Tag: Eneva


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Energia

PetroRecôncavo está de volta ao radar da endinheirada Eneva

16/10/2024
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O follow-on da Eneva, concluído na semana passada, tem causado frenesi no mercado. O que se diz é que a empresa vai partir com tudo para aquisições e fusões em óleo e gás. Nos últimos dias, circula a informação de que a Eneva retomou conversas com a PetroRecôncavo. O que não lhe falta é calibre financeiro. Com a nova emissão de ações, a empresa levantou R$ 3,2 bilhões. Como se não bastasse, tem como principais acionistas o BTG e os Moreira Salles. Consultada, a Eneva não quis comentar o assunto.

#BTG #Eneva

Empresa

Eneva e Brava Energia não enxergam Bacia do Paraná com os mesmos olhos

9/10/2024
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A Brava Energia, resultante da fusão entre a Enauta e a 3R, ainda vê com razoável cautela os planos da Eleva, sua sócia, de avançar no processo de exploração de quatro campos de gás na Bacia do Paraná, na divisa entre Mato Grosso e Goiás. Há mais de 20 anos não é registrada qualquer campanha exploratória na região. Trata-se, portanto, de um voo às cegas. Cada um dos pilotos tem visões diferentes. A Enauta, sócia majoritária da operação, com 70%, esbanja otimismo, anunciou nesta semana o início das atividades de sísmicas e quer acelerar os trabalhos. A Brava, dona dos 30% restantes, entende ter outras prioridades em seu portfólio. Fora o fato de que a própria fusão entre a Enauta e a 3R ainda está sendo digerida.

#Brava Energia #Eneva

Destaque

Investidores da Eneva questionam compra de térmicas do BTG

30/07/2024
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A onipresença do BTG tem limites. É o que pensa um seleto rol de minoritários da Eneva, da qual o banco é o maior acionista, com 23%. Segundo o RR apurou, um grupo de investidores está se mobilizando para acionar a CVM, questionando a recente operação em que a Eneva comprou quatro complexos termelétricos pertencentes ao BTG. A negociação, estimada em aproximadamente R$ 2,9 bilhões, foi feita com base em que critérios? A companhia pagou um valor justo? As usinas em questão são estratégicas para a Eneva? Há ativos similares em condições financeiras mais atrativas disponíveis no setor?

São perguntas para as quais os minoritários esperam respostas. Na prática, o banco de André Esteves tirou as térmicas de uma mão para colocar na outra, com um grande vantagem: dividindo a conta com os demais acionistas da Eneva. Os minoritários insurretos alegam conflito de interesse, com a dupla participação decisória do BTG, na ponta vendedora e, sobretudo, na compradora, com o poder de mando que tem na empresa de energia.

Entre outros argumentos, usam como analogia o disposto na Lei das S/A, em seu artigo 115, parágrafo primeiro: “O acionista não poderá votar nas deliberações da assembleia-geral relativas ao laudo de avaliação de bens com que concorrer para a formação do capital social e à aprovação de suas contas como administrador, nem em quaisquer outras que puderem beneficiá-lo de modo particular, ou em que tiver interesse conflitante com o da companhia”.

O ponto chave é exatamente o entendimento de que a transferência das térmicas possa ter beneficiado o BTG de “modo particular”. O imbróglio teria mais um fato controverso: há informações no mercado de que a operação não teria passado pelo Conselho de Administração da Eneva.

Consultada pelo RR, a empresa informou que “Todos os detalhamentos da operação foram prestados ao mercado por meio do Fato Relevante, publicado em 16 de julho de 2024. Informações adicionais serão comunicadas tempestivamente, seguindo as melhores práticas de governança e regulamentação vigente.” Igualmente procurado, o BTG não quis comentar o assunto. O RR entrou também em contato com a CVM.

A autarquia não revelou se já existe algum processo ou procedimento administrativo relacionado à venda das térmicas do banco para a Eneva. A Comissão de Valores Mobiliários disse que “não comenta casos específicos” e “acompanha e analisa as informações envolvendo as companhias abertas, tomando as medidas cabíveis, quando necessário.”

