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O advogado Paulo Abrão, que presidiu a Comissão da Anistia no governo Dilma, vai deixar a OEA. Segundo o RR apurou, seu mandato como secretário-executivo da Comissão Interamericana de Direitos Humanos da entidade, em Washington, não será renovado. A decisão se dá justamente no momento em que, no Brasil, a PF investiga desvios de recursos públicos na construção do Memorial da Anistia, em Belo Horizonte. O projeto foi aprovado durante a sua gestão à frente da Comissão.
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