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Pão de Açúcar não consegue remarcar seu próprio valuation

8/02/2024
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A ação do CEO do Grupo Pão de Açúcar, Marcelo Pimentel, está em baixa no Casino. O executivo não vem sendo bem-sucedido na última missão que lhe resta no cargo: aumentar o valuation da companhia para a venda do controle. Até o momento, mesmo após o anúncio da alienação da sede em São Paulo e das negociações para a venda de 66 postos de combustíveis, o papel do GPA derrapa – no ano, acumula queda de 3%. O market cap do Pão de Açúcar hoje mal passa da marca de R$ 1 bilhão. É uma cifra mais do que convidativa para um take over em bolsa.

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Negócios

Pão de Açúcar entrega as chaves da própria casa

22/09/2023
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O Grupo Pão de Açúcar (GPA) deverá anunciar até a primeira semana de outubro a venda do imóvel onde está instalada sua sede, em São Paulo. Do outro lado da mesa, está um grande fundo de real estate brasileiro. A operação gira em torno dos R$ 270 milhões. Em meio ao “sai não sai do Brasil”, o Casino tem feito caixa com a alienação de ativos imobiliários do GPA. No início deste mês, o Pão de Açúcar levantou R$ 247 milhões com a venda de um imóvel na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Em junho, negociou 11 lojas por R$ 330 milhões.

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CNova é um fardo sobre a venda do Pão de Açúcar

27/07/2023
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Há uma peça solta na engrenagem de venda do Grupo Pão de Açúcar (GPA): a CNova, braço de e-commerce do Casino. O GPA tem 34% do capital – o restante pertence ao grupo francês. Entre os próprios executivos da rede brasileira, há um consenso de que essa participação mais atrapalha do que ajuda no valuation para a venda do controle da rede varejista. A CNova carrega mais de 600 milhões de euros em dívidas e está no meio de um intrincado processo de conciliação com seus credores no Tribunal Comercial de Paris. Nos últimos dois anos, a companhia perdeu 75% do seu valor de mercado.  

  1. Some-se o fato de que o cruzamento societário com a CNova só faz sentido enquanto o Casino for o dono do Pão de Açúcar – o que não deve durar muito. A princípio, o futuro dono da rede de supermercados brasileira não teria vantagens em carregar uma participação em uma empresa que reúne as operações digitais do grupo francês. A alternativa sobre a mesa é resgatar um projeto que os franceses chegaram a ensaiar em meados de 2021: a venda separada da participação do Pão de Açúcar na CNova. Antes o Casino tivesse levado o plano adiante há dois anos: de lá para cá, o valor da participação da GPA na companhia de e-commerce caiu de aproximadamente R$ 7 bilhões para R$ 1,9 bilhão. Procurado pelo RR, o Pão de Açúcar não quis se manifestar. 

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Quem vai ficar com o Pão de Açúcar?

28/06/2023
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Grupos do setor de varejo se alvoraçaram todos hoje com a notícia de que o Casino vai vender o Grupo Pão de Açúcar. Diversos players foram citados como prováveis compradores. Um nome automaticamente aventado é o de Abílio Diniz, com sua Península Participações. Há contra-argumentos à volta de Diniz ao Pão de Açúcar: sua idade e a própria manifestação do empresário de que não pretende mais imprimir um ritmo de vida similar ao do passado e de que vai se dedicar a sua família, noves fora a sua posição acionária no Carrefour. Um cruzamento societário ou uma fusão envolvendo Pão de Açúcar e Carrefour parece mais do que improvável. Nesse cenário, seria o caso de acabar com o Cade. Em um momento anterior à fraude das Americanas, o nome de Jorge Paulo Lemann surgiria naturalmente, devido às sinergias. Seria criado um gigante do varejo. Absolutamente fora de questão.  

Mas quem, então, vai ficar com o Pão de Açúcar? 

