Tag: Casas Bahia
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Finanças
Casas Bahia lustra sua fintech à espera de um novo investidor
2/10/2024Empresa
Casas Bahia começa fechar suas cicatrizes internas
12/08/2024“O pior já passou”. Essa é a frase que o CEO da Casas Bahia, Renato Franklin, tem repetido quase como um mantra em encontros reservados com investidores. Nesse caso, Franklin não se refere exatamente à repactuação de R$ 4 bilhões em dívidas com os bancos credores – um feito da sua gestão. Mas, sim, às duras medidas contracionistas adotadas em função do altíssimo custo financeiro que incidia sobre o passivo de curto prazo. Por onde passa, o executivo diz que o ciclo de fechamento de lojas e demissões está encerrado. A partir de agora apenas o turnover natural de pontos de venda do varejo. Talvez o otimismo de Franklin tenha uma dose de wishful thinking. Mas, é bom dizer que, entre março e junho, por exemplo, a Casas Bahia fechou apenas três lojas. Um cenário bem diferente de 2023, o ano da razia, quando a rede varejista desativou 55 pontos de venda, quatro centros de distribuição e demitiu oito mil funcionários, mais de 20% da sua força de trabalho.
Empresa
Casas Bahia corta na carne para fazer caixa
25/06/2024Entre os credores da Casas Bahia, a informação é que a rede varejista vai fazer novos cortes em sua estrutura de custos. Fala-se no fechamento de até 20 lojas em todo o Brasil. Há especulações também sobre a venda da fabricante de móveis Bartira. A gestão do presidente Renato Franklin escalou uma montanha ao conseguir negociar um acordo com os bancos. A Casas Bahia ganhou uma carência de 24 meses para pagamento dos juros e de 30 meses para a quitação do principal da dívida – seu passivo supera os R$ 4 bilhões. No entanto, há problemas de curtíssimo prazo a serem resolvidos. Com prejuízos em sequência – no primeiro trimestre do ano, as perdas passaram dos R$ 260 milhões -, a companhia não tem conseguido gerar caixa, o que aumenta a necessidade de reduzir despesas. Consultada, a Casas Bahia não se manifestou.
Mercado
O que o BlackRock viu (de novo) nas Casas Bahia?
11/06/2024Desde a última sexta-feira, há um burburinho no mercado de que o BlackRock voltou a comprar volumes expressivos de ações da Casas Bahia. Por si só, a investida da maior gestora de ativos do mundo, com mais de US$ 10,5 trilhões em carteira, já seria suficiente para chamar a atenção do mercado. Mas há outro ponto lembrado nas mesas de operação: no fim de janeiro, a BlackRock adquiriu uma quantidade expressiva de papéis da Casas Bahia. Três meses depois, a rede varejista anunciou um importante acordo com os seus maiores bancos credores. Na ocasião, a ação chegou a subir 46% em menos de uma semana. O que será que o radar da BlackRock teria captado desta vez?
Destaque
Casas Bahia pode passar o Ponto para pagar suas dívidas
30/04/2024A recuperação extrajudicial anunciada pela Casas Bahia no último fim de semana, com a repactuação de R$ 4,1 bilhões em dívidas, é a ponta do iceberg de uma reestruturação ainda maior, que, no limite, pode culminar no desmonte de uma das maiores operações de M&A já feitas no varejo brasileiro. Segundo o RR apurou, o grupo avalia a venda do Ponto (ex-Ponto Frio), o que significaria o fim do enlace societário iniciado em 2009, quando o Pão de Açúcar, ainda sob o comando de Abílio Diniz, comprou as duas redes.
De acordo com a mesma fonte, as discussões se dão em um contexto mais amplo, em que diferentes cenários têm sido discutidos internamente com o objetivo de reforçar o caixa para honrar compromissos financeiros – hoje, o maior calcanhar de aquiles da Casas Bahia. A questão é que as demais hipóteses de desmobilização de ativos colocadas sobre a mesa – como, por exemplo, a negociação de parte do capital da BanQi, braço financeiro do grupo – teriam impacto mais restrito. Mesmo que com alguns arranhões e descascados, o Ponto ainda é a joia de maior valor, fora a própria Casas Bahia.
A venda da bandeira varejista seria um movimento realmente capaz de fazer diferença e destravar valor. Há ainda outros fatores que justificariam o negócio. Não é de hoje que a operação vem perdendo sentido para a holding. As sinergias entre o Ponto e a Casas Bahia já não são as mesas de outros tempos.
