apurou, nos cálculos da empresa, o valor da ação deverá passar dos R$ 30 bilhões após a adesão de Previ, Petros e Funcef. A estatal diz que “a legislação não respalda a iniciativa e se defenderá para garantir seus interesses e de seus acionistas.”

#Funcef #Petrobras #Petros #Previ

Novo rombo na Funcef deflagra batalha na Justiça

2/10/2017
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A Funcef é um vulcão prestes a entrar em erupção. O magma vem do novo plano de equacionamento do déficit atuarial do fundo de pensão, referente a 2016. Segundo o RR apurou, a proposta já está em elaboração e será encaminhada à Previc (Secretaria de Previdência Complementar) até novembro. A área jurídica da Funcef prepara-se para uma batalha contra os próprios benefeciários.

As principais associações representativas dos funcionários e aposentados da Caixa Econômica já se mobilizam para barrar o novo plano na Justiça. Mais do que isso: miram sua artilharia nos próprios dirigentes da fundação. Entidades como a Federação Nacional das Associações de Aposentados e Pensionistas da Caixa (Fenacef) e a Associação Nacional e Independente dos Participantes da Funcef (Anipa) pretendem responsabilizar judicialmente o presidente da Funcef, Carlos Vieira, e, sobetudo, seus antecessores mais recentes, Guilherme Lacerda e Carlos Alberto Caser, pelos seguidos rombos atuariais do fundo de pensão. Pelo terceiro ano consecutivo, a Funcef terá de lançar mão de um plano de equacionamento para cobrir seu buraco financeiro.

Entre 2014 e 2015, o déficit acumulado somou R$ 12 bilhões. Em 2016, o rombo no plano REG/Replan chegou a R$ 5,76 bilhões. Devido às perdas de 2014 e 2015, os funcionários e aposentados da Caixa já tiveram uma mordida adicional de 10,6% sobre seus salários e benefícios. Os planos de 2014 e 2015 já foram parar na Justiça. No ano passado, trabalhadores da Caixa chegaram a obter a uma liminar para suspender a cobrança da contribuição extra. A decisão cautelar, no entanto, foi cassada. Agora, o contencioso recrudesce com ingredientes ainda mais apimentados. Além do novo déficit, a Operação Greenfield empurrou de vez os prejuízos da Funcef para a esfera criminal.

O juiz Vallisney de Souza, da 10ª  Vara Federal de Brasília, já aceitou a denúncia do Ministério Público e tornou réus Guilherme Lacerda e Carlos Alberto Caser – além de outros ex-dirigentes do fundo. As gestões de ambos foram marcadas por operações sob investigação, entre as quais a Sete Brasil e a OAS. Procurada pelo RR, a Funcef não quis se pronunciar, assim como a Fenacef. A Anipa, por sua vez, confirmou a ação na Justiça contra os planos de 2014 e 2015 e também a contestação ao novo déficit atuarial, de 2016 – no que deverá ter a companhia de outras associações congêneres. Além de responsabilizar dirigentes do fundo, a entidade exige a “recuperação dos valores evadidos nessas operações deficitárias, a fim de recompor as reservas dos planos”.

#Caixa Econômica #Funcef #Previc

O “árbitro” Padilha

28/08/2017
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Por razões ainda insondáveis, o ministro Eliseu Padilha trouxe a Sete Brasil para a sua jurisdição. Está empenhado em aparar as pontiagudas arestas entre Previ, Funcef e Petrobras. Acionistas da fabricante de sondas, os dois fundos de pensão entraram com um processo de arbitragem contra a estatal responsabilizando-a pelas perdas na companhia.

#Eliseu Padilha #Funcef #Previ #Sete Brasil

Plano B da Funcef

23/08/2017
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Diante da demora do consórcio Norte Energia em decidir se sai ou se fica em Belo Monte, a Funcef já se movimenta para vender em separado a sua participação no bolo.

