Tag: Light

Empresa

Light busca uma porta de saída de Belo Monte  

21/03/2023
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A Light busca um comprador para a sua participação na Usina de Belo Monte. Ao lado da Cemig, a distribuidora detém 9,7% da Norte Energia – a holding controladora da hidrelétrica, da qual a Eletrobras é a maior acionista. A Light tem pressa. A fatia acionária em Belo Monte é um dos ativos que a empresa pretende vender. A distribuidora fluminense vai catar tudo que é caquinho para fazer caixa frente a sua delicada situação financeira.  

No último balanço divulgado, em setembro de 2022, a dívida líquida estava em R$ 8,7 bilhões, o equivalente a três vezes o Ebitda. No terceiro trimestre do ano anterior, esse múltiplo era de 2,4. Além da excessiva alavancagem, a Light enfrenta notórios problemas de fluxo de caixa devido à erosão do seu faturamento. Entre janeiro e setembro de 2022, a companhia reportou receita líquida de R$ 9,4 bilhões, uma queda de 6,6% no comparativo com igual período em 2021. As ligações clandestinas de energia são um grave problema, com forte efeito corrosivo sobre o faturamento. Estima-se que o nível de perda de energia no que é fornecido a comunidades chegue a 80%, trocando em miúdos algo como R$ 600 milhões em prejuízo – conforme o RR já informou

#Belo Monte #Eletrobras #Light

Empresa

Mais uma renúncia à vista no comando da Light?  

2/03/2023
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Circula de forma elétrica nos corredores da Light a informação de que Octavio Pereira Lopes poderá deixar a presidência da companhia. Sua saída se daria em um momento crítico: a distribuidora fluminense atravessa uma delicada situação financeira, com um passivo de R$ 12 bilhões. Todos os caminhos apontam para um pedido de recuperação judicial. Consultada sobre a possível saída de Pereira Lopes da presidência, a Light não quis se pronunciar. Não seria o primeiro executivo a deixar abruptamente a empresa nos últimos meses no meio de uma tentativa de reestruturação.   No ano passado, Firmino Sampaio e Raimundo Nonato de Castro abandonaram, respectivamente, os cargos de chairman e de CEO da distribuidora. Substituto de Nonato de Castro, Pereira Lopes está no cargo há apenas sete meses. Justamente os piores da história da Light. 

#Light

Negócios

Fraude da Americanas joga luz sobre os fios soltos da Light

27/01/2023
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Dessa vez não é o caso de recomendar “follow the money”, conforme fizeram os jornalistas Bob Woodward e Carl Bernstein na investigação do Caso Watergate. A receita a seguir agora é buscar a accounting inconsistency. Basta uma rápida pesquisa sobre os nomes de Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira e suas empresas para verificar que as estranhezas na contabilidade são também um fator de união do trio. Mesmo quando os negócios são individuais e pertencem somente a um dos três sócios, surgem “inconsistências”. A Light, que é controlada por Sicupira (10% do capital) e o banqueiro Ronaldo Cezar Coelho (majoritário, com 20%), não carrega acusação de fraudes. Mas trata-se de uma gestão no mínimo esquisita. Não são comuns os episódios em que o chairman e o CEO – no caso específico da Light, respectivamente os badalados Firmino Sampaio e Raimundo Nonato, contratados para dar um choque de gestão na companhia – abandonam quase conjuntamente o manche da empresa sem dar maiores justificativas.  

A Light tem um problema crônico que dificulta a realização de lucros mais permanentes: os chamados “gatos” ou furto de luz. A companhia calcula que o nível de perda de energia chega a 80% do que é fornecido em comunidades, o que representa algo em torno de R$ 600 milhões. A empresa estima que a energia furtada em sua área de concessão daria para abastecer todo o município de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, por quatro anos.

A situação da Light, com prejuízos recorrentes no ano passado, pode piorar. A expectativa de uma reestruturação rápida micou com a saída de Nonato. Segundo o JP Morgan, a devolução dos créditos tributários é outro pepino para a companhia descascar, em um ambiente econômico imprevisível e com o custo da dívida subindo. O esperado turnaround da Light com a chegada de Beto Sicupira e seu apoio a Ronaldo Cezar Coelho ficou a ver navios. Ou “gatos” nas contas de luz.

Com o episódio das Americanas, a Light foi em alguma parte contaminada. Há acionistas dispostos a mergulhar nas contas dos negócios. São números estranhos, para uma empresa estranha com controladores diferenciados, digamos assim. Ronaldo Cezar Coelho não tem um histórico de “inconsistências contábeis”, não obstante carregar 43 processos, segundo o Jus Brasil. Coisas dele e não da companhia. Já Beto Sicupira, que nunca participa de grandes projetos de reestruturação empresarial sem estar acompanhado pelos sócios da 3G, encontra-se em meio a operações cabeludas com seus parceiros. Isso se a solidão de Sicupira não for relativa. Há fundos e fundos cruzados onde Lemann e Telles poderiam estar acomodados, sem se expor a uma posição acionária na Light. O fato é que a volta do trio a uma situação de plena confiança na gestão dos seus negócios parece demorada.  Qualquer um dos três bilionários, mesmo nas empresas que controlam solitários, contaminaram o business com o vírus da Americanas. Mas Lemann, Sicupira e Telles já reescreveram situações em que o insucesso parecia inevitável. Não é improvável que ocorra de novo. 

