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Empresa

Usiminas pega carona na construção do gasoduto Nestor Kirchner

26/01/2024
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A Usiminas tem tudo para participar da construção da fase 2 do gasoduto Nestor Kirchner, na Argentina. Segundo o RR apurou, a Techint, controladora da siderúrgica mineira, planeja encomendar à empresa parte do aço que será usado na produção dos tubos fornecidos ao pipeline. A não ser que haja uma reviravolta no processo, o grupo argentino será o responsável pelo serviço. A Techint foi a única empresa que formalizou interesse no fornecimento de tubos ao projeto – o prazo para entrega das propostas se encerrou na última segunda-feira, dia 22.

#Techint #Usiminas

Destaque

Empréstimo do BNDES para gasoduto argentino será vinculado a encomendas no Brasil

14/04/2023
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O financiamento do BNDES para a construção do gasoduto de Vaca Muerta, na Argentina, deve trazer algumas variáveis diferentes em relação a operações similares fechadas por governos petistas no passado. Uma delas é uma amarra que pode trazer dividendos para a indústria brasileira. Segundo o RR apurou, a ideia que começa a ganhar corpo no banco é vincular o empréstimo à garantia de aquisição junto a fabricantes no Brasil de parcela dos insumos empregados na obra. Ou seja: uma regra de “conteúdo local” por vias oblíquas. Seria a contrapartida para a liberação de aproximadamente US$ 700 milhões, cm o objetivo de financiar a construção do segundo trecho do pipeline, entre Buenos Aires e a província de Santa Fé, onde já existe uma rede de dutos até Uruguaiana, no Rio Grande do Sul.  

Outro dispositivo seria buscar uma solução de funding – via Tesouro ou o próprio BNDES – para que essas indústrias efetivamente recebam pelo fornecimento de produtos. Há um histórico de não pagamento de empréstimos internacionais da agência de fomento, vide Cuba e Venezuela, que devem mais de R$ 4 bilhões à instituição. Ressalte-se que, no caso da Argentina, a classificação de risco é ainda maior. O país vive uma delicada situação financeira e uma crise cambial. Em matéria publicada pelo site Brazil Journal na última quarta-feira, o diretor de finanças da Suzano, Marcelo Bacci, descortinou um pedacinho do problema ao mencionar que o lucro de exportadoras brasileiras fica retido na Argentina.

Essa tentativa de hedge seria uma forma de aplainar as críticas ao governo Lula pelo financiamento de obras no exterior, algo, inclusive, que poderia vir a ser replicado em outros projetos. Ocorre que anteriormente, mesmo a condicionalidade não estando presente, o propósito da exportação de serviços sempre foi aumentar a demanda por produtos brasileiros. De uma forma ou outra, isso foi feito. Não deverá ser muito diferente.

Caso o acordo seja levado adiante, uma das potenciais beneficiadas com a medida seria a Tenaris Brasil, leia-se o grupo ítalo-argentino Techint. Desde já, a empresa, uma dos maiores fabricantes de dutos da América Latina, desponta como forte candidata ao fornecimento para Vaca Muerta, a partir de sua fábrica em Pindamonhangaba (SP). Ressalte-se que o grupo já atua na construção do primeiro trecho do pipeline, entre Neuquén e Buenos Aires.  

#BNDES #Marcelo Bacci #Suzano #Techint #Tenaris Brasil

Beirada

13/06/2022
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A subsidiária brasileira da Techint monitora com especial atenção o projeto de construção do gasoduto de Va Muerta, na Argentina, empreendimento de quase US$ 4 bilhões. O grupo argentino está na disputa para fornecer equipamentos, notadamente tubos. Dada a dimensão do projeto, é grande a chance de que a Techint use suas fábricas no Brasil para atender à encomenda.

#Techint

Last dance

16/05/2022
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A Votorantim estaria em conversações com a Techint para a venda da Acerbrag, uma das três maiores produtoras de aços longos da Argentina. É o último ativo dos Ermírio de Moraes na siderurgia.