#BTG #Eneva

Destaque

Pátria Investimentos elege seus novos alvos em transição energética

29/07/2024
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O Pátria Investimentos pretende montar um arco expressivo de participações em empresas de energia renovável. Há informações no setor de que a gestora de recursos estaria em tratativas avançadas com o fundo norte-americano Castlelake para a compra do controle da Ibitu Energia. A empresa é avaliada em aproximadamente US$ 500 milhões. A aquisição representaria um salto expressivo para a Essentia, braço do Pátria para investimentos em transição energética.

A companhia adicionaria ao seu portfólio usinas eólicas e hidrelétricas em Minas Gerais, Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte, Mato Grosso e Santa Catarina com mais de 800 MW de capacidade instalada, além de projetos no pipeline da ordem de 1,2 GW. Trata-se de uma descarga de energia que permitirá à Essentia mais do que dobrar de tamanho – hoje, sua carteira é de 1,7 GW, somando-se geradoras já em operação e investimentos em curso. Procurados, Pátria Investimentos e Castlelake não se pronunciaram.

No setor, corre também à boca miúda que a Essentia está grudada, feito ímã, em grandes grupos de geração renovável. Nesse campo magnético figuram, por exemplo, a Casa dos Ventos e a Eneva. As conversas passam pela aquisição pontual de ativos e também pela possibilidade de investimentos conjuntos. Tudo tratado com a costumeira eletricidade com que o Pátria costuma conduzir negociações e investimentos.

No fim do ano passado, por meio da Essentia, a gestora de Alexandre Saigh adquiriu o controle de quatro parques eólicos até então pertencentes à Contour Global: Asa Branca, no Rio Grande do Norte, e Chapada I, II e III, no Piauí. No caso dos complexos Chapada I e II, a empresa comprou ainda a participação de 49% da Eletrobras. Por conta dessas incorporações, a companhia vai superar, neste ano, a marca de R$ 1 bilhão em venda de energia. E vem mais por aí. Em fevereiro, o Pátria lançou um fundo para investimentos em transição energética da ordem de R$ 5 bilhões, com parte dos recursos captada junto ao BNDES, CAF (Banco de Desenvolvimento da América Latina) e IFC (International Finance Corporation), do Banco Mundial.

#Eletrobras #Eneva #Pátria Investimentos

Mercado

André Esteves e os Moreira Salles disputam cada ação da Eneva

28/06/2024
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Informação que correu ontem como um rastilho de pólvora no mercado: o BTG, de André Esteves, estaria rondando o Gávea Investimentos, de Armínio Fraga, para comprar sua participação de 4% na Eneva. Faz todo o sentido. Muito sentido. O banco de André Esteves disputa um acirrado rali com os Moreira Salles pela hegemonia no capital e consequentemente no management da Eneva. Recentemente, o BTG chegou a 37% da empresa de energia, por meio de diferentes veículos de investimento. Está se aproximando da Cambuhy, gestora dos Moreira Salles, que se vale de uma coalizão societária para ainda permanecer no topo. Ao lado da Dynamo, Atmos e Velt, o clã forma um bloco coeso, com 40% das ações da Eneva. O que está em jogo é o poder de decidir para onde virar o manche da companhia. O BTG é tido como o principal artífice da estratégia da Eneva de buscar M&As nas mais diversas áreas da cadeia de energia, vide a frustrada negociação com a Vibra e os recentes rumores de uma possível associação com a petroleira PetroReconcavo. Procurados, BTG e Gávea não se pronunciaram até o fechamento desta matéria.

