Tag: Carrefour

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Carrefour acelera venda de ativos imobiliários

12/03/2024
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O Carrefour vai colocar à venda mais dois centros de distribuição em São Paulo, no modelo de sale and leaseback, ou seja, amarrado a um contrato de arrendamento dos imóveis O CSHG Logística – FII, fundo do Credit Suisse Hedging Griffo, é apontado no mercado como um forte candidato ao negócio. A operação confirma a estratégia dos franceses de fazer caixa com a monetização de seus ativos imobiliários. No ano passado, o Carrefour vendeu um pacote de cinco lojas e quatro centros de distribuição para a Barzel Properties por R$ 1,2 bilhão.

#Carrefour

Empresa

Os nomes da Península para o board do Carrefour Brasil

1/03/2024
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O Conselho de Administração deverá se reunir em abril para eleger o substituto de Abilio Diniz na vice-presidência do colegiado. Os herdeiros do empresário têm dois nomes sobre a mesa: Flavia Almeida, CEO da Península Investimentos e já integrante do Conselho da rede varejista, e Eduardo Rossi, presidente do board da holding da família Diniz.

#Carrefour

Destaque

Mudança de presidente será o último ato na dança das cadeiras no Carrefour

27/02/2024
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Ainda sob o impacto da perda de Abílio Diniz, acionista do grupo, o Carrefour prepara mudanças no comando da sua operação brasileira. Segundo o RR apurou, o argentino Pablo Lorenzo desponta como principal candidato a assumir o cargo de CEO da empresa no país, em substituição a Stéphane Maquaire. Há mais de duas décadas na rede varejista, Lorenzo foi presidente do Carrefour na Argentina, além de ter ocupado cadeiras na gestão da companhia na Espanha e na própria matriz, na França.

O executivo está no Brasil há apenas cinco meses, em um posto que é quase uma “pré-presidência” da empresa dada a amplitude dos seus poderes: a diretoria executiva de operações. Os diretores-presidentes das três divisões do Carrefour no Brasil – José Rafael Vasquez, responsável pelo varejo e o Sam´s Club, e Marco Oliveira, à frente do Atacadão – se reportam a Lorenzo. O RR fez várias tentativas de contato com o Carrefour, por meio de sua assessoria, mas não obteve retorno até o fechamento desta matéria.

A mudança de CEO seria a culminância de uma sucessão de peças trocadas na diretoria do Carrefour no Brasil. Há menos de dois meses, o grupo anunciou a integração da área de varejo e do Sam´s Club, entregue a Vasquez. Poucos dias antes, o então CEO do Sam’s Club ,Vitor Faga, e a vice-presidente de relações institucionais, comunicação, ESG e diversidade e inclusão, Maria Alicia Lima Peralta, deixaram seus cargos.

O entendimento no grupo é que Maquaire, que tem uma bem-sucedida trajetória dentro do Carrefour comandando processos de integração, cumpriu sua missão no Brasil. A incorporação da rede Big e das lojas do Makro está concluída.

#Abilio Diniz #Carrefour

Mercado

Barzel leva seus fundos de real estate para a B3

17/11/2023
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A Barzel Properties está reavaliando o timing para a abertura de capital dos fundos de real estate Barzel Retail II e Barzel Log. O projeto inicial previa a listagem na B3 ainda neste ano. No entanto, a operação já foi postergada para 2024. Entre os principais ativos imobiliários dos dois fundos estão as cinco lojas e os quatro centro centros de distribuição comprados do Carrefour neste ano por R$ 1,2 bilhão. Em conversa com o RR, a Barzel informou que “ainda existe uma possibilidade de abertura de capital, mas dada a volatilidade recente no mercado de juros, estamos aguardando uma melhor definição para confirmar a colocação publicamente.”

#B3 #Barzel Properties #Carrefour

Destaque

Stéphane Maquaire é um CEO com os dias contados no Carrefour?

28/08/2023
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O que os franceses estão preparando para o Carrefour Brasil? Esta é a pergunta que tem sido feita entre os próprios executivos da empresa diante dos sinais de ingerência da matriz na condução da operação brasileira. Nas últimas semanas, Abílio Diniz, acionista do grupo e vice-presidente do Conselho de Administração do Carrefour Brasil, tem participado ativamente de assuntos e decisões na esfera da gestão executiva, como venda de ativos e negociações com fornecedores. Coincidência ou não – dentro da companhia, a aposta é que não –, a presença de Abílio se cruza com a recente reaparição de Noël Prioux. Ex-presidente do Carrefour Brasil, Prioux passou quase uma semana no país durante o mês de julho, cumprindo uma série de reuniões com as mais diversas áreas da companhia.  

Sua vinda foi interpretada com uma intervenção direta do CEO global do Carrefour, Alexandre Bompard, na gestão da empresa no Brasil – Prioux é homem de confiança de Bompard. Mais do que isso: dentro do Carrefour Brasil, a vinda do executivo francês foi vista como uma antessala para a própria troca de comando na subsidiária, com a saída de Stéphane Maquaire do cargo de CEO. O próprio Prioux seria o nome cotado para reassumir o cargo, ainda que de forma temporária, leia-se o tempo necessário para arrumar a casa. Mais uma vez, só para não variar, Abílio Diniz é uma das mãos que movimenta as peças no tabuleiro. No jogo de poder do grupo, além de Bompard, Prioux conta também como o apoio do empresário brasileiro. Não vem de hoje. Consta que, em 2017, Diniz não só foi um dos principais artífices da saída do então presidente do Carrefour Brasil, Charles Desmartis, como trabalhou pela indicação de Prioux para o posto. O RR fez várias tentativas de contato com o Carrefour, mas a empresa não se pronunciou.  

Há pouco mais de dois anos no cargo, Stéphane Maquaire vive o período mais turbulento da sua gestão. No acumulado do primeiro semestre, o Carrefour Brasil teve um prejuízo de R$ R$ 362 milhões, contra um lucro de R$ 990 milhões em igual período em 2022. No mesmo intervalo, o Ebitda caiu 19%. A integração das lojas do Grupo Big, comprada junto ao Advent em 2021, cobrou um preço mais alto do que o esperado, elevando os custos operacionais. O processo de incorporação teve um efeito caixa negativo de R$ 500 milhões no período de 12 meses entre junho de 2022 e junho deste ano. Os números calaram fundo em Paris. Recentes movimentos do Carrefour no Brasil já se deram por pressão da matriz. É o caso da venda de quatro centros de distribuição e cinco lojas para a Barzel Properties. Segundo informações apuradas pelo RR, a rede varejista deve negociar outros ativos imobiliários ainda neste ano. Talvez já não sob a regência de Maquaire.  

#Abilio Diniz #Advent #Alexandre Bompard #Carrefour

Empresa

Assaí vai colocar seus imóveis na gôndola

12/07/2023
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O Assaí, agora definitivamente desvinculado do Casino, pretende fazer caixa com a venda de imóveis, tanto hipermercados quanto centros de distribuição. O grupo atacadista já vem mantendo conversações com fundos de real estate, entre os quais o TRX e a Barzel Properties. O primeiro acaba de fechar uma nova captação, da ordem de R$ 130 milhões. A Barzel, por sua vez, tem protagonizado alguns dos principais deals do setor, com números ainda mais robustos. No mês passado, fechou a aquisição de quatro centros de distribuição e cinco lojas do Carrefour por R$ 1,2 bilhão. Em fevereiro de 2022, comprou, de uma só tacada, 17 imóveis pertencentes ao Pão de Açúcar e ao próprio Assaí, à época ainda pertencente ao Casino. Procurado pelo RR, o Assaí disse não comentar boatos. 

#Assaí #Carrefour #Casino #Pão de Açúcar

Empresa

Carrefour prepara nova oferta de ações do Atacadão

11/07/2023
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Enquanto o concorrente Casino está com um pé e meio fora do Brasil, o Carrefour pretende fortalecer sua posição no país. Há informações no mercado de que os franceses preparam um follow on do Atacadão. O grupo tem folga para ofertar um novo lote de ações na Bolsa: detém 66% do capital. Afetado pela crise que se abateu sobre todo o setor de varejo, na esteira do escândalo das Americanas, o papel não está no seu melhor momento: é negociado em torno de R$ 11,55, cerca de 11% abaixo da cotação registrada há exatamente um ano. Nos últimos dois meses, no entanto, a ação tomou um novo fôlego impulsionada por análises positivas de departamentos de research – o Citibank, por exemplo, recomendou a compra e estabeleceu um preço-alvo de R$ 15. Consultado, o Carrefour não se pronunciou.

#Carrefour #Lojas Americanas

Empresa

Carrefour agita mercado de real estate

26/06/2023
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O Carrefour vai colocar à venda um novo pacote de ativos imobiliários. Segundo o RR apurou, a negociação englobará lojas e centros de distribuição (CD) em São Paulo, parte herdados com a aquisição da rede varejista Big junto ao Advent. De acordo com a mesma fonte, a companhia trabalha com a estimativa de amealhar algo em torno de R$ 800 milhões. Recentemente, o Carrefour anunciou estar em negociações com a Barzel Properties para a transferência de cinco CDs e cinco lojas, avaliados em R$ 1,3 bilhão. Também fechou a venda de um imóvel na Zona Sul de São Paulo para a incorporadora Tegra. Essa sucessão de negociações no “varejo”, ou seja, de forma avulsa, sugere um recuo no plano original do Carrefour, de buscar um sócio minoritário para o seu braço imobiliário. Aos poucos, os franceses estão reduzindo o seu portfólio e consequentemente diminuindo o valuation da sua carteira de real estate visando a eventual venda de uma participação. Procurado pelo RR, o Carrefour não se manifestou.