#Funcef #Norte Energia

Capitalização da Invepar gera reações contrárias na Petros

18/08/2017
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As tratativas para um novo aporte de capital da trinca Previ, Funcef e Petros na Invepar enfrentam forte resistência no fundo de pensão da Petrobras. Integrantes do Conselho Fiscal – notadamente os dois indicados pelos beneficiários, Ronaldo Vilardo e Fernando Siqueira – e entidades representantes dos trabalhadores e aposentados da estatal, especialmente a Associação de Mantenedores e Beneficiários da Petros (Ambep), estariam se mobilizando para barrar a iminente injeção de recursos. Segundo informações filtradas da própria fundação, já existem articulações junto a membros do Conselho Deliberativo para que a operação não seja aprovada.

Consta que a capitalização da Invepar poderá superar R$ 1 bilhão, boa parte saindo do caixa das três fundações, donas de 75% da holding de concessões de transporte. Na avaliação de conselheiros da Petros, não é o momento para o fundo tampar os buracos financeiros da companhia. Até o fim do ano, funcionários e aposentados do Sistema Petrobras terão de pagar uma taxa extra sobre suas contribuições para cobrir as perdas do PPSP, o principal plano da Petros. O déficit acumulado chega a R$ 28 bilhões.

Esse prejuízo já foi para a conta. No momento, a preocupação de conselheiros e beneficiários da fundação é evitar um novo plano de equacionamento para os próximos anos. Até porque, sob a ótica dos participantes do plano, não há razão que justifique uma nova transfusão de recursos para uma companhia que perdeu R$ 2 bilhões, caso da Invepar. Do lado da Petros, as gestões para o possível novo aporte estariam sendo conduzidas diretamente pelo presidente, Walter Mendes. Além de Previ e Funcef, as conversas envolvem ainda os bancos e bondholders credores da Invepar, a OAS, e o Mubadala, que já fez uma oferta para ficar com a participação da empreiteira no capital da holding de infraestrutura.

#Funcef #Invepar #Petros #Previ

Virou rotina na Funcef

11/07/2017
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Os fundos de pensão soçobram e seus beneficiários pagam a conta da má gestão. A Funcef já iniciou os estudos para um novo plano de equacionamento, o terceiro consecutivo. Aposentados e funcionários da Caixa serão chamados para cobrir o déficit atuarial registrado pelo fundo em 2016, na casa dos R$ 3 bilhões.

#Caixa Econômica #Funcef

Funcef corta as gorduras da sua carteira imobiliária

3/07/2017
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A Funcef deverá apresentar, até agosto, um plano de enquadramento da carteira imobiliária para aprovação da Secretária de Previdência Complementar (Previc). O responsável pela sua elaboração é o ex-secretário de Fazenda do Rio e de São Paulo, Renato Villela, atual diretor de participações da fundação. A entidade terá de vender algo em torno de R$ 500 milhões para adequar seu portfólio imobiliário ao limite de 8% do patrimônio total. O que mais dói na Funcef é o timing: a operação terá de ser feita em um momento de baixa dos preços de imóveis.

#Funcef #Previc

Quem aprova a recuperação da Sete Brasil?

16/06/2017
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Se alguém ainda acredita na aprovação do plano de recuperação judicial da Sete Brasil, basta acompanhar a sequência de no shows da assembleia de credores. Segundo o RR apurou junto a um dos sócios da companhia, é grande o risco de que a reunião prevista para 26 de junho seja novamente postergada. A se confirmar, será o sexto adiamento desde janeiro. De acordo com a fonte, a ameaça se deve à falta de consenso entre acionistas e credores. Os bancos exigem um aporte de capital para dar o imprimatur ao plano de recuperação. No entanto, entre os sócios – uma colmeia que inclui Petrobras, Petros, Funcef, Previ, Santander, BTG etc – ninguém está disposto a colocar mais dinheiro em um projeto carcomido pela inviabilidade econômica e pela Lava Jato. Além disso, falta o salvo-conduto da própria Petrobras. O plano prevê a construção de quatro sondas para a estatal, o que ajudaria a abater 25% da dívida total, de R$ 20 bilhões. Procurada, a Sete Brasil reafirmou que a assembleia está marcada para 26 de junho. Disse ainda que “o processo de recuperação prevê a necessidade de novos recursos para a conclusão das sondas”. O RR torce para que, desta vez, a assembleia se realize.