#Light #Lojas Americanas

Primeiro turno

26/09/2022
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Light e Cemig fecharam uma coalizão: vão vender conjuntamente suas participações na Usina de Belo Monte. A dupla detém quase 10% do consórcio Norte Energia.

#Cemig #Light #Norte Energia #Usina de Belo Monte

State Grid junta os fios para entrar em Belo Monte

17/08/2022
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A State Grid ensaia um movimento estratégico no “novo” tabuleiro do setor elétrico no Brasil – leia-se o pós-privatização da Eletrobras. O grupo chinês está em negociações para entrar no capital da Norte Energia, que controla a Usina de Belo Monte. As tratativas passam pela compra das participações da Light, Cemig e Neoenergia, que somam 19,7%.

As três empresas conversam, inclusive, sobre a possibilidade de venda conjunta das ações em um único pacote. Tomando-se como base a transferência de 15% da Norte Energia da Eletrobras para a subsidiária Eletronorte, realizada em fevereiro deste ano, a participação somada de Light, Cemig e Neoenergia estaria avaliada em algo como R$ 2,5 bilhões. A compra das ações em poder do trio transformaria a State Grid no segundo maior acionista do consórcio, atrás apenas da agora privatizada Eletrobras, com seus 49% – por intermédio da Eletronorte e da Chesf.

Ou seja: os chineses passariam a ter uma posição privilegiada no setor. Para começar, a State Grid seria sócia da segunda maior hidrelétrica do país, com capacidade instalada de aproximadamente 11 mil MW, superada somente por Itaipu (14 mil MW). Ou seja: mais do que triplicaria seu tamanho no segmento de geração no país – a CPFL, sua controlada, soma cerca de quatro mil MW. Além disso, se tornaria parceira de uma Eletrobras repaginada, com maior capacidade de investimento não só em geração hidrelétrica, mas em novas fontes renováveis.

#Cemig #Eletrobras #Eletronorte #Light #NeoEnergia #Norte Energia #State Grid #Usina de Belo Monte

Acervo RR

Apetite

15/08/2022
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O Verde Asset Management, de Luis Stuhlberger, tem comprado seguidamente ações da Light em Bolsa.

#Light #Verde Asset Management

Time Eletrobras

1/08/2022
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O ex-presidente da Light Raimundo Nonato de Castro está cotado para integrar a nova diretoria da Eletrobras. Entre outros acionistas, sua indicação contaria, sobretudo, com o apoio do banqueiro Juca Abdalla, do Banco Clássico. Castro chegou a ser cogitado para a presidência da companhia. Mas Wilson Ferreira Jr. é imbatível quando se trata de Eletrobras.

#Banco Clássico #Eletrobras #Light

Alta voltagem 2

15/02/2022
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O RR tem a informação de que a Light está montando um braço para a compra de startups na área de energia. O principal artífice da operação é Beto Sicupira, dono de 10% da empresa, que joga de dobradinha no projeto com o acionista principal, Ronaldo Cezar Coelho.

#Beto Sicupira #Light

Dupla verde

3/11/2021
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Ronaldo Cezar Coelho e Beto Sicupira, acionistas da Light, estão “disputando” quem emplaca mais projetos padrão ESG na distribuidora fluminense.

#Light

Ponto final

11/08/2021
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Não retornaram ou não comentaram o assunto: Via, Presidência da República, Arauco, Revolut e Tiendas 1.

#Afya #Light #Petrobras #SBT

Investidor verde

13/07/2021
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O empresário Ronaldo Cezar Coelho, acionista relevante da Light e da BR Distribuidora, pretende ser a referência quando se trata de padrão ESG nas duas empresas. Cezar Coelho quer ser o “Mr. Sustentabilidade”.

#BR Distribuidora #Light

Contencioso elétrico

14/06/2021
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A exemplo da CPFL, a Light também cogita acionar a Justiça caso a Aneel persista no entendimento de que os créditos tributários relativos à exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS/Cofins devem ser totalmente destinados aos consumidores de energia. O que está em jogo é um bolo de créditos que, em todo o setor, chega a R$ 50 bilhões.

#Light

Ponto final

14/06/2021
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Os seguintes citados não retornaram ou não comentaram o assunto: Petrobras, SBT, Light e Afya.

#Afya #Light #Petrobras #SBT

Premonição

6/02/2020
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O investidor Ronaldo Cezar Coelho já passou dos 8% de participação na Light e não para de comprar papel em bolsa. Será que farejou a venda do controle da empresa pela Cemig e um posterior tag along?