#Advent #Carrefour #Tegra

Mercado

Carrefour vai colocar suas próprias ações no carrinho de compras?

25/05/2023
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Há fortes comentários no mercado de que o Carrefour planeja lançar uma oferta para a recompra de ações da sua subsidiária brasileira, negociada na B3 sob o nome do Atacadão S/A. Seria uma espécie de “circuit breaker”, leia-se uma tentativa de frear o desabamento das cotações. O papel é negociado na casa da R$ 9,80, a menor cotação desde o IPO do Carrefour Brasil, em 2017. No intervalo de um ano, a companhia perdeu 50% do seu valor de mercado.

#Carrefour

Negócios

GLP quer comprar centros de distribuição do Carrefour

23/05/2023
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A GLP (Global Capital Partners) desponta como forte candidata à aquisição de quatro centros de distribuição do Carrefour no Brasil, localizados em Porto Alegre, Salvador, Recife e Osasco. A operação pode movimentar algo em torno de R$ 800 milhões. O grupo varejista quer fazer caixa para reduzir sua alavancagem financeira, pressionada com a compra da rede Big. A GLP, de Cingapura, é dona de um dos maiores portfólio de galpões e unidades de armazenamento no mundo, com mais de US$ 120 bilhões em ativos. Procurada pelo RR, a empresa disse que “não comenta sobre especulações de mercado.” O Carrefour não retornou até o fechamento dessa matéria. 

#Carrefour #Global Capital Partners

Empresa

CEO do Carrefour Brasil também vai para a guilhotina?

3/05/2023
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Nos corredores do Carrefour há um forte burburinho de que Stéphane Maquaire poderá deixar a presidência da empresa no Brasil. O executivo francês está no cargo há menos de dois anos – assumiu em setembro de 2021. Sua saída seria motivada, sobretudo, pela lentidão no processo de integração da rede Big, comprada em março de 2021. Além da demora, os custos operacionais para a incorporação estão acima das estimativas. A mudança de CEO seria o movimento mais agudo nas mudanças em série que vêm sendo feitas no alto escalão do Carrefour Brasil. Ao que parece, há uma insatisfação quase generalizada dos franceses com a gestão da subsidiária. Desde janeiro, quatro executivos já deixaram o grupo, entre os quais o então diretor financeiro, David Murciano, e Carlos Mauad, que ocupava a presidência do Banco Carrefour.  

#Banco Carrefour #Carrefour #Rede Big

Empresa

A última dança do Makro no Brasil

16/02/2023
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A holandesa SHV avalia um movimento radical: fechar as oito lojas do Makro que ainda restam no Brasil. O grupo está penando na busca de um comprador para os imóveis, localizados em São Paulo. São unidades deficitárias em áreas pouco atrativas para outras redes varejistas. Enfim, uma espécie de xepa do Makro. A rede atacadista está encerrando suas operações no Brasil por etapas. Em 2021, negociou 21 lojas para o Carrefour. No início deste ano, vendeu outra leva de 16 imóveis para o grupo paranaense Mufatto.   

#atacadista #Brasil #Carrefour #imóveis #Makro #Mufatto #São Paulo #SHV #varejistas

Negócios

Carrefour acelera conversão de lojas do Big

28/12/2022
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O Carrefour elegeu como prioridade acelerar a conversão das lojas das bandeiras do Grupo Big, comprado junto à norte-americana Advent em março de 2021. A meta do grupo é concluir o processo até junho – de um total de 122 estabelecimentos, faltam ainda 63 pontos de venda. A maior parte das unidades será convertida para a marca Atacadão, um dos negócios mais rentáveis do Carrefour no Brasil.  

#Carrefour #Grupo Big

Negócios

Só falta o Carrefour levar o Atacadão inteiro para a França

13/12/2022
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O CEO do Atacadão, Marco Oliveira, está em alta no Carrefour, controlador da rede. Seu nome tem sido cogitado dentro do grupo para um cargo na própria matriz, na França. O Atacadão virou um modelo para a companhia. O Carrefour já anunciou a intenção de lançar lojas no sistema “cash-and-carry”, o popular “atacarejo”, na França – a primeira deve ser inaugurada em 2023. Dentro do conglomerado, não haveria ninguém melhor do que o próprio Oliveira para tocar o projeto. No Carrefour há mais de 30 anos, entre outras ações, Oliveira liderou a conversão das lojas do Makro na bandeira Atacadão.

#Carrefour #Makro

Negócios

Carrefour busca um sócio para seu braço de real estate

30/11/2022
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O Carrefour vem conversando com grandes fundos de investimento internacionais para a venda de uma participação em sua futura empresa imobiliária. Segundo informações que circulam no mercado, entre os candidatos estão os norte-americanos Advent e BlackRock. O Carrefour está criando um braço de real estate, a partir da cisão de todos os seus ativos imobiliários. Trata-se de um negócio com 450 empreendimentos e um valuation potencial estimado em até R$ 17 bilhões.

#Advent #BlackRock #Carrefour

Boca do caixa

19/09/2022
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O RR apurou que o Grupo Mateus já apresentou oferta firme por três lojas da bandeira Big no Nordeste, colocadas à venda pelo Carrefour. A negociação deve ser fechada até meados de outubro. Na edição de 2 de junho, o RR antecipou o interesse do Mateus pelos hipermercados da marca Big.

#Carrefour #Grupo Mateus

Corrida contra o tempo

16/09/2022
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O Carrefour vai acelerar a conversão das lojas da rede Maxxi para a bandeira Atacadão. O timing é uma variável importante nessa equação. O Carrefour não quer dar brecha para o concorrente Assaí, que também está “reenvelopando” todos os hipermercados da bandeira Extra.

#Assaí #Carrefour

A próxima tacada do Advent no Brasil

17/08/2022
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O Advent está com fome de Brasil. A gestora norte-americana planeja alocar no país mais de metade dos US$ 2 bilhões captados pelo seu novo fundo para a América Latina. Um dos alvos é o segmento de drogarias. Seria o retorno do Advent ao varejo. Os norte-americanos venderam a rede Big ao Carrefour por R$ 7,5 bilhões.

#Advent #Carrefour

Quem te viu, quem te vê

15/06/2022
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A Cencosud avalia a compra dos 14 hipermercados que o Carrefour terá de vender por conta da aquisição do Big. Recentemente, o grupo chileno pagou R$ 500 milhões pela rede atacadista Giga. E dizer que, há alguns meses, a Cencosud flertava com a saída do Brasil.

#Carrefour #Cencosud

Primeiro da fila

2/06/2022
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O Grupo Mateus, do Maranhão, já está com o dedo no gatilho: é candidatíssimo à compra das lojas de atacarejo que o Carrefour terá de vender no Nordeste devido à aquisição do Grupo Big.

#Carrefour #Grupo Big #Grupo Mateus

Abilio Diniz é a porta de entrada da Auchan no Carrefour

15/02/2022
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O RR apurou que Abílio Diniz está disposto a negociar suas ações no Carrefour para a Auchan, outra das grandes redes varejistas da França. Diniz tem aproximadamente 8% do capital do grupo francês. A valor de mercado, sem contabilizar qualquer prêmio de controle, sua participação equivale a algo em torno de um bilhão de euros.

O empresário, ressalte-se, é peça chave na possível venda do Carrefour à Auchan, negociação que se arrasta desde setembro do ano passado. Trata-se do segundo maior acionista da companhia, atrás apenas da família Moulin. Procurada pelo RR, a Península Participações, holding da família Diniz, não se pronunciou.

As tratativas, ressalte-se, contemplam a possibilidade tanto de Abilio Diniz quanto da família Moulin receberem parte do seu pagamento em ações da própria Auchan. De toda a forma, aos poucos, Diniz está se tornando um dos empresários mais líquidos do Brasil, uma espécie de Aloisio Faria, que passou a ter parte da sua fortuna em dinheiro vivo após a venda do Banco Real. Entre outros negócios, o ex-controlador do Pão de Açúcar embolsou cerca de R$ 900 milhões com a venda da sua participação na BRF. Há cerca de três anos, amealhou também outros R$ 800 milhões ao se desfazer do equivalente a 2,5% do Carrefour Brasil.

#Abilio Diniz #Auchan #Carrefour

Carrinho de compras

8/02/2022
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O CSHG Renda Urbana, leia-se a Credit Suisse Hedging Griffo, tem interesse na compra de lojas dos supermercados BIG que terão de ser vendidas pelo Carrefour por imposição do Cade. Entre outros ativos, o fundo é dono de 66 lojas das Pernambucanas, compradas em 2020 por R$ 455 milhões

#Carrefour #Credit Suisse Hedging Griffo (

Disputa no Nordeste

20/01/2022
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Há um duelo à vista no varejo nordestino. Carrefour e Grupo Mateus estão de olho na Atakarejo, uma das maiores redes da Bahia, com faturamento anual na casa de R$ 3 bilhões.