#André Esteves #Eneva #Moreira Salles

Mercado

Emissão de green bonds entra no radar da Eneva

6/06/2024
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Bochicho que correu entre mesas de operação do mercado no final da tarde de ontem: a Eneva estaria preparando um nova captação, dessa vez com a emissão de títulos atrelados a metas de sustentabilidade. Não seria nada para já, mas para o último trimestre do ano. No momento, a Eneva está no meio do processo de lançamento de R$ 3 bilhões em debêntures, divididas em quatro tranches. A companhia precisa fazer caixa. De um lado, está a necessidade de reduzir seu nível de alavancagem – no balanço de março, a relação dívida líquida/Ebitda chegou a 5,1 vezes; do outro, está a avidez da Eneva por M&As. Recentemente surgiram notícias de tratativas com a PetroReconcavo para uma possível fusão. Para não falar do que é quase um pensamento fixo entre os acionistas da empresa: a associação com a Vibra Energia, história que vai e volta, volta e vai. Procurada, a Eneva não se pronunciou

#Eneva #Sustentabilidade

Energia

Eneva monta uma escolta financeira para comprar térmicas da Eletrobras

28/05/2024
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A Eneva está buscando munição extra na disputa pelas térmicas da Eletrobras, um negócio avaliado em mais de R$ 7,5 bilhões. O que se diz no mercado é que a empresa conversa com dois grandes fundos de investimentos – um brasileiro e outro estrangeiro – para uma possível oferta conjunta. Os dois fundos em questão já têm negócios em infraestrutura no Brasil. O pacote da Eletrobras engloba 13 termelétricas. Procurada, a Eneva não se manifestou

#Eletrobras #Eneva

Empresa

Eneva põe mais energia na área de venture capital

21/05/2024
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A Eneva flerta com a ampliação dos seus investimentos em venture capital. Para este ano, a previsão é de aportes de R$ 30 milhões. Mas no mercado a aposta é que esse valor poderá até ser maior, dado o apetite da empresa. A Eneva tem garimpado notadamente startups com soluções para geração renovável e aumento da eficiência energética. Outro foco importante é a área de comercialização de energia. A empresa está investindo alto no segmento, com a transformação da sua startup de mobilidade elétrica, a Voltta, em uma varejista. Procurada, a Eneva não se manifestou.

#Eneva

Energia

Cemig e Eneva na rota do gás boliviano

23/01/2024
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A Bolívia está despejando seu gás no Brasil por tudo que é lado. Após fechar um novo contrato com a Petrobras, que prevê o fornecimento de 20 milhões de metros cúbicos por dia, a YPFB tem batido à porta de grandes grupos brasileiros da área de geração de energia. Segundo o RR apurou há conversas com Cemig e Eneva. Esta última, ressalte-se, produz gás natural no Brasil. No entanto, o consumo do combustível deve aumentar significativamente diante dos seus planos de expansão. Além das negociações para uma fusão com a Vibra, a Eneva – leia-se BTG e a Cambuhy, de Pedro Moreira Salles – é apontada no setor como uma forte candidata à compra de térmicas a gás da Eletrobras.

#Bolívia #Cemig #Eneva #Petrobras #YPFB

Empresa

Eneva II, a missão: vem aí uma nova oferta de fusão com a Vibra

8/01/2024
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Há fortes rumores no mercado de que, ainda nesta semana, a Eneva vai apresentar à Vibra uma nova proposta de fusão. A principal mudança em relação à primeira oferta seria uma maior participação da antiga BR Distribuidora no capital da nova empresa. Pelo menos é o que Andre Esteves, dono do BTG, um dos maiores acionistas da Eneva, teria sinalizado nas frequentes conversas que vem mantendo com Ronaldo Cezar Coelho, dono de 15% da Vibra. 

#Eneva #Vibra

Petróleo

Eneva pesa os prós e contras de um litígio com a Petrobras

14/11/2023
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A Eneva avalia medidas judiciais contra a Petrobras, que suspendeu a venda de campos de produção terrestre na Bahia. A empresa, controlada pelo BTG Pactual e pela Cambuhy Investimentos, dos Moreira Salles, havia apresentado uma oferta vinculante à estatal em 2022. Juridicamente, a Eneva acredita que dá para brigar. A questão é outra: se politicamente vale comprar esse barulho. Procurada pelo RR, a empresa não se manifestou até o fechamento desta matéria.

