Tag: Taesa

Empresa

Taesa é o próximo vale-dividendo do governo Zema

5/04/2024
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Após a venda da participação na Cemig na Aliança Energia para a Vale, o governo Zema quer sacramentar ainda neste semestre a saída da empresa do capital da Taesa. Tomando-se como base apenas o preço da ação, a fatia de 21% da Cemig na empresa de transmissão está avaliada em torno de R$ 2,6 bilhões. É o que o mercado já chama de “operação raspa dividendo”. O governo mineiro está desmobilizando o que pode antes de uma eventual federalização da companhia.

#Cemig #Taesa #Zema

Mercado

Todos querem o executivo Wilson Ferreira Jr.

26/02/2024
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Wilson Ferreira Jr. é o sonho de consumo dos acionistas da Taesa – a colombiana ISA e a Cemig – para assumir a presidência da empresa. O comando de uma das maiores companhias de transmissão do país está vago com a saída do executivo André Telles Moreira. Vai ser difícil disputar o passe do ex-presidente da Eletrobras. O que se diz no setor é que Ferreira está se guardando para ser o todo poderoso CEO da companhia que poderá ser criada com a fusão entre Vibra e Eneva. Vibra, cabe lembrar, da qual ele próprio já foi presidente.

#presidência #Taesa #Wilson Ferreira Jr

Mercado

BlackRock enxerga através das paredes na Taesa

3/11/2023
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A BlackRock, uma das maiores gestoras de recursos do mundo, estaria comprando seguidamente ações da Taesa. O que os norte-americanos teriam enxergado na empresa de transmissão? Não é de hoje que a Cemig ensaia a venda da sua participação…

#BlackRock #Taesa

Negócios

Venda da participação da Cemig na Taesa está por um fio

11/05/2023
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O RR apurou que a Cemig está em negociações avançadas para a venda da sua participação na Taesa para a colombiana ISA, também acionista da empresa de transmissão. Tomando-se como base apenas o valor de mercado, a fatia da estatal mineira – 21,6% do capital total – está avaliada em aproximadamente R$ 2,5 bilhões. De acordo com a mesma fonte, a Cemig foi sondada por outros grupos da área de transmissão, como a chinesa State Grid, e por fundos de private equity. Mas a ISA pretende exercer sua opção sobre a participação da sócia. Com a operação, assumirá o controle da Taesa, saltando de 26% para 52% das ações ordinárias.  

A Cemig tem acelerado o processo de alienação de ativos considerados não estratégicos. No mês passado, vendeu para Furnas/Eletrobras as hidrelétricas Retiro Baixo e Baguari Energia, por R$ 600 milhões. Em agosto, vai leiloar um pacotão com 15 PCHs. Os recursos serão destinados a investimentos em negócios nos quais a Cemig tenha controle acionário, sobretudo em geração renovável. 

#Cemig #Eletrobras #Furnas #ISA #Taesa

Energia

ISA pretende entrar pesado no leilão da Aneel

17/02/2023
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Segundo fonte ligada à empresa, a colombiana ISA é nome certo no primeiro leilão de transmissão do governo Lula, marcado para 30 de junho. A incógnita é se o grupo entrará sozinho na disputa ou por meio da Taesa, da qual é acionista. O que, aliás, suscita uma segunda dúvida: será que a Cemig ainda estará na companhia até lá? Conforme o RR já informou, a estatal mineira busca um comprador para a sua participação na Taesa. Pode ser a própria ISA, que, assim, assumiria, sozinha, o controle da empresa de transmissão.  

#ISA #Leilão #Lula #Taesa

Destaque

Cemig negocia venda da sua participação na Taesa

6/01/2023
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O governo Romeu Zema está retomando o processo de desmobilização de ativos da Cemig. O RR apurou que a estatal mineira abriu conversações para a venda da sua participação na Taesa, dona de uma das maiores carteiras de ativos em transmissão do país – são 12 mil km de linhas já em operação e outros dois mil km em construção. A Cemig detém 37% das ações ordinárias. Sua fatia estaria avaliada em aproximadamente R$ 2 bilhões. Um dos candidatos à aquisição é a colombiana ISA, que já é a segunda maior acionista da Taesa, com 26% do capital votante. De acordo com a mesma fonte, quem também está no páreo é a China Southern Power Grid (CSPG). Trata-se da segunda tentativa dos chineses de entrar no mercado de transmissão no Brasil em menos de um ano. Em meados de 2022, a China Southern participou do bid para a compra de um pacote de ativos da Quantum, braço da Brookfield. No entanto, a colombiana Argo Energia venceu a disputa. 

