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Agronegócio

Brasil fecha um arco de investimentos soberanos para ampliar sua área agrícola

21/11/2023
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O governo Lula quer aproveitar a COP 28, entre os dias 30 de novembro e 12 de dezembro, em Dubai, para anunciar um cinturão de parcerias bilaterais voltadas à recuperação e conversão de pastagens no Brasil. Segundo o RR apurou, além do acordo já engatilhado com o Salic (Saudi Agricultural and Livestock Investment Company), fundo da família real da Arábia Saudita, há negociações avançadas com os Emirados Árabes e a China. No primeiro caso, os aportes serão feitos pelo ADQ (Abu Dhabi Developmental Holding Company).

O fundo soberano, que administra aproximadamente US$ 170 bilhões em ativos, tem sido o veículo usado pelos Emirados Árabes para investimentos globais em projetos vinculados a metas ESG. Nos últimos dois anos, o ADQ vem se notabilizando por aportes em empresas e iniciativas da cadeia de abastecimento alimentar. Do lado chinês, de acordo com informações que circulam no Ministério da Agricultura, o projeto deverá ter a participação da Cofco.

Maior processador e fabricante de alimentos da China, a companhia estatal tem expressivos investimentos no Brasil na produção de grãos. No Ministério da Agricultura, a estimativa é que os acordos com Arábia Saudita, Emirados e China permitirão a recuperação e conversão de até 30 milhões de hectares para a agricultura, o equivalente à metade de toda a área plantada do país. Ressalte-se que Lula chegará à Dubai, para a COP 28, na crista da onda.

Um ano após a sua participação na COP 27 como presidente eleito, quando assumiu uma série de compromissos ambientais, vai capitalizar aos olhos do mundo a queda de 22% do desmatamento na Amazônia Legal.  

#Agricultura #Amazônia legal #Cofco #COP 28 #ESG #Lula

Destaque

Governo negocia acordo com a China para reduzir déficit de estocagem de grãos do Brasil

24/05/2023
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Cofco e Sinograin, dois gigantes do agronegócio chinês, sinalizaram o interesse de intensificar investimentos na ampliação da estrutura de armazenagem de grãos no Brasil. As tratativas envolvem tanto a construção de estruturas próprias de estocagem como uma parceria para a reforma e gestão de armazéns da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), subordinada à própria Pasta da Agricultura. Mais de 20 unidades armazenadoras da estatal estão fechadas por falta de investimentos. O governo Bolsonaro chegou a ensaiar um processo de venda dessas instalações, mas o projeto não andou. A notória escassez de estruturas de estocagem é um dos mais graves problemas do agronegócio brasileiro. Somente no Mato Grosso, o déficit de armazenagem equivale à metade de toda a safra do estado: são mais de 40 milhões de toneladas de grãos sem teto. Só para não variar, o cobertor dos recursos públicos é curtíssimo. Do Plano Safra 2023-2024, que totaliza mais de R$ 340 bilhões, apenas R$ 5 bilhões, ou algo como 1,5%, estão reservados para financiar a construção de silos e armazéns. 

Por ora, os investimentos da Cofco e da Sinograin estão na categoria das intenções. Trata-se de uma operação que depende de um acordo entre os governos do Brasil e da China, a partir de uma semente plantada durante a recente passagem de Lula por Pequim. A possível parceria junta a fome com a vontade de comer. O Brasil precisa de dinheiro: estudos indicam a necessidade de mais de R$ 15 bilhões de investimentos em estocagem para acompanhar o ritmo de crescimento da produção agrícola. A China, por sua vez, tem tratado a gestão de estoques agrícolas com algo estratégico, tanto dentro quanto fora de suas fronteiras. 

No ano passado, a Cofco e a Sinograin, ambas estatais, criaram uma joint venture para administrar todas as reservas locais de commodities agrícolas. No caso específico do Brasil, além de motivações de ordem geoeconômica, a China precisa resolver um problema que atinge diretamente a atuação da própria Cofco no país. O grupo já investiu entre 2019 e 2021 cerca de US$ 200 milhões na construção de estruturas próprias de armazenagem. Com uma crescente atuação na originação de grãos no Brasil, vai precisar de mais. Muito mais. 

#China #Cofco #Conab #Lula #Sinograin

Brasil é a pedra de toque na sustentabilidade da Cofco

16/09/2022
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A Cofco vai intensificar os investimentos para monitorar sua cadeia de fornecedores no Brasil. A intenção dos chineses é  antecipar a meta de rastreamento de 100% da soja comprada no país – inicialmente prevista para dezembro de 2023. O impulso vem, como em boa parte dos casos, de fora para dentro, do mercado. O Brasil é uma peça fundamental no empréstimo de US$ 1,6 bilhão obtido recentemente pela Cofco International junto a um pool de 19 bancos da China, Austrália, Europa, Japão, Cingapura e Estados Unidos. O financiamento está atrelado a metas de sustentabilidade, por sua vez relacionadas a três indicadores: nota de gestão ESG, medida pela agência de classificação Sustainalytics, a rastreabilidade e a análise socioambiental de seus fornecimentos diretos de soja brasileira.