Segundo as fontes do RR, três corredores estariam no grid de largada, todos eles de fora do setor supermercadista: Grupo Ultra, Itaúsa e J&F. Do trio, o que parece ter mais sinergia com o Pão de Açúcar é o Ultra, que mantém uma operação de lojas de conveniência casada à rede de postos Ipiranga. A GPA tem mais de 600 pontos de venda. É dentro desse universo que caberia a reconstituição de uma rede de postos. A Itaúsa, por sua vez, tem feito uma ampla diversificação de seus negócios: está na fabricação de sandálias (Alpargatas) e de painéis de madeira e louças e metais (Dexco), em concessões de infraestrutura (CCR), no saneamento (Aegea), em energia (Copa) e no transporte de gás natural (NTS). Já a J&F, que parece querer comprar o mundo, também tem demonstrado enorme apetite em ampliar seu raio de atuação. Os irmãos Joesley e Wesley Batista, notórios pelo controle da JBS, são donos também do Banco Original, de parte da Eldorado Celulose, da PicPay, de ativos na área de mineração, do Canal Rural, da Âmbar Energia e da Flora, de material de higiene e limpeza. E, neste momento, estudam fazer uma oferta para a compra da Braskem. Grupo Ultra, Itaúsa e J&F têm algo em comum: um nível de alavancagem confortável e caixa para suportar uma aquisição do porte do Pão de Açúcar. O Ultra tem uma relação dívida líquida/Ebitda de 1,7.  O Itaúsa apresenta uma situação ainda mais folgada: um múltiplo de apenas 0,53. Dos três candidatos à compra do Pão do Açúcar, a J&F é quem carrega a maior proporção entre o passivo de curto prazo e o Ebitda (2,7). Mas ninguém tem dúvida sobre o poder de fogo do grupo em levantar crédito no mercado.  

No meio do caminho, certamente vão surgir outros interessados. Por enquanto, o futuro do Pão de Açúcar é pura especulação. 

#Abilio Diniz #Cade #Grupo Pão de Açúcar #Jorge Paulo Lemann

Destaque

Casino dá mais um passo rumo à porta de saída do Brasil

31/03/2023
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O RR apurou que o Grupo Pão de Açúcar (GPA) vai vender o restante da sua participação na rede de supermercados colombiana Almacenes Éxito. No início do ano, o GPA já havia distribuído entre seus próprios acionistas o equivalente a 83% da empresa. Manteve apenas 13%, que agora também serão colocados sobre o balcão. Levando-se em consideração o valuation que serviu de base para as operações anteriores, essa fatia corresponde a algo em torno de R$ 1,4 bilhão. Mas o que está em jogo vai muito além dessa cifra. O descruzamento entre o GPA e o Éxito reforça a percepção de que o Casino está arrumando sua prateleira de ativos para deixar o Brasil. O grupo tem feito uma sucessão de movimentos societários que apontam para a porta de saída do país. Em novembro do ano passado, vendeu cerca de R$ 3,6 bilhões em ações do Assaí, seu braço atacadista. No último dia 17, amealhou outros R$ 4 bilhões com mais uma oferta de papéis da companhia – operação antecipada com exclusividade pelo RR um mês antes. Ou seja: no intervalo de quatro meses, os franceses reduziram sua posição no Assaí de 40% para somente 11,7%. No varejo já se dá como certo que o Casino venderá o restante das ações em breve – talvez ainda neste semestre -, decretando sua saída em definitivo da rede atacadista. Ficaria faltando apenas um último passo no Brasil: a venda do próprio Pão de Açúcar. Consultado, o Casino não quis se pronunciar. 