O governo mineiro quer acelerar a venda de ativos da Cemig considerados não-estratégicos, de olho em um projeto maior, já sinalizado por Romeu Zema: a transformação da empresa em uma “corporation”, com capital pulverizado em bolsa. Com a força de uma reeleição e a nova composição da Assembleia Legislativa, menos hostil politicamente, Zema está convicto que, dessa vez, terá o aval dos deputados estaduais tanto para a desmobilização de ativos da Cemig quanto para uma posterior oferta de ações em Bolsa. Além da Taesa, a estatal mineira pretende se desfazer das suas participações nas hidrelétricas de Santo Antônio e de Belo Monte. Quer também deixar o capital da Aliança Energia, joint venture com a Vale.

#Argo Energia #Cemig #Romeu Zema #Taesa

Feeling de investidor

29/06/2022
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Circula no mercado a informação de que o investidor ativista Luiz Barsi vem aumentando gradativamente sua participação na Taesa. Coincidência ou não – provavelmente não -, no momento em que a Cemig prepara a venda da sua participação na empresa de transmissão. A estatal mineira tem 36% do capital votante. Sua saída do negócio poderia ensejar uma recompra de ações em mercado.

#Cemig #Taesa

Por falar em Cemig…

1/04/2022
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A colombiana ISA, acionista da Taesa, seria forte candidata a compra da participação da Cemig na holding de transmissão. Com a aquisição, assumiria o controle do negócio, com 52%.

#Cemig #Taesa

Linha de transmissão

20/12/2021
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A colombiana ISA, sócia da Cemig na Taesa, reabriu conversas com a estatal para a compra da sua fatia na empresa de transmissão. Os mineiros detém 36% do capital ordinário.

#Cemig #Taesa

Porta de saída

29/07/2021
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A Cemig reabriu tratativas para a venda da sua participação na empresa de transmissão Taesa.

#Cemig #Taesa

Tudo em casa

25/02/2021
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O RR apurou que a Cemig pretende vender integralmente sua participação na Taesa. A estatal mineira detém 22% do capital da empresa de transmissão – algo equivalente a pouco mais de R$ 2 bilhões, tomando-se como base o valor de mercado. O principal interessado no negócio seria a colombiana ISA, que já é acionista da Taesa. Ressalte-se que uma peça importante nessa negociação é o próprio presidente da Cemig, Reynaldo Passanezi. Entre 2013 e 2019, o executivo comandou a operação da ISA no Brasil.

#Cemig #Taesa

Transmissão direta

29/10/2020
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O RR tem a informação do interesse firme da State Grid em comprar a participação de 21% da Cemig na empresa de transmissão Taesa. É só caprichar um pouco na oferta que os mineiros vendem na hora.

#Cemig #Taesa

Última transmissão

28/02/2020
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A Cemig está em avançadas tratativas para a venda da sua participação de 21,6% na Taesa para a colombiana ISA, que já é sócia da companhia de transmissão.

#Cemig #Taesa

Transmissão societária

22/01/2020
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A Cemig abriu tratativas com a colombiana ISA para vender sua participação na Taesa. Os valores sobre a mesa giram em torno de R$ 2 bilhões. Ao fechar negócio, a ISA se tornaria o maior acionista da empresa de transmissão, saltando de 14% para 35% do capital total.

#Cemig #ISA #Taesa

Circuito fechado

5/06/2018
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O RR apurou que o Conselho de Administração da Cemig deverá se reunir na próxima semana para avaliar – e provavelmente aprovar – a oferta feita pela Taesa para a compra de 51% da empresa de transmissão Centroeste. Em parte, é como se a estatal estivesse tirando de uma mão para colocar na outra. A própria Cemig é uma das principais acionistas da Taesa.