#Funcef #Petrobras #Previ #Sete Brasil

Paternidade

31/05/2017
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A decisão da Justiça de aceitar a denúncia contra o ex-presidente da Funcef, Carlos Alberto Caser, empurra a Operação Greenfield na direção do ex-ministro Ricardo Berzoini. José Dirceu leva a fama até hoje, mas foi Berzoini o responsável pela indicação de Caser para dirigir o fundo de pensão.

 

#Funcef #José Dirceu #Operação Greenfield #Ricardo Berzoini

Funcef põe mais um tijolinho no rombo atuarial

24/05/2017
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A Funcef vai vender sua participação de 20% na Odebrecht Utilities, subsidiária da Odebrecht Ambiental. Já teria oferecido a fatia à própria Brookfield, que comprou a antiga companhia de saneamento do grupo baiano.

#Brookfield #Funcef #Odebrecht

Mubadala prefere ficar só a estar mal acompanhado na Invepar

10/05/2017
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As tratativas para o ingresso do Mubadala no controle da Invepar avançam para um modelo ainda mais radical. O fundo soberano de Abu Dhabi negocia a aquisição não apenas dos 25% do capital que pertenciam à OAS e estão sendo transferidos para um grupo de credores da empreiteira, mas também dos 75% restantes nas mãos da Previ, Petros e Funcef. Segundo o RR apurou, a operação se daria em duas fases. Inicialmente, o Mubadala compraria uma parte das ações em poder dos fundos de pensão, de modo a atingir uma participação entre 40% e 60%, contando a fatia dos credores da OAS.

Essa etapa envolveria o pagamento de algo em torno de R$ 3,5 bilhões, tomando-se como base um valuation integral da Invepar da ordem de R$ 6 bilhões. Em um segundo movimento, os árabes convocariam um aumento de capital, sem a adesão de Previ, Petros e Funcef, que, então, teriam sua participação diluída a zero. As negociações em torno deste modelo ainda são embrionárias e dependem de uma série de variáveis, a começar pela consumação da transferência das ações da OAS para os credores.

No entanto, desde já é possível dizer que esta configuração traria benefícios para todas as partes. Os bondholders da OAS dividiriam algo em torno de R$ 1,5 bilhão. Petros, Previ e Funcef, por sua vez, fariam caixa em um momento crucial, em que reduzem sua carteira de renda variável para cobrir seus bilionários déficits atuariais. Procurada, a Funcef disse estar “aberta a ouvir propostas”, mas garantiu que não há oferta concreta.

Previ e Petros não se pronunciaram. O Mubadala, por sua vez, enxerga na aquisição integral uma maneira de higienizar a companhia e criar uma “Nova Invepar” dissociada dos problemas de imagem que a cercam. A coabitação entre OAS e os fundos de pensão transformou a empresa no local onde a Lava Jato faz esquina com a Operação Acrônimo. Deter os 100% do capital também daria ao fundo soberano margem de manobra para a posterior atração de outros investidores.

#Funcef #Invepar #Petros #Previ

Derrama atuarial

23/03/2017
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A Funcef pretende apresentar na primeira semana de abril o plano de equacionamento do fundo Reg/Replan. Os beneficiários vão entrar no mutirão para tapar o buraco de R$ 6,9 bilhões. Consultada, a Funcef disse que o plano “ainda não está finalizado”, mas confirmou que ele envolverá a “contribuição extra de participantes, patrocinadora e assistidos”.

#Funcef

O check out da Funcef

23/02/2017
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A Funcef busca um comprador para seus três hotéis. Tudo em nome da redução do déficit.

#Funcef

Ecos do passado

22/02/2017
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Dez meses após o afastamento de Dilma Rousseff, ainda há fortes engrenagens petistas nos fundos de pensão. A indicação de Guilherme Mora Ramalho para a presidência do metrô do Rio foi uma decisão uníssona de Previ, Petros e Funcef, sócias da Invepar. Ramalho ocupou o cargo de secretario interino da Aviação Civil no Dilma II.