#Carrefour

Fotocópia

14/01/2022
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O RR apurou que o Carrefour tem planos de lançar uma nova bandeira, voltada à venda de alimentos naturais, frescos e perecíveis. Parafraseando Chacrinha, também no varejo, nada se cria, tudo se copia. A rede concorreria com o Hortifruti e com a Pão de Açúcar Fresh, do Casino. Procurado, o Carrefour não quis se pronunciar.

#Carrefour #Hortifruti #Pão de Açúcar

Oferta do Atacadão

11/10/2021
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O Carrefour planeja uma nova oferta de ações do Atacadão. A rede de atacarejo é uma das joias do grupo francês no Brasil. Recentemente, o Carrefour anunciou a projeção de R$ 100 bilhões em receita para o Atacadão em 2024.

#Carrefour

Efeito colateral da vaca louca

24/09/2021
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Grandes redes de supermercados, a exemplo do Carrefour e do Pão de Açúcar, estão surfando na suspensão temporária das exportações de carne bovina para a China. Nas últimas duas semanas, têm se aproveitado da alta circunstancial dos estoques para pressionar os frigoríficos e comprar grandes volumes a preços mais baixos. Segundo o RR apurou, em alguns casos, a redução chega a 20%. Enquanto os chineses “ajudarem”, a faca dos supermercados vai seguir afiada.

#Carrefour #Pão de Açúcar

Na mira do Carrefour

26/08/2021
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A Mart Minas, rede de atacarejo de Minas Gerais, com mais de 50 lojas e faturamento próximo dos R$ 5 bilhões por ano, está despertando a cobiça do Carrefour/Atacadão. Consultados, Carrefour e Mart Minas não se pronunciaram.

#Carrefour

Carrefour mais ESG do que nunca

3/08/2021
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O novo presidente do Carrefour no país, Stéphane Maquaire, chega com a missão de colocar a operação brasileira de vez na rota do padrão ESG. Além do já anunciado rastreamento do gado desde o nascimento, a rede varejista vai impor regras mais rígidas a sua cadeia de fornecedores. Muitos ficarão pelo caminho. Outra prioridade da empresa será estimular a presença de negros em cargos de liderança. O Carrefour precisa mesmo dar respostas nessa área. No fim do ano passado, a companhia foi excluída do índice ESG da B3, após um cliente negro ser assassinado por seguranças em uma loja de Porto Alegre.

#Carrefour #ESG

A caminho do Sul

12/07/2021
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Após comprar o Grupo Big (ex-Walmart Brasil), o Carrefour estaria marchando na direção de uma das maiores redes de supermercados da Região Sul.

#Carrefour

Oferta do Atacadão

2/07/2021
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O RR teve a informação de que o Carrefour prepara uma nova e alentada oferta de ações do Atacadão.

#Carrefour

A tesourada do Carrefour

16/06/2021
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Demissões e fechamento de lojas deficitárias. Segundo uma fonte ligada ao Carrefour, estas são as medidas que a empresa estuda para aumentar a rentabilidade das lojas de atacado da bandeira Maxxi, herdadas com a compra do Grupo Big (ex-Walmart Brasil). Na média, a margem de lucro desses pontos de venda seria até dois pontos percentuais inferior à das lojas do próprio Carrefour. Procurada, a companhia diz “não confirmar as informações e que o processo de aquisição do BIG está sob análise do Cade”.

#Cade #Carrefour

Sopro de esperança

28/05/2021
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O Carrefour já projeta abrir até 60 lojas do Atacadão em 2022, 15 a mais do que o inicialmente.

#Carrefour

Carrefour digital

18/05/2021
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O Carrefour planeja lançar um banco digital no Brasil. A ideia dos franceses é montar um colar de fintechs em torno da instituição.

#Carrefour

Nova tacada

29/03/2021
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O Advent, que acaba de fechar a festejada venda do Grupo Big para o Carrefour por R$ 7,5 bilhões, procura outros “potes de ouro” no varejo. Na mira, redes de supermercados regionais. Segundo a fonte do RR, um grupo varejista mineiro está no radar dos norte-americanos.

#Advent #Carrefour

Pronta resposta

9/02/2021
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O RR tem a informação de que o Carrefour estuda uma nova oferta de ações do Atacadão. A capitalização seria uma reação ao iminente IPO do Assaí, braço de atacarejo do Pão de Açúcar, assim como aos planos do concorrente de abrir mais de 120 lojas.

#Carrefour

Fator Abilio Diniz

19/01/2021
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De acordo com fonte próxima a Abílio Diniz, o empresário é hoje uma voz importante dentro do Carrefour a favor da venda do controle do grupo. Segundo o RR apurou, Diniz, segundo maior acionista (7,5%), já havia dado o seu “de acordo” à proposta da canadense Couche-Tard. A negociação, no entanto, acabou barrada pelo governo francês.

#Abilio Diniz #Carrefour

Pão de Açúcar não quer reincidência

4/01/2021
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O RR traz de primeira: o Grupo Pão de Açúcar vai assumir os serviços de segurança em suas mais de mil lojas no Brasil, encerrando os contratos com empresas terceirizadas. De acordo com a mesma fonte, a medida será gradativamente implantada ao longo dos próximos meses. A tragédia no concorrente Carrefour – leia-se o assassinato de João Alberto Freitas por um segurança de um hipermercado de Porto Alegre, em novembro – foi determinante para a decisão. A rede francesa, por sinal, tomou decisão similar e já anunciou que vai internalizar sua segurança. O próprio Pão de Açúcar está longe de ser ficha limpa no quesito. No ano passado, um segurança contratado pela empresa matou um homem de 25 anos dentro do hipermercado Extra, na Barra da Tijuca. Um ano antes, um jovem de 16 anos foi agredido por três agentes de segurança em uma loja do Pão de Açúcar em São Paulo.

#Carrefour #Grupo Pão de Açúcar

Um duro exemplo

9/12/2020
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O governador Eduardo Leite pretende adotar regras mais rígidas a atuação de policiais do estado em trabalhos particulares. Trata-se de uma resposta à participação de um agente da Brigada Militar do Rio Grande do Sul na morte de João Freitas em uma loja do Carrefour de Porto Alegre. O policial trabalhava como segurança no hipermercado.

#Carrefour #Eduardo Leite

Carrefour 1

26/11/2020
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Abílio Diniz, acionista do Carrefour, tem defendido intramuros que a rede varejista lance, ainda neste ano, um programa para financiar ONGs de combate ao racismo. O empresário acha que a reação do grupo francês às seguidas denúncias de violência em suas lojas tem sido extremamente lenta e protocolar. Coisa de quem não quer entender o tamanho do problema.

#Abilio Diniz #Carrefour

Carrefour 2

26/11/2020
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Um dos ex-colaboradores de Paulo Guedes disse em um grupo na internet que não há racismo no Brasil e que o massacre do Carrefour não passou de um acidente.

#Carrefour #Paulo Guedes

De saída do Brasil?

14/09/2020
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O Makro tem recebido sondagens para a venda de suas 24 lojas em São Paulo, único estado onde o grupo holandês ainda atua no
Brasil. Um dos pretendentes ao negócio é o Advent, que comprou as operações do Walmart no país. No início deste ano, o Makro vendeu um pacote de 30 lojas para o Carrefour, deixando mercados importantes, como o Rio de Janeiro

#Advent #Carrefour #Makro

Oferta a caminho

17/07/2020
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O Carrefour estuda uma nova oferta de ações do Atacadão. O êxito da Americanas, que acaba de captar quase R$ 8 bilhões no meio da pandemia, abriu o apetite dos franceses.

#Carrefour

O mar está para o varejo

21/05/2020
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Além da ViaVarejo e da Centauro, o Carrefour Brasil também estuda uma nova emissão de ações em Bolsa. Mesmo com pandemia e tudo.

#Carrefour #Centauro #ViaVarejo

Pandemia no varejo

7/05/2020
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O Carrefour suspendeu a abertura de novas lojas no Brasil até o fim do ano. Também congelou o plano de investimentos no país, da ordem de R$ 2 bilhões. Os poucos projetos no pipeline que estão saindo do papel são para a área de e-commerce.

Com a pandemia, o Makro está acelerando o fechamento de lojas. Segundo o RR apurou, mais dez pontos de venda deverão ser desativados. Somam-se aos sete já fechados. Nem São Paulo – que, segundo os holandeses, passou a ser o foco do grupo no país – vai passar imune à medida.

O governador Wilson Witzel é o “ditador” preferido do empresário José Isaac Peres, dono da Multiplan. No último dia 30, em teleconferência com investidores, Peres chamou os 27 governadores estaduais de ditadores e tiranos. A classificação vale para todos, menos para Witzel, que tem recebido um régio apoio do empresário.

#Carrefour #Multiplan

Substituição

20/03/2020
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Após romper a parceria com o Carrefour, o Magazine Luiza poderá replicar com o Grupo Pão de Açúcar o modelo de gestão da área de eletroeletrônicos em hipermercados.

#Carrefour #Grupo Pão de Açúcar

Advent vai às compras no Makro

14/02/2020
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O Advent entrou na disputa pelos ativos do Makro no Brasil. Tem como principal concorrente o Carrefour. As negociações seriam conduzidas em Nova York e contemplariam a possibilidade de fatiamento do grupo atacadista. O Makro estaria avaliado em quase R$ 6 bilhões. Em termos de ranking, a venda da operação da rede holandesa no Brasil não mexerá com as primeiras posições do setor, independentemente do modelo adotado – o faturamento do Makro no país gira em torno dos R$ 8 bilhões. No entanto, no caso do Advent, a aquisição teria um importante valor estratégico – mais até do que para o próprio Carrefour. Dona do Grupo Big, o antigo Walmart Brasil, a gestora norte-americana vislumbra a possibilidade de montar uma operação híbrida de varejo e atacado. A Advent é dona do Grupo Big, o ex-Walmart Brasil.