#Cemig #Light

GP prepara o bote sobre a Light

15/07/2019
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A GP está em tratativas avançadas para a compra da participação da Cemig na Light. Segundo uma fonte que participa das negociações, a operação seria dividida em dois atos – o primeiro, consumado na semana passada. A GP teria comprado um lote significativo de ações no follow-on da Light, oferta subsequente de ações que movimentou R$ 2 bilhões. O passo seguinte seria a incorporação da participação da Cemig, que caiu para aproximadamente 23% com o aumento de capital. Ao todo, a estatal mineira arrecadaria mais de R$ 4 bilhões. De acordo com a mesma fonte, a GP ficaria com mais de 35% da Light, o suficiente para transformá-la no maior acionista individual. A operação, ressalte-se, só poderá ser sacramentada em meados de outubro, quando se encerra o período de quarentena no qual os sócios da empresa estão proibidos de vender suas ações. Procuradas, GP e Cemig não se pronunciaram. Segundo o RR apurou, um grande fundo internacional que tambémestava na disputa pela Light deixou a mesa de negociações nesta semana, após a participação da GP no follow-on. O acordo com a gestora conta com a simpatia de conselheiros da Cemig e, sobretudo, da presidente da Light, Ana Marta Horta Veloso.

#Cemig #GP #Light

Valor intangível

26/04/2019
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O iminente retorno de Ana Marta Veloso à presidência da Light é um movimento eivado de simbolismo. Nas entrelinhas, pode ser interpretado como uma forma de o governador Romeu Zema mostrar que não há mais ingerência da Andrade Gutierrez sobre a Cemig, controladora da distribuidora fluminense – algo que ocorreu mesmo após a empreiteira vender sua participação na empresa, em dezembro de 2017. Em sua primeira passagem pelo comando da Light, Ana Marta deixou o cargo após desentendimentos com a construtora de Sergio Andrade. Ressalte-se que a Polícia Federal acaba de abrir um novo front de investigação com foco na Cemig e na Andrade Gutierrez, no âmbito da Operação “E o vento levou”.

#Andrade Gutierrez #Light #Romeu Zema

Tudo a seu tempo

29/03/2019
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A reestruturação societária da Renova, braço de energia renovável da Cemig, é apenas o aquecimento. O governo de Minas Gerais aguarda o desfecho da operação para reabrir o processo de venda da Light.

#Cemig #Light #Renova

Corrida pela Light

17/01/2019
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A Cemig reabriu as tratativas para a venda do controle da Light. A novidade é a presença da Vinci Partners, de Gilberto Sayão, do outro lado da mesa. Disputa o negócio com antigos pretendentes como a chinesa State Grid, dona da CPFL, e a italiana Enel, controladora da Ampla

#Cemig #Light #Vinci Partners

Eleição apaga a venda da Light

4/09/2018
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O Conselho da Cemig defende que a venda integral da participação na Light seja empurrada para 2019. O quadro de incerteza eleitoral tem achatado as propostas que chegam à estatal. Até porque o “chefe” da Cemig, Fernando Pimentel, poderá deixar a cadeira de governador no dia 1o de janeiro. No máximo, a empresa deverá vender um excedente de 2% para evitar a reestatização da Light, caso um pool de bancos exerça a opção de venda de ações da distribuidora, que dará aos mineiros mais de 50% do capital.

#Cemig #Light

Light A e light B

6/04/2018
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A Cemig avalia fatiar a Light, com a venda em separado das áreas de distribuição e geração. Para os ativos desta última, já teria uma oferta da chinesa Shangai Electric.

#Cemig #Light

Bipartidarismo

29/12/2017
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A Cemig já identificou que a maioria esmagadora das 13 empresas que demonstraram interesse na compra da Light não passa de figurante. A própria diretoria da estatal aposta que o páreo ficará restrito à italiana Enel e à chinesa State Grid.

#Cemig #Enel #Light #State Grid

Proposta

24/11/2017
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A State Grid já teria formalizado à Cemig uma proposta pela Light.

#Cemig #Light #State Grid

Negócios

Carga extra

16/10/2017
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A italiana Enel e a Equatorial Energia estariam costurando uma oferta conjunta pela Light. A chinesa State Grid, ao que tudo indica, é o adversário a ser batido.

#Enel #Equatorial Energia #Light #State Grid

Fio desencapado

16/08/2017
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A inadimplência corrói o valuation da Light. Segundo om RR apurou, a italiana Enel está recalculando a proposta que pretende encaminhar à Cemig, com base no salto das contas em atraso da distribuidora fluminense. No último trimestre, o nível de inadimplência chegou a 3,1%, o dobro do índice registrado em junho de 2016.

#Cemig #Enel #Light

Cinturão elétrico

23/06/2017
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A italiana Enel abriu negociações com a Cemig para a compra da Light. Tem interesse em fechar a porteira e ficar também com a participação do FIP Redentor. Teria, assim, 52% da Light e meio caminho andado para consumar a fusão com a Ampla, sua controlada.

#Cemig #Enel #Light

Vitória de Pirro

25/04/2017
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A Light ganhou, mas corre o risco de não levar. Segundo informações filtradas da própria Aneel, o aumento da tarifa anunciado pela distribuidora no mês passado poderá ser revisado caso a Justiça confirme a suspensão da cobrança da indenização paga às transmissoras de energia — o RBSE (Rede Básica do Sistema Existente). O reajuste médio de 10% foi concedido pela Aneel exatamente com base no RBSE.