#Cemig #Taesa

Nó societário

25/04/2018
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A Cemig e a colombiana ISA costuram a fusão da Taesa e da CTEEP, suas respectivas controladas da área de transmissão. A nova empresa teria mais de 27 mil quilômetros de rede, sendo responsável pelo transporte de quase um terço da energia do país. Teria ainda um ebitda de R$ 3,5 bilhões. Tamanha geração de caixa seria fundamental para a Cemig abater sua dívida de R$ 14 bilhões.

#Cemig #Taesa

Plano 1 e Plano 2

14/11/2017
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A Cemig, que anunciou a venda de parte das suas ações na Taesa, sabe que nem precisa fazer road show. A colombiana ISA, sua sócia na empresa de transmissão, tem todo o interesse em aumentar sua participação no [ negócio. Seria mais um tijolinho na construção do grande projeto da companhia para o país: promover a fusão da Taesa com a CTEEP, sua controlada.

#Cemig #CTEEP #Taesa

Curto-circuito

27/07/2017
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No momento em que o ministro Fernando Coelho Filho promete “desjudicializar o setor elétrico”, State Grid, Taesa, ISA e cia. movimentam-se para entrar na Justiça contra recente decisão da Aneel que reduziu a receita das empresas de transmissão em 13%.

#State Grid #Taesa

ISA faz contrapeso à State Grid na transmissão de energia

1/06/2017
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Há poucos anos se o CEO da colombiana ISA, Bernardo Vargas Gibsone, quisesse fazer negócios com a Cemig teria de passar por um ritual de iniciação. Uma das etapas, invariavelmente, seria uma conversa com Aécio Neves, uma espécie de chanceler da estatal. Sem o “Mineirinho” – Apud planilha da Odebrecht – Gibsone poderá ir direto a quem de direito e tratar sem rodeios do seu objeto de interesse: a compra da parte da Cemig na Taesa.

A fatia da distribuidora mineira está avaliada em aproximadamente R$ 1,8 bilhão. Com a aquisição, a ISA assumiria o controle da companhia de transmissão, pulando de 26% para 68% do capital votante – no início do ano, o grupo comprou as participações dos fundos Coliseu e Taurus. Seria uma antessala para o grande projeto dos colombianos no Brasil: costurar a fusão da Taesa com a CTEEP – já controlada pela ISA.

A ofensiva da ISA conta com a simpatia do governo – ainda que, a esta altura, já não se saiba se isso joga a favor ou contra os colombianos. A área de Minas e Energia e, mais especificamente, a própria Eletrobras consideram fundamental o surgimento de uma terceira força no segmento de transmissão, capaz de contrabalançar com o célere avanço da State Grid. O objetivo é evitar que os chineses tenham um peso excessivo na precificação do custo de transporte de energia no país.

Esta preocupação foi compartilhada com o próprio Gibsone, que, em fevereiro deste ano, cumpriu uma agenda de encontros com autoridades brasileiras. Na prática, a consolidação entre a CTEEP e a Taesa já começou – não obstante o fato de a ISA ainda manter uma participação minoritária nesta última. No leilão de transmissão realizado pela Aneel em abril, as duas empresas arremataram em conjunto o lote 1 de concessões.

É apenas a parte mais visível do amálgama. Segundo o RR apurou, desde o início do ano CTEEP e Taesa mantêm grupos de trabalho integrados em diversas áreas – financeiro, análise técnica de projetos e compras, entre outras. Já existem também negociações conjuntas para a contratação de empresas de engenharia e compra de equipamentos.

#Cemig #ISA #Taesa

Quem vai desatar o nó nas linhas da Abengoa?

28/04/2017
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A Aneel já contabiliza três grandes grupos interessados nas concessões de transmissão da Abengoa no Brasil – a colombiana ISA, a chinesa State Grid e a Taesa, leia-se Cemig. A agência reguladora trava uma disputa jurídica com os espanhóis para retomar e relicitar suas licenças no país. A Abengoa interrompeu as obras de construção das novas linhas por dificuldades financeiras. O enrosco já leva mais de um ano e meio.

