As principais centrais sindicais do país já consideram que o que Rodrigo Maia diz não se escreve. Há cerca de dez dias, em reunião com dirigentes da Força Sindical e da UGT, em São Paulo, Maia afirmou que não permitiria a votação em plenário mudanças nas leis trabalhistas por meio de Medidas Provisórias. Três dias depois, o presidente Jair Bolsonaro lançou o programa Trabalho Verde e Amarelo, por meio de uma MP que ganhou forma graças à articulação do secretario Rogério Marinho com o presidente da Câmara.