#Dilma Rousseff #Funcef #Petros #Previ

Primeiro-ministro

31/01/2017
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O ex-secretário de Fazenda do Rio e São Paulo e atual diretor de Participações da Funcef, Renato Villela, está mandando horrores na fundação. Há fila de espera na sua agenda. Enquanto a entrada do gabinete da entidade, Carlos Antônio Vieira Fernandes, vive às moscas.

#Funcef

Funcef faz a sua própria “reforma da previdência”

15/12/2016
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Depois da porta arrombada por um déficit atuarial de R$ 7,7 bilhões, a Funcef corre para instalar as trancas, entre elas uma mudança de rota em sua estratégia de investimentos. A missão está nas mãos do ex-secretário de Fazenda do Rio e de São Paulo e novo diretor de Participações da fundação, Renato Villela. O ajuste passa pela redução das carteiras de renda variável e imobiliária. Na fundação, já se dá como certa, por exemplo, a venda da participação de 10% no consórcio Norte Energia, responsável pela usina de Belo Monte.

A carteira de ações da Funcef registrou um desempenho negativo de 15% no primeiro semestre. As aplicações em imóveis ainda renderam 9,2% no período, nada, no entanto, que se compare à renda fixa, notadamente títulos públicos – alta de 17%. Vale ressaltar que o fundo de pensão já vem diminuindo gradativamente sua exposição em renda variável: há três anos, a carteira de ações chegou a responder por quase 40% do total de ativos.

Esse índice deve fechar o ano em torno dos 25%. A guinada na política de investimentos pode ser considerada a parte mais indolor do equacionamento dos graves prejuízos da Funcef. Guardadas as devidas proporções, a “reforma da previdência” da entidade segue o espírito da original: sangue, suor e lágrimas para o andar de baixo e um cascudo de leve nas castas mais altas, leia-se, neste caso, a própria fundação. Conforme o RR antecipou na edição de 24 de novembro, os funcionários e aposentados da Caixa Econômica terão de aumentar suas contribuições para cobrir metade do déficit atuarial de R$ 7,7 bilhões – o restante ficará a cargo do próprio banco.

#Caixa Econômica #Funcef #Norte Energia

Funcef distribui a fatura do déficit atuarial

24/11/2016
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A conta pelo rombo atuarial da Funcef chegou aos funcionários e aposentados da Caixa Econômica. O Conselho Deliberativo da fundação aprovou a cobrança de uma contribui- ção adicional aos mais de 63 mil participantes dos planos REG/Replan Saldado e REG/Replan Não Saldado. No primeiro caso, a “cota extra” será de 7,9%; no segundo, variará de 2,53% a 11,75%. Os dois planos carregam um déficit acumulado de R$ 7,6 bilhões. Não deve parar por aí. Na Funcef, já se dá como certo que a cobrança adicional será estendida às outras duas carteiras da fundação, o Novo Plano e a REB, atingindo mais 106 mil beneficiários. Procurado, o fundo de pensão confirma a contribuição extra para as duas modalidades do REG/Replan, mas nega que os participantes dos demais planos também serão afetados.

#Caixa Econômica #Funcef

Sugadouro

31/10/2016
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 Previ, Petros e Funcef, donas de 75% da Invepar, discutem a necessidade de um novo aporte emergencial na companhia. O mais recente se deu no início deste ano: a tríade de fundos subscreveu metade dos R$ 2 bilhões emitidos pela Invepar. A holding de concessões de infraestrutura caminha para fechar o ano com uma dívida líquida superior a R$ 10 bilhões, ou mais de seis vezes o Ebitda. • As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Invepar.

#Funcef #Invepar #Petros #Previ

Depuração

21/10/2016
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 O ex-secretário de Fazenda do Rio e de São Paulo Renato Villela chegou à Funcef com status de “primeiro-ministro”. Como diretor de Participações, terá carta branca para limpar a carteira de ativos da fundação.

#Funcef

Efeito Greenfield

30/09/2016
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 A nova diretoria da Funcef – à frente o presidente Carlos Antonio Vieira Fernandes – está contratando uma auditoria externa para mergulhar nos contratos e investimentos mais expressivos fechados na gestão anterior. • As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto:  Funcef.