#Cofco #ESG

Semente

1/09/2022
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A Cofco estaria conversando com o governo de Goiás para investir em armazenagem de grãos no estado. O grupo chinês, uma das maiores tradings globais de commodities agrícolas, tem projeto similar no Mato Grosso.

#Cofco

Próximo passo

1/08/2022
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O RR apurou que a chinesa Cofco, gigante do agronegócio, prepara uma nova investida no Brasil: entrar na produção de combustíveis verdes.

#Cofco

Maná para os chineses

24/05/2022
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A chinesa Cofco está arando um novo programa de investimentos no agronegócio brasileiro, da ordem de R$ 1 bilhão.

#Cofco

Acervo RR

Pé na estrada

20/04/2022
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A chinesa Cofco, gigante global do agronegócio, planeja entrar na disputa por concessões rodoviárias no Brasil. Segundo a mesma fonte, um dos alvos seria a BR-158, entre Mato Grosso e Pará. O leilão está previsto para o último trimestre do ano.

#Cofco

O Brasil está barato

10/03/2022
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A chinesa Cofco, gigante do agronegócio, pretende comprar terras no Brasil, mais especificamente no Centro-Oeste. O grupo, ressalte-se, já tem investimentos bilionários no país, na produção e no armazenamento de grãos.

#Cofco

Dinheiro chinês 2

11/11/2021
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A chinesa Cofco, gigante do agribusiness, estaria semeando um novo pacote de investimentos no Brasil, mais precisamente em logística e armazenagem de grãos. O desembolso seria da ordem de US$ 200 milhões.

#Cofco

O combustível da Cofco

22/09/2021
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O RR apurou que a chinesa Cofco tem planos de construir mais duas usinas de biodiesel no Brasil, provavelmente no Centro-Oeste. O investimento seria da ordem de R$ 400 milhões. Ressalte-se que o grupo tem ampliado seus aportes no setor. Recentemente, anunciou a construção de um duto de três quilômetros para levar biodiesel da sua usina em Rondonópolis (MT) a distribuidoras de combustíveis da região. Consultada pelo RR, a Cofco não se manifestou.

#Cofco

De grão em grão

18/06/2021
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De primeira: a chinesa Cofco estaria embalando um novo pacote de investimentos na construção de armazéns agrícolas no Centro-Oeste. O valor seria da ordem de R$ 1 bilhão.

#Cofco

Cofco sobre trilhos

27/01/2021
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A Cofco, gigante chinesa que já investiu mais de US$ 2 bilhões no agronegócio brasileiro, mira agora no setor de logística. Segundo informações filtradas do Ministério da Infraestrutura, os asiáticos já sinalizaram o interesse em participar do leilão da Ferrovia de Integração Oeste Leste (Fiol), entre as cidades de Ilhéus e Caetité, na Bahia. Os investimentos previstos são da ordem de R$ 5 bilhões.

#Cofco

Soja de menos…

26/11/2020
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A ministra Tereza Cristina e equipe discutem a possibilidade de um cavalo de pau na atual política do governo brasileiro de não formar estoques de grãos. A estratégia de deixar o mercado correr solto, sem interferência do Ministério da Agricultura por meio de leilões oficiais, tem se mostrado um tiro no pé. O alerta mais contundente vem do setor de soja. Com a escassez global do produto – devido à quebra de três milhões de toneladas da safra americana – tradings e cooperativas brasileiras têm sido forçadas a raspar o tacho e pagar caro para importar grãos e, assim, honrar contratos firmados. A falta de soja tem provocado um efeito cascata sobre os preços dos derivados. Por exemplo: nos últimos três meses, o valor médio do óleo premium subiu de R$ 9 para R$ 20 nas prateleiras dos supermercados.

… café de mais

Os produtores brasileiros de café vivem um momento de apreensão. Os negócios futuros com a commodity estão paralisados. Segundo o RR apurou junto a uma das maiores empresas do setor, grandes tradings internacionais, a exemplo de Louis Dreyfus e Cofco, vêm recebendo ordens para suspender operações de compra de café a futuro nos países produtores. O principal motivo é a crescente estiagem na oferta de crédito global para esta modalidade de negócio. Como consequência, os produtores brasileiros terão um carregamento de estoques na safra 2020/2021 bem acima do esperado, com custos de manutenção que não estavam no script. Estima-se que a queda das margens possa chegar a 30%.