#Aneel #Light

Um tiro nos resultados da Light

10/04/2017
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Um exemplo de como a falta de segurança pública dói no bolso das grandes empresas: o revés das UPPs – Unidades de Polícia Pacificadora – está obrigando a Light a revisar as metas do seu programa de combate a ligações clandestinas. Projeções da própria companhia indicam que dificilmente ela conseguirá igualar a performance de 2016, quando recuperou 683 GWh, o equivalente a R$ 450 milhões de receita. Isso porque os técnicos da empresa têm enfrentado dificuldades para entrar em algumas áreas de risco da cidade. A Light informou ao RR “ter aumentado o seu efeito de fiscalização em 30% nos quatro primeiros meses de 2017, chegando a 700 profissionais”. A empresa não entrou em detalhes quanto às metas para este ano.

#Light

“Gatos” salvam os números da Light

1/02/2017
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Enquanto o Rio de Janeiro persegue seus ratos, a Light corre atrás dos “gatos”. Com o perdão do infame trocadilho, é o que resta à presidente da companhia, Ana Marta Horta Veloso. Sem resultados mais lustrosos para apresentar, o grande feito de sua gestão tem sido o combate à “gatunagem” das ligações clandestinas.

Segundo o RR apurou, no ano passado a distribuidora fluminense conseguiu recuperar 683 GWh, contra 256 GWh em 2015. Na ponta do lápis, isso significará uma receita adicional da ordem de R$ 450 milhões para a Light – os números serão divulgados junto com o balanço da companhia, em 24 de março. Trata-se de um raro dado positivo em um ano de penumbra para a Light.

Entre janeiro e setembro de 2016, a receita líquida caiu 12,8% em relação a igual período em 2015. O lucro de R$ 109 milhões transformou-se em um prejuízo de R$ 119 milhões no mesmo intervalo de comparação. E o Ebitda despencou 22%. Estes indicadores aumentam a pressão sobre a presidente Ana Marta Horta Veloso, que convive com o fantasma da demissão desde a recente troca de comando na acionista controladora, a Cemig.

#Cemig #Light

Um apagão na área de Inteligência

12/01/2017
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Desde a última segunda-feira, a Abin tem penado para manter parte de suas operações diante de um problema aparentemente prosaico: um apagão no Centro Empresarial Presidente Castelo Branco, onde ficam seus escritórios no Rio. No local está concentrada uma parcela expressiva das ações da Agência no Sudeste. Há quatro meses, a unidade abrigou toda a estrutura de Inteligência dos Jogos Olímpicos. A Light e a Engenheiro Fortes, responsável pela manutenção do edifício, jogam a responsabilidade pelo blecaute uma no colo da outra. Talvez seja o caso de a própria Abin fazer uma varredura para descobrir o culpado.

#Abin #Light

Efeito cascata

22/12/2016
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A saída de Mauro Borges do comando da Cemig põe em risco a permanência de Ana Maria Horta na presidência da Light, controlada pela estatal mineira. Borges foi o artífice da indicação da executiva para o cargo, no fim do ano passado. Na ocasião, emplacou também o diretor de comunicação da Light, Ronald Cavalcante de Freitas, que foi seu assessor direto na presidência da Cemig.

#Cemig #Light

Negócios

Revoada

9/09/2016
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 Além da Cemig e da Light, o InfraBrasil também deverá vender sua participação na Renova Energia. Administrado pela Angra Partners, o fundo de infraestrutura tem 9% do capital da empresa.

#Cemig #InfraBrasil #Light #Renova Energia

Acervo RR

Dois em um

22/08/2016
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Cemig e Light – ou seja, Cemig e Cemig – negociam a venda conjunta de suas participações na Norte Energia, consórcio responsável pela usina de Belo Monte. Donas de 10% do negócio, ambas não suportam mais os seguidos aportes de capital que o projeto tem exigido. • As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Cemig e Light.

#Cemig #Light #Norte Energia

Dois em um

22/08/2016
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Cemig e Light – ou seja, Cemig e Cemig – negociam a venda conjunta de suas participações na Norte Energia, consórcio responsável pela usina de Belo Monte. Donas de 10% do negócio, ambas não suportam mais os seguidos aportes de capital que o projeto tem exigido. • As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Cemig e Light.