#Ermírio de Moraes #Techint #Votorantim

Uma questão geoeconômica

1/04/2019
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A aquisição da fabricante de tubos de aço norte-americana Ipsco tem gerado apreensão entre executivos da Tenaris, no Brasil. O temor é que a Techint, controladora do grupo, passe a transferir para os Estados Unidos recursos antes alocados na operação brasileira. Motivo não falta: seria uma forma de driblar as cotas impostas pelo governo Trump para a importação de tubos de aço. Procurada, a Tenaris afirma que seu avanço nos EUA “não tem relação com os investimentos no Brasil”.

#Techint

Gerdau bate em retirada do Canadá e do México

26/12/2017
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Os Gerdau estão desmontando o seu “Nafta da siderurgia”. Segundo o RR apurou, o Grupo Gerdau abriu conversações para a venda de suas duas usinas de aços longos no Canadá. Em outra raia, avançam as negociações para a transferência das duas fábricas no México. Neste caso, o principal candidato seria a Ternium, leia-se a ítalo-argentina Techint, sócia da Usiminas. Estima-se que a alienação das quatro unidades possa gerar mais de US$ 500 milhões. Depois da venda da espanhola Sidenor, a operação é o ponto mais agudo do processo de desmobilização de ativos da Gerdau no exterior. O eixo Estados Unidos/Canadá/México sempre foi o núcleo duro da operação internacional do grupo. Sobrarão os Estados Unidos – se bem que até por lá a Gerdau já vendeu cinco minimills.

#Gerdau #Techint #Usiminas

Pax mineira

14/11/2017
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Para o lamento de dirigentes sindicais, concorrente e alguns acionistas – a exemplo de Benjamin Steinbruch – nos últimos dois meses tem reinado a paz entre a Techint e a Nippon Steel na Usiminas. Vai ver é a proximidade do Natal.

#Benjamin Steinbruch #Nippon Steel #Techint

Fato raro na Usiminas

17/04/2017
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Entre um round e outro da disputa entre Techint e Nippon Steel, uma boa notícia para a Usiminas. Segundo projeções da companhia, o Ebitda do primeiro trimestre poderá bater nos R$ 350 milhões, contra R$ 50 milhões em março de 2016. Obra e graça do aumento dos preços do aço.

#Nippon Steel #Techint #Usiminas

Apólice da Techint

13/04/2017
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A Techint teria incluído no contrato de compra da CSA uma espécie de cláusula “anti-Lava Jato”. O dispositivo permitiria ao grupo ítalo-argentino cancelar a operação sem multa caso a siderúrgica seja condenada no processo movido pelo Ministério Público do Rio. O MP acusa a CSA de ter recebido incentivos fiscais indevidos do governo Cabral na gestão da ThyssenKrupp. A Thyssen afirma que todos os benefícios atenderam às contrapartidas legais.

#Techint

Acervo RR

Usiminas

15/02/2017
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Em breve, mais um capítulo inédito da novela “A perseguição da Techint a Rômel de Souza”. O episódio promete fortes emoções.

#Techint

Usiminas

15/02/2017
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Em breve, mais um capítulo inédito da novela “A perseguição da Techint a Rômel de Souza”. O episódio promete fortes emoções.

#Techint

Techint

22/02/2016
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 Discórdia, soberba, animosidade societária, recusa de capitalização. A Techint, fundada pelo fascista Agostino Rocca, foi a pior coisa que aconteceu na vida da Usiminas.

#Techint

Usiminas

12/01/2016
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 Os acionistas da Usiminas encontram problemas em todas as áreas. Além da grave crise na atividade siderúrgica, Techint e Nippon Steel ainda não receberam qualquer oferta pela Usiminas Mecânica, à venda há quase um ano. Sobre o assunto a Usiminas diz apenas que “está atenta às oportunidades de mercado”.