#Cofco #Ministério da Agricultura #Tereza Cristina

Cofco instala uma colônia de proteína no Brasil

16/10/2020
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O RR apurou que banco de investimentos recebeu mandato da chinesa Cofco para estudar diversas alternativas de negociação com a BRF, desde participação minoritária até uma joint venture com o controle da empresa. Maior demandante global de commodities brasileiras, a China passaria a ter uma posição privilegiada em uma empresa que figura entre as cinco maiores produtoras de carne de frango do mundo. A BRF soma aproximadamente 9% de todas as exportações globais de proteína animal.

É responsável por cerca de 12% de todos os embarques de carne de frango brasileira para o exterior, algo como 500 mil toneladas/ano. O apetite chinês pelo produto é considerável: a demanda do país asiático por frango brasileiro vem crescendo à média de 30% ao ano. Ressalte-se ainda o peso da BRF no mercado de suínos: a companhia concentra praticamente um terço das vendas brasileiras do produto para a China. A associação permitiria ainda à Cofco ampliar sua presença nos países árabes. As vendas para o chamado mercado halal (cerca de R$ 8  bilhões) representaram aproximadamente 25% da receita da BRF em 2019.

Se for considerado o valor de mercado da BRF, trata-se de um negócio sob medida para o tamanho da Cofco. A empresa brasileira está avaliada em Bolsa em R$ 15 bilhões. Para se ter uma ideia da diferença de peso entre uma e outra, a receita da Cofco é mais de 10 vezes superior à da BRF. No ano passado, o grupo chinês, que tem negócios em mais de 50 países, faturou quase US$ 80 bilhões, o equivalente, portanto, a mais de R$ 400 bilhões.

Já a receita da empresa brasileira em 2019 foi de R$ 34 bilhões. Qualquer tratativa envolvendo a BRF passa, ainda que indiretamente, pelo governo brasileiro. Os dois maiores acionistas individuais da companhia são Petros e Previ, respectivamente com 11,4% e 9,3%. A investida da Cofco poderia ser uma porta de saída para os dois fundos de pensão. Até porque os chineses não são muito afeitos a democratizar gestão e mando. Se bem que, se Donald Trump baixar em Jair Bolsonaro, é possível que a Cofco tenha problemas para avançar em suas pretensões. Guardadas as de- vidas proporções, do ponto de vista estratégico a cadeia da proteína está para o Brasil assim como a tecnologia para os Estados Unidos – não custa lembrar que Trump baniu a Huawei do país.

#BRF #Cofco #Jair Bolsonaro

Agronegócio brasileiro fica ainda mais dependente dos chineses

25/08/2020
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Um motivo a mais para Jair Bolsonaro rever sua postura belicosa em relação à China: a indexação do agronegócio brasileiro aos chineses tende a crescer consideravelmente nos próximos meses. A Ásia, de um modo geral, desponta como a única grande alternativa ao vazio que a Europa começa a deixar no mercado global de commodities agrícolas. Importantes bancos europeus, a exemplo do ABN
Amro, BNP Paribas e Société Generale, já anunciaram o fade out de seus financiamentos para contratos de compra e venda de açúcar, grãos, café, entre outros, tanto a futuro quanto à vista.

Essas instituições respeitarão acordos em vigor, mas não vão disponibilizar novas linhas de crédito. A decisão afeta, sobretudo, as principais tradings europeias, como Louis Dreyfus, Glencore e EDF Man, todas com significativa exposição no Brasil. ABN, BNP e Société respondem por quase 30% de todo o credit finance – o mecanismo que faz a roda do agronegócio global girar. O movimento dos europeus aumenta a sino-dependência do agronegócio brasileiro. Somente uma maior participação dos asiáticos, tanto na concessão de financiamentos quanto na ponta compradora, será capaz de amortecer o impacto da escassez de crédito europeu sobre a cadeia agrícola.

A expectativa no setor é que parte desse vazio venha a ser ocupada pela chinesa Cofco, que traz a reboque dinheiro a perder de vista de bancos conterrâneos e do próprio Estado chinês. O mesmo se aplica a outros mercados players asiáticos, que não apenas a China. É o caso da Olam, maior trading de commodities agrícolas de Cingapura, vinculada ao GIC, o fundo soberano daquele país. O recuo das instituições financeiras da Europa já começa a provocar soluções na liquidez do mercado de commodities agrícolas.

Na semana passada, a própria EDF Man recorreu à Justiça para refinanciar créditos da ordem de US$ 1 bilhão, alegando que seu plano de venda de ativos para reduzir o endividamento foi dizimado pela pandemia e pela consequente depreciação do valor de seu patrimônio. O grupo inglês opera no Brasil principalmente em contratos de açúcar e de café, neste último com a marca Volcafé. A cadeia cafeeira, por sinal, é um dos setores que mais deverá acusar o golpe do movimento feito pelas instituições financeiras europeias. O Brasil já estava vendendo contrato de café a futuro para o prazo de três anos. Esses prazos deverão encurtar drasticamente até o mercado global encaixar o novo cenário e recalibrar suas taxas de juros.