#Advent #Carrefour #Makro

Casino em fatias

18/09/2019
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Segundo informações que circulam entre a cúpula do Carrefour no Brasil, as negociações entre o grupo e o Casino em Paris contemplam dois cenários: a aquisição do controle global do concorrente ou a compra esquartejada da operação na América Latina. Ressalte-se que, recentemente, Jean Charles Naouri, todo-poderoso do Casino, jogou todos os ativos da companhia na Colômbia, Uruguai e Argentina debaixo do Grupo Pão de Açúcar (GPA). O pacote está prontinho para passar pela caixa registradora. Tomando-se como base apenas o valor de mercado da GPA – equivalente a cerca de 5 bilhões de euros –, a venda da empresa cobriria com alguma folga a dívida de curto prazo do Casino, da ordem de 3 bilhões de euros.

#Carrefour

“Vendinhas” do Carrefour

20/08/2019
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O novo chefe da operação de varejo do Carrefour no Brasil, Luis Moreno, vai se autoplagiar. Uma de suas prioridades é replicar um modelo similar ao que implantou no Pão de Açúcar, de parcerias com pequenos mercados de bairro. Na prática, o tubarão, agora o Carrefour, engole o peixinho, takeoverizando a marca, portfólio e parte da gestão.

#Carrefour

Primazia Carrefour

6/08/2019
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O francês Noël Prioux, CEO do Carrefour Brasil, tem apertado os fornecedores no limite do limite. Já aumentou as margens brutas da empresa, valendo-se da supremacia da rede à mesa de negociações. Em alguns produtos, o Carrefour é quase um monopsônio. Caberia até ao Cade entrar no circuito.

#Cade #Carrefour

O preço do crime no Rio

17/07/2019
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O Carrefour virou uma página amarelada da sua operação no Rio de Janeiro. Segundo informações filtradas da rede varejista, o grupo teria fechado a venda de um imóvel de dois mil metros quadrados no bairro da Usina, na Zona Norte da cidade. Segundo a mesma fonte, o provável destino do terreno é a construção de um condomínio. O local tornou-se uma espécie de lápide, um monumento na paisagem urbana a lembrar o impacto do crime sobre a economia do Rio. O prédio está abandonado desde 2005, quando os franceses fecharam o hipermercado que lá funcionava por conta da violência na região, cercada de comunidades. Estima-se que o Carrefour tenha perdido mais de R$ 100 milhões com o negócio. O empreendimento virou um doloroso benchmarking para os franceses, que, desde então, passaram a adotar critérios mais rigorosos para a abertura de lojas na cidade.

#Carrefour

Ajuste fiscal no Carrefour

16/05/2019
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Que os funcionários do Carrefour no Brasil se preparem para uma temporada de sangue, suor e lágrimas. O CEO do grupo no país, Noël Prioux, trabalha a toque de caixa em um plano de fechamento de lojas e demissões. De acordo com informações filtradas da própria empresa, os cortes devem passar dos 30 supermercados e hipermercados. É quase o número de inaugurações realizadas no ano passado (38). A ordem no Carrefour é arrancar lucro de pedra. Os franceses querem uma resposta rápida para amortecer o impacto contábil que a provisão de R$ 815 milhões anunciada no último fim de semana terá sobre o balanço. Para efeito de comparação, a cifra corresponde a mais de 40% do lucro amealhado no ano passado. A provisão se deve a ações judiciais referentes a créditos de ICMS.

#Carrefour #Noël Prioux

Acervo RR

Boca do caixa

5/04/2019
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A executiva Paula Cardoso, que assumiu o comando do Carrefour e-Business no Brasil, recebeu carta branca dos franceses para encher o carrinho de compras de startups e plataformas de pagamento eletrônico. O próprio Carrefour Soluções Financeiras tende a virar um banco digital.

#Carrefour

Fator Abilio

14/03/2019
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Segundo informações filtradas do próprio Carrefour, o nome de Eneas Pestana circula na companhia como candidato a substituir José Luis Gutierrez no comando da operação de varejo do grupo no Brasil. Pestana tem um handicap: a histórica ligação com Abilio Diniz – acionista do Carrefour no Brasil e na França. Mas também tem um senão: a histórica relação com Abilio Diniz.

#Abilio Diniz #Carrefour

Saída homeopática

1/03/2019
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Abilio Diniz prepara a venda de mais um lote de ações do Carrefour Brasil. Sua participação no negócio, por meio da Península, deverá cair de 8,9% para a casa dos 5%. Será o suficiente para embolsar algo em torno de R$ 1,2 bilhão. Ao que parece, realizar lucro só no Brasil. Por ora, a participação de Monsieur Diniz no Carrefour francês (7,6%) segue intacta.

#Abilio Diniz #Carrefour

Carrefour digital

24/01/2019
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O Carrefour vai transformar seu banco no Brasil em uma gôndola de fintechs. Os franceses estão garimpando o mercado em busca de soluções digitais, notadamente para crédito e pagamentos eletrônicos.

#Carrefour

Rio de Janeiro volta ao mapa do Carrefour

26/12/2018
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Uma boa nova para a combalida economia do Rio de Janeiro. O Carrefour vai abrir lojas das bandeiras Express e Market no estado. Segundo o RR apurou, as primeiras inaugurações estão previstas para março. A meta dos franceses é chegar a 10 pontos de venda até o fim de 2019. O investimento encerrará um período de hibernação do Carrefour no mercado carioca. Nos últimos anos, os investimentos ficaram praticamente restritos à manutenção das nove lojas existentes com a marca Carrefour – além de outras 13 com a bandeira Atacadão.

#Carrefour

Carrefour vai às compras

4/12/2018
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O Carrefour prepara uma pescaria de startups no Brasil. Segundo o RR apurou, neste momento está em negociações com quatro empresas nascentes, todas desenvolvedoras de tecnologias para a área de e-commerce.

#Carrefour

Oferta do Carrefour

8/11/2018
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O Carrefour Brasil planeja uma nova oferta de ações para 2019. A operação também serviria como janela para a Península, de Abilio Diniz, vender parte de suas ações.

#Carrefour

O país do atacarejo

24/10/2018
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Com ou sem fusão com o Casino – o mega M&A que paira sobre Paris –, o “atacarejo” toma conta da operação do Carrefour no Brasil. Segundo o RR apurou, os próprios franceses calculam que, até 2020, o Atacadão vai responder por 75% das suas vendas no país. Hoje, esse índice é de 68%.

#Carrefour

Fármarcos do Carrefour

6/09/2018
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O braço de varejo farmacêutico do Carrefour, um negócio que andava meio de lado, ganhou status de prioridade entre os franceses. O grupo vai expandir sua rede de drogarias próprias – hoje são pouco mais de 120 lojas. A ideia é chegar a 200 unidades em 2019. O investimento está associado à estratégia do Carrefour de diversificar seus negócios no Brasil, que inclui até a abertura de restaurantes.

#Carrefour

Tempos difíceis

17/08/2018
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O ex-Carrefour Luiz Fazzio, novo presidente do Walmart Brasil, tem sido procurado, dia sim e o outro também, por antigos colegas da diretoria da rede francesa. São executivos querendo escapar da máquina de moer carne em que a empresa se transformou. Em um ano, o Carrefour já ceifou mais de três mil empregos no Brasil em todos os seus níveis hierárquicos.

#Carrefour #Walmart

Segunda temporada

11/07/2018
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O Carrefour estaria embalando uma nova oferta de ações do Atacadão para 2019. No IPO da empresa, em 2017, colocou cerca de R$ 5 bilhões no carrinho.

#Carrefour

Carrefour digital

5/07/2018
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O Carrefour está prestes a anunciar o lançamento de uma nova operação de e-commerce. No mesmo pacote, virá uma plataforma de pagamentos digital em parceria com o  Carrefour Soluções Financeiras.

#Carrefour

O novo Walmart

27/06/2018
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Futuro presidente do Walmart Brasil, Luiz Fazzio já está arregimentando executivos egressos do Atacadão, leia-se Carrefour. O movimento é mais uma sinalização de que o Advent, novo controlador do Walmart no país, vai investir pesado no modelo de “atacarejo”.

#Carrefour #Walmart

Abilio empurra o Carrefour na direção da Roldão Atacadista

8/05/2018
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Após virar a página da disputa societária na BRF e deixar o Conselho da empresa, Abilio Diniz se volta para o Carrefour. O empresário tem discutido com seus pares na matriz os próximos passos para a expansão do grupo no Brasil. No que depender de Abilio, estes passos levam numa direção: Roldão Atacadista. Ele tem defendido junto ao board do Carrefour uma investida sobre a rede paulista, controlada pela família Roldão.

