Tag: Energisa

Negócios

Gasmig é o próximo alvo da Energisa na distribuição de gás

30/06/2023
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Após comprar a ES Gás, seu primeiro negócio no setor, a Energisa já prepara um passo ainda maior. A família Botelho sinalizou ao governador Romeu Zema o firme interesse em participar da privatização da Gasmig. Nas últimas semanas, Zema e seus assessores têm mantido conversações com potenciais candidatos à compra da empresa – o objetivo do governo mineiro é realizar o leilão da estatal até o primeiro trimestre de 2024. A investida sobre a Gasmig dá uma dimensão do apetite da Energisa pelo mercado de distribuição de gás. O grupo comandado por Ivan e Mauricio Botelho deverá enfrentar a concorrência dos dois grandes players privados do setor – a Compass, leia-se Cosan, e a espanhola Gas Natural. 

#Compass #Energisa #ES Gás #Gasmig

Energia

BNDES quer ser uma fonte renovável de recursos para a Energisa

5/06/2023
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O recente empréstimo do BNDES à Energisa, no valor de R$ 700 milhões, foi apenas o ponto de partida. A empresa da família Botelho e a agência de fomento conversam sobre outros caminhos para acelerar os projetos do grupo em geração renovável. Entre os cenários contemplados está até mesmo a possibilidade de uma capitalização da Energisa – o banco, ressalte-se, já é acionista da companhia, com 11,3% das ações totais. Pela própria relação societária, o BNDES enxerga a empresa como um candidato natural para desaguar uma parcela expressiva dos recursos alocados para fomentar a transição energética no país. A Energisa já anunciou investimentos de R$ 2,3 bilhões até o fim de 2024 para aumentar sua produção de energia renovável. No ano passado, a companhia criou, inclusive, uma nova subsidiária, a (re)energisa, que assumiu todos os projetos do grupo em fontes renováveis. Consultada pelo RR, a Energisa disse que “não comenta interesse em ativos ou possíveis transações futuras”. O BNDES, por sua vez, não se manifestou. 

#BNDES #Energisa

Empresa

Energisa desponta como candidata à compra da Coelce

24/04/2023
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O RR apurou que a Energisa, da família Botelho, entrou no páreo para a aquisição da Coelce, colocada à venda pela italiana Enel. A distribuidora de energia do Ceará está avaliada em aproximadamente R$ 6 bilhões. A operação tem mobilizado alguns dos grandes grupos do setor. A Equatorial também está na disputa. A Neoenergia chegou a abrir conversas com a Enel, mas recuou. A compra da Coelce colocaria um pingente a mais no colar de ativos da Energisa na área de distribuição, que já reúne concessões em dez estados. A companhia capitaneada por Ivan Botelho e seu filho, Maurício, sairia de uma receita líquida de R$ 21 bilhões para algo próximo dos R$ 30 bilhões por ano, além de um Ebitda combinado em torno de R$ 7,5 bilhões – a números de 2022. Talvez o mercado já esteja precificando o avanço da Energisa sobre a Coelce: nas últimas três semanas, o papel acumula uma alta de 16%. No mesmo período, o índice de energia elétrica da B3, que reflete o comportamento de 18 empresas do setor, subiu pouco mais da metade (algo como 9%). Procurada, pelo RR, a Energisa informou que “está sempre atenta em relação às oportunidades de mercado, mas não comenta aquisições ou possível interesse em ativos.”. A Enel, por sua vez, não se manifestou.

#Coelce #Enel #Energisa #Equatorial #Ivan Botelho #NeoEnergia

Negócios

Energisa já enxerga o BNDES a seu lado em 2023

27/12/2022
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Os caminhos da família Botelho, dona da Energisa, vão se cruzar com o de Aloizio Mercadante. O clã trabalha, desde já, com a possibilidade de uma guinada na relação com o BNDES. Sob a gestão de Gustavo Montezano, o banco vinha trabalhando para vender sua participação de 11,3% na Energisa – conforme o RR informou. Agora, o jogo pode virar. Os Botelho já vislumbram um cenário não apenas com a permanência do BNDES no capital, mas como novos aportes da agência de fomento para investimentos conjuntos.

#BNDES #Energisa

Acervo RR

Ajuste fiscal

19/10/2022
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A ordem no BNDES é fechar a venda da participação acionária de 11,3% na Energisa ainda neste ano. Ou seja: a tempo do valor, estimado em cerca de R$ 2 bilhões, ser contabilizado no balanço de 2022.