#ABN #Agronegócio #China #Cofco #GIC #Jair Bolsonaro

Telhado de vidro

21/07/2020
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A chinesa Cofco, que anunciou com pompa e circunstância novas regras de compliance ambiental e o rastreamento de toda a soja comprada no Brasil, tem um passado com nódoas quando o assunto é responsabilidade sociocorporativa. Em 2017, a trading asiática foi multada por manter 31 lavradores em situação análoga à escravidão na cidade de Nova Maringá (MT). À época, o Ministério do Trabalho informou se tratar da maior operação de “resgate de trabalhadores” do país desde 2009.

#Cofco

Grão e trilho

29/06/2020
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Uma das maiores tradings agrícolas do mundo, a chinesa Cofco estuda investir em ferrovias no Brasil. Só a longo prazo.

#Cofco

Casa própria

12/03/2020
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A chinesa Cofco, gigante do agronegócio, tem interesse na compra dos armazéns da Conab que deverão ser privatizados pelo governo Bolsonaro.

#Cofco #Conab

Troca de combustível

31/01/2020
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A promessa feita pelos dirigentes da Cofco à ministra Tereza Cristina, no último mês de outubro, em Pequim, deve ser cumprida pela metade. Das quatro usinas de etanol de açúcar inicialmente colocadas sobre a mesa, por ora os chineses pretendem instalar apenas duas, provavelmente no Centro-Oeste. Não chega a ser necessariamente uma má notícia para o Brasil: a decisão estaria ligada aos planos da Cofco de acelerar sua entrada na produção de etanol de milho no país. Por baixo, é projeto para mais de R$ 1 bilhão.

#Cofco #Tereza Cristina

Etanol chinês

22/01/2020
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A Henan Tinguan Group, um dos maiores grupos de biodiesel da China, tem feito estudos para produzir etanol de milho no Brasil. Emissários da empresa já buscam áreas para a instalação de uma usina no Mato Grosso ou no Mato Grosso do Sul. A Henan Tinguan é responsável por mais de 15% da produção chinesa de etanol de milho. O grupo seguiria, assim, os passos da conterrânea Cofco, que já anunciou planos de fabricar o combustível no país, possivelmente a partir de uma parceria com a Shell.

#Cofco #Henan Tinguan Group

China Railway engata na Ferrovia do Cerrado

7/11/2019
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A Ferrovia do Cerrado, um projeto de R$ 7 bilhões, começa a ganhar velocidade. Segundo o RR apurou, um grupo de investidores chineses abriu conversações com o governo do Mato Grosso para a construção e operação do empreendimento. À frente do comboio está a estatal China Railway Engineering Corporation (CREC). De acordo com a mesma fonte, a CREC teria a companhia da Cofco, trading de commodities agrícolas que já investiu mais de US$ 4 bilhões no Brasil e tem notórios interesses econômicos na região. Trata-se de um raro projeto do setor ferroviário conduzido na esfera estadual. Nesta prateleira, só fica atrás da Ferrovia do Pará (Fepasa), a cargo do governo paraense e orçada em R$ 14 bilhões. Com extensão de 680 quilômetros, a Ferrovia do Cerrado vai abrir um novo corredor logístico para a produção agrícola na região, a partir do Alto Araguaia (MT). A linha vai se conectar com a Ferrovia Centro-Atlântica, em Uberlândia.

#China Railway Engineering Corporation #Cofco

Dança das cadeiras

24/10/2019
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Luiz Pretti, que deixou o comando da Cargill no Brasil, está na mira de um concorrente dos norte-americanos: a chinesa Cofco. Seria o nome certo, na hora certa, para substituir o ex-no 1 da trading asiática no país, Valmor Schaffer.

By the way: o sucessor de Pretti na Cargill, Paulo Sousa, já recebeu sua primeira missão: encerrar a operação de etanol de cana do grupo no Brasil, com a venda da usina Cevasa. O negócio é um moedor de dinheiro.

#Cargill #Cofco

Sem intermediários

16/10/2019
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A chinesa Cofco, que já atua no mercado brasileiro de grãos, prepara um movimento de peso no tabuleiro no agronegócio: a compra de frigoríficos no país.

#Cofco

Comboio chinês

8/10/2019
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A chinesa Cofco, uma das maiores tradings agrícolas do mundo, com receita anual na casa dos US$ 50 bilhões, estuda sua participação na licitação da Ferrovia de Integração Oeste Leste (Fiol), prevista para 2020. O grupo já teria engatilhado um financiamento doEximbank chinês para o projeto. O aporte estimado é da ordem de R$ 6,4 bilhões, que poderá chegar aos R$ 8 bilhões caso se confirme o trecho extra entre Caetité e Bom Jesus da Lapa (BA).