O assunto, segundo o RR apurou, foi tratado por Abilio em duas recentes reuniões do Conselho em Paris, a últimas delas na primeira semana de março. No mercado, a Roldão é avaliada em algo em torno de R$ 1 bilhão. Com a aquisição, o Carrefour adicionaria 29 lojas às quase 150 do Atacadão, seu braço de atacarejo no país. O faturamento da divisão, por sua vez, passaria de R$ 34 bilhões para cerca de R$ 37 bilhões, considerando-se a receita das duas empresas no ano passado. Consultados, Carrefour e Roldão não se pronunciaram. Abilio Diniz considera a compra do Roldão fundamental no instante em que o Atacadão, principal negócio dos franceses no Brasil e responsável por quase 70% das receitas do grupo, dá sinais de certo saturamento.

Abilio engendra uma solução para um problema que, de certa forma, ele próprio criou. Foi o empresário que conduziu a entrada do Pão de Açúcar no atacarejo, com a aquisição do Assaí. Lá se vai mais de uma década. Sob a batuta do Casino, o negócio ganhou uma dimensão maior. No primeiro trimestre deste ano, a competição ganhou novos contornos.

Pela primeira vez, o Assaí registrou um crescimento superior ao do Atacadão: 25% contra 7%. Vá lá que a conta embute a conversão de algumas lojas do Extra para a bandeira. Ainda assim, expurgando-se este fator, o avanço entre janeiro e março teria sido o dobro do verificado pelo Carrefour. O avanço do Assaí coincide com um momento de aparente perda de fôlego do Atacadão. No ano passado, seu Ebitda cresceu “apenas” 22%, contra 85% em 2016. Já o faturamento subiu 8%, bem abaixo da média de 18% registrada no triênio anterior, quando o país, curiosamente, atravessava uma recessão.

#Abilio Diniz #Carrefour

Curando a ressaca

4/05/2018
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No que depender de Abilio Diniz, José Aurelio Drummond, afastado da presidência da BRF por pressão dos fundos, vai curar a ressaca na diretoria do Carrefour Brasil.

#Abilio Diniz #BRF #Carrefour

“Carrefour Finance”

12/04/2018
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O Carrefour vai lançar sua própria “fintech”. Já está testando no Brasil um sistema próprio de pagamentos eletrônicos que servirá como plataforma para a oferta de outros serviços financeiros.

#Carrefour

Uma vez Abilio, sempre Abilio

9/03/2018
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Um ex-alto executivo de Abilio Diniz acha que a patologia narcisa e beligerante do antigo chefe vai adiar o epílogo da sua história na BRF. Abilio tem bala no cofre para comprar a parte de um eventual sócio disposto a sair. E tem network para atrair endinheirados dispostos a entrar com ele na parada. Quem sabe gente do Conselho do Carrefour? Quem sabe o Carrefour? Se Abilio decidir infernizar a BRF como fez com o Pão de Açúcar, vai comprar ações baratinhas.

Por falar em BRF, um grande fundo de Cingapura está se empanturrando de ações da empresa em bolsa. Já teria mais de 2% do capital. O mais provável é que fi que quietinho no seu canto, apenas esperando o papel subir para realizar o lucro.

#Abilio Diniz #Carrefour

O Rio acabou?

15/02/2018
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O Carrefour teve de redesenhar sua operação logística no Rio e as rotas percorridas por seus caminhões devido à explosão do roubo de cargas na cidade. Não só: em pouco mais de um ano, seus custos com o seguro de veículos e mercadorias subiram 20%.

A Vivo está transferindo parte de seus executivos para São Paulo. Noves fora questões de ordem estratégica, o remanejamento se deve, sobretudo, ao aumento da criminalidade no Rio. Qualquer dia, a companhia se desliga de vez da cidade.

#Carrefour #Vivo

A “revolução digital” do Carrefour

6/02/2018
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O Carrefour prepara uma chacoalhada em sua operação de e-commerce no Brasil. O grupo está em negociações com mais de uma centena de empresas para ampliar sua plataforma de marketplace e a oferta de produtos de terceiros. O Carrefour vai permitir também que o cliente faça compras no site e retire os produtos nas lojas – algo, aliás, que o Pão de Açúcar já fazia nos tempos de Abilio Diniz. Toda a operação está a cargo da executiva Paula Cardoso, que, no fim do ano passado, assumiu a diretoria de transformação digital.

#Carrefour

Acervo RR

Banho de loja

20/12/2017
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A ascensão de Matthieu Malige à presidência do Conselho de Administração do Carrefour no Brasil deverá acelerar algumas medidas que o próprio executivo já vinha tocando como CFO da companhia. Entre elas, a abertura de lojas de menor porte e, portanto, de custo operacional mais baixo, notadamente com a bandeira Carrefour Express, e o fechamento de supermercados e hipermercados deficitários.

#Carrefour

Carrefour sai às compras

23/11/2017
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O Carrefour avança na direção do Grupo MGB, dono das bandeiras Mambo e Giga. Com faturamento previsto para este ano na casa de R$ 1,7 bilhão, trata-se de uma das últimas companhias com peso no varejo paulista ainda não
fisgada pelas majors do setor.

#Carrefour

O custo do desgoverno

29/09/2017
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Um doloroso exemplo do quanto a falência dos órgãos de segurança pública do Rio custa para a economia: grandes redes varejistas, como Carrefour e Grupo Pão de Açúcar, já estão pagando até 20% a mais pelo seguro de suas cargas no estado.

#Carrefour #Grupo Pão de Açúcar

Encontro marcado?

26/09/2017
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De um lado, o Carrefour Brasil anuncia a emissão de R$ 2 bilhões em notas promissórias para “reforçar o capital”; do outro, os acionistas do Grupo MGB – rede de varejo e atacado paulista, dona da bandeira Mambo e de um faturamento de R$ 1,7 bilhão – revelam a decisão de vender parte da empresa. Tudo no mesmo dia. A semelhança terá sido mera coincidência?

#Carrefour

Negócios

Overnight

12/09/2017
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A gestora Oppenheimer, que entrou pesado no IPO do Carrefour, em julho, comprando mais de US$ 250 milhões em ações, já teria se desfeito de uma parte dos papéis com o devido lucro. Pagou R$ 15 e vendeu a algo em torno de R$ 16,50. Nada mau: 10% de rentabilidade em menos de dois meses.

#Carrefour

A superação de Diniz

28/07/2017
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Ontem Abilio Diniz superou Abilio Diniz. O Carrefour Brasil atingiu valor de mercado da ordem de R$ 29 bilhões,
deixando para trás a BRF, que já caiu 21% no ano.

#Abilio Diniz #BRF #Carrefour

Carrefour monta sua lista de compras pós-IPO

24/07/2017
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O IPO do Carrefour deverá desencadear uma movimentação das placas tectônicas do varejo brasileiro. A injeção de recursos associada à depreciação dos ativos forma a combinação perfeita para o grupo liderar um novo ciclo de
consolidação do setor. Aos olhos dos próprios franceses, há dois cavalos encilhados passando à sua frente: o Cencosud e o Makro.

Ambos têm em comum os maus resultados e a dificuldade de posicionamento no mercado brasileiro, fatores que parecem empurrá-los gradativamente para a porta de saída do país. A escolha da montaria ficaria por conta da estratégia de expansão dos franceses no Brasil. A compra dos ativos do chileno Cencosud daria ao Carrefour à possibilidade de ampliar sua atuação no varejo convencional e fortalecer sua presença em regiões
chave, especialmente Minas Gerais e no Rio de Janeiro – neste último, os franceses mantêm apenas cinco
lojas. Por sua vez, a eventual aquisição do Makro consolidaria o Atacadão como a grande operação de atacarejo do país, com um faturamento próximo dos R$ 40 bilhões, mais do que o dobro da receita do maior concorrente, o Assaí (R$ 15 bilhões).

Procurado, o Carrefour não comentou o assunto. Por sua vez, Makro e Cencosud negaram sua
saída do país. Está feito o registro. O que ambas não podem negar são as suas dificuldades no Brasil. Os dois grupos vêm em uma espiral de reestruturações, trocas de comando, ajustes no modelo de operação, sem conseguir converter tanto esforço e energia em rentabilidade. No caso dos holandeses, os prejuízos acumulados nos últimos três anos chegam à marca de R$ 100 milhões. O Cencosud teve um lucro de R$ 35 milhões em 2016, nada que apague a perda de R$ 550 milhões registrada no ano anterior.

#Carrefour #Cencosud #Makro

O IPO mais aguardado

26/06/2017
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O Carrefour pretende bater o martelo na Bolsa até agosto. É o IPO mais aguardado do ano.

#Carrefour

Petit comitê

8/06/2017
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Os franceses do Carrefour esbanjam otimismo. Dizem em petit comitê já ter demanda firme para o valor máximo do IPO da operação brasileira: R$ 10 bilhões.

#Carrefour

Estilhaços

1/06/2017
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Abilio Diniz está na iminência do que mais gosta: uma boa briga. No Carrefour, a aposta é que a frágil relação do CEO do grupo no Brasil, Charles Desmartis, com o empresário dificilmente resistirá à saída de Antonio Ramatis da vice-presidência comercial. Homem de confiança de Abilio desde o Pão de Açúcar, Ramatis teria sido afastado após desentendimentos com Desmartis, sem a anuência do empresário. Consultado, o Carrefour afirma que a saída se deu “em comum acordo”.

#Abilio Diniz #Carrefour

Risco Brasil? Onde?

25/05/2017
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O Carrefour já começou a ganhar com o IPO da subsidiária brasileira. Na última terça-feira, logo após o anúncio da operação, as ações do grupo na Bolsa de Paris atingiram o maior valor desde janeiro.