#Eneva #Moreira Salles #Petrobras

Meio ambiente

Governo do Maranhão sai no encalço dos campeões da poluição

1/11/2023
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O governador do Maranhão, Carlos Brandão, está fechando a cerco a indústrias locais. O governo do estado vai solicitar a grandes empresas locais o detalhamento de suas emissões de poluentes e das ações de controle adotadas por cada uma delas. Entre os alvos estariam nomes como a Alcoa/Alumar, produtora de alumina e alumínio primário, e a Eneva, dona do Complexo Parnaíba, que reúne cinco térmicas a gás na cidade de Santo Antônio dos Lopes, a 300 km de São Luís. Na semana passada, ressalte-se, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais notificou a Vale. A mineradora terá de comprovar as medidas de controle de poluentes. Com essa postura mais rigorosa, Carlos Brandão tenta responder às pressões que têm recebido, notadamente da Comissão de Meio Ambienta da Assembleia Legislativa, e de entidades ambientais. São Luís é hoje uma das capitais com maiores índices de poluição do Brasil. Em 2022, o volume de fuligem no ar superou em 500 vezes os níveis de emergência.

#Carlos Brandão #Eneva #Maranhão

Destaque

BTG busca aliados para aumentar seu poder na Eneva

13/09/2023
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Há uma espécie de guerra fria na Eneva, protagonizada pelos Moreira Salles e por André Esteves, as duas forças antagonistas no controle da empresa. Segundo o RR apurou, o BTG Pactual tem buscado o apoio de outros investidores para montar um bloco de acionistas e, dessa forma, ampliar seu poder na companhia. Entre os minoritários capazes de fazer diferença na balança figuram nomes como o norte-americano The Vanguard Group e a gestora brasileira SPX Capital.

O que está em jogo é uma disputa do BTG contra a Cambuhy, veículo de investimento da família Moreira Salles. Em dezembro do ano passado, em um movimento cirúrgico no tabuleiro societário da Eneva, o clã fechou um acordo com três outros investidores: Dynamo, Atmos e Velt Partners. Com isso, a Cambuhy, dona de uma participação de 19,5% na Eneva, passou a liderar um bloco com poder de voto de 35,7%.

Foi um duro golpe para o BTG. A instituição financeira perdeu peso decisório na empresa, mesmo sendo ainda o maior acionista individual, com 27,3% – somadas sua participação direta e as ações em nome do Partners Alpha, ligado ao próprio banco. Agora, o BTG tenta dar o troco na mesma moeda, formando uma coalizão societária que lhe permita sobrepujar os Moreira Salles. Procurados, BTG e Cambuhy não se pronunciaram. 

Há divergências entre BTG e Cambuhy no que diz respeito à gestão da Eneva, empresa que nasceu dos escombros da antiga MPX, de Eike Batista. Segundo informações apuradas pelo RR, o banco de André Esteves seria defensor de uma política mais agressiva de investimentos. Já os Moreira Salles estão na direção oposta.

Não abrem mão de uma estratégia conservadora, dando prioridade à redução do nível de alavancagem e à revisão do portfólio de ativos. Nesse segundo quesito, uma operação em específico teria acirrado ainda mais as divergências entre BTG e Cambuhy. Em junho, a Eneva vendeu 15% do Complexo Parnaíba – um conjunto de seis termelétricas no Maranhão – para o Itaú Unibanco. Ou seja: um negócio em que os Moreira Salles atuaram nas duas pontas, a vendedora e a compradora.  