#Cofco

Os milhões da Cofco

25/07/2019
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A trading chinesa Cofco, gigante do agronegócio global, está semeando US$ 200 milhões em novos investimentos para ampliar sua estrutura logística no Brasil.

#Cofco

Entressafra no crédito rural

12/07/2019
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A trading chinesa Cofco deverá ceifar em aproximadamente 40% a oferta de financiamento agrícola para a próxima safra de grãos no Brasil. Os cortes atingiriam, notadamente, os empréstimos para os produtores de soja. Os chineses vão adotar uma política de crédito mais cautelosa por conta da onda de recuperações judiciais (RJ) entre pequenos e médios grupos do agronegócio. Neste ano, já houve mais de 50 pedidos de RJ no setor agrícola.

#Cofco

Ferrovia chinesa

10/05/2019
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Uma das maiores tradings agrícolas do mundo, a chinesa Cofco desponta como interessada na licitação da Ferrogão, que cortará o Centro-Oeste até chegar ao Porto de Mirituba (PA). Da região sai boa parte da produção dos asiáticos no mercado brasileiro. A Cofco já exporta por ano mais de 12 milhões de toneladas de grãos no país.

#Cofco #Ferrogão

Cofco “toma” o Mato Grosso

8/04/2019
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A chinesa Cofco deverá investir cerca de R$ 500 milhões para ampliar sua rede de armazéns de grãos no Mato Grosso. Em dois anos,os chineses mais do que duplicaram suas exportações de soja a partir do estado. Já são quase oito milhões de toneladas.

#Cofco

De grão em grão…

11/03/2019
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A Cofco, gigante chinês do agribusiness, está em conversações para a compra de uma das maiores tradings de grãos do Brasil ainda controlada por capital nacional. A presa em questão fatura cerca de R$ 5 bilhões por ano.

A Olam International, de Cingapura, uma das maiores produtoras de grãos do mundo, teria interesse em embarcar na Ferrogrão. A ferrovia está orçada em mais de R$ 12 bilhões.

#Cofco

Solo fértil da Cofco

5/02/2019
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A chinesa Cofco vai esticar mais um de seus pesados tentáculos no Brasil. O grupo pretende investir na produção de fertilizantes, com a compra de ativos. Por trás da decisão, a estratégia dos asiáticos de verticalizar sua operação no Brasil. Gigante do agronegócio, com faturamento mundial de quase US$ 50 bilhões, a Cofco é hoje uma das maiores produtoras e exportadoras de soja do país, além de já ter investido mais de US$ 1 bilhão na área de logística.

#Cofco

As toneladas da Cofco

18/01/2019
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Uma das maiores tradings agrícolas do mundo, a Cofco tem planos de construir uma leva de quatro centros de armazenagem e distribuição no Brasil. O investimento passaria dos R$ 400 milhões. Sinal de que os chineses preparam algo grande na produção de grãos..

#Cofco

A nova safra de investimentos da Cofco

29/11/2018
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A chinesa Cofco prepara um novo ciclo de investimentos no Brasil, notadamente na área sucroalcooleira. Os asiáticos pretendem ampliar a capacidade de suas quatro usinas em São Paulo, hoje de 15 milhões de toneladas, e buscam aquisições no Centro-Oeste. As cifras sobre a mesa beiram a casa de US$ 1 bilhão em investimentos.

#Cofco

Plantio chinês

12/11/2018
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A chinesa Cofco, uma das maiores tradings agrícolas do mundo, carrega no coldre US$ 2 bilhões para a compra de plantações de soja no Brasil.

#Cofco

Bilhete para 2019

9/10/2018
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O fundo soberano Kuwait Investment Authority (KIA) está se unindo a um grupo de tradings agrícolas, entre elas a chinesa Cofco, para investir na construção da Ferrogrão. A ferrovia está orçada em quase R$ 10 bilhões.

#Cofco #KIA

Cofco planta mais US$ 1 bilhão no Brasil

5/09/2018
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A chinesa Cofco – o mega conglomerado do agronegócio, que fatura mais de US$ 60 bilhões por ano – vai semear uma nova safra de investimentos no Brasil. Segundo o RR apurou, o desembolso deve passar de US$1 bilhão. A maior parte dos recursos será destinada à originação de grãos e à expansão da estrutura industrial no Brasil, incluindo aquisições. De acordo com a mesma fonte, a Cofco entrou na disputa com a Cargill para ficar com duas unidades de processamento de grãos da Granol, localizadas em Anápolis (GO) e Porto Nacional (TO). Os valores sobre a mesa giram em torno dos US$ 350 milhões. Trata-se de uma pechincha perto dos mais de US$ 3 bilhões que os chineses já investiram no Brasil.

#Cofco

Por um fio

17/07/2018
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O RR apurou que a chinesa Cofco e a Cargill estão entre as empresas que já apresentaram uma oferta firme pela Keystone, subsidiária do Marfrig nos Estados Unidos. O martelo deve ser batido até o fim do mês. Os valores especulados para a operação oscilam entre US$ 2,5 bilhões e US$ 3 bilhões.