Principalmente após a volta ao passado feita pela rede varejista fundada por Samuel Klein. A Casas Bahia passou a dar prioridade ao velho comércio de rua, à venda de eletrodomésticos e móveis e muito crediário. A redução da importância do Ponto para o grupo pode ser medida pelo próprio tamanho da rede. Em dezembro do ano passado, eram apenas 135 lojas (84 de rua e 51 em shoppings), contra 943 da Casas Bahia (a maior parte delas a “céu aberto”, 765).
O RR fez seguidas tentativas de contato com a companhia, por meio de sua assessoria de imprensa, mas não obteve retorno até o fechamento desta matéria.
A Casas Bahia vive um momento sensível, de definições fulcrais para o seu futuro. O processo de recuperação extrajudicial surge como um avanço importante, obtido a duras a penas. Por trás do acordo com os credores esconde-se uma intrincada costura interna feita por Franklin.
Segundo o RR apurou, os acionistas da Casas Bahia chegaram a considerar um pedido de recuperação judicial. O nível de tensão intramuros teria atingido seu pico no início de março, quando a empresa sofreu para alongar passivos da ordem de R$ 1,5 bilhão que venceriam neste ano e em 2025, momento em que o mercado especulou fortemente sobre o risco de insolvência da companhia. Franklin trabalhou para evitar a RJ.
Em conversas com duas fontes do RR, teria dito: “Eu não vim para fazer recuperação judicial. Se for assim, pego meu boné e vou embora”. Nesse contexto, o pedido de recuperação extrajudicial é visto pelo corpo diretivo da Casas Bahia como uma vitória pessoal de Franklin.
Segundo informações apuradas pelo RR, além do acordo com Banco do Brasil e Bradesco, que concentram 54,5% da dívida da empresa, o executivo tem conduzido diretamente conversações com outros bancos para fechar um amplo apoio à proposta. A rigor, nem seria necessário. O instrumento da recuperação extrajudicial prevê aprovação automática da proposta quando os detentores de mais de 50% do passivo dão sinal verde. Mas a ampliação desse percentual tem um peso simbólico e – por que não? – psicológico, que a Casas Bahia poderá usar a seu favor na repactuação de outras dívidas, com fornecedores, por exemplo.
Empresa
Há um “pouquinho” de Michael Klein na reestruturação da Casas Bahia
4/03/2024O presidente da Casas Bahia, Renato Franklin, suspendeu o “banimento” de Michael Klein, maior acionista individual da companhia. Franklin tem conversado regularmente com Klein sobre a reestruturação em curso na rede varejista – algo impensável na gestão do ex-CEO, Roberto Fulcherberguer, desafeto do empresário. São conselhos valiosos. A “nova Casas Bahia” tem muito da “velha Casas Bahia”. A empresa tem feito um caminho de volta às suas origens, com investimentos em lojas físicas de rua e o direcionamento do portfólio para eletrodomésticos, eletrônicos e móveis.
Para a viagem ao passado ficar completa, só faltou Samuel Klein, falecido em 2014. Nos bons tempos, o fundador da Casas Bahia e pai de Michael estaria na porta das lojas cumprimentando os clientes.
Empresa
Casas Bahia vai ao mercado para afrouxar o garrote da dívida de curto prazo
5/10/2023O RR apurou que a Casas Bahia prepara uma nova emissão de dívidas, muito provavelmente com o lançamento de debêntures. A captação deverá ocorrer ainda neste ano. O alongamento do perfil do passivo é prioridade absoluta na rede varejista. A relação dívida líquida/Ebitda é hoje a mais alta entre as companhias abertas do setor de varejo: 4,7 vezes – a média do segmento é um múltiplo de 3,7. E esse múltiplo poderia ter chegado a quase 9 não fosse a bem-sucedida negociação fechada com credores nesta semana. A decisão dos detentores certificados de recebíveis imobiliários (CRIs) em não antecipar o pagamento de R$ 30 milhões evitou o exercício dos covenants que disparariam o vencimento de quase R$ 3 bilhões em dívidas. Procurada, a Casas Bahia não se manifestou até o fechamento desta matéria.
Empresa
Casas Bahia busca acordo com detentores de CRIs
27/09/2023A direção da Casas Bahia está quebrando a cabeça para elaborar uma proposta de negociação com os detentores de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), no valor total de R$ 420 milhões. Trata-se de uma bomba relógio que precisa ser desarmada o quanto antes. A rede varejista descumpriu regras do contrato de emissão, o que permite aos investidores anteciparem o vencimento dos papéis. A companhia pretende repactuar os prazos de pagamento. Em troca, será forçada a aumentar as taxas de remuneração dos CRIs. A Casas Bahia, ressalte-se, corre contra o tempo: o martelo terá de ser batido no dia 3 de outubro, para quando está prevista uma assembleia dos detentores dos Certificados.