#Abengoa #Aneel #State Grid #Taesa

Acervo RR

Venda casada

16/09/2016
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 A Cemig deverá fazer uma venda dupla para a Ferrovial . Além da Transchile Charruá Trasmisión, linha de transmissão chilena alienada recentemente, o grupo espanhol negocia a aquisição da participação de 45% da estatal mineira na Taesa. A companhia é uma das líderes no transporte de energia, com quase dez mil quilômetros de linhas no país. • Procuradas, as seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto:  Cemig e Ferrovial.

#Cemig #Ferrovial #Taesa

Renova Energia é mais uma lâmpada queimada na Cemig

5/08/2016
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 O colar de ativos da Cemig nas áreas de distribuição, transmissão e geração está se desmanchando na velocidade da luz. Além da Light e da Taesa , que já estão na prateleira, a companhia também colocou à venda sua participação na Renova Energia. A Cemig é a maior acionista individual, com 44% do capital ordinário. Segundo o RR apurou, o negócio já foi oferecido à canadense Brookfield e à chinesa Three Gorges . Ressalte-se que os asiáticos são apontados também como fortes candidatos à aquisição da parte da própria Light na Renova (20,8%). A operação é conduzida paralelamente e deve ser concluída antes mesmo de uma eventual venda do controle da distribuidora fluminense.  A Cemig quer não apenas fazer caixa com a venda da participação na Renova Energia, mas, sobretudo, se livrar das futuras obrigações financeiras com a empresa. Estima-se que apenas as 25 usinas eólicas na Bahia exijam dos sócios um desembolso da ordem de R$ 3,5 bilhões pelos próximos 12 meses. A Renova Energia se tornou uma máquina de moer dinheiro, notadamente dinheiro do Tesouro de Minas Gerais. No início deste ano, a Cemig foi a única acionista a subscrever a chamada de capital na Renova Energia de aproximadamente R$ 700 milhões, sendo obrigada a aumentar a fórceps a sua fatia no capital. Dois anos antes, os sócios já haviam aportado outros R$ 3,5 bilhões na empresa. No meio do caminho, mais precisamente em maio de 2015, a Renova ainda vendeu um pacote de usinas eólicas por cerca de R$ 1,6 bilhão. Não deu nem para a saída. Os recursos foram rapidamente tragados por projetos, àquela altura, ainda em fase de implantação. • As seguintes empresas não se pronunciaram ou não comentaram o assunto: Cemig, Brookfield e Three Gorges.

#Brookfield #Cemig #Light #Renova Energia #Taesa #Three Gorges

Transferência

16/05/2016
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 Flavio Decat, atual presidente de Furnas, tem convite do governador Fernando Pimentel para assumir o comando da Taesa. Trata-se da joint venture entre a Cemig e investidores privados na área de transmissão.

