O supremo defensor das primeiras-damas

  • 13/02/2017
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Além do notório saber jurídico, o futuro ministro do STF Alexandre de Moraes exibe uma curiosa capacidade de atuar na elucidação de crimes de alguma forma relacionados a primeiras-damas. É o caso, por exemplo, da valiosa colaboração prestada à família Alckmin no fim do ano passado – um episódio bem menos badalado do que o da recuperação do celular pessoal de Marcela Temer, com a prisão de um chantagista que exigia R$ 15 mil pelo aparelho. Já como ministro da Justiça, Moraes acompanhou as investigações da polícia de São Paulo até a prisão do bandido que havia invadido a mansão do empresário Adhemar César Ribeiro, cunhado da primeira-dama do estado, Lu Alckmin. Ribeiro, por sinal, está citado na Lava Jato como o suposto portador de um repasse ilegal de R$ 2 milhões da Odebrecht a Alckmin, na campanha ao governo de São Paulo em 2010.

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