Empresa
Via abre temporada de demissões e fechamento de lojas
3/08/2023A Via, dona das Casas Bahia e do Ponto Frio, atravessa uma temporada de demissões e fechamento de lojas em temporada de cortes. Segundo o RR apurou, a empresa tem feito demissões, notadamente nas áreas de marketing e comercial. Nos corredores da companhia circula à boca miúda a informação de que a rede varejista prepara um plano para o fechamento de lojas deficitárias. Consultada, a Via não se manifestou até o fechamento desta matéria. A exemplo de suas principais concorrentes, como Magazine Luiza e Americanas, a empresa tem acusado os efeitos da crise no varejo. No primeiro trimestre deste ano, teve um prejuízo de R$ 297 milhões, contra um lucro de R$ 18 milhões no mesmo período em 2022. A verdade é que as Americanas mereciam até uma punição extraordinária. A companhia criou quase uma crise sistêmica no varejo. Por enquanto, está sendo tratada quase a pão de ló vis-à-vis o mal que causou ao setor.
Negócios
Efeito Americanas: BlackRock faz liquidação de papeis da Via
13/01/2023Ecos do “Americanasgate”: segundo o RR apurou, no pregão de ontem, o fundo norte-americano BlackRock se desfez de uma parcela expressiva da sua posição na Via, dona das Casas Bahia. O papel chegou a cair quase 6% no momento em que as maiores ordens de venda foram disparadas.
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ViaVarejo
4/06/2020Michael Klein estaria em conversações com investidores para a venda de uma participação no braço de e-commerce da ViaVarejo. Além de Casas Bahia e Ponto Frio, a empresa é responsável também pela operação do Extra.com, a marca de hipermercados do Casino.
Acervo RR
Revival
14/06/2019Caso recupere a antiga casa, Michael Klein vai repaginar a Casas Bahia. As lojas permanecerão focadas nos clientes populares, mas terão um apêndice para vendas a um público mais abastado. O modelo lembra um pouco o da antiga Mesbla. A rede tinha uma unidade denominada Mesbla Náutica. Além de lanchas e produtos associados, vendia outros itens de valor mais elevado.
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O projeto piloto de Klein
6/06/2017Dono de uma frota de 32 jatinhos e helicópteros, Michael Klein pretende cravar novas aquisições na aviação executiva – a exemplo da Global Aviation, incorporada no ano passado. Seus planos passam também pela infraestrutura aeroportuária, com a instalação ou compra de hangares. Serve de “passa-tempo” enquanto o grande projeto do empresário não decola: a reaquisição da Via Varejo e da sua Casas Bahia. Consultado, Michael Klein confirma que “avalia oportunidades na aviação executiva”. Em relação à Via Varejo, nem sim, nem não. Disse apenas “ter sido informado de que a venda foi suspensa por tempo indeterminado”. Quando o Casino reabrir essa porta, Klein lá estará.
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Plano B da ViaVarejo
21/03/2017No limite, o Pão de Açúcar cogita cindir o Ponto Frio das Casas Bahia e negociar cada uma em separado para destravar a venda dos ativos da ViaVarejo.
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Rumo à ViaVarejo
9/02/2017O empresário Carlos Wizard, dono do Mundo Verde, está se unindo a outros investidores para fazer uma oferta pela ViaVarejo, leia-se Ponto Frio e Casas Bahia. Estima-se que a operação chegue aos R$ 4 bilhões. Seria a sua grande tacada desde a venda da escola de idiomas Wizard.
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Klein e Aberdeen vão juntos ao shopping
26/08/2016Michael Klein, que ficou mais conhecido por ter sido dono das Casas Bahia, abriu negociações com a Aberdeen para que a gestora de recursos entre no capital da CB, sua empresa de participações e investimentos. A CB tem R$ 2,5 bilhões em caixa e 350 imóveis com valor de mercado de R$ 4,5 bilhões. O plano de Klein é se capitalizar para adquirir shoppings no Brasil e em outros países da América do Sul. Consultadas, a CB e a Aberdeen negaram a transação. Mas, segundo informação filtrada junto à CB, o ativo mais cobiçado por Klein é a General Shopping, uma das grandes no segmento de outlets, controlada pela família Veronezi. No início do ano, a Aberdeen fez um sobrevoo na General Shopping, mas não conseguiu fechar um acordo. Os Veronezi acharam baixo os valores apresentados pela Aberdeen. Se tivessem aumentado o preço na ocasião, estariam sorrindo de orelha e orelha. Depois de três anos de prejuízos – em 2015, chegou a R$ 550 milhões –, a General Shopping está enxergando o azul em 2016. As vendas aumentaram 10%. A companhia tem quatro outlets e mais 15 shoppings. A Aberdeen é uma das maiores acionistas da Renner e tem na carteira R$ 21 bilhões em ativos sob sua gestão no país. A estratégia no mercado brasileiro passa por aquisições sempre como minoritários em empresas do setor. Ela veste como uma luva no plano de Klein de aumentar o capital da CB e crescer através da compra de novos shoppings. • As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: General Shopping.