#Funcef #Operação Greenfield

Funcef sai da Gafisa pela porta dos fundos

27/09/2016
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 A venda de ações da Gafisa realizada pela Funcef na semana passada é apenas o início do fim. Segundo informações filtradas junto à própria entidade, o fundo de pensão pretende se desfazer integralmente da sua participação na incorporadora imobiliária – já reduzida de 6,3% para 4,6%. O que chama a atenção neste caso é o timing do desinvestimento. Pode ser apenas uma coincidência, mas o fato é que a venda em bolsa de títulos da Gafisa ocorreu somente 15 dias após o advento da Operação Greenfield, que investiga irregularidades nos fundos de pensão.  Funcef e Gafisa – esta, ainda que de maneira indireta – foram duas das protagonistas da ação conduzida pela Polícia Federal no início deste mês. Na ocasião, a PF cumpriu o mandato de prisão temporária de Mauricio Marcellini Pereira, então diretor de investimentos da fundação e representante da entidade no Conselho da Gafisa. Marcellini chegou a ser afastado do board da incorporadora, mas ontem foi reintegrado ao cargo. No entanto, segue fora do comitê de auditoria da empresa. Procurada, a Funcef disse “não ter porta-voz disponível” para tratar do assunto.  O investimento da Funcef na Gafisa está diretamente associado à gestão de Mauricio Marcellini. O fundo de pensão teria atingido a posição superior a 6% do capital no fim de 2012, poucos meses depois de Marcellini assumir a diretoria de investimentos. Toda esta construção, que já durava quase quatro anos, começou a ser desmontada. Ao reduzir sua participação para um patamar inferior a 5% das ordinárias, a Funcef automaticamente se distancia da administração da Gafisa. O fundo de pensão deverá perder seu assento no conselho da incorporadora.

#Funcef #Gafisa #Operação Greenfield

Acervo RR

Serial killer

14/09/2016
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 Após trocar o comando da Funcef, o novo alvo na linha de tiro do governo é o presidente da Previ, Gueitiro Guenso.

#Funcef #Previ

Serial killer

14/09/2016
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 Após trocar o comando da Funcef, o novo alvo na linha de tiro do governo é o presidente da Previ, Gueitiro Guenso.

#Funcef #Previ

Sincericídio

30/08/2016
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 Os dirigentes da Previ e da Petros estão furibundos com as recentes declarações do diretor de administração da Funcef, Antonio Augusto de Miranda e Souza, sobre a Sete Brasil. Souza disse temer que os fundos de pensão sócios da fabricante de equipamentos sejam acionados na Justiça pelos credores da companhia. Jogou luz sobre uma questão que estava escondidinha na penumbra.

#Funcef #Petros #Previ #Sete Brasil

Mapa da mina

23/06/2016
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Leo Pinheiro, da OAS , estaria ajudando a Lava Jato a percorrer os labirintos da participação da Funcef na Bancoop, a cooperativa imobiliária que foi dirigida pelo ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto.

