Conto chinês

  • 26/12/2019
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Michel Temer voltou a pisar em um terreno movediço. Estaria, digamos assim, abrindo portas da República a grupos chineses com interesses no Brasil. Como parlamentar, Temer sempre manteve uma relação de proximidade com empresários do país asiático. Nem sempre deu certo. Uma das empresas que costumava ouvir conselhos do ex-presidente, a fabricante de eletroeletrônicos H-Buster, dos irmãos Guilherme e Gilberto Ho, foi tragada por uma recuperação judicial e uma dívida de R$ 1 bilhão.

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