#Cemig #Light #Norte Energia

Renova Energia é mais uma lâmpada queimada na Cemig

5/08/2016
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 O colar de ativos da Cemig nas áreas de distribuição, transmissão e geração está se desmanchando na velocidade da luz. Além da Light e da Taesa , que já estão na prateleira, a companhia também colocou à venda sua participação na Renova Energia. A Cemig é a maior acionista individual, com 44% do capital ordinário. Segundo o RR apurou, o negócio já foi oferecido à canadense Brookfield e à chinesa Three Gorges . Ressalte-se que os asiáticos são apontados também como fortes candidatos à aquisição da parte da própria Light na Renova (20,8%). A operação é conduzida paralelamente e deve ser concluída antes mesmo de uma eventual venda do controle da distribuidora fluminense.  A Cemig quer não apenas fazer caixa com a venda da participação na Renova Energia, mas, sobretudo, se livrar das futuras obrigações financeiras com a empresa. Estima-se que apenas as 25 usinas eólicas na Bahia exijam dos sócios um desembolso da ordem de R$ 3,5 bilhões pelos próximos 12 meses. A Renova Energia se tornou uma máquina de moer dinheiro, notadamente dinheiro do Tesouro de Minas Gerais. No início deste ano, a Cemig foi a única acionista a subscrever a chamada de capital na Renova Energia de aproximadamente R$ 700 milhões, sendo obrigada a aumentar a fórceps a sua fatia no capital. Dois anos antes, os sócios já haviam aportado outros R$ 3,5 bilhões na empresa. No meio do caminho, mais precisamente em maio de 2015, a Renova ainda vendeu um pacote de usinas eólicas por cerca de R$ 1,6 bilhão. Não deu nem para a saída. Os recursos foram rapidamente tragados por projetos, àquela altura, ainda em fase de implantação. • As seguintes empresas não se pronunciaram ou não comentaram o assunto: Cemig, Brookfield e Three Gorges.

#Brookfield #Cemig #Light #Renova Energia #Taesa #Three Gorges

Lusco-fusco

18/07/2016
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 A Light deverá vender até a sua centenária sede, na Avenida Mal. Floriano, no Centro do Rio, como forma de reduzir o enorme endividamento de R$ 6 bilhões. A proposta em estudo é se desfazer de parte do imóvel de 12 mil metros quadrados. Depois dos enxugamentos de custos, muitas salas estão vazias ou subutilizadas. • As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Light.

#Energia elétrica #Light

Pimentel recorre à venda da Light para acender a luz na Cemig

24/06/2016
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 O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, quer fazer da Cemig a sua agenda positiva. Busca uma solução a jato para os péssimos resultados financeiros da estatal mineira. Pimentel foi denunciado por prática de corrupção na Operação Acrônimo e seu afastamento do cargo está sendo analisado pelo Superior Tribunal de Justiça. Dificilmente a Cemig conseguirá se livrar da desmobilização de ativos como saída para reduzir o passivo. O endividamento tem uma relação dívida líquida/Ebitda de quatro vezes. Segundo projeções da própria empresa, deverá bater em cinco vezes até o fim do ano. O resultado é exatamente o dobro do limite estipulado nos estatutos da Cemig, que é de 2,5 vezes.  O prato principal do programa de venda de controladas da companhia deverá ser a Light, da qual a Cemig tem 26%. Somente com essa transação, a estatal projeta receber em torno de R$ 1,5 bilhão – valor baseado na cotação média dos últimos dois anos, mais um prêmio de controle da distribuidora de energia elétrica carioca. O valor é equivalente a 10% do total do endividamento da companhia mineira. A opção pela venda da Light ganhou força após a aquisição esse mês da gaúcha AES Sul pela CPFL por R$ 1,7 bilhão. O acordo no Rio Grande do Sul é visto no mercado como o ponto de partida de um intenso processo de consolidação no setor de energia elétrica. Esse cenário torna a venda da Light muito mais atraente para investidores, já que a empresa ocupa o quinto lugar no ranking de distribuição do país, com receita de R$ 11 bilhões e área de concessão no segundo maior mercado consumidor de energia do país. A CPFL é vista pela Cemig como uma candidata natural ao negócio em função de sua estratégia de se consolidar como líder no segmento – tem 15% de mercado, à frente da Eletropaulo e da Cemig. A Enel, dona da Ampla, já teria sido procurada pela estatal. A Light e a Ampla têm áreas de concessão contíguas no Rio de Janeiro. Com a transação, a Enel terá ganhos operacionais e ainda passará a ter 8% de participação na distribuição de energia, do mesmo tamanho da Cemig. As seguintes empresas não se pronunciaram: Cemig.

#AES #Ampla #Cemig #CPFL #Eletropaulo #Enel #Light

Novo diretor do ONS está sentado em uma cadeira elétrica

24/05/2016
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  A julgar pelo agressivo bote do governo Temer sobre o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), não haverá blindagem ou tempo de mandato capazes de proteger os diretores de agências reguladoras e congêneres de interferências políticas. Há apenas uma semana no cargo e com quatro anos de gestão pela frente, o novo diretor-geral do ONS, Luiz Eduardo Barata, já é um “cabra marcado para morrer”. Segundo o RR apurou, o ministro da Casa Civil, Geddel Vieira Lima, e o titular da Pasta de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, articulam com aliados e empresas do setor elétrico a derrubada de Barata e a consequente tomada do controle do ONS. O nome mais cotado para substitui-lo é o de Jerson Kelman, ligado ao PSDB. Atual presidente da Sabesp, Kelman já presidiu a Aneel e a Agência Nacional de Águas (ANA), esta última ainda na gestão FHC. Também comandou a Light, controlada pela Cemig, entre 2010 e 2012, portanto durante o governo do tucano Antonio Anastasia em Minas Gerais.  O governo e, em especial, a cúpula do setor elétrico não abrem mão de ter o comando do ONS, cargo estratégico pelo seu poder sobre a operação de todo o sistema interligado de energia do país. Aproveitam-se do fato de que Luiz Eduardo Barata é um personagem fragilizado. Sua permanência no cargo depende de uma capacidade de articulação política e do apoio das empresas privadas, fios que dificilmente ele conseguirá juntar neste momento. Ex-secretário executivo do Ministério de Minas e Energia, Barata carrega o que na atual circunstância é um passivo fatal: sua proximidade com Dilma Rousseff. A ligação vem desde os tempos em que Dilma comandava a Pasta, ainda no Lula I.  Em tempo: independentemente do nome, o diretor-geral do ONS terá a missão de desarmar uma bomba-relógio deixada pelo antecessor, Hermes Chipp. A Aneel apura indícios de irregularidades financeiras no Operador do Sistema. Em relatório preliminar da Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira (SFF), a agência fez uma série de ressalvas à última prestação de contas da entidade no ciclo 2013/2014. Consultada pelo RR, a Aneel informou que “aguarda manifestação do ONS para dar prosseguimento ao processo que continua em fase de análise.” Procurada pelo RR, a ONS não comentou o assunto.