#Funcef #OAS

Fundos de pensão pegam um desvio para longe da Invepar

1/06/2016
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 Gueitiro Genso, Henrique Jäger e Sérgio Mendonça, presidentes da Previ, Petros e Funcef, estão encaminhando aos seus respectivos mantenedores uma proposta que beneficia a todos: a venda conjunta de suas participações na Invepar , uma das maiores holdings de concessões do país – dona, entre outros ativos, da Linha Amarela e do Metrô do Rio. O projeto deve receber as bênçãos do Palácio do Planalto. E nem poderia ser diferente, na medida em que a saída do capital da problemática holding de concessões de infraestrutura tira um fardo das costas do Banco do Brasil, da Petrobras e da Caixa Econômica Federal (CEF). Na última linha, quem agradece são os próprios trabalhadores e aposentados dos dois bancos e da petroleira. Com um déficit atuarial somado da ordem de R$ 40 bilhões, os fundos se veem forçados a desembarcar o quanto antes de uma companhia que, somente nos próximos 12 meses, exigirá aportes de mais R$ 3 bilhões para arcar com investimentos e passivos de curto prazo. Não custa lembrar que, no fim de 2015, Previ, Petros e Funcef foram obrigadas a injetar cerca de R$ 1 bilhão na Invepar para que a empresa pudesse honrar o pagamento de dívidas a descoberto.  Além do mais, até comprador já apareceu. Segundo informações filtradas junto à companhia, a trinca já teria oferecido sua fatia de 75% para a Brookfield. No ano passado, o grupo canadense esteve perto de ficar com os 25% que pertenciam à OAS, mas desistiu do negócio, curiosamente por divergências com as próprias fundações, que, àquela altura, não consentiram em revisar o acordo de acionistas da Invepar. Posteriormente, as ações da OAS acabaram transferidas para credores da empreiteira baiana – operação que deverá ser referendada em assembleia marcada para o próximo dia 7. Tomando-se como base a proposta feita pela Brookfield à construtora em 2015, estima-se que a compra dos 75% de Previ, Petros e Funcef giraria em torno de R$ 4 bilhões.  Em tempo: além de se livrar de um fardo financeiro, a venda do controle da Invepar permitiria à Previ, Petros e Funcef dar um passo para longe da Lava Jato. O presidente da companhia, Gustavo Nunes da Silva Rocha, é investigado por suspeita de interceder junto ao exsenador Gim Argello para que a CPI da Petrobras não convocasse executivos da OAS, “mediante pagamentos indevidos travestidos de doações eleitorais”. As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Invepar e Brookfield.

#Banco do Brasil #Brookfield #Funcef #Invepar #OAS #Petros #Previ

Vagão separado

22/04/2016
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Após desistir da compra da participação da OAS na Invepar, a Brookfield teria feito uma proposta para adquirir separadamente o Metrô Rio – uma das principais concessões da holding de infraestrutura. A OAS topa qualquer negócio. O problema é dobrar os outros sócios da Invepar, o trio Previ, Funcef e Petros. As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Brookfield e Invepar.  

#Brookfield #Funcef #Invepar #Metrô Rio #OAS #Petros #Previ

Sete Brasil é um território partido ao meio

18/02/2016
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 A Sete Brasil vive sua Guerra da Secessão. O RR apurou que um grupo de acionistas, encabeçado por Previ, Funcef e BTG, estaria se articulando para entrar na Justiça contra a Petros, também sócia da empresa. O objetivo seria impedir o fundo de pensão de votar nas próximas reuniões de Conselho. A alegação é de que existe um conflito de interesses por conta do duplo chapéu da Petrobras – sócia e maior cliente da Sete Brasil. Puro jogo de cena. A manobra teria como finalidade abrir caminho para a aprovação do pedido de recuperação judicial da companhia. Hoje, entre os maiores acionistas, a Petros seria o único contrário à medida. Procurada, a Sete Brasil disse desconhecer o assunto. Ressalte-se que a empresa contratou os préstimos da consultoria Alvarez & Marsal, sinônimo de recuperação judicial.

#Alvarez & Marsal #BTG Pactual #Funcef #Petrobras #Petros #Previ #Sete Brasil

Xô, Engevix

17/02/2016
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 A norueguesa Statkraft negocia a compra dos 18,69% da Funcef na antiga Desenvix, rebatizada de Statkraft Energias Renováveis. Desta forma, passará a ter o controle integral da companhia. Já a Funcef, enfim, vai virar a página das suas andanças com a enrascada Engevix. Procuradas pelo RR, a Statkraft não comentou o assunto.

#Funcef

Oportuno

11/02/2016
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 O surgimento do nome de Gustavo Rocha, presidente da Invepar, na Lava-Jato é música aos ouvidos de Previ, Petros e Funcef . Os três fundos não veem a hora de destronar o executivo, indicado pela OAS.

#Funcef #Invepar #Lava Jato #OAS #Petros #Previ

Via Paris

4/02/2016
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 O mercado de ações francês está no radar da Funcef. A estreia deverá ocorrer de mãos dadas com a Qualium Investissement, da Caisse des Dépôts, fundo estatal francês de investimentos.

