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Prestes a encerrar o seu mandato, o diretor do Observatório Nacional, o físico João dos Anjos, dedica-se uma missão inglória: conseguir mais recursos junto ao ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes. O orçamento deste ano, da ordem de R$ 9,5 milhões, é 22% inferior ao de 2020. Mal dá para cobrir os gastos do Observatório, entre eles a manutenção de sete relógios atômicos.
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