#BNDES #Energisa

Operação caseira

9/09/2022
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A família Botelho, controladora da Energisa, já manifestou ao BNDES o interesse em comprar a participação do banco na empresa de energia. A agência de fomento está contratando um assessor financeiro para se desfazer da sua fatia de 11,3% no capital da Energisa.

#BNDES #Energisa

Na mira da Energisa

9/08/2022
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De primeira: a Energisa vai participar do leilão de energia térmica da Aneel marcado para 30 de setembro. O grupo da família Botelho pretende entrar pesado na disputa dos projetos no Nordeste.

#Aneel #Energisa

Energisa x Governo de Rondônia

23/10/2020
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A Energisa, da família Botelho, enfrenta uma crise em Rondônia. O governador do estado, coronel Marcos Rocha, articula para tirar a concessão da distribuição de energia das mãos do grupo. Não está sozinho. Tem o respaldo da Assembleia Legislativa, que engrossa os ataques contra os serviços prestados pela empresa. Os Botelho acham que é puro blefe para pressionar a Energisa a antecipar investimentos. Mas vão pagar para ver?

#Energisa

Planalto Central

2/10/2020
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De uma fonte que acerta 11 em dez: a Energisa também vai entrar na disputa pela CEB. O BNDES dá tratos final ao modelo de privatização da distribuidora do DF, que deverá ser realizada ainda neste ano.

#BNDES #Energisa

Acervo RR

Juntando os fios

8/09/2020
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A Energisa, da família Botelho, é forte interessada na compra da CEA, a distribuidora de energia do Amapá. O governo federal prorrogou o prazo para a privatização da empresa até junho de 2021.

#Energisa

Juntando os fios

8/09/2020
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A Energisa, da família Botelho, é forte interessada na compra da CEA, a distribuidora de energia do Amapá. O governo federal prorrogou o prazo para a privatização da empresa até junho de 2021.

#Energisa

Energisa e Algar se unem para a Cemig ficar onde sempre esteve

23/12/2019
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O RR tem informação de que a Energisa e o Grupo Algar costuram uma parceria para disputar a compra da Cemig. De acordo com a mesma fonte, envolvida nas tratativas, o dueto pode virar uma trinca, com o aporte financeiro do GIC. O fundo soberano de Cingapura já é sócio da Algar: no ano passado, injetou R$ 1 bilhão no braço de telecomunicações da companhia. Os dois grupos mineiros enxergam grande sinergia entre a Cemig e seus respectivos negócios. A Energisa, da família Botelho, já é responsável pela distribuição de energia em 66 municípios do estado. A Algar, por sua vez, vislumbra a oportunidade de usar a estrutura e a enorme capilaridade da Cemig para oferecer serviços de telecomunicação em todo o estado. Tudo muito bom, tudo muito bem, mas, afinal, quando sai a privatização da Cemig? O governador Romeu Zema quer colocar a estatal no balcão em 2020, por mais difícil que seja. A operação enfrenta forte resistência na Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Talvez por isso, ou, sobretudo por isso, é que a dobradinha entre Energisa e Algar seja vista com tão bons olhos por Zema. O governo enxerga uma serventia no consórcio entre as famílias Botelho e Garcia. Parafraseando Magalhães Pinto, assim como Minas, a Cemig permaneceria onde sempre esteve. A hipótese de o centro de decisões da empresa seguir em Minas Gerais, nas mãos de dois tradicionais conglomerados do estado, pode ajudar a dobrar a Assembleia Legislativa. Ou não

#Cemig #Energisa #Grupo Algar

Todas as luzes sobre a Energisa

28/11/2019
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A CPI da Energisa, aberta pela Assembleia Legislativa de Rondônia, começa a tirar o sono da família Botelho, controladora da companhia. Criada a pretexto de apurar problemas no fornecimento de energia no estado, a Comissão estaria sinuosamente escarafunchando contratos da Energisa com prestadores de serviço e possíveis ligações elétricas entre a empresa e políticos. Consultada sobre o escopo mais amplo da CPI, a Energisa diz “desconhecer a informação” e que “não abre mão da ética e da legalidade em todas as suas relações, sem exceção”. Melhor assim.

#Energisa

Último ato

27/08/2019
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O governo do Tocantins vai vender a participação de 23% que ainda lhe resta na Energisa Tocantins, distribuidora de energia do estado. A ideia é ofertar as ações por meio de um leilão na Bolsa. Procurado, o governo confirmou os “estudos para efetivar a venda de suas ações”.