#Nippon Steel #Techint #Usiminas

CSN e Usiminas fazem duelo de perdedoras

20/10/2015
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   Por mais de uma década, CSN e Usiminas disputaram o rali do protagonismo no setor de aços planos. No caminho, Benjamin Steinbruch chegou a cogitar a aquisição da concorrente – ficou com 17% fora do bloco de controle, que acabou se tornando parte do problema e não da solução. As duas empresas mantêm a sina de concorrer entre si, mas agora competem em outra modalidade, o enduro das desgraçadas, uma corrida às avessas na qual o objetivo é chegar em segundo, ou melhor, jamais cruzar a linha fatal. O cronômetro também gira na contramão, numa contagem regressiva que entra em seu momento crucial. No curto prazo, CSN e Usiminas terão de enfrentar situações decisivas para o seu futuro, como endividamento, redefinições estratégicas, venda de ativos e mudanças societárias.  A premissa para o reequilíbrio financeiro das duas empresas é a repactuação de seus massacrantes passivos. A Usiminas tem um caminho menos pedregoso; claro, no comparativo com a CSN. A dívida líquida chegou a R$ 4,8 bilhões em agosto – 3,7 vezes o Ebitda. Esse índice ultrapassou os covenants acordados com os credores (3,5 vezes). Por ora, os bancos concederam um waver à Usiminas e não vão pedir a liquidação antecipada das dívidas ou executar as garantias. Ou seja: a siderúrgica está nas mãos dos credores como nunca esteve. Mas não tanto quanto a CSN.  O endividamento líquido da CSN é de R$ 22 bilhões, ou 5,6 vezes o Ebitda. Vai piorar. Bancos de investimentos ja soltaram relatórios indicando que esse índice deverá chegar a sete vezes até o fim do ano. A recente renegociação dos débitos com BB e Caixa apenas descomprimiu o curto prazo, empurrando vários pagamentos para o período entre 2018 e 2022. Há quem questione se a CSN saiu mesmo ganhando, pois já tinha R$ 17 bilhões em compromissos que vencem nesse intervalo.  Para os males causados pelo alto endividamento, a dupla do aço derretido só tem o remédio da venda de ativos. A CSN tem mais lenha para queimar, incluindo a Usiminas. Avaliações preliminares apontam que a venda dos 17% da siderúrgica mineira, do excedente de ações na MRS , do Tecon Sepetiba e de duas hidrelétricas, além de outros ativos, poderia render cerca de R$ 5 bilhões. Ainda restaria a Steinbruch a hipótese de se desfazer de sua pedra mais preciosa: os ativos de mineração. O problema é o timing: essas participações estão muito depreciadas, a começar pela Usiminas – no ano, suas ações caíram 30%. Se, nesse aspecto está ruim para a CSN, imaginem para a Usiminas que praticamente só tem a si própria como ativo.  A CSN tem outra vantagem: é empresa de um dono só. O que Steinbruch decidir está decidido. Já Minas Gerais é um território conflagrado. A Usiminas é uma empresa rachada ao meio entre Nippon Steel e Techint, inimigas, o que torna praticamente impossível qualquer decisão corporativa de maior peso. Não por acaso, muitos defendem que o soerguimento da companhia depende da mudança do controle.  O fato é que as diferenças entre Usiminas e CSN mais aproximam do que afastam. Quanto mais aceleram maior a sensação de que uma está acorrentada à outra e suas raias se cruzarão definitivamente em algum ponto. Neste pega ao reverso, é grande a probabilidade de que o vencedor, na verdade o perdedor, caia na rede do perdedor, neste caso o real vencedor, viabilizando, por uma via invertida, a mais lógica e esperada fusão da siderurgia nacional. Seria uma associação de aleijados, em que um se escoraria no outro. Que outra solução?

#Benjamin Steinbruch #CSN #Nippon Steel #Techint #Tecon Sepetiba #Usiminas

Lá do purgatório onde se encontra

2/02/2015
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Lá do purgatório onde se encontra, il formidabile fascista Agostino Rocca, fundador da Techint – cujo ventre pariu a Ternium – pensa com os botões da sua camisa preta: “Que carne de pescoço é esse Benjamin Steinbruch!”

#Techint

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