Sem perdão para os armadores

  • 31/03/2020
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Os planos do Sindicato Nacional das Empresas de Navegação Marítima de reduzir as taxas cobradas no reescalonamento de empréstimos por meio do FMM (Fundo de Marinha Mercante) naufragaram. Caixa Econômica e Banco do Brasil, que repassam recursos do Fundo, brecaram a manobra. Valeram-se de uma resolução do Conselho Monetário Nacional de 2009, que permite a cobrança de um percentual de até 0,5% sobre o valor do financiamento.

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