#ANA #Aneel #Cemig #Light #ONS #Sabesp

Light espalha suas geradoras sobre o balcão

20/05/2016
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 A Light prepara um plano emergencial de desmobilização de ativos, notadamente na área de geração, para fazer frente a sua delicada situação financeira. Segundo o RR apurou, a proposta deverá ser submetida ao Conselho de Administração na reunião prevista para a próxima semana. A companhia pretende se desfazer da sua participação na Renova Energia, maior geradora de fontes renováveis do país, e na usina de Belo Monte . Também seriam colocadas à venda cinco usinas hidrelétricas no Rio e em São Paulo, com capacidade total de 855 MW. Segundo o RR apurou, a empresa espera arrecadar algo em torno de R$ 3 bilhões com a alienação dos ativos e, assim, ganhar fôlego para atravessar sua maior crise desde a privatização, há exatos 20 anos.  A Light está no meio da tempestade perfeita. A queda no consumo de energia, o avanço da inadimplência, o rombo fiscal de R$ 9 bilhões em Minas Gerais – o que inviabiliza qualquer novo aporte de capital da Cemig, seu controlador – e a escalada do passivo têm formado uma combinação explosiva para a distribuidora fluminense. Nos últimos 12 meses, a relação dívida líquida/Ebitda pulou de 3,7 para 4,3 vezes e a situação tende a se agravar. Segundo o RR apurou, as projeções da própria Light indicam que esse índice vai romper o patamar de cinco para um até o fim do ano. Um dos casos mais delicados – não exatamente pelo montante, mas pelo potencial impacto sobre a própria operação da companhia – é o passivo com Itaipu. Há cerca de dois meses, a Light abriu uma nova rodada de negociações na tentativa de repactuar o pagamento da dívida de US$ 80 milhões referente à compra de energia. No entanto, segundo fontes próximas à empresa, as conversações fracassaram e a geradora exige a imediata quitação dos valores atrasados. A dívida com Itaipu é um fio desencapado que se estende até a Aneel. A presidente da Light, Ana Horta Veloso, solicitou à agência reguladora uma revisão tarifária extraordinária, dois anos antes do previsto. A justificativa da companhia é que ela fez uma série de investimentos adicionais, sobretudo por conta dos Jogos Olímpicos no Rio. No entanto, a direção da Aneel já deixou claro que qualquer discussão está condicionada à quitação dos pagamentos atrasados à Itaipu.  Por falar em inadimplência, na outra ponta a Light sofre com o crescente atraso no pagamento das contas de luz. No primeiro trimestre deste ano, a companhia registrou em balanço cerca de R$ 50 milhões em provisões para recebíveis de liquidação duvidosa. Ou seja: em apenas três meses, a empresa provisionou mais de 60% do valor lançado ao longo de todo o ano de 2015 (R$ 80 milhões). Procurada pelo RR, a Light não comentou o assunto.

#Aneel #Belo Monte #Cemig #Itaipu Binacional #Light #Renova Energia

Acervo RR

Primeiro-ministro

26/04/2016
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O ex-nº 1 da Light Paulo Roberto Pinto desembarcou em Furnas como o braço direito e esquerdo do presidente da estatal, Flavio Decat. Recém-nomeado como assessor direto de Decat, encampou, de uma só vez, as áreas financeira e operacional.

#Furnas #Light

Desistências em série no leilão de transmissão

25/02/2016
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 O próximo leilão de linhas de transmissão já tem data marcada, 13 de abril. Agora só falta o principal: investidor. Alguns dos maiores grupos do setor, que tradicionalmente batem ponto nas licitações da Aneel, não deverão participar desta rodada. Segundo o RR apurou junto à alta fonte do Ministério de Minas e Energia, a colombiana ISA, dona da CTEEP, a Copel e a Cemig já sinalizaram que não entrarão no leilão, mesmo com as mudanças nas regras exigidas pelo TCU. A esta lista some-se também a Abengoa, que enfrenta graves problemas financeiros – o mais provável, inclusive, é que os espanhóis se desfaçam de alguns de seus negócios no país.  A tentativa do governo de estimular a entrada de novos investidores no setor de transmissão também tem sido um tiro n´água, vide o road show comandado pelo presidente da EPE, Maurício Tolmasquim em dezembro. De acordo com a mesma fonte, a EDF, ex-controladora da Light, e a inglesa National Grid foram procuradas e disseram não ter interesse em investir no setor. O governo tem menos de dois meses para preencher essas lacunas.