#André Esteves #BTG Pactual #Eneva #Moreira Salles


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Ministério Público quer travar térmica da Eneva na Bacia Amazônica

1/09/2023
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Um dos grandes projetos da Eneva pode sofrer um duro revés nas próximas horas. Trata-se da implantação da Termelétrica Azulão, na Bacia do Amazonas, um investimento da ordem de R$ 2 bilhões. O RR apurou que o Ministério Público Federal recomendou ao Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam) e à companhia que cancele as audiências públicas para apresentação do Estudo de Impacto Ambiental (EIA/Rima), marcadas para amanhã, às 9 horas, respectivamente nas cidades de Silves (distante 204km de Manaus) e Itapiranga (227km da capital). O MPF alegou “falta de transparência e irregularidades” na convocação das reuniões. Consultada pela publicação às 16h desta sexta-feira, o Ipaam informou que, “à princípio”, as reuniões vão acontecer. Porém, em off, uma fonte do instituto disse ao RR que “no Amazonas tudo pode mudar, de um minuto para o outro”.

A Termelétrica Azulão tem capacidade projetada de 1.083 MW. O gás natural liquefeito do campo de Azulão, na Bacia Amazônica, será transformado em energia para abastecer a Usina Termelétrica Jaguatirica II, em Boa Vista (RR).

Segundo o Ministério Público Federal, a falta de transparência e as irregularidades foram apuradas pelo Ministério dos Povos Indígenas e pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), no processo de licenciamento ambiental do empreendimento. O MPF destacou, também, que “há risco de acirramento de conflitos com povos indígenas e tradicionais” nos dois municípios, neste sábado e domingo, por conta das reuniões.

Na recomendação aos dois organizadores, os procuradores, assim como a Funai e o MPI, pedem que as audiências sejam adiadas até a realização do Estudo de Componente Indígena (ECI), procedimento obrigatório para a concessão de licença ambiental. O ECI busca garantir o direito dos povos indígenas impactados pelo empreendimento. O MPF acha ainda que o debate só deve ser convocado após a realização de consulta “prévia, livre e informada” aos povos indígenas e comunidades tradicionais da região, conforme prevê a Convenção nº 169 da Organização Internacional do Trabalho.

Desde o ano passado, indígenas e populações tradicionais apontam problemas referentes à implantação do “Complexo Azulão”, reclamando da falta de clareza nas informações que dizem respeito aos seus modos de vida e omissão sobre medidas compensatórias, mitigadoras ou indenizatórias. O MPF também recebeu informações do Programa de Proteção de Defensores de Direitos Humanos do Amazonas (PPDDH/AM) e de lideranças da região a respeito de pressões e ameaças recebidas por indígenas e representantes de povos tradicionais locais, em razão das críticas à construção do empreendimento.

#Eneva #Termelétrica Azulão

Empresa

Eneva busca um parceiro de alta voltagem para a transição energética

25/05/2023
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Além de grupos da área de energia, a Eneva vem mantendo conversações com grandes gestoras internacionais em torno de uma possível associação em geração renovável. De acordo com uma fonte próxima ao grupo, do outro lado da mesa estão nomes como a BlackRock, o potentado norte-americano da área de private equity, que tem um fundo da ordem de US$ 5 bilhões para o setor de energia, e a inglesa Actis, já com investimentos no Brasil, mais precisamente na Ômega Energia. A Eneva pretende vender uma participação minoritária de sua plataforma de ativos em geração eólica e solar. 

#Actis #BlackRock #Energia #Eneva

Negócios

Fundo australiano pode se unir à Eneva na energia renovável

21/03/2023
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Segundo o RR apurou, o Green Investment Group,Green Investment Group, ligado ao australiano Macquarie Bank, estaria em conversações para se associar à Eneva em projetos de energia renovável. De acordo com a mesma fonte, outros fundos, nacionais e estrangeiros, também estão no páreo – as tratativas são conduzidas pelo UBS. A Eneva busca um sócio para os complexos de energia solar Futura I, Futura II e Futura III, na Bahia. As negociações podem envolver ainda a usina solar Tauá, no Ceará. O Green Investment Group, que reúne aproximadamente US$ 150 bilhões em ativos, já tem negócios em energia limpa no Brasil. Em parceria com a Hydro Rein, braço da norueguesa Norsk Hydro, desenvolve um empreendimento que combina geração eólica e solar na divisa entre Pernambuco e Piauí. 

