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O governador do Ceará, Camilo Santana, tornou-se peça valiosa no xadrez eleitoral para 2018. Lula tem se empenhado para convencê-lo a permanecer no PT – há alguns meses Santana fala sobre a possibilidade de trocar de sigla. Este é um movimento vital para proteger um importante flanco do partido no Nordeste. De 2002 para cá, o PT ganhou todas as eleições presidenciais no Ceará, sempre com índices acachapantes. No segundo turno de 2014, Dilma Rousseff obteve 74% dos votos. Quatro anos antes, a goleada foi ainda maior (76%). Camilo Santana vem sendo cortejado pelos maiores caciques da política cearense. Tasso Jereissati, de quem é amigo, tenta convencê-lo a marchar para o PSB. Em troca, o PSDB deixaria de lançar um nome próprio para se coligar ao PSB e apoiar sua candidatura à reeleição. Ciro Gomes também lhe abriu as portas do PDT. O mesmo vale para o PMDB de Eunício de Oliveira. Se bem que, no caso do PDT e do PMDB, por uma via transversa, Camilo Santana pode correr, correr, correr e acabar de volta no palanque de Lula.
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