#Abengoa #Aneel #Cemig #Copel #CTEEP #EDF #ISA #Light #National Grid

Corta, corta, corta

18/02/2016
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 A chegada de Ana Maria Horta Veloso à presidência da Light marca um novo ciclo de cortes. O pacote inclui redução de investimentos, dispensa de funcionários terceirizados e venda de ativos, a começar pelas seis usinas hidrelétricas da empresa. Procurada, a Light confirma que está revendo seus custos e, “havendo necessidade, poderá realizar cortes”.  A Foxconn já pensa em fazer uma nova temporada de cortes na fábrica de Indaiatuba (SP). Desta vez, seria algo em torno de cem demissões. Em janeiro, a companhia dispensou 480 trabalhadores.  O empresário Nelson Kaufman faz contorcionismos para melhorar os resultados da rede varejista Etna. Uma das medidas que deverão ser adotadas é a redução de algumas lojas, com estrutura de custos mais pesada: a unidade da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, poderá ser extirpada em quase 40% da sua área. As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Etna e Foxconn.

#Etna #Foxconn #Light #Usina hidrelétrica

“Cemigzação”

13/01/2016
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  A Cemig voltou a mandar no dia a dia da Light. Há pouco mais de um mês na presidência da distribuidora fluminense, Ana Marta Veloso não dá um passo sem consultar a estatal mineira. Essa ascensão incomoda profundamente o governo do Rio.

#Cemig #Light

Head hunter

5/01/2016
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 O período sabático do ex-presidente da Light Paulo Roberto Pinto promete ser curto. O executivo está cotado para comandar a Enel no Brasil.

#Enel #Light

Cemig provoca mais um curto circuito na Light

9/12/2015
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 A conturbada saída de Paulo Roberto Pinto do comando da Light é apenas a ponta mais visível do fio desencapado que se estica entre o Rio de Janeiro e Minas Gerais. A distribuidora fluminense está rachada ao meio pelas disputas de poder entre os governos dos dois estados. O mais novo round passa pela composição societária da empresa. À revelia do governo do Rio, Fernando Pimentel decidiu vender uma parcela da participação da Cemig na Light. Dona de 26% do capital, a estatal mineira pretende se desfazer de até 10% da companhia. A operação poderá envolver também uma parte das ações da Cemig alocadas na Parati, veículo de investimento criado com o único objetivo de diluir a presença da empresa mineira e, assim, evitar a estatização do controle da Light. Segundo o RR apurou, há três candidatos ao negócio: a Endesa , dona da Ampla, a canadense Brookfield e a Equatorial Energia – não por coincidência de onde saiu a executiva Ana Marta Horta Veloso, que ocupa interinamente a presidência da Light e deverá ser nomeada em definitivo para o cargo na reunião do Conselho de Administração marcada para a próxima sexta-feira. Consultada sobre a venda de ações, a Cemig disse que “não confirma a informação”.  O temor do governo do Rio é que o novo acionista da Light não assuma, na devida proporção, os aportes financeiros que hoje cabem à Cemig. O plano de investimentos da distribuidora fluminense para 2016 soma cerca de R$ 1,2 bilhão. Quase um terço deste valor sai da conta da estatal mineira. Há ainda uma questão em particular: se o governo do Rio já não simpatiza com a chegada de um novo sócio tem ainda menos motivos para simpatizar com o ingresso da Endesa no capital da Light. As autoridades do estado têm cobrado permanentemente da empresa a melhoria dos serviços prestados. No ano passado, a Ampla foi considerada pela Aneel a pior distribuidora de energia da Região Sudeste e a quinta pior do Brasil. Em tese, esta é uma corrida em que Luiz Fernando Pezão já sai alguns corpos atrás de Fernando Pimentel. O governo do Rio tem poder político sobre a Light, mas não societário, uma vez que vendeu integralmente suas ações. Para brecar a venda de um naco das ações da Cemig, Pezão precisa buscar o apoio de outros sócios da distribuidora, como, por exemplo, o BNDES, dono de 9% do capital.

#Ampla #BNDES #Brookfield #Cemig #Endesa #Equatorial Energia #Light #Parati

Sem voz

24/11/2015
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 A sensação de esvaziamento do seu poder tem deixado o presidente da Light, Paulo Roberto Pinto, extremamente tenso. Em recente reunião de diretoria, por exemplo, chegou a discutir asperamente com o CFO da empresa, Claudio de Moraes. Aos colaboradores mais próximos, Paulo Roberto tem se queixado da falta de autonomia até mesmo para tomar decisões corriqueiras, como a indicação do novo diretor de comunicação – a Cemig, controladora da Light, já vetou três nomes apresentados pelo executivo. Não custa lembrar que Paulo Roberto só foi confirmado para mais um mandato à frente da empresa após um pedido direto do próprio governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, ao seu colega mineiro, Fernando Pimentel.