#Eneva #Green Investment Group


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Mudança estratégica

22/06/2022
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A diretoria da Eneva avalia comprar gás da Petrobras para abastecer a Termelétrica de Sergipe, recém-comprada da Centrais Elétricas de Sergipe Participações por R$ 6,1 bilhões. Atualmente, a usina opera com GNL importado. O poder de barganha da Eneva em uma eventual negociação com a estatal não é de se jogar fora: a térmica é a maior do país, com capacidade instalada de 1,5 MW.

#Eneva #GNL #Petrobras


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A aposta da Eneva

23/02/2022
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Segundo informações filtradas da Eneva, a empresa programou para o fim de março o início das perfurações no campo de Gavião Belo, no Maranhão. É o pontapé inicial da empresa na campanha de abertura de 15 poços na Bacia do Parnaíba. Trata-se de uma das grandes apostas da Eneva em exploração e produção: em jogo, o fornecimento de gás para o Complexo Parnaíba, um dos maiores parques térmicos do Brasil.

#Eneva

Acervo RR

Briga acirrada

15/10/2021
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Segundo o RR apurou, ainda no mês de outubro a EDP Brasil vai bater o martelo da venda das hidrelétricas Santo Antônio do Jari e Cachoeira Caldeirão, ambas no Amapá, e Mascarenhas, em Minas Gerais. Votorantim Energia e Eneva estariam na disputa. Consultada, a EDP não se pronunciou.

#EDP Brasil #Eneva #Votorantim Energia

Acervo RR

Tudo azul

20/08/2021
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A produção de gás no campo de Azulão, no Amazonas, está apresentando resultados acima dos estimados pela Eneva. A ponto de os franceses já cogitarem uma redução dos investimentos previstos para novas perfurações na área, comprada da Petrobras em 2017.

#Eneva


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Gás 2

6/09/2019
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A Eneva, antiga MPX, joga suas fichas no gás. Segundo o RR apurou, vai investir R$ 2 bilhões em geração térmica no Brasil ao longo dos próximos três anos.

#Eneva


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Moreira Salles é o fiel da balança da Parnaíba Gás Natural

22/10/2015
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  O presidente do Conselho de Administração do Itaú Unibanco, Pedro Moreira Salles, utiliza hoje as instalações do banco mais para tratar dos seus negócios pessoais do que para qualquer outra coisa. Com a discrição que lhe é peculiar, o banqueiro está debruçado sobre uma articulação para a saída da Eneva da Parnaíba Gás Natural , empresa que controla por meio da Cambuhy Investimentos. A operação permitiria a chegada da franco-belga Engie, antiga GDF Suez. A própria Cambuhy abriria mão de parte de suas ações, passando a dividir o controle da Parnaíba com a Engie.  O ímpeto de Moreira Salles em desalojar a Eneva é proporcional à inapetência dos alemães, leia-se o Grupo E.On, em aportar novos recursos no negócio. A chegada da Engie traz a reboque a promessa de uma substancial capitalização da companhia. A injeção financeira é fundamental para a Parnaí- ba cumprir seu programa de investimentos da ordem de R$ 1,5 bilhão. A maior parte desta cifra se refere à exploração dos blocos na Bacia do Parnaíba, considerado o eldorado do gás natural. Moreira Salles quer reduzir a exposição da Cambuhy a um negócio de alto risco. Seus sócios na companhia de investimentos criada em 2011, com capital de US$ 1 bilhão – entre eles o ex-BC Pedro Bodin – agradecem.

#Banco Central #Eneva #Engie #Itaú


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BTG vs. Eneva

13/04/2015
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Maior credor da Eneva, o BTG Pactual tem sido o principal empecilho a  operação de aumento de capital da empresa proposta pela alemã E.on, sua controladora. Não custa lembrar que o banco de André Esteves já provisionou em balanço quase R$ 300 milhões em créditos contra a companhia.

#BTG Pactual #Eneva

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