#Caisse des Dépôts #Funcef #Qualium Investissement

Brookfield joga pôquer com a Invepar

3/02/2016
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  A desistência de participar da disputa pela compra da parte da OAS na Invepar é a aposta mais arriscada da Brookfield Infrastructure no mercado brasileiro este ano. A estratégia do blefe foi toda arquitetada pelo presidente da companhia, Sam Pollock, que convenceu o grupo canadense de que o preço e o acordo de acionistas acertado entre a OAS e os fundos de pensão na criação da Invepar podem ser modificados na bacia das almas. Pollock aposta que ninguém bancará no leilão o valor de R$ 1,35 bilhão ofertados pela Brookfield pelos 24,4% da construtora baiana na holding de concessões. Desta forma, voltará à mesa de negociações com a faca e o queijo para ofertar menos e ainda exigir da Previ, Funcef e Petros um novo acordo de acionistas que entregue a gestão da Invepar e não exija exclusividade de sociedade nos futuros leilões de rodovias. A Brookfield é sócia da espanhola Arteris – operadora de estradas em São Paulo – e tudo o que menos quer é ficar amarrada à Invepar. Pollock sabe que o blefe faz parte desse jogo de pôquer, mas um eventual fracasso será exclusivamente debitado na sua conta. A Brookfield não comentou o assunto.

#Arteris #Brookfield #Funcef #Invepar #OAS #Petros #Previ

Cabo de guerra

20/01/2016
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 Além da pressão pela montagem de um novo Conselho, os bancos e fundos acionistas da Sete Brasil – notadamente Santander, Previ e Funcef – querem destituir o presidente, Luiz Eduardo Carneiro, e tirar da Petrobras a prerrogativa de indicar o nº 1 da companhia. Consultada, a empresa disse “desconhecer” tal exigência.

#Funcef #Petrobras #Previ #Santander #Sete Brasil

Pé na porta

16/12/2015
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 A Brookfield, que herdou a parte da OAS, já chegou na Invepar disposta a fazer uma chamada de capital. Com um déficit sobre os ombros, Petros e Funcef tentam segurar o ímpeto do novo sócio.

#Brookfield #Funcef #Invepar #OAS #Petros

A vez da Funcef

11/09/2015
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A Lava Jato acelera na direção da Funcef. Alberto Youssef teria revelado à Justiça detalhes de como ele e o ex-deputado André Vargas influenciavam investimentos da fundação no setor imobiliário de acordo com seus interesses. A Funcef afirma que “não tem e nunca teve nenhum investimento com empresas do grupo de Alberto Youssef.” Por falar em Funcef, a fundação caminha para fechar o quarto ano seguido com déficit atuarial. Os resultados negativos acumulados nesse período já teriam superado a marca de R$ 6 bilhões. Oficialmente, a fundação diz que os dados do atual exercício “só serão consolidados no fim de 2015”.

#Alberto Youssef #Funcef #Lava Jato

Três turnos

25/08/2015
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Numa daquelas medidas que tiram toda a credibilidade do negócio, a CPI dos Fundos de Pensão pretende convocar dirigentes das mais de 100 empresas com participação societária da Previ, Petros e Funcef. Só se os deputados começarem a marcar depoimentos para as madrugadas. A CPI tem menos de 160 dias para finalizar seu trabalho.

#Funcef #Petros #Previ

Porta de saída

11/08/2015
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A Funcef prepara seu desembarque da Statkraft Energias Renováveis, antiga Desenvix (ex-Engevix). Negocia a venda da sua participação (20%) para a norueguesa Statkraft, controladora da empresa. A Funcef nega a operação.

#Funcef #Statkraft

Mão dupla

2/07/2015
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Previ, Petros e Funcef fizeram sua parte no script: renunciaram ao direito de preferência sobre as ações da OAS, abrindo caminho para a entrada da Brookfield no capital da Invepar. Em um segundo instante, será a vez de a gestora canadense cumprir o combinado: não criar qualquer óbice para que os fundos indiquem o novo presidente da companhia, em substituição ao desafeto Gustavo Nunes da Rocha, ligado a  OAS.

#Brookfield #Funcef #Invepar #OAS #Petros #Previ

Tetracampeonato

23/06/2015
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O presidente da Funcef, Carlos Alberto Caser, já dá 2015 como perdido. Vai ser difícil a fundação evitar o quarto déficit atuarial consecutivo.