#Carrefour

Suspense no Carrefour

3/03/2017
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O burburinho na imprensa europeia sobre uma possível renúncia do CEO mundial do Carrefour, George Plassat, tem causado apreensão na subsidiária brasileira. O temor é que uma eventual troca de comando cause alguma mudança de rumo no IPO do Carrefour Brasil, previsto para este ano.

#Carrefour

Ouh là là

21/02/2017
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O quarteto de bancos à frente do IPO do Carrefour no Brasil já disse o que os franceses mais queriam ouvir: a precificação da empresa vai superar o valor de mercado do Pão de Açúcar, hoje de R$ 21 bilhões.

#Carrefour #Pão de Açúcar

Tudo a seu tempo

6/01/2017
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Após o IPO do Carrefour Brasil, previsto para o primeiro semestre deste ano, a próxima tacada dos franceses, já decidida, será a abertura de capital do Atacadão, o braço de “atacarejo” do grupo no país.

#Carrefour

Market place

21/10/2016
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 O Carrefour quer lançar ainda neste ano uma nova plataforma de e-commerce no Brasil. Os franceses miram no IPO previsto para 2017: a expectativa é que o negócio venha a tempo de acrescentar algumas centenas de milhões de reais ao valor captado na operação. Procurado, o Carrefour confirma que venderá no site produtos de terceiros, incluindo passagens áreas e serviços de hotelaria.

#Carrefour

Acervo RR

Carrefour

11/10/2016
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 O Carrefour planeja abrir 15 lojas da bandeira Atacadão em 2017, cinco além do número previsto para este ano. A rede de atacarejo fatura mais de R$ 27 bilhões, ou aproximadamente 60% da receita total dos franceses no Brasil. • A seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Carrefour,

#Carrefour

Carrefour

11/10/2016
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 O Carrefour planeja abrir 15 lojas da bandeira Atacadão em 2017, cinco além do número previsto para este ano. A rede de atacarejo fatura mais de R$ 27 bilhões, ou aproximadamente 60% da receita total dos franceses no Brasil. • A seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Carrefour,

#Carrefour

Final feliz?

20/09/2016
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 A novela do IPO do Atacadão está novamente em cartaz no Carrefour. A oferta se daria no primeiro semestre de 2017, envolvendo até 40% do capital. O braço de “atacarejo” do Carrefour faturou R$ 26 bilhões em 2015, mais de 60% da receita do grupo.

#Atacadão #Carrefour

Perto de casa

5/09/2016
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 O Carrefour vai lançar mão de uma nova estratégia para expandir sua rede no Brasil. A operação prevê parcerias com incorporadoras imobiliárias para a abertura de hipermercados associados a condomínios residenciais. Trata-se de um “produto” made in China. O Carrefour adotou um modelo similar para ampliar sua presença no país asiático. • As seguintes empresas não se pronunciaram ou não comentaram o assunto: Carrefour.

#Carrefour

Conexão Paris

23/08/2016
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 A Península Participações deverá abrir um escritório em Paris. Abilio Diniz considera imprescindível ficar mais perto do Carrefour. E, mais do que isso, manter o chairman do grupo, George Plassat, ao alcance dos olhos. • As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Península.

#Carrefour #Península

E-commerce

1/08/2016
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 Além do Carrefour, que anunciou seu retorno ao comércio eletrônico, o Makro iniciou estudos para lançar um portal de vendas na Internet. Não dá mais para suportar o custo de uma estrutura 100% dependente de lojas físicas. • Procurada pelo Relatório Reservado, a seguinte empresa não se pronunciou até o fechamento desta edição: Makro.

#Carrefour #Makro

Acervo RR

Atacadão

5/07/2016
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 O Atacadão, o mais próspero negócio do Carrefour no Brasil, prepara-se para uma grande aquisição neste ano. O principal alvo é a Roldão Atacado, que fatura R$ 2 bilhões por ano. Controlada pela família Severini, a rede atacadista esteve perto de ser comprada pelo Casino em 2012. Depois, flertou com a GP .

#Atacadão #Carrefour #Casino #GP Investimentos #Rede de supermercados #Roldão Atacado

Atacadão

5/07/2016
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 O Atacadão, o mais próspero negócio do Carrefour no Brasil, prepara-se para uma grande aquisição neste ano. O principal alvo é a Roldão Atacado, que fatura R$ 2 bilhões por ano. Controlada pela família Severini, a rede atacadista esteve perto de ser comprada pelo Casino em 2012. Depois, flertou com a GP .

#Atacadão #Carrefour #Casino #GP Investimentos #Rede de supermercados #Roldão Atacado

Acervo RR

Fotocópia

3/06/2016
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 Michael Klein trabalha reservadamente em um novo projeto, por ora compartilhado com raríssimos interlocutores e formalmente negado pelo empresário. A peça de resistência seria a criação de uma holding de investimentos. Klein estaria disposto a ir bem além do varejo e do setor imobiliário, suas especialidades. Curiosamente, seguiria, assim, os passos do desafeto Abilio Diniz, inspirando-se no modelo da Península Investimentos .  Por falar em Abilio Diniz, além dos três shoppings que está erguendo em São Paulo, o Carrefour já planeja um novo empreendimento em Belo Horizonte. Procurado pelo RR, o Carrefour não comentou o assunto.

#Carrefour #Península

Pintar e bodar

20/05/2016
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 A ação do Carrefour na Bolsa de Paris acumula queda de 20% nos últimos seis meses. É nessas horas que Abílio Diniz, que já tem 8% do grupo, costuma pintar e bordar.

#Carrefour

No atacado

8/04/2016
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 Itaú e Carrefour negociam uma associação. O banco deverá assumir a operação de private label do Atacadão, braço atacadista do grupo francês. De quebra, vai aproveitar a nova gôndola para pendurar outros produtos financeiros, como seguros e previdência privada.  As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Itaú e Carrefour.

#Carrefour #Itaú

Fazendo a caveira

14/03/2016
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 Abilio Diniz tem feito a caveira do presidente do Carrefour no Brasil, Charles Desmartis, junto ao board do grupo. Entre os pecados do executivo listados no index de Abilio, estariam sua “incapacidade” em conter o aumento dos custos operacionais, o baixo ritmo de abertura de novas lojas e a demora em retomar a operação de comércio eletrônico no país. Ressalte-se, no entanto, que a campanha do empresário contra Desmartis não encontra eco nos resultados do Carrefour no mercado brasileiro. A receita da subsidiária cresceu 12,6% no ano passado, o dobro, por exemplo, do resultado de seu maior concorrente, o Grupo Pão de Açúcar .

#Carrefour #Pão de Açúcar

Atacadinho

17/12/2015
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O Carrefour não conseguiu transformar o aumento das vendas do Atacadão em rentabilidade. Apesar da receita 10% maior – nada mau para um PIB a menos 3,5% –, vai fechar o ano no zero a zero. Alguma cabeça na direção do Atacadão ainda vai acabar pagando essa conta. A seguinte empresa não retornou ou não comentou o assunto: Atacadão.

#Atacadão #Carrefour

Acervo RR

Às compras

10/12/2015
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 O Carrefour vai aproveitar a depreciação dos ativos no setor para comprar redes regionais e avançar em estados onde tem uma presença diminuta. Na sua mira, o Grupo Mateus, que tem 58 lojas no Norte e no Nordeste e fatura cerca de R$ 3 bilhões por ano. Consultada, a empresa nega a venda do controle. Carrefour não retornou nem comentou o assunto.

#Carrefour

Carrefour embala primeira aquisição da “Era Abilio Diniz”

30/10/2015
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 Os planos de Abilio Diniz de liderar um processo de consolidação no varejo brasileiro por meio do Carrefour começam a sair do papel. O grupo negocia com a chilena Cencosud a compra dos supermercados Prezunic, do Rio de Janeiro. São 31 lojas, com faturamento anual próximo dos R$ 3,5 bilhões. A empresa estaria avaliada em aproximadamente R$ 1,2 bilhão, algo em torno de US$ 280 milhões – abaixo, portanto, dos US$ 380 milhões que os chilenos pagaram à família Cunha, fundadora da rede varejista, há quatro anos. Entre os próprios funcionários do Prezunic, a venda para o Carrefour é tratada como favas contadas. Há vários sinais de que a casa já está sendo arrumada para a chegada do novo morador. Nas últimas semanas, os chilenos teriam feito várias demissões na rede varejista. Boa parte das lojas entrou em reforma, com mudanças de layout e troca de equipamentos. Além disso, em quase todas as unidades haveria um alto índice de ruptura, leia-se falta de mercadorias – um indicativo de que a Cencosud teria interrompido a reposição de estoques, algo comum no varejo quando uma rede está prestes a ser passada à frente. Consultado pelo RR, o grupo nega a venda do Prezunic.  Em termos de receita, o Prezunic, isoladamente, pouco ajudará o Carrefour a reduzir a distância para o Pão de Açúcar – hoje na casa dos R$ 30 bilhões, se acrescido o faturamento da ViaVarejo. No entanto, o negócio tem forte valor simbólico, seja por quem compra, seja por quem vende. No caso do Carrefour, a operação confirmará o que se espera do grupo desde a chegada de Abilio Diniz, isso para não falar do fortalecimento do grupo no Rio de Janeiro. Atualmente, os franceses têm apenas 12 lojas no estado. Curiosamente, o Prezunic teria o mesmo destino de outras três redes de supermercados fundadas pela mesma família Cunha – Dallas, Continente e Rainha –, todas compradas pelo Carrefour no fim dos anos 90.  Do outro lado, a venda do Prezunic despejará ainda mais combustível nas especulações em torno do próprio futuro da Cencosud no Brasil. A negociação pode ser interpretada como uma última tentativa dos chilenos de reequilibrar sua operação no país antes de partir para a solução radical: a saída em definitivo do mercado brasileiro, este, sim, um movimento com maior potencial de impacto sobre o ranking do setor. Ao todo, o grupo chileno fatura cerca de R$ 10 bilhões no país.