#Cemig #Furnas #Taesa

Eletrobras é o fio de esperança na transmissão

30/03/2016
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 A Eletrobras é a Petrobras às avessas. Se, de um lado, o governo abriu mão da presença compulsória da petroleira no pré-sal; do outro, a holding do setor elétrico terá de engolir a fórceps quilômetros e mais quilômetros de linhas de transmissão. Diferentemente do que previa o modelo original, a Eletrobras vai entrar nos leilões do segmento previstos para abril e julho. A companhia terá participações minoritárias nos consórcios vencedores por meio das controladas Furnas, Eletronorte e Eletrosul. Apenas a Chesf ficará de fora – a companhia foi proibida pela Aneel de participar de novos empreendimentos de transmissão por conta de atrasos em antigos projetos. A entrada em cena da Eletrobras é vista no governo como a única maneira de viabilizar as novas licitações e evitar a repetição do fracasso registrado em novembro do ano passado: das 12 licenças ofertadas, apenas quatro receberam propostas. Na ocasião, a Aneel conseguiu arrecadar apenas R$ 3,5 bilhões, menos de 45% da receita estimada. Consultada, a Eletrobras não quis comentar o assunto.  A escassez de investidores e a ameaça de um novo insucesso falaram mais alto do que a intenção do governo de preservar o caixa da Eletrobras. Mesmo depois de a Aneel incorporar uma série de determinações feitas pelo TCU – a começar pelo fatiamento das licenças em dois leilões e o aumento da taxa de remuneração dos projetos de 8,5% para 9,5% –, faltam candidatos para a licitação. Segundo alta fonte do Ministério de Minas e Energia, até o momento apenas a Taesa – leia-se Cemig e o FIP Coliseu – garantiu sua presença na concorrência de abril. Ainda assim, condiciona sua participação à associação com a Eletrobras.  O desembarque nas duas próximas licitações da Aneel exigirá um contorcionismo financeiro da Eletrobras. A companhia terá de fazer ajustes no seu orçamento, remanejando recursos que estavam originalmente destinados a outros projetos na área de transmissão – o plano de investimentos da estatal prevê cerca de R$ 5 bilhões para este segmento.

#Aneel #Cemig #Chesf #Eletrobras #Eletronorte #Eletrosul #FIP Coliseu #Furnas #Petrobras #Taesa

CEEE segue os fios de transmissão da Cemig

2/02/2016
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 Sem apoio da Assembleia Legislativa gaúcha, o governador José Ivo Sartori foi buscar em Minas Gerais um atalho para a cisão e “privatização” da CEEE-GT , o braço de transmissão da CEEE. A ideia é repetir o modelo da Taesa, nascida de uma célula da Cemig . Uma parcela dos ativos de transmissão da estatal seria agrupada em uma nova empresa. Uma participação majoritária do capital seria, então, oferecida a um investidor privado – mesmo minoritária, a CEEE teria uma espécie de golden share, com poder de voto e de veto para decisões estratégicas. O governo gaúcho já sondou grupos do setor elétrico dispostos a entrar na área de transmissão, caso da Equatorial Energia .  A proposta elaborada pelo governo gaúcho, negada oficialmente ao RR, prevê que a CEEE tenha entre 40% e 45% das ações. Em um ambiente mais propício, parte das ações seria ofertada em bolsa, a exemplo do que fez a Taesa. Mas essa hipótese fica para outro momento: o mar, como se sabe, não está para IPOs. Para os investidores privados, há um atrativo. O segmento de transmissão funciona como uma renda fixa no setor de energia, já que suas tarifas são preestabelecidas para todo o período da concessão. Além disso, a CEEE-GT, ao contrário do braço de distribuição da estatal gaúcha, é lucrativa.

#CEEE #Equatorial Energia #Golden #Taesa

Transmissão em dupla

5/10/2015
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A Taesa, um spinoff da Cemig, e a Alumini Engenharia, ex-Alusa, do empresário Paulo Godoy, estariam costurando a fusão de seus ativos no setor. Segundo a fonte do RR, a operação envolveria a criação de uma nova companhia, na qual os dois grupos aportariam suas concessões na área de transmissão. A empresa seria o segundo maior conglomerado de transmissão do país, atrás apenas do Sistema Eletrobras . Traduzida em números, a dupla Taesa e Alumini significa R$ 5 bilhões em investimentos programados, 49 licenças e uma rede de 16 mil quilômetros. Para efeito de comparação, a chinesa State Grid – uma das mais agressivas investidoras do setor e vencedora do recente leilão do linhão de Belo Monte – tem sob sua concessão uma malha de oito mil quilômetros. Procurada pelo RR, a Alumini negou a operação. Já a Taesa não quis se pronunciar.

#Alumini Engenharia #Taesa

Baixa tensão

13/07/2015
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A Cemig e o fundo FIP Coliseu, administrado pelo Banco Modal, têm feito uma peregrinação em busca de um sócio para a Taesa – criada a partir do spinoff da área de transmissão da estatal mineira. Até o momento, a dupla tem colecionado algumas negativas. A mais recente veio da colombiana Empresas Públicas de Medellin.

#Cemig #FIP Coliseu #Modal #Taesa

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