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Casino diz “très bien” ao desemprego na ViaVarejo
16/07/2015A economista inglesa Beatrice Webb dizia que o desemprego é um dos termômetros do caráter social do empresário. Se a medição fosse aplicada nos empresários e figadais concorrentes Abilio Diniz e Jean-Charles Naouri, com base no passado recente o ex-dono do Pão de Açúcar e atual mandachuva do Carrefour estaria ganhando com alguns corpos de vantagem. Por ora, seus respectivos conglomerados empresariais têm se portado de maneira distinta diante dos graves efeitos da crise econômica sobre o varejo. à‰ o que mostram os dados do obituário trabalhista no setor. Se, até ontem à noite, o Carrefour continuava invicto, sem anunciar cortes no Brasil, o Grupo Pão de Açúcar dispara nessa corrida antissocial. No varejo de alimentos, leia-se super e hipermercados, não há previsão de demissões em massa nas operações do Casino no país, mas, sim, de cortes pingados em determinadas regiões, que podem atingir até 200 trabalhadores. Na ViaVarejo, no entanto, os números saltam de escala. Entre maio e junho, a holding que reúne Casas Bahia e Ponto Frio colocou na rua cerca de três mil funcionários. Essa é a má notícia; a péssima é que a conta vai aumentar. De acordo com uma fonte próxima ao Pão de Açúcar, a ViaVarejo prepara mais uma leva de demissões. Segundo o RR apurou, há uma régua sobre a mesa dos franceses que dá a medida do novo esmagamento: o grupo calcula que Casas Bahia e Ponto Frio só conseguirão reequilibrar seus custos com o fechamento de mais duas mil vagas de emprego até outubro. à‰ sintomático, portanto, que, nos últimos 12 meses, o Grupo Pão de Açúcar tenha elevado de R$ 323 milhões para R$ 540 milhões o volume de provisões para eventuais perdas com ações trabalhistas. Não cabe qualquer juízo de valor na comparação direta e – por que não? – inevitável entre Abilio Diniz e Jean-Charles Naouri. Até porque ambos são unidos pelo pragmatismo que está na essência de qualquer empresário: quando o cinto aperta, o social deixa de ser um fator prioritário. Além disso, como se sabe, a cadeia alimentar só é de todo ruim para quem está na base dela. Em Paris, deve ter muito acionista do Casino encantado com os cortes do grupo no Brasil. De qualquer forma, neste momento, o nome de Naouri está indissociavelmente vinculado a cortes e mais cortes. A se confirmar a nova fornada de demissões, em menos de seis meses o Pão de Açúcar, especialmente a Via- Varejo, terá extinguido cerca de cinco mil postos de trabalho. O número corresponderia também a um terço de todas as vagas de emprego fechadas no varejo de móveis e eletrodomésticos desde janeiro. Ressalte-se que os dois arquirrivais franceses vivem momentos distintos no mercado brasileiro, muito em função da própria natureza de suas operações. A atuação do Carrefour/ Atacadão está predominantemente concentrada no ramo de alimentos, um dos últimos a sentir o amargo paladar da crise. Não por acaso, segundo o RR apurou, a rede pretende aumentar o número de contratações. Já o Grupo Pão de Açúcar, por conta da ViaVarejo, está indexado também à área de eletroeletrônicos, duramente afetada pela queda de 5% na renda média do trabalhador. As vendas de aparelhos de TV, por exemplo, caíram quase 30% entre janeiro e junho se comparadas ao primeiro semestre do ano passado.
Acervo RR
Nostalgia
8/07/2015O empresário Michel Klein não esconde dos mais próximos o profundo incômodo em assistir de longe a s demissões e ao fechamento de lojas da Casas Bahia. Em conversas reservadas, ele já deixou escapar que tem vontade de recomprar a rede varejista e mostrar ao Casino como administrar o negócio.
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Nostalgia
8/07/2015O empresário Michel Klein não esconde dos mais próximos o profundo incômodo em assistir de longe a s demissões e ao fechamento de lojas da Casas Bahia. Em conversas reservadas, ele já deixou escapar que tem vontade de recomprar a rede varejista e mostrar ao Casino como administrar o negócio.
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Efeito colateral
1/07/2015A estratégia da Sony de espalhar quiosques próprios por shoppings de todo o país tem criado uma série de atritos com grandes revendedores como Casas Bahia e Ricardo Eletro.