Hoje parece ser mais fácil vender o Assaí do que o Pão de Açúcar. O que talvez ajude a explicar por que os franceses têm feito seguidas ofertas de ações da rede atacadista, no que parece ser o início de um processo de fade out no Brasil. Hoje, o Assaí é o “primo rico” entre os negócios do Casino no Brasil. Ainda que o resultado tenha sido 25% inferior ao de 2021, a empresa fechou o ano passado com um lucro de R$ 1,2 bilhão. O Ebitda beirou os R$ 4 bilhões, 24,5% a mais do que no ano anterior. Já o Pão de Açúcar tem cumprido o papel de “primo pobre”, ao menos em relação aos resultados mais recentes. No último trimestre de 2022, o GPA reportou um prejuízo de R$ 1,1 bilhão, contra um lucro de R$ 77 milhões em igual período no ano anterior. O número causou perplexidade no mercado, por superar, e muito, as estimativas dos departamentos de research – o BTG, por exemplo, trabalhava com a projeção de um prejuízo na casa dos R$ 110 milhões.  

#Assaí #Casino #Grupo Pão de Açúcar

Negócios

A ressaca do Pão de Açúcar no mercado de vinhos

23/11/2022
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O Grupo Pão de Açúcar não está para brindes. Às vésperas do Natal, um dos grandes players do mercado brasileiro de vinhos tem sido obrigado a rever estratégias e tomar decisões que deixam um amargo retrogosto. Segundo uma fonte próxima ao grupo, há cerca de três meses a rede varejista trocado boa parte da equipe responsável pela compra de vinhos. O diagnóstico interno é que a área errou na mão e calibrou mal os pedidos. Com a demanda aquém do estimado, a companhia teria ficado com um excesso de estoques, de acordo com a mesma fonte. Procurado pelo RR, o Pão de Açúcar não se manifestou.  

Justiça seja feita, em maior ou menor medida, trata-se de um problema que aflige as redes supermercadistas de uma maneira geral. Em 2020 e 2021, com a pandemia e o confinamento, as vendas de vinhos nos supermercados dispararam – em São Paulo, por exemplo, o aumento beirou os 50% em comparação ao período pré-Covid. Resultado: grandes redes se inebriaram com esses números e entraram em 2022 com os estoques abarrotados. No entanto, com a reabertura dos restaurantes, as vendas recuaram, forçando a queima de estoques por meio de promoções. 

Dificuldade pouca é bobagem. Ressalte-se ainda que o repique do dólar, alimentado pelas incertezas econômicas, pegou o varejo no contrapé em um momento fulcral: este é o período em que as redes costumam montar seus estoques para as vendas de Natal. De acordo com a fonte do RR, o Pão de Açúcar e seus concorrentes pisaram no freio, adiando pedidos que seriam fechados nos últimos dias. 

#Grupo Pão de Açúcar

Varejo em três tempos

27/09/2022
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O Grupo Pão de Açúcar voltou a discutir a venda de parte da CNova, seu braço de e-commerce.

A “liquidação” ainda não terminou. A BR Malls deverá fechar a venda de mais dois shoppings ainda neste ano.

A Lojas Cem já pensa em 2023: planeja abrir 20 pontos de venda ao longo do ano que vem. A rede varejista da família Dalla Vecchia é um herói da resistência. Opera apenas com lojas físicas e deve faturar neste ano algo próximo a R$ 5,2 bilhões.

#BR Malls #Cnova #Grupo Pão de Açúcar

Casino destrava o caminho para a venda do Pão de Açúcar

24/08/2022
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O iminente spinoff do Grupo Pão de Açúcar (GPA) e da rede colombia- na Éxito oculta mais do que revela. O Casino pode estar preparando o terreno para a venda de ativos no Brasil. Nos bastidores do varejo circula informações sobre o interesse dos franceses em se desfazer da sua operação de supermercados, o que, na prática, significaria a negociação do próprio GPA.

A cisão do Pão de Açúcar e do Éxito permitirá ao Casino mexer na subsidiária brasileira sem impactar seus negócios na Colômbia. As peças parecem se encaixar, e não é de hoje. No fim do ano passado, o Pão de Açúcar transferiu todos os seus hipermercados para o Assaí, também controlado pelos franceses.

