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A equipe econômica da campanha de Jair Bolsonaro reza unida para que o FMI não publique nenhum dos seus relatórios até o segundo turno. Ninguém tem dúvida de que os aspectos das contas fiscais, notadamente o orçamento, serão questionados. Vale a mesma torcida para os pronunciamentos das empresas de rating, mas, com estas últimas, tudo indica que a assessoria de Guedes tem conversado dia sim, dia não.
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