#Abilio Diniz #Carrefour #Cencosud #Pão de Açúcar #Prezunic #Via Varejo

Siga o mestre

28/10/2015
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 Abilio Diniz fez escola. Eduardo Rossi, seu braço direito e principal candidato a ocupar a cadeira de conselheiro mundial do Carrefour, também mete o malho obsessivamente no Grupo Pão de Açúcar. Quando estão juntos, então, é uma coisa horrível.

#Abilio Diniz #Carrefour #Eduardo Rossi

Katia Abreu sai em busca de mercado para o leite brasileiro

16/10/2015
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 Katia Abreu tornou-se “garota-propaganda” da indústria láctea nacional. A ministra da Agricultura iniciou uma cruzada para vender o leite e derivados made in Brazil e aumentar o peso destes produtos na pauta de exportações. Trata-se de um dos raros segmentos da cadeia do agronegócio em que o país acumula seguidos déficits comerciais. Com seu habitual estilo trator, na linha do “me dá aqui que eu faço”, Katia chamou para a si a responsabilidade de bater à porta dos grandes compradores mundiais de lácteos, leia-se as maiores empresas varejistas do mundo. Recentemente, conversou com Jorge Paulo Lemann, a quem solicitou, sem rodeios, que a rede de restaurantes Burger King aumentasse a compra de leite produzido no Brasil. É só o início. Segundo o RR apurou, a via láctea de Katia Abreu incluirá também encontros com dirigentes dos grandes conglomerados de varejo internacionais presentes no país, como Carrefour, Casino, Walmart e Cencosud, com o objetivo de sensibilizar estes grupos a elevar as importações de lácteos junto à indústria brasileira.  Há seis anos, não sobra nem um restinho de requeijão no fundo da balança comercial. Nesse período, o saldo entre as exportações e importações de lácteos acumulou um resultado negativo de quase US$ 2 bilhões. Em 2014, é bem verdade, o país registrou o menor déficit do período (US$ 101 milhões). No entanto, tudo indica que o número voltará a subir neste ano – no primeiro semestre, as importações superaram as exportações em US$ 60 milhões.  Katia Abreu está convicta de que o problema não será resolvido distribuindo caquinhos de verba do ministério para os laticínios nacionais montarem estandes em feiras no exterior. Para ela, o país terá realmente de arrancar mercado na unha, sensibilizando grandes compradores das mais variadas latitudes. Por se tratar de um mercado de escalas colossais, qualquer gota a mais no copo faz diferença. Em um exercício meramente hipotético, se cada uma das 11 mil lojas do Walmart em todo o mundo vender por dia uma caixinha a mais de leite brasileiro, ao fim do ano isso representará mais de quatro milhões de litros, ou o equivalente a quase 3% do déficit comercial do setor no ano passado.

#Burger King #Carrefour #Casino #Cencosud #Jorge Paulo Lemann #Katia Abreu #Walmart

A nota técnica do Cade

12/08/2015
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A nota técnica do Cade que embasou o arquivamento do processo de concentração de mercado contra Abilio Diniz, Carrefour e BRF causou enorme estranheza no varejo. O texto diz que o empresário é apenas acionista minoritário da Península Participações – holding onde estão pendurados seus negócios. O Cade levou em consideração que a maior parte das ações da companhia, mais precisamente 57,68%, está nas mãos de outros seis indivíduos. Faltou dizer que os seis são filhos de Abilio. E faltou dizer mais ainda: que dois deles têm seis e nove anos de idade.

#BRF #Carrefour #Península

Casino diz “très bien” ao desemprego na ViaVarejo

16/07/2015
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 A economista inglesa Beatrice Webb dizia que o desemprego é um dos termômetros do caráter social do empresário. Se a medição fosse aplicada nos empresários e figadais concorrentes Abilio Diniz e Jean-Charles Naouri, com base no passado recente o ex-dono do Pão de Açúcar e atual mandachuva do Carrefour estaria ganhando com alguns corpos de vantagem. Por ora, seus respectivos conglomerados empresariais têm se portado de maneira distinta diante dos graves efeitos da crise econômica sobre o varejo. à‰ o que mostram os dados do obituário trabalhista no setor. Se, até ontem à  noite, o Carrefour continuava invicto, sem anunciar cortes no Brasil, o Grupo Pão de Açúcar dispara nessa corrida antissocial. No varejo de alimentos, leia-se super e hipermercados, não há previsão de demissões em massa nas operações do Casino no país, mas, sim, de cortes pingados em determinadas regiões, que podem atingir até 200 trabalhadores. Na ViaVarejo, no entanto, os números saltam de escala. Entre maio e junho, a holding que reúne Casas Bahia e Ponto Frio colocou na rua cerca de três mil funcionários. Essa é a má notícia; a péssima é que a conta vai aumentar. De acordo com uma fonte próxima ao Pão de Açúcar, a ViaVarejo prepara mais uma leva de demissões. Segundo o RR apurou, há uma régua sobre a mesa dos franceses que dá a medida do novo esmagamento: o grupo calcula que Casas Bahia e Ponto Frio só conseguirão reequilibrar seus custos com o fechamento de mais duas mil vagas de emprego até outubro. à‰ sintomático, portanto, que, nos últimos 12 meses, o Grupo Pão de Açúcar tenha elevado de R$ 323 milhões para R$ 540 milhões o volume de provisões para eventuais perdas com ações trabalhistas. Não cabe qualquer juízo de valor na comparação direta e – por que não? – inevitável entre Abilio Diniz e Jean-Charles Naouri. Até porque ambos são unidos pelo pragmatismo que está na essência de qualquer empresário: quando o cinto aperta, o social deixa de ser um fator prioritário. Além disso, como se sabe, a cadeia alimentar só é de todo ruim para quem está na base dela. Em Paris, deve ter muito acionista do Casino encantado com os cortes do grupo no Brasil. De qualquer forma, neste momento, o nome de Naouri está indissociavelmente vinculado a cortes e mais cortes. A se confirmar a nova fornada de demissões, em menos de seis meses o Pão de Açúcar, especialmente a Via- Varejo, terá extinguido cerca de cinco mil postos de trabalho. O número corresponderia também a um terço de todas as vagas de emprego fechadas no varejo de móveis e eletrodomésticos desde janeiro. Ressalte-se que os dois arquirrivais franceses vivem momentos distintos no mercado brasileiro, muito em função da própria natureza de suas operações. A atuação do Carrefour/ Atacadão está predominantemente concentrada no ramo de alimentos, um dos últimos a sentir o amargo paladar da crise. Não por acaso, segundo o RR apurou, a rede pretende aumentar o número de contratações. Já o Grupo Pão de Açúcar, por conta da ViaVarejo, está indexado também à  área de eletroeletrônicos, duramente afetada pela queda de 5% na renda média do trabalhador. As vendas de aparelhos de TV, por exemplo, caíram quase 30% entre janeiro e junho se comparadas ao primeiro semestre do ano passado.

#Abilio Diniz #Atacadão #Carrefour #Casas Bahia #Casino #Pão de Açúcar #Via Varejo

Carrefour prepara uma blitz em cima da Y. Yamada

12/06/2015
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O Carrefour promete dar um xeque-mate na Y. Yamada, a maior rede de supermercados da Região Norte, com 40 lojas e um faturamento anual de R$ 2,5 bilhões. Os franceses são candidatíssimos a  compra da empresa paraense. Trata- se de um antigo desejo de consumo. Segundo o RR apurou, no início da década o Carrefour chegou a fazer uma oferta pela Y. Yamada. Na ocasião, a proposta foi rechaçada pelo fundador da empresa, Junichiro Yamada, que faleceu há apenas dois meses. Desta vez, o grupo volta a  carga com uma estratégia na fronteira da belicosidade. Os franceses levam a  mão um agressivo plano de abertura de lojas no estado, com o deliberado objetivo de asfixiar a rede paraense. Para começo de conversa, o Carrefour planeja inaugurar seis pontos de venda com sua própria bandeira até 2017 – hoje, sua atuação local está restrita ao Atacadão. Pode ser uma moeda de troca. A aposta é clara: os franceses estão convictos de que a Y. Yamada, acostumada a reinar quase sozinha por aquelas plagas, não terá fôlego para suportar um cenário de efetiva concorrência. A tática do “abafa” pode ser creditada na conta de Abilio Diniz. E quem mais? Desde os tempos do Pão de Açúcar, o empresário trata a aquisição da Y. Yamada um movimento fundamental para qualquer grupo disposto a avançar no Norte do país. Que seja feita a sua vontade. O Carrefour joga com os fatos recentes. Até que ponto os herdeiros de Junichiro Yamada terão a mesma tenacidade do patriarca para resistir ao assédio da concorrência? Por ora cabe a Fernando Yamada, filho de Junichiro, acomodar sob o mesmo teto os interesses dos quase 100 integrantes da família, praticamente um quarto deles trabalhando diretamente na empresa. Tarefa árdua para o herdeiro, sobretudo quando se sabe que parte da tropa puxa a corda na direção contrária a  sua e se mostra bastante sensível a  investida do Carrefour. Formalmente, o Yamada mantém o discurso numa só direção e nega qualquer negociação para a venda do controle. No entanto, parte do clã teme perder o timing do grande negócio de suas vidas. A rede varejista é uma joia que tende a valer cada vez menos a  medida que os grandes grupos do setor avançarem na região. Os graúdos estão chegando. Além do Carrefour, o Casino pretende abrir dois hipermercados Extra em Belém.

