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Alguns dos principais grupos de apoio de Jair Bolsonaro travam um duelo entre si. Policiais, militares, bombeiros, líderes evangélicos e maçons abrigados no PSL, a casamata partidária de Bolsonaro, disputam o direito de indicar um número maior de candidaturas ao Legislativo. Só em São Paulo há mais de 30 pré-candidatos ligados às Forças Armadas e à PM e outro tanto vinculado a igrejas evangélicas. Vagas até existem, o problema é como financiar toda essa tropa. Com apenas oito deputados federais, incluindo o próprio Bolsonaro, o PSL terá direito a uma fatia bem fininha do fundo partidário. A missão de aplainar as arestas foi entregue ao deputado Major Olímpio, presidente do PSL-SP. A julgar pelo estilo do Major, é mais fácil ele colocar ainda mais pólvora no paiol.
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