#Funcef

Funcef

15/06/2015
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A Funcef estaria em busca de um comprador para suas participações em hotéis no Rio de Janeiro, São Paulo e Pernambuco. Oficialmente, a fundação nega a venda.

#Funcef

Perda total

8/05/2015
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No que depender da vontade de Carlos Alberto Caser, presidente da Funcef, o fundo de pensão faz integralmente o write off da Sete Brasil ainda neste semestre e vira definitivamente essa página. A fundação aportou aproximadamente R$ 400 milhões no negócio.

#Funcef

Acervo RR

Guarulhos

6/04/2015
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Os múltiplos pedidos de recuperação judicial da OAS acenderam todos os alertas no painel de comando da Infraero. Na própria estatal, a percepção é que a Previ e a Funcef, também acionistas da Invepar, não levarão adiante o plano de investimentos do aeroporto de Guarulhos. Só para este ano, o desembolso previsto é superior a R$ 1 bilhão.

#Funcef #Invepar #OAS #Previ

Guarulhos

6/04/2015
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Os múltiplos pedidos de recuperação judicial da OAS acenderam todos os alertas no painel de comando da Infraero. Na própria estatal, a percepção é que a Previ e a Funcef, também acionistas da Invepar, não levarão adiante o plano de investimentos do aeroporto de Guarulhos. Só para este ano, o desembolso previsto é superior a R$ 1 bilhão.

#Funcef #Invepar #OAS #Previ

Meta ambulante

27/01/2015
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A Funcef esperava fechar 2014 com aproximadamente 12,5% de seu patrimônio alocados na área de infraestrutura – notadamente, empresas de energia e concessões de rodovias e aeroportos. Não deu. O elástico parou nos 10,9%. Agora, tentará cumprir a meta até dezembro. Tomara! Com um déficit atuarial de R$ 5 bilhões sobre os ombros, tudo fica mais difícil.

#Funcef

Boas vindas

22/01/2015
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A Caixa Econômica e a Funcef aguardam Miriam Belchior para que seja tomada uma espinhosa decisão: um aporte no fundo de pensão de R$ 4 bilhões, valor ainda inferior ao déficit atuarial registrado pela Funcef entre janeiro e setembro do ano passado, de R$ 4,9 bilhões.

#Caixa Econômica #Funcef

Ometto chega Á  ALL como uma locomotiva

20/06/2014
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 Para Rubens Ometto, o Cade é apenas um detalhe. Antes mesmo do sinal verde do órgão antitruste para a fusão entre ALL e Rumo Logística, Ometto já se movimenta para aumentar sua fatia no capital da nova companhia. O empresário negocia a compra da participação da Gávea Investimentos, dona de 10% da Rumo. A rigor, as ações teriam de ser oferecidas também para os demais integrantes do bloco de controle da ALL, notadamente Previ, Funcef e BNDES. No entanto, os fundos de pensão e o banco de fomento já teriam sinalizado que não estão dispostos a ficar com os papéis da Gávea. Não deixa de ser uma postura surpreendente, sobretudo no que diz respeito a  Previ e a  Funcef. As duas fundações resistiram durante um bom tempo a  associação com Ometto. Formalmente, a Gávea deverá atribuir sua saída da ALL a  maturação do negócio e a  consequente decisão de desinvestimento. No entanto, segundo informações filtradas da própria operadora ferroviária, a gestora de recursos nunca simpatizou com a ideia de associação com a Rumo, por considerar que a ALL ampliará em demasia suas ramificações na área de logística e poderá perder o foco em seu principal negócio. Consta que foi contrária também ao excesso de poder com que Ometto chegou a  companhia. Por mais paradoxal que possa parecer, poder que ela própria aumentará caso venda suas ações ao empresário. Mas aí já não será mais um problema dela, mas, sim, dos demais acionistas da ALL.

#ALL #BNDES #Funcef #Previ #Rubens Ometto

Além da Funcef

7/05/2014
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 Além da Funcef, os eflúvios do doleiro Alberto Youssef pairam também sobre o Postalis, o sempre encrencado fundo de pensão dos funcionários dos Correios.

#Alberto Youssef #Correios #Funcef #Postalis

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