#Cofco

Terra cobiçada

20/04/2018
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A Terra Santa Agro é assediada por grandes grupos internacionais, a exemplo da chinesa Cofco. A empresa, que fatura quase R$ 1 bilhão por ano, tem como principais acionistas o investidor Silvio Tini, a Laplace e o Gávea, de Armínio Fraga. Quem ficar com essa colheita leva 150 mil hectares de áreas agrícolas, além de sete unidades de produção de grão e ativos de armazenamento.

#Cofco

Cofco irriga sua operação brasileira com US$ 3 bilhões

16/03/2018
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A chinesa Cofco, um latifúndio do agronegócio global, está semeando um grande projeto de expansão da sua operação brasileira. Os investimentos, segundo o RR apurou, devem somar cerca de US$ 3 bilhões até 2021. A meta é duplicar em até três anos as exportações de commodities agrícolas no país, hoje em torno de nove milhões de toneladas.

Em 2017, os asiáticos responderam por cerca de 8% das vendas de milho, soja e farelo do Brasil para o exterior, o suficiente para ultrapassar ADM e Louis Dreyfus e assumir a dianteira do ranking. O novo salto virá não apenas com novas aquisições de empresas agrícolas – vide a incorporação dos negócios da Nidera e do Noble Group no Brasil –, mas também com uma política agressiva de compras de terras. A maior parte dos investimentos está prevista para o Mato Grosso, onde a Cofco já origina cerca de quatro milhões de toneladas de soja por safra.

Os chineses planejam desembolsar algo em torno de US$ 500 milhões apenas para aumentar a sua capacidade de estocagem no estado, onde já têm 13 unidades de armazenamento. O peso do Brasil na operação mundial da Cofco pode ser medido pela recente reestruturação no alto-comando do grupo. Executivos brasileiros assumiram o comando da divisão de soja e de uma nova unidade de gerenciamento de ativos. Segundo o RR apurou, em breve outros dirigentes da subsidiária brasileira também deverão subir de degrau.

#Cofco

Etanol em mandarim

5/02/2018
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Segundo o RR apurou, a chinesa Cofco já teria apresentado uma oferta pelas duas usinas de álcool e açúcar da espanhola Abengoa Bioenergia no interior de São Paulo. Os ibéricos mantêm conversações com outros três grupos do setor, entre os quais a BP. A Abengoa está em recuperação judicial e carrega em seu balanço o bagaço de uma dívida superior a R$ 1 bilhão.

#Abengoa Bioenergia #Cofco

Cofco avança sobre usina da Cargill

10/01/2018
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A chinesa Cofco, potentado do agronegócio que já investiu mais de US$ 1,5 bilhão no país, semeia um novo negócio em terras brasileiras. Segundo o RR apurou, os asiáticos estariam em conversações com a Cargill para a compra da Cevasa, usina de açúcar e álcool localizada no interior de São Paulo. Seria apenas uma pitada de glicose, um aperitivo para a nova temporada de aquisições da Cofco no Brasil, Segundo o RR apurou, os chineses analisam a compra de três outras usinas no país. O grupo é apontado também como o mais forte candidato a ficar com as usinas Revati e Madhu, da indiana Renuka, ambas também em São Paulo. Neste caso, a colheita depende de uma nova data da Justiça para o leilão das duas plantas. A Cargill perdeu o apetite pelo negócio. Estima-se que a Cevasa precisa de um aporte de aproximadamente R$ 300 milhões para voltar a operar a pleno vapor e equacionar as arestas mais pontiagudas do seu passivo. O endividamento da empresa estaria na casa dos R$ 500 milhões.

#Cargill #Cofco

Cofco de olho na Ferrogrão

5/12/2017
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A chinesa Cofco, uma das maiores produtoras de grãos do mundo, estuda se juntar à tropa de tradings do setor agrícola candidatas à privatização da Ferrogrão. Entre as integrantes do comboio destacam-se ADM, Louis Dreyfus e Cargill, que, por sinal, ontem mesmo voltou a reforçar publicamente seu interesse no projeto.

#Cofco #Ferrogrão

Dose dupla

28/11/2017
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A chinesa Cofco tem interesse nas duas usinas da indiana Shree Renuka no Brasil – Madhu e Revati -, ambas em São Paulo. O leilão desta última estava marcado para setembro, mas foi adiado pela Justiça.

#Cofco #Shree Renuka

Passaporte chinês

5/07/2017
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A BRF busca um sócio asiático para aumentar as calorias da sua operação local. A Cofco, da China, é forte candidato a dividir este prato. Ressalte-se que a BRF tem um pedacinho de uma subsidiária do grupo asiático, a Cofco Meat.

