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A citação ao Pastor Everaldo nas delações da Odebrecht foi o fim da linha para Jair Bolsonaro. O presidenciável deverá acelerar sua saída da PSC, levando consigo uma parte da bancada. A última coisa que Bolsonaro precisa neste momento é que as denúncias contra o correligionário respinguem na sua candidatura ao Planalto. Já bastam os pingos d ´água do Rio Jordão, onde Bolsonaro foi batizado pelo próprio Pastor Everaldo em maio de 2016, quando ambos eram amigos de fé e irmãos camaradas.
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