Ou seja: o Casino tirou de uma mão e passou para a outra, já antevendo a hipótese de permanecer com o negócio de hiper e “atacarejo” e deixar o segmento de supermercados. Com não poderia deixar de ser, o assunto ainda é guardado a sete chaves pelos franceses. Procurado pelo RR, o Pão de Açúcar não se manifestou sobre a possibilidade de venda de seus supermercados. A empresa limitou-se a mencionar o fato relevante sobre o spinoff com a Éxito.

#Assaí #Éxito #Grupo Pão de Açúcar

Até onde vai o Pão de Açúcar?

5/07/2022
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O Casino está embalando a venda de um novo lote de lojas das bandeiras Pão de Açúcar e Extra. No mercado, os seguidos movimentos nesta direção só alimentam o zunzunzum de que Jean-Charles Naouri, chairman do Casino e do Grupo Pão de Açúcar, estaria arrumando a casa para a venda da operação brasileira.

#Casino #Extra #Grupo Pão de Açúcar

Liquidação de lojas

17/03/2022
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O Casino vai acelerar o seu desinvestimento em real estate o Brasil. Os franceses, segundo o RR apurou, procuram compradores para uma leva de lojas da bandeira Pão de Açúcar. Um fundo do setor, ligado a uma grande gestora de recursos, já demonstrou interesse pelo negócio. De acordo com a mesma fonte, a operação deve ultrapassar a marca de R$ 1 bilhão. No mês passado, não custa lembrar, o Grupo Pão de Açúcar fechou a venda de 17 imóveis do Extra para o GIC, fundo soberano de Cingapura, por aproximadamente R$ 1,2 bilhão.

#Extra #GIC #Grupo Pão de Açúcar

De primeira

4/05/2021
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O RR apurou que, além da cisão do Assaí, o Grupo Pão de Açúcar estuda também o spinoff da sua operação de e-commerce. O passo seguinte seria a abertura do capital em bolsa.

#Assaí #Grupo Pão de Açúcar

Fila indiana

2/03/2021
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Depois do Grupo Pão de Açúcar, o Mercado Livre também estaria em conversações para uma parceria com o Carrefour. O acordo consistiria na venda de produtos da rede varejista francesa na plataforma digital.

#Grupo Pão de Açúcar #Mercado Livre

Pão de Açúcar não quer reincidência

4/01/2021
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O RR traz de primeira: o Grupo Pão de Açúcar vai assumir os serviços de segurança em suas mais de mil lojas no Brasil, encerrando os contratos com empresas terceirizadas. De acordo com a mesma fonte, a medida será gradativamente implantada ao longo dos próximos meses. A tragédia no concorrente Carrefour – leia-se o assassinato de João Alberto Freitas por um segurança de um hipermercado de Porto Alegre, em novembro – foi determinante para a decisão. A rede francesa, por sinal, tomou decisão similar e já anunciou que vai internalizar sua segurança. O próprio Pão de Açúcar está longe de ser ficha limpa no quesito. No ano passado, um segurança contratado pela empresa matou um homem de 25 anos dentro do hipermercado Extra, na Barra da Tijuca. Um ano antes, um jovem de 16 anos foi agredido por três agentes de segurança em uma loja do Pão de Açúcar em São Paulo.

#Carrefour #Grupo Pão de Açúcar

Carteira cheia

10/12/2020
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A gestora norte-americana BlackRock está se empanzinando de ações da ViaVarejo e do Grupo Pão de Açúcar. Mais um sinal de que o consumo deve bombar no fim do ano.

#Grupo Pão de Açúcar #ViaVarejo

Substituição

20/03/2020
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Após romper a parceria com o Carrefour, o Magazine Luiza poderá replicar com o Grupo Pão de Açúcar o modelo de gestão da área de eletroeletrônicos em hipermercados.