#BRF #Cofco

Bilhete de ida

22/03/2017
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Executivos da chinesa Cofco Agri confirmaram ao ministro Moreira Franco o interesse em participar da licitação da “Ferrogrão”. Orçada em R$ 10 bilhões, a ferrovia ligará o Centro-Oeste ao porto de Mirituba (PA). A Cofco, não custa lembrar, já está investindo cerca de R$ 1,5 bilhão em logística no Brasil.

#Cofco #Ferrogrão #Moreira Franco

BRF no mundo 2

28/12/2016
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A propósito: a BRF vai replicar o modelo “subsidiária e sócio local” na China. Ressalte-se que a companhia já tem uma ligação com a Cofco, gigante do agronegócio. Recentemente, comprou uma participação minoritária na Cofco Meat, operação de suínos do grupo chinês.

#BRF #Cofco

Os esqueletos da Nidera

20/12/2016
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A compra da Nidera, uma das maiores empresas de agribusiness do mundo, só tem trazido dor de cabeça para a chinesa Cofco. Os asiáticos contrataram uma auditoria externa para fazer uma devassa na operação brasileira e descobrir a causa do rombo contábil de US$ 150 milhões revelado na semana passada. Além disso, no ano passado, quando ainda pertencia a investidores holandeses, a Nidera contabilizou uma perda de US$ 200 milhões por irregularidades em contratos para a venda de biocombustíveis.

#Cofco #Nidera

Locomotiva chinesa

12/12/2016
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A China Railway Construction Company e a conterrânea Cofco, uma das maiores tradings agrícolas do mundo, ensaiam uma dobradinha quase imbatível para a licitação da Ferrogrão, uma das concessões incluídas no PPI. O projeto está orçado em aproximadamente R$ 13 bilhões.

#China Railway Construction Corporation (CRCC) #Cofco #Ferrogrão

Salto no etanol

28/11/2016
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A chinesa Cofco Agri , gigante mundial do agronegócio, está semeando um grande projeto para a expansão da sua operação sucroalcooleira no Brasil. A meta é duplicar sua capacidade de moagem no país em até cinco anos, chegando a 30 milhões de toneladas de cana por safra. Nos planos, aquisições e a expansão das quatro usinas que herdou em São Paulo com a compra da Noble Agri.

• As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Cofco Agri.

#Cofco

Negócio da China

7/11/2016
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• Ao pagar US$ 20 milhões por 2% da Cofco Meat, Abilio Diniz está convicto de que a BRF assegurou o passaporte para a aquisição de frigoríficos no fechado mercado chinês.

#BRF #Cofco

Cofco compra seu bilhete para a “Ferrogrão”

7/10/2016
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 Executivos da chinesa Cofco Agri procuraram o secretário de PPI, Moreira Franco, e o ministro dos Transportes, Mauricio Quintella, para manifestar o interesse do grupo em disputar a licitação da “Ferrogrão”. A companhia não virá sozinha. A Cofco terá o apoio do China Development Bank, a maior agência de fomento do país asiático. O comboio deverá incluir ainda a China Railway Construction Corporation (CRCC), que seria o operador da ferrovia. Orçada em mais de R$ 12 bilhões, a “Ferrogrão” será uma espécie de aorta no sistema circulatório da produção nacional de grãos. Com 933 quilômetros de extensão entre as cidades de Sinop (MT) a Miritituba (PA), a nova linha férrea será a maior e mais importante artéria de escoamento de soja e congêneres do Centro-Oeste.  A julgar pelo número e pelo porte dos pretendentes, a “Ferrogrão” tem tudo para ser a locomotiva da primeira leva de concessões do governo Temer. Bunge , ADM e Cargill são tratados em Brasília como nomes certos na licitação. A Amaggi, controlada pela família do ministro Blairo Maggi, também estuda sua participação no leilão. Assim como todos estes grupos, o interesse da Cofco pelo empreendimento caminha pari passu às suas operações na área de grãos no Brasil. Nos próximos dois anos, os chineses deverão investir mais de US$ 1,2 bilhão no país na produção de soja e derivados. O Brasil, aliás, foi escolhido para ser o centro das operações globais da Cofco International, o braço agrícola do conglomerado chinês – ver RR edição de 29 de setembro. A seguintes empresa não retornaram ou não comentaram o assunto: Cofco Agri.