#Carrefour #Y. Yamada

Mais Abilio

2/06/2015
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Abilio Diniz, dono de 10% do Carrefour Brasil, já comunicou aos franceses que vai exercer a opção de compra de mais 2% da companhia, que vence no fim de junho. Será que alguém esperava o contrário?

#Carrefour

Esteves, BNDES e as tetas da traição

23/04/2015
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 O banqueiro André Esteves está sendo chamado de assador de porcos entre os técnicos do BNDES – uma alusão a uma fábula de origem espanhola que ficou célebre após ser citada na publicação argentina “Juicio a la escuela”, de 1976. Os funcionários do banco nunca simpatizaram com o estilo predador do dono do BTG. Mas agora ele teria passado dos limites. Esteves detonou a agência de fomento, chamando a instituição de “um monstrengo que beira o disfuncional”. Disse que o “uso dos recursos deve ser represado” e que estaria “menos preocupado com a qualidade técnica e até com casos de corrupção do que com o tamanho do BNDES”. No banco, o mínimo que se diz é que o banqueiro é um bufão – não confundir com porcão. A dinheirama que ele queria tirar para si não vale para os outros. Quem não se lembra da tentativa de Esteves de juntar o Pão de Açúcar com o Carrefour com o dinheiro – de quem? – do BNDES. E da rocambolesca operação de fusão da EBX com a Vale, igualmente envolvendo o capital do banco.  Esteves é o personagem certo para a fábula do porco assado. Certa vez, aconteceu um incêndio num bosque onde havia alguns porcos, que foram assados pelo fogo. Os donos dos animais, acostumados a comê-los crus, experimentaram e acharam a carne assada deliciosa. A partir daí, toda a vez que queriam comer porco assado incendiavam um bosque. O BTG, como se sabe, bem que tentou assar alguns projetos emporcalhados no BNDES, mas o banco, que obedece a critérios técnicos, não deixou Esteves queimar o bosque. Até surgir a oportunidade de torrar um novo suíno, o banqueiro vai mandar a ripa no lombo do BNDES.

#André Esteves #BNDES #BTG Pactual #Carrefour #EBX #Pão de Açúcar #Vale

Carrefour

2/02/2015
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 No que depender de Abílio Diniz, o Carrefour vai abandonar sua histórica timidez em algumas regiões do país. É o caso do Rio Grande do Sul, onde Abílio olha com especial interesse para o Grupo Unidasul, dono das bandeiras Rissul e Macromix. São 49 lojas, contra apenas seis do Carrefour no estado. Consultada, a Unidasul negou garantiu que não está a  venda.

#Abilio Diniz #Carrefour

Carrefour

20/01/2015
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 No Carrefour, já se dá como certo que Roberto Mussnich deixará a presidência do Atacadão no máximo até junho para dar lugar a um executivo ungido por Abílio Diniz. Não custa lembrar que Claudio Galleazzi, integrante da “guarda suíça” de Abílio, está livre, leve e solto desde o fim de dezembro, quando deixou o comando da BRF.

#Abilio Diniz #BRF #Carrefour

Carrefour

10/10/2014
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 O Carrefour descobriu a Amazônia. Além da inauguração de uma loja do Atacadão em Belém, o grupo prepara a abertura de um hipermercado também na capital paraense. Os franceses já negociam a compra de um terreno na Rodovia Augusto Montenegro, uma das principais da cidade. Será a primeira unidade com bandeira Carrefour em todo o estado. Se der certo, outras virão.

#Carrefour

Makro surge como uma ponte entre Abílio e o Carrefour

15/09/2014
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 O caminho mais curto entre São Paulo e Paris passa por Amsterdã. Ao menos nas linhas imaginárias que demarcam os pensamentos de Abílio Diniz. Por ora, o Carrefour, o mais cobiçado dos destinos, pode esperar. Neste momento, o Boeing Abílio embica na direção do Makro, uma das últimas redes de atacado puro-sangue em operação no Brasil. O empresário enxerga a operação da rede holandesa no país como porta entreaberta para a sua reentrada no setor. Difícil encontrar no mercado um espécime, ao mesmo tempo, tão corpulento e fragilizado. Com quase 80 lojas e faturamento anual próximo dos R$ 8 bilhões, o Makro é a maior rede atacadista do Brasil. Em compensação, sofre com resultados pífios e uma operação que não ata nem desata. Há muito que o Makro se tornou uma ilha no país. Faltam-lhe foco, um melhor planejamento estratégico e sinergias, na mesma proporção que sobram a Abílio conhecimento, expertise gerencial e, sobretudo, uma enorme gana de voltar a circular entre as prateleiras do setor. No roteiro idealizado por Abílio Diniz, o Makro pode ser uma escala para a França, esta sim a viagem dos sonhos do empresário. A aquisição dos ativos da rede holandesa no Brasil permitiria a Abílio reabrir as conversações com o Carrefour numa nova perspectiva. Em vez de aparecer como um mero predador, o empresário colocaria sobre a mesa uma possibilidade concreta de associação em condições razoavelmente equânimes. Um caminho mais do que natural seria juntar na mesma prateleira as operações do Makro e do Atacadão. Abílio e o grupo francês passariam a controlar um negócio de R$ 23 bilhões por ano e quase 140 pontos de venda. Não custa lembrar que há tempos o Carrefour estuda formas para capitalizar o Atacadão, do IPO a  venda de uma participação no capital. Talvez os franceses engavetem todos esses planos e encontrem em Abílio Diniz um inesperado, mas conveniente companheiro de viagem.

#Abilio Diniz #Carrefour #Makro

Esteves avança na direção do Carrefour

23/08/2013
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 Nem o ego atrofiado o impede de confessar: André Esteves, maior acionista do BTG, sonha acordar no corpo de Jorge Paulo Lemann quando se tornar adulto. A maturidade de Esteves, digamos assim, chama- se Carrefour. Não a operação brasileira, mas, sim, a rede varejista global. Não custa lembrar que o banqueiro esteve com um pé dentro do supermercado aqui no Brasil, quando foi adviser da tentativa de aquisição do Carrefour pelo Pão de Açúcar. Era ele também que traria o funding complementar ao merger. aguas passadas.  O tempo curou feridas e permitiu que Esteves fosse montando o chamado quebra-cabeça Carrefour. Trata-se da maior aquisição internacional já realizada por brasileiros. Isso, é claro, se a engenharia der certo. O banqueiro já teria conversado com o ministro Guido Mantega, de quem é próximo. Um argumento que vai além do negócio é a importância da renacionalização do setor supermercadista, que arranha a conta- corrente do país com unhas cada vez mais longas. Hoje, falar no grande varejo do país, significa citar três nomes: Casino, Walmart e o suprarreferido Carrefour. A missão exige diplomacia no nível do assunto de Estado, até porque o governo francês costuma encrencar quando se trata da venda dos seus ícones empresariais. Basta recordar a indignada reação gaulesa quando, há alguns anos, surgiram especulações de que o Walmart faria uma oferta pelo controle global do Carrefour – se bem que, talvez, um brasileiro com ares de investidor do mundo cause menos afronta ao orgulho francês do que uma família saída da América profunda. De qualquer forma, trata-se de uma missão para um empresário do porte de Jorge Paulo. Esteves pretende juntar várias pontas de um novelo complexo para dar cabo da empreitada: fundos de pensão, investidores estrangeiros, governo e um trunfo guardado a sete chaves. É nessa tacada não visível e nada convencional que o empresário aposta suas fichas. O modelo de negócio tem um irmão gêmeo mais velho: o banqueiro e seus partners ficariam com uma participação majoritária, ao menos no início, mas a gestão seria entregue a grupo brasileiro. Bem parecido com a InBev, não? Esteves adoraria essa comparação. Aliás, por falar em comparação, dependendo de onde se olhe, o Carrefour é uma espécie maior do que a própria InBev. É verdade que existe uma galáxia de distância entre os valores de mercado dos dois grupos: aproximadamente US$ 118 bilhões no caso da cervejeira, e pouco mais de US$ 20 bilhões para a rede varejista. No entanto, em termos de faturamento, o placar vira. No ano passado, o Carrefour teve uma receita de US$ 100 bilhões, contra US$ 40 bilhões da InBev. No caso de uma operação bem-sucedida, Esteves laçaria uma hidra com quase 10 mil lojas (metade delas na França) e 365 mil empregados em 33 países. É um trabalho de Hércules, atenda ele pelo nome de Jorge ou de André? Ou André e Jorge

#André Esteves #BTG Pactual #Carrefour #InBev #Jorge Paulo Lemann #Pão de Açúcar #Walmart

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