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Os marqueteiros do PMDB discutem nos mínimos detalhes o “espetáculo” da convenção nacional marcada para o próximo dia 4 de outubro, quando o partido mudará sua identidade para MDB. A maior preocupação é evitar que o evento ganhe a pecha de “convenção da Lava Jato”. Há quem defenda, inclusive, que Moreira Franco, Eliseu Padilha e Romero Jucá participem em horários diferentes. A ideia é evitar que três dos mais próximos e maculados aliados de Michel Temer sejam capturados no mesmo instantâneo. No partido, é citada, como exemplo, a reunião de março de 2016 que formalizou a saída do PMDB do governo Dilma. Na ocasião, a imagem de Eduardo Cunha, Jucá e Padilha celebrando, juntos, com as mãos para o alto bombou nas redes sociais. Se serve de alento, desta vez Cunha é uma preocupação a menos para a marquetagem do PMDB.
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