#Energisa

Primeiros da fila

26/07/2019
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Enel e Energisa despontam como candidatas ao leilão da Companhia Energética de Brasília (CEB). Tanto os italianos quanto a empresa da família Botelho já estão em linha direta com o governo do Distrito Federal e o BNDES, responsável pela modelagem da operação.

#Enel #Energisa

Energisa com força total

4/12/2018
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Segundo informações filtradas da Aneel, a Energisa é nome certo para o leilão da Ceal, a concessionária de energia de Alagoas, previsto para o dia 19 de novembro. A companhia da família Botelho já arrematou outras duas distribuidoras federalizadas pela Eletrobras: Eletroacre e Ceron (Rondônia)

#Aneel #Energisa

Último ato

16/08/2018
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A interseção societária entre Armínio Fraga e a família Botelho está chegando ao fim. O Gávea vai vender o que lhe resta de participação na Energisa – não mais do que 4%. A gestora de Armínio chegou a ser um sócio relevante da holding dos Botelho, com 11%, mas, nos últimos meses, realizou três operações para a venda em bloco de papéis.

#Energisa

O cabo de guerra da Eletropaulo

18/04/2018
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O leilão da Eletropaulo está frenético. Segunda maior acionista, atrás da BNDESPar, a AES passou o dia de ontem tentando elevar a oferta para a casa dos R$ 32 por ação, o que jogaria o valuation da empresa para próximo dos R$ 7 bilhões – até o fim da tarde, a proposta mais alta era da italiana Enel (R$ 28). Como forma de aditivar os lances, os norte-americanos garantem que a Eletropaulo tem um crédito de R$ 1,5 bilhão a receber da CTEEP, controlada pela colombiana Isa. No entanto, a Enel, assim como NeoEnergia e Energisa, também na disputa pela distribuidora, consideram o montante de difícil recebimento. A cobrança é um desdobramento do acordo firmado entre a Eletropaulo e a Eletrobras para o pagamento de uma dívida de R$ 1,5 bilhão – antecipado pelo RR na edição de 8 de fevereiro.

#Eletropaulo #Energisa #NeoEnergia

Luz acesa

11/12/2017
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A Energisa está virando e revirando os números da Cepisa, uma das distribuidoras que serão leiloadas pelo governo federal.

#Cepisa #Energisa

Uma luz ao longe para as pequenas centrais hidrelétricas

27/11/2017
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O Ministério de Minas e Energia e a Aneel discutem mudanças nas regras dos leilões de energia elétrica a partir de 2018 com o objetivo de estimular a participação das Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs). A principal alteração, segundo o RR apurou, deverá ser a retirada da obrigação de autorização prévia da agência reguladora para todas as PCHs, algo que já ocorre com as demais fontes, como grandes hidrelétricas, eólicas e térmicas. Trata-se de um pleito de grandes grupos do setor com investimento em pequenas centrais, como CPFL, EDP e Energisa, além das próprias estatais, casos de Cemig e Copel.

Desde já, a mobilização do governo pode ser precificada como uma reação ao provável fracasso da licitação marcada para 18 de dezembro. A expectativa no Ministério de Minas e Energia é que a maior parte das PCHs já autorizadas pela Aneel não vai participar do leilão. Herança do governo Dilma Rousseff e do seu tortuoso modelo para o setor elétrico, a regra em vigor tem gerado distorções nos leilões de energia, inclusive entre as próprias PCHs. As usinas precisam de licenciamento ambiental e autorização prévia da Aneel; porém, as geradoras com projetos licenciados pelos órgãos de meio ambiente e aprovados pela agência, mas ainda sem autorização de exploração, podem entrar no leilão.

A falta de isonomia criou duas castas de PCHs. Na concorrência de dezembro, por exemplo, os projetos de pequenas centrais já autorizados têm preço-teto fixado em R$ 211,81/ MWh. Para os empreendimentos sem autorização de exploração da Aneel, o limite será de R$ 281,00/MWh. A discrepância se deve à premissa de que os projetos ainda não autorizados têm uma taxa de risco maior e, portanto, uma melhor remuneração. O que o governo quer é acabar com esse samba do megawatt doido e uniformizar as regras para as PCHs.