#ADM #Amaggi #Bunge #Cargill #China Development Bank #China Railway Construction Corporation (CRCC) #Cofco #Ferrogrão #Moreira Franco

Cofco transforma o Brasil em epicentro da sua operação global

29/09/2016
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 O mercado brasileiro será o centro das operações da Cofco International, o braço agrícola do grupo chinês que arrematou os ativos da Noble Group e assumiu o controle integral da trading holandesa Nidera. Apesar de a Bovespa estar fora da lista de bolsas que o grupo estuda para abrir o capital da controlada, o Brasil deverá ser a sede mundial da Cofco International e beneficiário de 40% dos investimentos de US$ 3 bilhões previstos para serem feitos até 2017 no mundo. Segundo a fonte do RR, que conhece bem o plano, a maior parte dos recursos será direcionada à instalação de plantas industriais da Cofco. Nada de aquisições. Na ponta do lápis, sai mais barato importar os equipamentos da China do que comprar ativos prontos.  Será construída uma unidade de processamento de soja no Mato Grosso, a segunda no estado, o que aumentará em 60% a capacidade produtiva da companhia no país. Serão 30 milhões de toneladas de grãos por ano, um terço do que o grupo processa no mundo. A Cofco vai ainda ampliar de 15 milhões para 20 milhões de toneladas a moagem de cana de açúcar no mercado brasileiro com a instalação de sua quinta usina sucroalcooleira no estado de São Paulo.  Ainda neste ano, a operação brasileira passará a representar 15% da receita mundial de US$ 40 bilhões da Cofco International. Será um aumento de 40% no faturamento da filial. É o melhor resultado entre os 29 países onde a companhia asiática atua. Por essas e outras que os chineses escolheram Matt Jansen para ser o CEO da Cofco International. O executivo atuou aqui por sete anos e foi o principal defensor da ideia de que o Brasil se tornasse quartel general do grupo chinês. • As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Cofco.

#Agronegócio #Bovespa #Cofco #Noble Group #usinas sucroalcooleiras

Chineses espalham seus grãos pelo Brasil

26/07/2016
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 Mais um grande grupo do agribusiness chinês está desembarcando no Brasil. O nome da vez é a Shunxin Agriculture. Os asiáticos estão negociando a compra de terras no Mato Grosso, mais precisamente na região de Rondonópolis. Estima-se que as operações em curso girem em torno dos US$ 200 milhões. A prioridade é a produção e exportação de grãos, notadamente soja, para o mercado asiático. Segundo o RR apurou, os planos da Shunxin para o Brasil preveem ainda a construção de centros de armazenamento e investimentos na área de logística, leia-se concessões rodoviárias e ferroviárias.  A Shunxin Agriculture é um braço do Beijing Shunxin Holding Group, um sortido conglomerado empresarial com negócios nas áreas de real estate, energia renovável, saneamento e bebidas alcóolicas e faturamento superior a US$ 10 bilhões. A Shunxin Agriculture movimenta por ano cerca de US$ 2 bilhões em commodities agrícolas. Uma das pretensões da companhia é formar parcerias com outros grupos chineses do setor que operam no Brasil, casos notadamente da Cofco e da Hunan Dakang. Esta última comprou, em abril, uma participação de 57% da trading e processadora de grãos Fiagril, sediada no Mato Grosso. Já a Cofco herdou as operações da Noble Grain e da trading holandesa Nidera no país.

#Beijing Shunxin Holding Group #Cofco #Fiagril #Hunan Dakang #Shunxin Agriculture

Cofco quer ressuscitar os canaviais do Rio

9/05/2016
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 A chinesa Cofco parece disposta a ressuscitar um Lázaro da indústria sucroalcooleira no Brasil. O grupo estaria negociando a compra das três usinas de açúcar e álcool da família Bezerra de Mello, leia-se Grupo Othon em Campos, no Norte do Rio de Janeiro. Trata-se de uma investida de elevado risco. As unidades são obsoletas, deficitárias e ainda carregam um elevado passivo, notadamente de ordem trabalhista. Os planos da Cofco vão além das usinas dos Bezerra de Mello. Os chineses estariam dispostos a revitalizar a indústria sucroalcooleira da região, um dos maiores polos produtores de açúcar e álcool do país nos anos 80. Além da aposta de risco, outro fato chama a atenção na investida dos asiáticos. A Cofco já tem uma experiência não muito positiva em etanol no Brasil. É sócia da Noble Agri, uma destilaria de prejuízos. Procurada pelo RR, o Othoin não comentou o assunto.

#Cofco #Grupo Othon #Noble Agri

Credit Suisse prepara o terreno para chineses

15/12/2015
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  O Credit Suisse, um dos principais credores da Imcopa, vestiu o figurino de adviser e saiu em busca de um comprador para a cooperativa agrícola. Entre os candidatos, está a chinesa Cofco, uma das maiores tradings de grãos da Ásia. A Imcopa, no entanto, é uma lavoura cercada de riscos. A companhia paranaense carrega uma dívida de R$ 1 bilhão. Além disso, está no meio de um rumoroso litígio. Seus credores tentam provar na Justiça que a cervejaria Petrópolis comprou, na calada da noite, uma participação na cooperativa e, por esta razão, é responsável por uma parcela do passivo – ver RR edição de 8 de outubro. O Credit Suisse não retornou nem comentou o assunto.

#Cofco #Credit Suisse #Imcopa #Petrópolis

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