#Carrefour #Grupo Pão de Açúcar

Um contencioso de fechar o comércio

24/01/2020
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Michael Klein, dono da ViaVarejo, pretende acionar judicialmente o Pão de Açúcar, ex-controlador da rede varejista. Os advogados da empresa acreditam já dispor de elementos sufi cientes para cobrar uma indenização bilionária por fraudes contábeis. O relatório final  da auditoria conduzida por Klein desde o ano passado será entregue apenas na primeira quinzena de fevereiro. No entanto, de acordo com informações filtradas da ViaVarejo, já teria sido apurado um buraco da ordem de R$ 1,3 bilhão. O valor corresponde a mais da metade da cifra paga pelo empresário para recomprar o controle da companhia (R$ 2,3 bilhões).

Procurados, ViaVarejo e Grupo Pão de Açúcar não quiseram se pronunciar. Klein vem preparando o terreno para uma ofensiva nos tribunais. No fim de 2019, a ViaVarejo divulgou ao mercado ter identificado indícios de irregularidades contábeis por suposta “manipulação da provisão trabalhista e pelo diferimento indevido na baixa de ativos e contabilização de passivos”. A auditoria indica que gastos operacionais teriam sido deliberadamente lançados como investimentos, com o objetivo de gerar artificialmente resultados positivos nos balanços.

Michael Klein pode até atirar primeiro nos tribunais, mas também precisará de um escudo para se defender do seguinte questionamento: ele próprio não sabia das eventuais fraudes antes da aquisição do controle da ViaVarejo? Klein não é um forasteiro que caiu de paraquedas na empresa. Era sócio minoritário da companhia durante o período das supostas fraudes e, ao menos em tese, tinha acesso às entranhas da rede varejista.

Certamente, esta contradição será explorada pelo outro lado no iminente contencioso. O fato já foi, inclusive, registrado em comunicado lançado pelo Pão de Açúcar, em dezembro, para se defender das acusações: “A Família Michel Klein e seus veículos de investimento detinham mais de 20% do capital de referida companhia e também elegiam membros para compor todos os órgãos de administração”. Segundo fonte próxima a Klein, o empresário alega que, na condição de minoritário, não tinha acesso à elaboração dos balanços. Vai ser uma briga boa de se assistir.

#Grupo Pão de Açúcar #Michael Klein #ViaVarejo

Devassa na ViaVarejo

5/12/2019
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Há uma “Lava Jatinho” na ViaVarejo. Além de uma suposta fraude contábil, Michael Klein e os novos gestores da empresa estariam investigando um esquema de desvio de mercadorias da rede varejista. Segundo fonte próxima à companhia, os valores poderiam passar dos R$ 40 milhões. Tanto num caso quanto no outro, as denúncias apontam para a antiga administração do Grupo Pão de Açúcar.

#Grupo Pão de Açúcar #ViaVarejo

Abílio Diniz vs. Receita Federal

6/05/2019
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Abílio Diniz pretende levar para a Justiça uma queda de braço com a Receita Federal. A Península Participações questiona a cobrança de PIS e Cofins sobre um fundo de investimento onde estão pendurados imóveis do Grupo Pão de Açúcar. Abílio já perdeu o primeiro round, na esfera administrativa. Em abril, o Carf determinou que o fundo tem de recolher os dois tributos. O entendimento é que a transferência de imóveis do Pão de Açúcar para o veículo de investimentos teve como objetivo ludibriar a Receita, uma vez que, à época, Abilio era também acionista da rede varejista.

#Abilio Diniz #Grupo Pão de Açúcar

O custo do desgoverno

29/09/2017
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Um doloroso exemplo do quanto a falência dos órgãos de segurança pública do Rio custa para a economia: grandes redes varejistas, como Carrefour e Grupo Pão de Açúcar, já estão pagando até 20% a mais pelo seguro de suas cargas no estado.

#Carrefour #Grupo Pão de Açúcar

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