#Cemig #Energia elétrica #Light

Figurino novo

26/10/2015
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A Cemig prepara uma reestruturação societária na Light. O dever de casa passa pela incorporação das ações da Luce e da RME. A Cemig nega a operação. Não poderia ser diferente: informar ao RR antes do mercado…

#Cemig #Light #Luce #RME

Venda da Renova Energia entra em curto-circuito

14/09/2015
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A venda da participação da Light na Renova Energia corre sério risco de ser eletrocutada nos tribunais. Um grupo de acionistas da Brasil PCH, subsidiária da empresa de energia renovável, se articula para entrar na Justiça com o objetivo de brecar a transferência das ações para a norte-americana SunEdison – um negócio da ordem de US$ 250 milhões. O alvo nº 1 do contencioso é a Cemig, controladora da Light e artífice da operação. Estes investidores, capitaneados pela BSB Energia, acusam a estatal mineira de ter rasgado o acordo de acionistas da Brasil PCH – dona de um colar de 13 pequenas centrais hidrelétricas no Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo e Goiás – ao fechar negociação com os norte-americanos. A alegação é que, antes de abrir conversações com a SunEdison ou qualquer outro pretendente, a Cemig teria obrigatoriamente de ter ofertado a participação da Light na Renova para os sócios das subsidiárias do grupo, incluindo seus parceiros na Brasil PCH. A explicação está no intrincado acordo de acionistas da companhia, que, num efeito cascata de baixo para cima, se estende a toda a estrutura societária da Renova Energia. A Renova é sócia majoritária da Chipley, que,  por sua vez, é controladora da Brasil PCH. O acordo de acionistas desta última prevê que os sócios da empresa têm direito de preferência em qualquer negociação que altere o controle da própria Renova e, por extensão, de suas subsidiárias. Para os demais  acionistas da Brasil PCH, a estatal mineira ignorou esta condição com o deliberado objetivo de promover um “leilão” em mercado e, desta maneira, amealhar um valor mais alto pela participação da Light. A Cemig enxerga os fatos de outra forma. Segundo a companhia, apenas o BNDES, acionista minoritário da Renova, tem direito de referência sobre a participação dos demais sócios.

#BNDES #Brasil PCH #BSB Energia #Cemig #Chipley #Light #Renova Energia #SunEdison

No acender das luzes

2/09/2015
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Antes que o leitor estranhe, até a última sexta-feira, às 20 horas, era líquido e certo que Paulo Roberto Pinto deixaria a presidência da Light, conforme o RR informou na mesma data. A fonte, logo abaixo de Deus, é a mais autorizada. Mas os pleitos pela permanência feitos no fim de semana foram fortes o suficiente para quebrar a irredutibilidade do executivo, não tão irredutível assim.

#Light

Mudanças à vista na direção da Light

28/08/2015
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Já se ouve ao longe a trilha sonora que embalará a dança das cadeiras na Light. Na próxima segunda-feira, o Conselho de Administração da distribuidora vai se reunir para decidir quem fica e quem sai na diretoria. Conforme o RR antecipou na edição de 14 de agosto, Paulo Roberto Pinto está deixando a presidência da empresa – apesar das gestões feitas pelo governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, junto ao colega mineiro Fernando Pimentel para assegurar a permanência do executivo no cargo. Segundo o RR apurou, a mudança se dá por uma questão político-partidária e não por ressalvas ou senões à gestão de Paulo Roberto Pinto. A decisão passa ao largo até mesmo da Cemig, acionista controladora da Light. O novo presidente da empresa deverá ser indicado pelo PT do Rio. Outra saída prevista é a da diretora de Gente (RH), Andrea Junqueira e Souza. O sucessor de Paulo Roberto Pinto terá o desafio de manter a Light no azul. Mesmo com a inevitável perda de rentabilidade decorrente das mudanças na política tarifária e da retração da economia, a distribuidora teve ganhos de R$ 70 milhões no primeiro semestre – fato cada vez mais incomum no setor. * Procurada, a Light preferiu não se pronunciar.

#Fernando Pimentel #Light #Pezão

Mudança na Light

14/08/2015
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Paulo Roberto Pinto está de saída da presidência da Light. A Cemig, controladora da empresa, deverá anunciar o nome do substituto nos próximos dias.

#Cemig #Light

Renova Energia

31/07/2015
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Após fisgar a participação da Light (21%), a SunEdison negocia a compra dos 10% da Renova pertencentes à BNDESPar. Caso a operação seja sacramentada, se tornará o segundo maior acionista da empresa de energia renovável, atrás apenas da Cemig.

#BNDES #Light #Renova Energia #SunEdison

Vitória de Pirro

24/09/2014
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A Yamaha deve fechar o ano com um aumento das exportações de motos da ordem de 60%. A concorrência, no entanto, não morre de inveja. Sabe o quanto a montadora teve de sacrificar suas margens para ostentar tal número.

#Aneel #Light

Primeiro turno

27/02/2014
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O presidente da Funcef, Carlos Alberto Caser, já está em campanha. Trabalha dia e noite junto ao PT para permanecer no cargo no eventual segundo mandato de Dilma.

#Cemig #Light #Norte Energia #Usina de Belo Monte

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