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O Conselho Superior do Ministério Público Federal (CSMPF) corre o risco de sofrer um apagão decisório a partir de junho. Os mandatos de quatro dos dez integrantes se encerram no próximo dia 31 e, até o momento, não há data confirmada para a eleição. Os opositores de Augusto Aras o acusam de manobrar nos bastidores para adiar ao máximo o pleito. Aras estaria tentando ganhar tempo para emplacar candidaturas de aliados. Hoje, o PGR é minoria no colegiado – ver RR de 3 de maio.
Em tempo: segundo o RR apurou, a subprocuradora da República Maria Iraneide Olinda Santoro, coordenadora da Câmara de Combate à Corrupção do MPF, deverá concorrer a uma das vagas, com o apoio de Aras.
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