 

#Aneel #Cemig #Copel #Energisa

Fechamento de capital pré-datado

24/11/2017
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A Energisa estaria comprando seguidamente em Bolsa ações da subsidiaria Rede Energia. Ao que tudo indica, a família Botelho já se prepara, com razoável antecipação, ao desembolso que a aguarda a partir de 3 de janeiro de 2019. A contar dessa data, a BNDESPar poderá exercer a opção de venda da sua participação na Rede. Como a Energisa terá de estender aos demais minoritários o preço pago pelas ações em poder do BNDES, qualquer redução do free float até lá representará uma economia futura. De repente, dá até para raspar o tacho: apenas 3,79% do capital da Rede Energia estão em mercado. Procurada pelo RR, a Energisa não quis comentar o assunto.

#Energisa #Rede Energia

Hidrelétrica à venda

16/03/2017
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A chinesa State Grid e a Energisa são candidatas à compra da hidrelétrica São Roque, em Santa Catarina, pertencente à encalacrada Engevix. O ativo está avaliado em R$ 700 milhões. Trata-se, na verdade, de uma meia usina: as obras de construção da São Roque estão paradas há um ano.

#Energisa #Engevix #State Grid

Tem uma Aneel no caminho da Energisa

22/12/2016
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A Energisa tem enfrentado uma muralha na Aneel para conseguir agrupar suas cinco concessões de distribuição de energia em São Paulo e no Paraná. A medida é considerada estratégica no grupo para melhorar a rentabilidade das empresas. Enquanto as outras distribuidoras da Energisa trabalham com margem de lucro variando de 15% a 20%, as concessões do Sudeste têm apresentado continuamente resultado inferior a 10%. O assunto foi colocado em audiência pública, mas um parecer interno da área técnica da Aneel faz uma série de ressalvas ao pleito, que deverá resultar em reajustes tarifários por causa dos custos de consolidação

#Aneel #Energisa

Energisa

5/12/2016
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A família Botelho, sempre tão discreta, está alardeando que tem R$ 3 bilhões no caixa da Energisa para ir às compras em 2017.

#Energisa

Restam dois

27/10/2016
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 O  governo conta com a participação da Energisa e da State Grid no leilão da distribuidora goiana Celg , marcado para novembro.

#Celg #Energisa #State Grid

Energisa

24/08/2016
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 Controladora da Celtins, a Energisa negocia a compra dos 25% restantes da distribuidora que ainda pertencem ao governo do Tocantins. A julgar pela urgência do estado em fazer caixa, a família Botelho não deverá ter muita dificuldade em fechar o negócio. • As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Celtins e Governo de Tocantins.

#Celtins #Energisa

Acervo RR

Cadeira cativa

29/07/2016
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A Energisa, da família Botelho, é vista na própria Eletrobras como a mais forte candidata à compra da Celg. O leilão da distribuidora goiana está marcado para o próximo dia 19.

#Celg #Eletrobras #Energisa

Energisa

17/06/2016
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 Há fortes rumores no mercado de que por trás da oferta pública de ações da Energisa, anunciada no último dia 3, está o interesse da família Botelho de reduzir drasticamente sua participação na empresa. Os controladores detêm 75% das ONs. Pretendem ficar com 51%. Procurada pelo RR, a Energisa não comentou o assunto.

#Energisa

Brookfield enxerga uma porta aberta na Energisa

3/08/2015
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Segundo o RR apurou, a Brookfield já montou um grupo de trabalho com a missão de analisar a aquisição. É uma temporada de contas e mais contas na empresa. A fonte do RR o autoriza a apostar na conclusão do negócio. A compra de uma fatia do capital da Energisa daria aos canadenses assento no sexto maior grupo de distribuição de energia do país por número de clientes, aproximadamente 6,2 milhões, e o sétimo em receita líquida – a cifra deve bater nos R$ 10 bilhões neste ano. São números que a própria Brookfield ajudaria a inflar. Seus aportes permitiriam à Energisa partir para a compra de distribuidoras de maior porte, como a capixaba Escelsa, antigo sonho de consumo dos Botelho.

#Brookfield #Energisa #Escelsa

Energisa

23/02/2015
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 O balcão de negócios da família Botelho segue a pleno vapor. Após vender um lote de geradoras para a Brookfield, por R$ 1,4 bilhão, a Energisa deverá agora se desfazer de sua fatia de 20% na Companhia Industrial Cataguases. A participação na fabricante de tecidos é uma excentricidade que não cabe mais nos tempos atuais do grupo. Afinal, a compra da Rede Energia trouxe a reboque um passivo de R$ 6 bilhões. ,

#Brookfield #Energisa

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