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O PSL parece fadado a servir apenas de hospedagem eleitoral para Jair Bolsonaro. Dois meses após a sua filiação, o Capitão ainda não “entrou” no partido. Sua interlocução com os líderes da sigla, incluindo Luciano Bivar, presidente do PSL, é praticamente nula. Tudo que diz respeito a sua campanha passa exclusivamente pelas mãos de seus fi lhos – Flavio, Eduardo e Carlos Bolsonaro – além do economista Paulo Guedes, seu virtual ministro da Fazenda. Será que alguém no PSL esperava algo diferente?
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